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A relação entre o valor médio do etanol e o preço médio da gasolina alcançou o nível médio de 71,29% no encerramento do mês de abril na capital paulista, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O número apurado no mês passado ficou levemente abaixo do observado em março de 2014, de 72,00% e também foi inferior ao observado em abril de 2013, de 71,66%.

Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

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"Essa é uma época do ano que ainda não é boa para o etanol", afirmou o coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, lembrando do período de entressafra da cana de açúcar que costuma elevar os preços do combustível. Para ele, é necessário esperar agora o mês de maio para ver se o período mais favorável fará com que o etanol volte a ser mais vantajoso do que a gasolina em São Paulo.

No mês passado, com base no levantamento do IPC, o valor médio do etanol já deu sinais de barateamento para o consumidor. Apresentou queda de 0,84% ante aumento expressivo de 6,33% em março. O preço médio da gasolina, por sua vez, mostrou elevação de 0,13% em abril nos postos da cidade ante alta de 1,90% em março. No mesmo período, a taxa geral do IPC da Fipe passou de 0,74%, no terceiro mês do ano, para 0,53% no mês seguinte.

No acumulado de janeiro a abril de 2014, o valor médio do etanol subiu 8,82%, segundo o IPC da Fipe. No mesmo período, a gasolina acumulou avanço de 2,38%. O IPC-Fipe, por sua vez, apresentou taxa de 2,76%.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta terça-feira, 06, que projeta para maio uma taxa de inflação menor que a de abril na cidade de São Paulo. De acordo com o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, o indicador deverá encerrar o quinto mês do ano com uma variação positiva de 0,43%, o que representaria uma desaceleração de 0,10 ponto porcentual ante a taxa de 0,53% de abril.

Em entrevista à imprensa para detalhar o IPC do mês passado, ele disse que a expectativa de uma taxa de 0,43% em maio ainda não pode ser classificada como algo favorável. "Não é um bom sinal, pois esses são os meses nos quais a inflação já deveria não estar num nível tão alto", comentou.

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Para efeito de comparação, em maio de 2013, o IPC registrou taxa de apenas 0,10%. Em 2012 e 2011, o indicador mostrou altas de 0,35% e de 0,31%, respectivamente, no quinto mês.

Segundo Costa Lima, com a taxa projetada de 0,43%, é bem provável que o resultado acumulado em 12 meses continue em processo de aceleração em maio. Entre março e abril, a taxa passou de 4,93% para 5,20%. "Com a nossa previsão para o mês, ela deverá chegar perto dos 5,5%", calculou.

A taxa de 5,5% é idêntica à projeção que a Fipe tem para o IPC de 2014. O coordenador preferiu manter a expectativa, apesar do cenário atual de inflação ainda em nível considerado longe do ideal. Entre janeiro e abril deste ano, o indicador acumulou taxa de 2,76%, número maior do que o observado no mesmo período do ano passado, quando subiu 1,47%.

Especificamente para maio, a Fipe espera uma alta menor do grupo Alimentação, de 0,55%. Em abril, ainda pressionado por itens industrializados e semielaborados, o grupo subiu 1,23% e respondeu por 52,65% de toda a inflação captada pelo IPC.

De acordo com Costa Lima, a taxa de 0,55% prevista para Alimentação ainda não é a ideal e tende a gerar pressão para o IPC. Outros grupos que devem trazer impacto de alta para o índice são os de Despesas Pessoais, em função da parte de viagens, e o de Saúde, ainda refletindo o reajuste dos remédios.

Para Despesas Pessoais, que avançou 1,00% em abril, a Fipe prevê elevação de 1,06% em maio. Para Saúde, que mostrou variação positiva de 1,15% no quarto mês de 2014, o instituto aguarda aumento de 1,10% neste mês.

Entre os grupos que devem ajudar o IPC em maio, o destaque deve continuar sendo o de Habitação, que teve alta de apenas 0,04% em abril em função de alívio gerado pelas tarifas de telefonia e de energia. Para maio, a projeção para o grupo é de variação positiva de apenas 0,03%, já que a Fipe incorporará, para a tarifa de água, o desconto que a Sabesp está concedendo aos consumidores que estão economizando água em São Paulo.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,53% em abril. Em março, o IPC havia apresentado avanço de 0,74%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das estimativas de 15 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de 0,50% a 0,55%, o que gerou mediana de 0,53%. Na comparação com a terceira quadrissemana de abril, o IPC teve uma desaceleração, pois o índice apresentou avanço de 0,57% naquela leitura.

A inflação no grupo Saúde apresentou o maior avanço entre março e abril, registrando alta de 1,15% na última semana de abril, de 0,50% em março e de 1,04% na terceira semana do mês passado. A categoria Despesas Pessoais também chamou atenção, avançando para alta de 1,00% no fim de abril, de 0,67% em março e de 0,98% na terceira leitura do mês anterior.

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A alta nos preços também ganhou força em Habitação, subindo 0,04% em abril, após registrar deflação de 0,01% em março. Na terceira semana de abril, a deflação era de 0,14%. No mesmo sentido, a categoria educação, viu seus preços subirem 0,08% em abril, após alta de 0,06% em março. Na terceira leitura de abril, o acréscimo era de 0,09%.

Por outro lado, os preços perderam força em Alimentação, Transportes e Vestuário. Em Alimentação, os preços subiram 1,23% na última leitura de abril, ante alta de 2,00% em março e de 1,56% na terceira quadrissemana de abril. Em Transportes os preços subiram 0,16% em abril, de 0,81% no terceiro mês deste ano. A leitura da terceira quadrissemana do mês passado apontou inflação de 0,28%. Em Vestuário, os preços subiram 0,07% na última leitura de abril, ante alta de 0,45% em março e de 0,20% na terceira quadrissemana de abril.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de abril:

Habitação: 0,04%

Alimentação: 1,23%

Transportes: 0,16%

Despesas Pessoais: 1,00%

Saúde: 1,15%

Vestuário: 0,07%

Educação: 0,08%

Índice Geral: 0,53%

Entre os itens mais voláteis da maioria dos indicadores de inflação, o tomate já frequenta o ranking de pressões de baixa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e ocupa a sétima colocação. Conforme levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) referente à terceira quadrissemana de abril, o componente apresentou recuo de 5,48% no período. Na segunda leitura do mês, o mesmo item estava entre as dez maiores pressões do IPC, também em sétimo, mas com elevação de 11,61%.

O comportamento do tomate está em sintonia com o cenário do subgrupo Produtos in Natura, que foi um dos grandes focos inflacionários do IPC de março e que, na terceira quadrissemana de abril, finalmente migrou para o terreno de baixas. Esta parte do grupo Alimentação fechou o terceiro mês de 2014 em elevação de 8,31%. Na primeira quadrissemana de abril, mostrou avanço de 5,40%; na segunda leitura, subiu 1,02%; e, na terceira, recuou 1,44%.

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A desaceleração importante do subgrupo foi fundamental para o grupo Alimentação também apresentar alta menos intensa entre a segunda e a terceira quadrissemanas de abril. A variação positiva da classe de despesa passou de 1,86% para 1,56% no período em questão. Os subgrupos Industrializados e Semielaborados continuaram pressionados, mas não tiveram aceleração significativa. A alta do primeiro passou de 1,05% para 1,10% e a do segundo passou de 4,10% para 4,17%.

Um novo foco de pressão atualmente é o subgrupo Alimentação Fora do Domicílio. Entre a segunda e a terceira leituras do mês, a variação positiva desta parte da Alimentação saltou de 1,32% para 1,46%, puxada pelo item Refeição, cuja elevação foi de 1,73% na terceira quadrissemana ante 1,51% na segunda medição de abril.

Na parte de In Natura, a laranja também está no ranking da Fipe de pressões de queda do IPC. Recuou 10,19% contra baixa anterior de 8,31%. Entre a segunda e a terceira quadrissemanas, também mereceram destaque os itens Frutas de Época (recuo de 7,44% ante variação negativa de 6,42%), chuchu (declínio de 40,90% ante diminuição de 32,84%), maçã (queda de 7,91% ante recuo de 7,30%) e vagem (variação negativa de 36,82% ante baixa de 34,16%).

Na outra ponta, a batata continua entre os líderes do ranking de alta, perdendo apenas para o leite longa vida. Na terceira quadrissemana de abril, o tubérculo subiu 28,40% ante 28,67% na segunda leitura do mês. O leite, por sua vez, avançou 9,77% ante 9,61%. O feijão também integrou o ranking, depois de mostrar elevação de 7,75% contra variação positiva anterior de 9,64%.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, aumentou nesta quinta-feira (17) de 0,50% para 0,52%, a projeção para a taxa de inflação de abril na cidade de São Paulo. Em entrevista, ele afirmou que a pequena modificação está ligada ao comportamento ainda resistente de alta nos preços do grupo Alimentação e também a uma esperada queda menos intensa do grupo Habitação no fim do mês.

Nesta quinta, a Fipe anunciou que o IPC apresentou taxa de 0,63% na segunda leitura de abril ante inflação de 0,73% na primeira quadrissemana do mês. O resultado veio colado à expectativa do instituto, que era de 0,62% e abaixo das previsões dos economistas do mercado financeiro, já que, conforme o levantamento do AE Projeções, eles esperavam taxa de 0,66% a 0,78%.

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No período, o grupo Alimentação apresentou alta de 1,86% contra avanço anterior de 2,22%. A variação do grupo ficou idêntica à expectativa da Fipe e bem menor que as estimativas de boa parte do mercado, que ainda esperava a elevação no nível acima de 2%.

Costa Lima ressaltou, porém, que a sinalização dos preços do grupo para o restante do mês ainda é de resistência a uma desaceleração mais forte, tanto que a Fipe elevou a projeção para a Alimentação no fim de abril, de 1,09% para 1,11%. "O movimento ainda acontece de maneira suave", disse.

No período, o grande fator para a desaceleração da Alimentação foi a alta menor do subgrupo Produtos In Natura. Entre a primeira e a segunda quadrissemanas de abril, o avanço neste conjunto de preços passou de 5,40% para 1,02%, com comportamentos favoráveis vindos especialmente das frutas e dos legumes.

Em contrapartida, os subgrupos Industrializados e Semielaborados tiveram aceleração na alta. A do primeiro passou de 0,70% a 1,05% e a do segundo passou de 3,78% para 4,10%.

Quanto à Habitação, o grupo ainda é o que mais tem ajudado o IPC da Fipe, pois apresentou queda de 0,15% na segunda quadrissemana ante recuo de 0,13% na primeira leitura do mês, favorecido pelo comportamento de tarifas públicas. Para o fim de abril, a Fipe alterou a estimativa do grupo, de baixa de 0,11% para variação negativa de 0,03%, porque aguarda uma diminuição do alívio de tarifas, como a de energia elétrica, na capital paulista.

Outro grupo que chamou a atenção da Fipe na segunda quadrissemana de abril foi o de Despesas Pessoais, que subiu 0,89% ante 0,77% na primeira quadrissemana. Em função das pressões nos itens Viagens (Excursão), que avançou 1,89% na leitura divulgada hoje, e Passagem Aérea, que teve alta de 3,23%, o instituto aumentou a projeção do grupo para o fim do mês, de 0,65% para 0,83%.

Também a parte de Saúde, que apresentou elevação de 0,86% na segunda quadrissemana ante variação positiva de 0,57% na primeira medição, deve seguir como um fator de pressão para o IPC. Em função de impactos esperados não somente pelo reajuste recente nos preços dos remédios, mas também por pressões geradas valores de planos de saúde, a Fipe projeta alta de 1,47% para o grupo como um todo.

Se a taxa de 0,52% aguardada pela Fipe para o IPC geral de abril for confirmada, será bem maior do que a inflação de 0,28% do mesmo mês de 2013. Para a terceira quadrissemana de abril de 2014, o instituto prevê taxa de 0,55%. "Ainda é uma inflação alta", classificou Costa Lima.

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), Rafael Costa Lima, informou nesta quarta-feira, 02, que revisou para cima sua estimativa para o indicador no fechamento de 2014. A projeção passou de 5,0% para 5,5%. Para o mês de abril, a expectativa do economista é de que o índice desacelere para 0,49%, ante 0,74% registrados em março.

"Se a previsão para este mês for confirmada, o acumulado em 12 meses já vai para 5,10% ou 5,15%, superando, portanto, a projeção anterior", explicou, em entrevista nesta manhã para comentar o IPC de março. Em 12 meses até março, o IPC acumula alta de 4,93%. De acordo com Costa Lima, a nova estimativa para o ano já embute um eventual reajuste nos preços dos combustíveis, caso a gasolina tenha alta próxima à de 2013, de 4%. "Devemos ter um aumento de combustíveis, pois a Petrobras está em uma situação delicada", disse.

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A taxa de 0,74% em marco ficou bem acima da marca de 0,52% de fevereiro e superou a estimativa da Fipe, que era de aumento de 0,71%. Uma das principais pressões da inflação veio do grupo Alimentação, que subiu 2%, a maior alta para esta classe de despesa desde março de 1994, quando subiu 4,11%. Para abril, a previsão de Costa Lima é de que o grupo desacelere e encerre o mês com alta de 0,85%. Também deve ter alta menor em relação a março Transportes, passando de 0,81% para 0,52%.

Por fim, Habitação também deve contribuir para uma inflação mais baixa, cuja previsão da Fipe é de que amplie a deflação de 0,01% para 0,11% de março para abril. "Por outro lado, uma das principais fontes de pressão de alta será Saúde, em razão do impacto do reajuste nos preços de remédios", afirmou o coordenador. A Fipe projeta, para este grupo, aumento de 1,46% em abril, ante 0,50% em março.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,74% em março. Em fevereiro, o IPC havia apresentado avanço de 0,52%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das estimativas de 18 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de 0,69% a 0,85%, o que gerou mediana de 0,79%. Na comparação com a terceira quadrissemana de março, o IPC teve uma desaceleração, pois o índice apresentou avanço de 0,76% naquela leitura.

A inflação no grupo Alimentação apresentou o maior avanço entre fevereiro e março, registrando alta de 2,00% na última semana de março, de 0,51% em fevereiro e de 1,84% na terceira semana do mês passado. Transportes também chamou atenção, avançando para alta de 0,81% no fim de março, de 0,49% em fevereiro e de 0,80% na terceira leitura do mês anterior. A alta nos preços também ganhou força em Vestuário, subindo 0,45% em março, após registrar deflação de 0,02% em fevereiro. Na terceira semana de março, os preços subiram 0,49%.

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Por outro lado, os preços perderam força em Habitação, Despesas Pessoais, Saúde e Educação. Em Habitação, os preços caíram 0,01% na última leitura de março, ante alta de 0,49% em fevereiro e de 0,22% na terceira quadrissemana de março. Em Despesas Pessoais os preços subiram 0,67% em março, de 0,83% no segundo mês deste ano. A leitura da terceira quadrissemana do mês passado apontou inflação de 0,58%. Em Saúde, os preços subiram 0,50% na última leitura de março, ante alta de 0,68% em fevereiro e de 0,45% na terceira quadrissemana de março.

Na categoria Educação, os preços registraram inflação de 0,06% em março, frente a inflação de 0,41% em fevereiro e de 0,09% na terceira quadrissemana de março.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de fevereiro:

Habitação: -0,01%

Alimentação: 2,00%

Transportes: 0,81%

Despesas Pessoais: 0,67%

Saúde: 0,50%

Vestuário: 0,45%

Educação: 0,06%

Índice Geral: 0,74%

O Índice Geral de Serviços (IGS) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) diminuiu o ritmo de alta entre o fechamento de janeiro e o encerramento de fevereiro, de 1,06% para 0,72%, é o que mostra pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Apesar da desaceleração, o IGS foi pressionado principalmente pela elevação de 0,81% de energia elétrica, de 4,92% em passagem aérea e de 0,81% em contrato de assistência médica, disse o economista e coordenador do IGS e do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima.

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Entre os grupos que compõem o IGS, Despesas Pessoais apresentou a maior variação em fevereiro (de 1,04% ante 1,24%). Na sequência aparecem Habitação, com elevação de 0,76%, após 0,49%, e Saúde (de 0,75% ante 0,35%). Depois, vem Alimentação (de 0,65% ante 0,06%), Transportes (de 0,56% ante 0,69%) e Educação (0,47% ante 7,48%).

Mais uma vez, a inflação do IGS (0,72%) ficou acima da alta de 0,52% registrada no IPC-Fipe, que mede os preços na cidade de São Paulo. Este ano, o IGS acumula alta de 1,79% e de 3,97% em 12 meses até fevereiro. Já o aumento do IPC em 2014 é de 1,46%. No acumulado em 12 meses até fevereiro, a elevação do IPC é de 3,97%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,73% na segunda quadrissemana de fevereiro. O número representa uma alta menor em relação a primeira leitura do mês, quando apresentou um avanço de 0,86%. Na primeira medição de fevereiro, o índice havia marcado alta de 0,83%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 15 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,72% e 0,90%, com mediana de 0,78%.

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A alta nos preços desacelerou em Alimentação, Transportes, Despesas Pessoais, Vestuário e Educação. A alta nos preços na categoria Alimentação desacelerou para 0,31% na segunda quadrissemana de fevereiro, de 0,53% na primeira semana em fevereiro, enquanto em Transportes o índice passou para uma alta de 0,42%, de uma inflação de 0,48% na leitura anterior.

Na categoria Despesas Pessoais, a inflação passou de 1,87% na primeira semana para 1,62% na segunda semana do mês. Já em Vestuário, o índice passou para -0,21%, de -0,15%. Em Educação o índice passou para uma alta de 4,08% na segunda semana de fevereiro, de 5,89% em janeiro.

Já as categorias Habitação e Saúde marcaram aceleração na inflação. Em Habitação, o IPC avançou para 0,69% na segunda leitura deste mês, de 0,60% no levantamento anterior, assim como em Saúde o índice acelerou para ganhos de 0,55%, de 0,48%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda leitura do mês de fevereiro:

Habitação: 0,69%

Alimentação: 0,31%

Transportes: 0,42%

Despesas Pessoais: 1,62%

Saúde: 0,55%

Vestuário: -0,21%

Educação: 4,08%

Índice Geral: 0,73%Ma

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,94% em janeiro. Em dezembro, o IPC havia apresentado avanço de 0,65%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das estimativas de 15 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de 0,85% a 0,95%, o que gerou mediana de 0,90%. Na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, o IPC teve uma aceleração, pois o índice apresentou avanço de 0,86% naquela leitura.

A inflação no grupo Educação apresentou o maior salto entre dezembro e janeiro, registrando alta de 6,95% na última semana de janeiro, de 0,07% em dezembro e de 5,01% na terceira semana do mês passado. Despesas Pessoais também chamou atenção, avançando para alta de 1,96% no fim de janeiro, de 0,79% em dezembro e de 1,51% na terceira leitura do mês.

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A alta nos preços também ganhou força em Habitação e Alimentação. Em Habitação, os preços subiram 0,57% na última leitura de janeiro, ante alta de 0,56% em dezembro e de 0,51% na terceira quadrissemana de janeiro. Em Alimentação os preços subiram 0,70% em janeiro, de 0,65% no último mês do ano passado, embora a leitura da terceira quadrissemana do mês passado apontasse inflação de 0,89%.

A inflação perdeu força nas categorias Transporte e Saúde, sendo que na primeira a alta nos preços foi de 0,60% em janeiro, frente a 0,90% em dezembro e 0,66% na terceira quadrissemana de janeiro. Em Saúde, a inflação desacelerou para 0,34% em janeiro, ante 0,35% em dezembro e 0,36% na terceira leitura de janeiro.

Em Vestuário os preços registraram deflação de 0,25% em janeiro, contra inflação de 0,83% em dezembro. Na terceira leitura de janeiro, a categoria marcava deflação de 0,07%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de janeiro:

Habitação: 0,57%

Alimentação: 0,70%

Transportes: 0,60%

Despesas Pessoais: 1,96%

Saúde: 0,34%

Vestuário: -0,25%

Educação: 6,95%

Índice Geral: 0,94%

O Índice Geral de Serviços (IGS) registrou taxa de inflação de 0,93% na capital paulista na terceira quadrissemana de janeiro, de acordo com divulgação realizada nesta segunda-feira (27), pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado foi superior ao verificado na segunda medição do mês, quando houve avanço de 0,82%.

Com o número da terceira leitura de janeiro, a taxa do IGS se distanciou da registrada pelo tradicional Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da mesma Fipe. Entre a segunda quadrissemana e a terceira, a inflação captada pelo indicador geral do instituto passou de 0,83% para 0,86%.

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Entre os itens de destaque do IGS, vários representantes da parte de Educação, como Ensino Superior, com alta de 5,96% e Ensino Fundamental, com aumento de 5,86%. O item Educação Infantil, por sua vez, apresentou variação positiva de 7,29%.

Fora do grupo Educação, o item passagem aérea, do grupo Despesas Pessoais, também chamou a atenção, com elevação de 7,28%. Dentro deste mesmo grupo, destaque para as altas de componentes da parte de Recreação, como os itens futebol (4,74%), parque de diversão (2,37%), clube (1,88%), casa de dança (1,82%), academia de ginástica (1,51%), teatro/show (1,01%) e cinema (0,80%).

A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina alcançou o nível de 68% na terceira semana de janeiro na cidade de São Paulo, conforme levantamento divulgado nesta segunda-feira, 27, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) à Agência Estado. Apesar de mostrar aumento ante a marca de 67,33% da segunda semana do mesmo mês, o número apurado representou o menor nível para o período desde 2009, detalhe que vem sendo observado em todas as pesquisas do instituto em 2014.

Na terceira semana de janeiro de 2013, o nível estava em 69,27%. Nos mesmos períodos de 2012, 2011 e 2010, a relação entre etanol e gasolina ficou em 70,72%, 70,24% e 74,15%, respectivamente. Em janeiro de 2009, a relação ficou em 54,40%.

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Segundo especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis no IPC, a alta da gasolina continua mostrando desaceleração no indicador da Fipe. Na terceira quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 23 de janeiro), o combustível apresentou elevação de 0,98% ante avanço de 1,80% na segunda quadrissemana (últimos 30 dias encerrados em 15 de janeiro). Em relação ao etanol, a variação positiva seguiu o mesmo comportamento. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado da cana variou 2,98% contra avanço anterior de 4,46%.

A relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina continua, nas primeiras semanas de janeiro, com o menor nível para o período desde 2009, conforme levantamentos realizados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na segunda semana do mês, o nível atingiu 67,33% ante a marca de 68,23% da primeira semana.

Na segunda semana de janeiro de 2013, o nível estava em 68,78%. Nos mesmos períodos de 2012, 2011 e 2010, a relação entre etanol e gasolina ficou em 70,80%, 69,68% e 73,32%, respectivamente. Em janeiro de 2009, a relação ficou em 54,19%.

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De acordo com especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

Da mesma maneira que explicou na semana passada, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, disse que o recente reajuste nos preços da gasolina ainda explica a maior vantagem no uso do etanol. Segundo ele, este fator ainda é predominante, apesar desta época do ano ter como característica a entressafra da cana-de-açúcar, que costuma elevar os valores do etanol.

Na análise específica sobre o comportamento isolado dos preços dos combustíveis no IPC, a alta da gasolina está mostrando desaceleração. Foi de 1,80% na segunda quadrissemana do mês (últimos 30 dias encerrados em 15 de janeiro) ante avanço de 2,41% na primeira quadrissemana (últimos 30 dias encerrados em 7 de janeiro).

Quanto ao etanol, a alta do combustível seguiu o mesmo comportamento, mas ainda permaneceu em nível elevado. No levantamento da Fipe por meio do IPC, o valor médio do derivado da cana variou 4,46% contra avanço anterior de 5,34%.

Os preços dos produtos vendidos pelo comércio eletrônico caíram em média 0,77% em 2013, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé) divulgado nesta terça-feira (7). Em dezembro, foi registrada deflação de 2,44%, a segunda maior queda nos três anos de cálculo do índice.

No ano, dos dez grupos pesquisados, seis apresentaram aumento de preço e quatro, redução. Das 151 categorias de produtos, 96 tiveram aumento médio de preços de 3,2% e 55 registraram queda de 4%. O grupo com a maior recuo foi o de moda e acessórios (-7,92%), puxado principalmente por tênis (-13,3%). Já o grupo Casa e Decoração teve o maior aumento anual de preços (4,82%), influenciado especialmente pelos itens cama (6,19%) e colchão (4,09%).

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O grupo de maior peso no cálculo da inflação no comércio eletrônico é o de eletrodomésticos. Seu aumento médio no ano foi de 3%, impactado pelos itens geladeira (3,40%), fogão (2,39%), freezer (5,46%), micro-ondas (3,85%) e aspirador de pó (6,34%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,45% na primeira quadrissemana de dezembro. O número representa uma alta ligeiramente menor em relação a última leitura de novembro, quando apresentou um avanço de 0,46%. Na primeira medição de novembro, o índice havia marcado alta de 0,55%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 16 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,41% e 0,50%, com mediana de 0,47%.

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A alta nos preços ocorreu em Habitação e Transporte. A alta nos preços na categoria Habitação acelerou para 0,50% na primeira quadrissemana de dezembro, de 0,44% em novembro, enquanto em Transporte o índice passou para uma alta de 0,43%, de uma deflação de 0,02% em novembro.

Já as categorias Alimentos, Despesas Pessoais e Vestuário marcaram desaceleração na inflação. Em Alimentos, o IPC recuou para 0,38% na primeira leitura deste mês, de 0,80% no fim de novembro, assim como em Despesas Pessoais o índice desacelerou para ganhos de 0,61%, de 0,74%, e em Vestuário para 0,26%, de 0,34%.

Em Saúde e Educação a inflação não se alterou entre o fim de novembro e o início de dezembro, permanecendo em altas de 0,49% e 0,12%, respectivamente. Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de dezembro:

Habitação: 0,50%

Alimentação: 0,38%

Transportes: 0,43%

Despesas Pessoais: 0,61%

Saúde: 0,49%

Vestuário: 0,26%

Educação: 0,12%

Índice Geral: 0,45%

Os preços de produtos do comércio eletrônico registraram alta média de 1% no mês de novembro, ante outubro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). É a segunda alta seguida do indicador (em outubro houve aumento de 0,1% sobre setembro), fato inédito na série de 34 meses do Fipe/Buscapé.

No acumulado de 12 meses, o índice registrou aumento de 0,42%, também o primeiro aumento anual em uma série de 23 comparações. Para que a variação anual de dezembro de 2013 seja de zero, é necessário que a variação mensal este mês seja de -1,68%. Segundo a Fipe, é possível que esse porcentual seja alcançado em virtude do aumento de novembro e das quedas nos meses de dezembro já registradas no passado - de 1,28% em 2012 e 2,85% em 2011. Das 151 categorias de produtos pesquisadas em novembro, 112 tiveram alta de preço de, em média, 1,43%, enquanto 39 tiveram queda de preço de, em média, 0,59%.

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Contidos pela queda nas vendas, os preços dos artigos de vestuário surpreenderam positivamente em novembro. No mês passado, eles subiram, em média, 0,34% na cidade de São Paulo, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Esse resultado é menos de um terço da inflação média do setor para o mês de novembro registrada nos últimos quatro anos (1,19%). Também está bem abaixo da obtida para o vestuário em novembro de 2012 pela Fipe (2,22%). "Eu esperava um inflação maior para o vestuário no mês passado, algo em torno de 0,80%", afirma o coordenador do IPC-Fipe, Rafael Costa Lima.

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A expectativa do economista de que a inflação das roupas fosse maior se baseia em dois fatores. O primeiro fator é que em novembro entra no mercado o grosso da coleção de verão. O segundo é a proximidade do fim do ano. Nessa época, há mais dinheiro circulando na economia, o que chancela com facilidade os aumentos de preços. Mas neste ano não foi isso o que se viu.

Segundo José Luiz da Silva Cunha, diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), as vendas ficaram abaixo das expectativas em setembro e outubro, com vários dias de frio intenso no momento em que as lojas estavam preparadas com artigos para primavera. "Agora os lojistas decidiram reduzir as margens da nova coleção para poder girar com mais facilidade os estoques." Em junho, com as manifestações de rua, o setor já tinha sido muito afetado, lembra.

Essa também é a avaliação do sócio da GS&MD, Alberto Serrentino, consultor especializado em varejo. "As empresas do varejo de vestuário estão mais agressivas em preços porque não atingiram resultados tão bons ao longo do ano e agora não podem perder a demanda."

O consultor acrescenta que o comportamento do câmbio também ajudou a conter preços. Como se esperava um câmbio mais alto para o fim do ano, na faixa de R$ 2,60, que não se confirmou, as mercadorias importadas estão chegando ao mercado com preços em reais mais moderados. "A desvalorização do real não foi tão aguda", diz Serrentino. Ele destaca que a participação dos importados no vestuário corresponde a 20% mercado. No caso das grandes redes varejista do setor, chega a 40% do total de itens.

"Este não foi um ano bom para o vestuário", afirma Jean Nakdissi Jr., conselheiro da Associação dos Lojistas do Brás (Alobrás), polo de confecção, que reúne cerca de 5 mil empresas. Ele diz que tanto as lojas como as confecções acumulam estoques. Como o mercado não está tão aquecido, os empresários não se sentem seguros para aumentar tanto os preços.

Nas contas de Nelson Tranquez, diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas do Bom Retiro, polo de vestuário que reúne 1.600 empresas, as vendas do setor neste ano estão cerca de 5% menores do que as de 2012. "Todo mundo está enfrentando um mercado difícil, afetado pela alta da inadimplência e do endividamento." A saída, segundo ele, foi reduzir as margens para vender. Em novembro, por exemplo, ele diz que os negócios melhoraram.

Fast fashion

Além do fator conjuntural, que foi o enfraquecimento nas vendas, Juliano Takano, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv), diz que uma parcela de movimento mais comedido dos preços dos artigos de vestuário se deve a uma mudança estrutural que há no setor.

Takano explica que o modelo de fast fashion, que é vender pequenas coleções em número de peças, que se renovam praticamente toda semana nas lojas, fez com que as grandes varejistas de vestuário trabalhassem com mais planejamento. E esse modelo atenua as grandes oscilações de preços porque não faz promoções para se livrar dos estoques, já as quantidades são pequenas e planejadas.

"O varejo está se profissionalizando", diz Takano. Ele explica que essa tendência do modelo do fast fashion, com pequena oferta de produtos, também está sendo seguida por pequenas lojas do interior que se abastecem no atacado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A relação entre o preço do etanol e o da gasolina estacionou em 65,29% na segunda semana deste mês, depois de ficar em 65,39% na leitura passada, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado é inferior ao apurado na segunda semana de outubro de 2012 (66,78%) e também da mesma época de 2011 (69,96%).

"Ficou praticamente estável. Já vinha subindo nas últimas semanas. Pode ser que suba um pouco mais com o fim da safra de cana, mas a relação deve ficar abaixo das registradas em 2011 e 2012. O etanol deve continuar vantajoso", estimou o economista e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima.

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Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

Em outro levantamento, a Fipe constatou que o preço do álcool combustível subiu 0,84% na segunda quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados na terça-feira) ante 0,28%. Já a gasolina teve alta de 0,15%, após aumento de 0,07% na primeira leitura de outubro. Na mesma pesquisa, o instituto informou que a inflação na capital paulista acelerou a 0,37% na segunda medição do mês, de 0,29% anteriormente.

Apesar dos sinais de alta nos preços do etanol, continua valendo a pena abastecer o veículo com álcool combustível na cidade de São Paulo, como mostram dados divulgados nesta quarta-feira (09), pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A relação entre o valor do etanol e o da gasolina atingiu a marca de 65,39% na primeira semana de outubro, depois de registrar 63,87% no fim de setembro.

"Ainda está mais favorável do que nos últimos dois anos, mas está diminuindo. É normal que suba nesta época do ano. Já não está tão diferente da taxa do ano passado", disse o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima. Na primeira semana de outubro de 2011, a relação etanol/gasolina fora de 70,26%, mas ficou em 66,35% em igual leitura de 2012.

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Em outro levantamento, a Fipe constatou que o preço do álcool combustível migrou para o campo positivo, enquanto o da gasolina ficou praticamente inalterado na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados em 7 de outubro). O etanol saiu de uma variação negativa de 0,50% no fim de setembro para alta de 0,28% no começo de outubro. Já a gasolina passou de 0,07% para 0,08%. Na mesma pesquisa, o instituto informou que a inflação na capital paulista acelerou a 0,29% na primeira quadrissemana do mês, ante 0,25% no encerramento de setembro.

Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,5%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) anunciou nesta quarta-feira, 2, que o indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) atingiu o nível de 61,54% no fim de setembro. O indicador, que representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC, foi superior ao resultado verificado no fechamento de agosto, de 55,13%.

No fim da madrugada desta quarta-feira, 2, a Fipe divulgou a inflação de setembro na capital paulista. De acordo com o instituto, o IPC avançou 0,25% no mês passado, ante alta de 0,22% em agosto. Durante o mês de setembro, o indicador de difusão atingiu as marcas de 58,97% na primeira quadrissemana; de 59,40% na segunda; e de 63,89% na terceira quadrissemana. Nos mesmos períodos pesquisados, o IPC variou 0,21%; 0,16%; e 0,20%, respectivamente.

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