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O deputado federal Sargento Fahur (PSL) já disse claramente que é contra separar facções criminosas na cadeia, bem como visitas íntimas que os presidiários têm direito. Por meio das redes sociais, ele também defendeu um tema bastante polêmico: a pena de morte para os criminosos. 

Fahur citou uma barbaridade contra uma jovem e uma criança no seu argumento. “Sim, peço pena de morte para crimes graves, principalmente em caso de reincidentes. Eu sempre cito o caso em Maringá [Paraná], que teve um rapaz, um degenerado em uma cidade no interior, que fez uma violência sexual muito grave contra uma garota de 15 anos, inclusive introduzindo um cano de uma arma dentro das partes íntimas dela”.

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“Ele foi condenado, saiu da cadeia rapidamente, chegou em uma igreja, foi acolhido pelos pastores, começou a frequentar a igreja como membro e um belo dia locou um carro em uma locadora, foi a uma festa na igreja, tinha milhares de pessoas na festa, passou uma menina de 9 anos, levou para a casa dele próximo ali, violentou ela de todas as maneiras que você pensar, depois a matou estrangulada, colocou no bagageiro do carro, colocou em um sitio, violentou o cadáver em cima do capô do carro e depois tocou fogo no cadáver”, detalhou. 

O deputado disse que se o violentador tivesse sido morto na primeira vez que cometeu o crime, a menina estaria viva. “Aí eu pergunto a você: o que merece uma desgraça dessa que está dando prejuízos de anos e anos na cadeia. Quando ele está na prisão e os presos descobrem que ele cometeu esse crime, tem que ser transferido, dando prejuízo para a nação. Então, pena de morte já para criminosos que matam crianças, que vendem drogas químicas e chefes de facções criminosas. Pena de morte já, não é para ontem não”, disparou.

O polêmico deputado federal Sargento Fahur (PSL), após defender que presos de facções rivais fiquem na mesma cela, saiu com mais uma sobre o sistema prisional: ele quer o fim das visitas íntimas dentro das prisões.

"Sou a favor do fim da visita íntima para presos e presas. Se queem fazer sexo que façam entre eles. Chega de dar moral e mordomias para quem não respeita a sociedade", disparou por meio do Twitter.   

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Fahur vem afirmando que seu mandato é pela família e pelo cidadão de bem. "Tudo o que for a favor de bandido vou ser contra. Quero ajudar e preservar a família brasileira", salientou. 

O deputado federal Sargento Fahur (PSD) já chegou causando na Câmara Federal. Por meio das redes sociais, ele contou que seu gabinete era ocupado, sem citar nomes, por um parlamentar petista. Ao dizer que faria uma limpeza no local, Fahur disparou: “farei uma limpeza naquele local, para que não fique nada, nem o cheiro da esquerda que afundou nosso Brasil”. 

“Estamos assumindo aqui o gabinete na Câmara dos Deputados, gabinete 858, esses dias eu vim visitar aqui e estava cheio de cartaz Lula livre, Lula não sei o que, Lula Livre um cacete, Lula na cadeia. Agora vou expurgar isso aqui, limpar, ainda bem que fizeram uma faxina. Lula na cadeia para pagar pelos seus graves crimes. Aqui agora é o gabinete da família brasileira”, declarou. 

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O polêmico deputado também falou que o ex-presidente deve “apodrecer” na cadeia.  E que ele era o “ladrão mor” do Brasil. “Lula livre o cacete...Lula na cadeia, até apodrecer e pagar por seus crimes”, continuou criticando. 

Fahur ainda contou que participou de uma palestra proferida pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, sobre um projeto de lei que visa endurecer as penas e medidas contra criminosos no Brasil. “Visando coibir crimes graves e a mãe de todas as mazelas, a corrupção. De antemão o projeto tem meu apoio e, após analisá-lo com calma, posso sugerir emendas. Pau no lombo de bandido”. 

Um dos deputados federais eleito pela primeira vez, o Sargento Fahur (PSD), promete fazer um combate grande contra os criminosos. Por meio das redes sociais, nesta semana, o policial voltou a falar que pretende lutar contra as facções criminosas e ressaltou que presidiários de grupos diferentes devem ficar juntos na mesma cela. 

“Já chega de termos que nos preocupar em separar presos por facções criminosas. O desgraçado além de cometer crimes, escolhe uma facção para servir e, quando preso, nós ainda temos que ter gastos e trabalho para não colocá-lo junto de outros da mesma facção? Vá a merda; misture tudo e de um facão para cada um”, disparou. 

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O deputado eleito pelo Paraná também contou que seu foco também será contra menores bandidos e para endurecer as penas para quem comete crimes dentro da casa da vítima utilizando arma. “A casa é nosso asilo inviolável, porém bandidos nela entram, roubam, agridem, isso quando não estupram ou matam seus moradores. Outra preocupação minha é contra esses bandidos que estouram caixas eletrônicos, destruindo com explosivos metade da quadra. Muito temos ainda para fazer, mas temos que começar e esse será o começo”, frisou.

Fahur, em outra publicação, disse que espera honrar cada voto recebido e os “honrar” a confiança dos brasileiros. “Se eu cheguei onde cheguei, devo em primeiro lugar a Deus, a minha família, aos meus amigos, e ao povo brasileiro, que sempre me apoiou. Força e honra. Quero ser cobrado, quero fazer a diferença”, ressaltou.

O deputado federal eleito mais votado no Paraná, Gilson Cardoso Fahur (PSD), mais conhecido como Sargento Fahur voltou a detonar os criminosos. Em uma publicação nas redes sociais, ele comemorou o aumento do número de bandidos mortos em confronto com a polícia no seu estado. 

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), em 2018, foram 327 criminosos mortos nesses confrontos no Paraná. Seriam 52 a mais em comparação com 2017, ou seja, um aumento de 18,9%. “Só? Mas, já tá bão [sic] Vamos comemorar porque quem enfrenta o braço armado do estado não é morto, mas comete suicídio. A vocês bandidos, eu sugiro que façam reservas no inferno porque deve estar lotado aquela desgraça”, disparou. 

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Nesta semana, o deputado eleito, conhecido pela postura de durão, já havia dito que bandido bom é no cemitério. “Bandido vivo gera violência; solto, gera violência; preso, gera despesa; ferido, gera vingança; morto gera paz”, escreveu no Twitter. 

Com mais de 35 anos de experiência como policial militar, ele é um dos deputados aliados ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Fahur, que defende a redudação da maioridade penal e a posse de armas, é uma das polêmicas promessas que a Câmara dos Deputados aguarda nesta Legislação.

No começo do ano, o mais novo membro do Congresso, a partir do próximo mês, também apoiou que criminosos de facções rivais fiquem juntos na mesma cela do presídio. “Pronto, agora o indivíduo entra para uma facção criminosa e o Estado ainda tem que respeitar a escolha dele, colocando ele junto com seus coleguinhas. Vá à merda, que se matem todas essas tranqueiras”, disparou.

A partir de 1º de janeiro de 2019,  também vai ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados um então candidato que se posiciona de forma dura quando se trata de combater a criminalidade: o sargento da reserva da Polícia Militar Gilson Cardoso Fahur (PSD), que se intitula como o “exterminador de vagabundos”. Gilson Fahur, 54 anos, foi o deputado federal mais votado no Paraná com aproximadamente 315 mil votos válidos.

Em diversas declarações durante entrevistas, Fahur polemizou ao tratar sobre “bandidos”. Ele é dono de frases como “quero pegar essa raça e exterminar”, “gostaria de cortar umas cabeças de vagabundos”, “já matei em legítima defesa uns doze vagabundos” e também “não tem esse negócio de tiro na mão ou na perna, tem que acertar no peito ou na cabeça”. 

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Apoiador do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), Fahur é católico, casado e atuou por 35 anos como policial militar rodoviário. Ele garantiu que não vai decepcionar todos que votaram nele. 

O sargento da reserva também já falou que bandido bom é bandido morto. “Não gostou? Paciência, porque eu penso assim, até porque já conheci a maldade de alguns seres humanos, que de humanos não tem nada”, escreveu nas redes sociais.

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