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O número de subitens que tiveram aumentos de preço em dezembro passado foi o maior para todos os meses desde o início da série histórica do IPCA, em agosto de 1999, segundo levantamento da LCA Consultores. No mês passado, 74,8% dos 377 subitens que compõem o indicador (que fechou com alta de 0,73%) registraram variações acima de zero.

"É um recorde histórico", afirma o economista Bruno Imaizumi, responsável pelo levantamento. Além dessa marca, mais da metade dos subitens (55,2%) tiveram os preços acelerados de novembro para dezembro. Foi o terceiro maior resultado da série histórica para esse quesito, perdendo apenas para setembro de 2020 (56,4%) e novembro de 2002 (56,2%). Esses números indicam que nunca a inflação esteve tão espalhada na economia. "A qualidade da inflação é ruim, o que é preocupante."

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Ele atribui esse espalhamento recorde de alta de preços a uma combinação de vários fatores. Um deles foi a interrupção das cadeias de produção provocada pela pandemia no Brasil e no mundo. Isso pressionou custos de produção e levou à escassez de matérias-primas e componentes, resultando no encarecimento de produtos. Um caso típico é a produção de veículos, cujos preços subiram acima da inflação no ano passado por falta de chips.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu o nível de 68,24% na terceira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados em 22 de outubro), conforme divulgação feita nesta quinta-feira, 23, pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Paulo Picchetti ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. O resultado foi maior do que o de 67,35% observado na segunda leitura do mês (últimos 30 dias encerrados em 15 de outubro). Na terceira quadrissemana de setembro (30 dias terminados no dia 22 do mês passado), o número havia sido de 63,53%.

A medida do indicador de difusão representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC-S, que é coordenado por Picchetti. O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife. Na terceira leitura de outubro, o IPC-S apresentou taxa de inflação de 0,49%, a mesma da segunda quadrissemana. Na terceira quadrissemana de setembro, o indicador da FGV havia avançado 0,43%.

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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (19) a Operação Resgate On-Line para combater crimes de difusão pela internet de imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

Cerca de 230 policiais federais participaram da operação para cumprir 42 mandados de busca e apreensão, em endereços localizados no Distrito Federal e em 14 estados da Federação (Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo).

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A operação é fruto do constante monitoramento que a Polícia Federal realiza na internet e nas redes sociais, com o fim de identificar internautas que armazenam ou trocam imagens de crianças e adolescentes. Os crimes apurados preveem penas de reclusão de três a seis anos no caso da transmissão; e de um a quatro anos em caso de armazenamento.

Esta é a sétima operação feita em 2014 pela Polícia Federal, para combater a disseminação pela internet, de pornografia infantojuvenil. Foram instaurados mais de 1,5 mil inquéritos policiais no ano de 2013. Em 2014, já foram instaurados 400 inquéritos policiais.

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou leve aceleração entre abril e maio, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O índice, que representa o porcentual de preços de produtos em alta do IPC, atingiu 67,31% no quinto mês do ano, após 67,09% anteriormente. "A difusão está um pouco mais elevada do que em meses como março (63,03%) e até mesmo como abril (67,09%)", avaliou o novo coordenador do IPC-Fipe, André Chagas, ao sinalizar que o espalhamento das altas reflete tanto o avanço dos preços comercializáveis (69,70%) como o dos não comercializáveis (69,47%). Já a taxa dos preços monitorados ficou em 22,73% em maio.

Núcleos

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Quanto à medida dos núcleos da Fipe, o índice de exclusão - que desconsidera os preços dos alimentos em domicílio e os monitorados - ficou em 0,55% em maio na comparação com 0,64% no quarto mês do ano. A despeito da desaceleração na margem, essa medida de núcleo avançou a 6,23% no acumulado em 12 meses até maio, ante 5,91%.

Em relação ao tradicional núcleo de médias aparadas com suavização, também houve alívio na taxa mensal. Segundo a Fipe, esta medida de núcleo ficou em 0,35% no mês passado ante 0,50% em abril. No acumulado em 12 meses terminados em maio, o núcleo de médias aparadas com suavização sofreu pouca alteração em relação ao dado de abril, ao ficar em 4,13%, de 4,03% no quarto mês do ano.

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) alcançou o nível de 66,47% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados em 7 de outubro), conforme divulgação feita, nesta terça-feira (8), pelo pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) Paulo Picchetti ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

O resultado foi superior aos 63,82% observados no fim de setembro e atingiu o maior nível desde a segunda quadrissemana de abril, quando bateu na marca de 67,65%. Na primeira quadrissemana de setembro (30 dias terminados no dia 7 do mês passado), o número alcançado foi de 61,18%.

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A medida do indicador de difusão representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC-S, que é coordenado por Picchetti. O índice de inflação da FGV abrange sete capitais do País: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife.

Na primeira medição de outubro, o IPC-S apresentou taxa de inflação de 0,38% ante taxa de 0,30% verificada no fim de setembro. Na primeira quadrissemana do nono mês de 2013, a inflação havia sido de 0,25%.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) anunciou nesta quarta-feira, 2, que o indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) atingiu o nível de 61,54% no fim de setembro. O indicador, que representa o porcentual de preços de itens em alta do IPC, foi superior ao resultado verificado no fechamento de agosto, de 55,13%.

No fim da madrugada desta quarta-feira, 2, a Fipe divulgou a inflação de setembro na capital paulista. De acordo com o instituto, o IPC avançou 0,25% no mês passado, ante alta de 0,22% em agosto. Durante o mês de setembro, o indicador de difusão atingiu as marcas de 58,97% na primeira quadrissemana; de 59,40% na segunda; e de 63,89% na terceira quadrissemana. Nos mesmos períodos pesquisados, o IPC variou 0,21%; 0,16%; e 0,20%, respectivamente.

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