Tópicos | espiões

A Universidade de Washington, localizada no noroeste dos Estados Unidos, está com inscrições abertas para dois programas de acampamento de férias de verão gratuitos destinado a estudantes do ensino médio que falam português ou espanhol e desejam aprender sobre cibersegurança. O primeiro programa vai até o dia 30 de julho e o segundo será realizado de 2 a 6 de agosto.

O acampamento de férias, financiado pela Agência de Segurança Nacional (NSA) e pela National Science Foundation, combina as áreas de segurança cibernética e língua portuguesa e visa, por meio disso, ensinar aos jovens um currículo básico de segurança cibernética desenhado pela NSA.

##RECOMENDA##

Ao todo, são oferecidas 120 vagas para estudantes que residem nos Estados Unidos e estão matriculados em uma escola dos País ou educados em casa. O primeiro curso tem 21 horas de aula e duração de três semanas. Já o segundo tem um total de 41 horas aulas. Todos os programas serão realizados remotamente, com aulas assíncrona e síncrona.

Ao final do curso, os participantes receberão um certificado de conclusão. Quem deseja participar do acampamento de férias pode se inscrever por meio do site do programa. Mais informações também podem ser obtidas no mesmo endereço eletrônico.

O estúdio 20th Century Studios Brasil publicou ontem (6) em seu canal oficial do YouTube um novo trailer do filme “King's Man: A Origem”, que tem previsão de estreia para 22 de dezembro de 2021. Acompanhe:http://https://www.youtube.com/watch?v=F18l1ddG0yk&t=1s

A produção dirigida pelo cineasta Matthew Vaughn terá como plano de fundo a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e, como sugerido no título do filme, o enredo contará a origem do grupo de espiões que protagonizam “Kingsman: Serviço Secreto” (2014) e “Kingsman: O Círculo Dourado” (2017).

##RECOMENDA##

O elenco de “King's Man: A Origem” contará com figuras como Daniel Brühl (Erik Jan Hanussen), Aaron Taylor-Johnson (Lee Unwin), Gemma Arterton (Polly), Colin Firth (Harry Hart), Ralph Fiennes (Duke of Oxford), Harris Dickinson (Conrad), Robert Aramayo (Gavrilo Princip), Rhys Ifans (Grigori Rasputin) e Djimon Hounsou (Shola).

Na história da franquia, um habilidoso jovem de rua é escolhido para participar de um treinamento que visa torná-lo um agente do serviço secreto. Durante a trama, um magnata da tecnologia planeja eliminar uma grande parcela da humanidade, em uma tentativa desesperada de acabar com o aquecimento global.  

Edward Snowden ajudou a criar um aplicativo para smartphones projetado a proteger os usuários contra espiões. O software usa sensores - incluindo a câmera, o microfone, o giroscópio e o acelerômetro de um telefone - para detectar intrusos que tentam roubar informações pessoais ou pertences.

Segundo o ex-analista da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos, o aplicativo chamado Haven foi feito para jornalistas investigativos, defensores de direitos humanos e pessoas que se sentem ameaçadas. Ele foi projetado para ser usando em um segundo smartphone, que pode ser deixado perto das posses que um usuário deseja monitorar.

##RECOMENDA##

"Imagine que você é um jornalista que trabalha em um país estrangeiro hostil e que está preocupado com o fato de as autoridades de segurança entrarem em seu quarto de hotel e vasculharem seus pertences e computador enquanto você está ausente", informa um comunicado sobre o aplicativo.

Usando os sensores que a maioria dos celulares disponíveis no mercado possuem, a ferramenta detecta mudanças no ambiente e emite um alerta criptografado ao smartphone principal do usuário caso perceba alguma movimentação estranha.

A revista Wired testou o aplicativo e informou que ele é extremamente sensível ao movimento. As organizações por trás da invenção criaram uma página de doações para aqueles que desejam apoiar seu desenvolvimento. Por enquanto, a novidade só está disponível para plataformas com Android, por meio da Google Play.

Edward Snowden não está colaborando com esse projeto por acaso. Ele vive em um exílio em Moscou, na Rússia, desde 2013, depois de revelar ao mundo o esquema de monitoramento em massa promovido pelo governo dos EUA por meio da NSA.

LeiaJá também

--> França proíbe WhatsApp de compartilhar dados com Facebook

Homens armados mataram nesta sexta-feira 18 suspeitos de espionar para Israel na Faixa de Gaz. As ações foram uma resposta à morte de importantes líderes do Hamas após ataques aéreos israelenses.

Duas das vítimas eram mulheres, segundo o Centro Palestino pelos Direitos Humanos, que pediu a imediata interrupção do que chamou de "execuções extrajudiciais".

##RECOMENDA##

Meios de comunicação do Hamas retrataram os assassinatos como o início de uma nova repressão, sob o slogan "quebrar os pescoços dos colaboradores".

O site Al Majd, que é próximo das forças de segurança do Hamas, disse que os suspeitos serão agora tratados "em campo" em vez de terem seus casos levados aos tribunais com o objetivo de dissuadir as pessoas a colaborar com Israel. Já o site Al Rai, pertencente ao Hamas, diz que o mesmo tipo de punição será em breve imposta a outras pessoas.

O Hamas disse que não vai divulgar os nomes dos mortos porque quer proteger a reputação de suas famílias. Os assassinatos aconteceram um dia depois de um ataque israelense ter atingido uma casa no sul de Gaza e matado três importantes líderes do Hamas.

No início da semana, outro bombardeio matou a mulher e dois filhos de Mohammed Deif, responsável pelo braço militar do Hamas. O destino de Deif ainda é desconhecido.

Os acontecimentos desta sexta-feira começaram com o fuzilamento de 11 supostos informantes na sede da polícia da Cidade de Gaza, no período da manhã. Duas das vítimas eram mulheres.

Horas mais tarde, sete homens foram mortos do lado de fora da mesquita al-Omari, centro da Cidade de Gaza, enquanto fiéis encerravam as orações do meio-dia. Dezenas de pessoas estavam nas proximidades do templo, afirmou uma das testemunhas, Ayman Sharif, de 42 anos.

Outra testemunha, que falou em condição de anonimato, disse que os rostos dos acusados foram cobertos

Segundo Sharif, homens usando máscaras alinharam sete pessoas contra a parede. Um pedaço de papel foi afixado acima da cabeça de cada um com suas iniciais e seus supostos crimes. O comandante do grupo então deu a ordem aos demais para abrir fogo com rifles automáticos. De acordo com Sharif, os corpos foram levados por uma ambulância e os atiradores foram embora.

Trata-se da terceira vez desde o início dos conflitos entre Israel e o Hamas, que começaram seis semanas atrás, que o grupo islâmico anuncia o assassinato de supostos colaboradores. Na quinta-feira, o site Al Majd informou que sete pessoas foram detidas sob suspeita de trabalhar para Israel e que três delas foram mortas.

Para localizar o paradeiro de comandantes do Hamas, Israel provavelmente conta com informantes locais. Israel mantém uma rede de informantes no território costeiro mesmo depois de sua retirada de Gaza, em 2005, usando muitas vezes de chantagem da oferta de permissões de saída do território para conquistar a cooperação dos palestinos. Fonte: Associated Press.

O governo da Rússia deseja trocar um casal de agentes secretos russos, recentemente condenados na Alemanha, por um agente que cumpre pena em Moscou, informa o jornal Kommersant. A troca pode acontecer "a qualquer momento", afirmou ao jornal russo o advogado do casal, Horst Dieter Poetschke.

Uma fonte policial, citada pelo Kommersant, informou que "as consultas sobre a eventual troca começaram há pouco, depois que a justiça anunciou a condenação". Os dois condenados, conhecidos como Andreas e Heidrun Anschlag, foram condenados respectivamente a seis anos e meio e cinco anos e meio de prisão.

A corte regional superior de Stuttgart (sudoeste da Alemanha) considerou o casal culpado de espionagem para o departamento de inteligência externa da KGB soviética e de seu sucessor russo, o Serviço de Inteligência Externa.

O casal, de nacionalidade russa, segundo o advogado, morava há mais de 20 anos na Alemanha, onde tinha uma vida comum para dissimular as atividades de agentes secretos. Os dois coletavam informações sobre as estratégias militares e políticas da União Europeia e da Otan, que obtinham principalmente graças a um contato dentro do ministério holandês das Relações Exteriores.

Teerã, 8 - Uma rede de televisão estatal do Irã afirmou, citando o ministro de Inteligência do país, Heidar Moslehi, que o governo prendeu várias pessoas acusadas de espionar para os EUA e que tinham como objetivo sabotar as eleições parlamentares previstas para o início de março. O ministro, no entanto, não teria identificado os prisioneiros nem dito quantas pessoas foram detidas. As informações são da Associated Press. (Equipe AE)

Ao desmoronar às vésperas de completar 42 anos no poder, o regime de Muamar Kadafi tinha uma precisa noção da força militar dos rebeldes que o cercavam a partir de Zintan, Misrata e Benghazi. A ditadura conhecia cada adversário, mesmo os de segundo e terceiro escalões, e trabalhava para sabotar o movimento insurgente por dentro das estruturas do Conselho Nacional de Transição (CNT). As revelações estão em documentos abandonados no Itikhbarat, a sede do serviço secreto militar de Trípoli, aos quais a reportagem teve acesso.

Os papéis foram abandonados por ninguém menos que Aballah al-Senoussi, cunhado de Kadafi e temido diretor do serviço de espionagem do regime, e por seus assessores antes da batalha pelo controle da capital, travada desde 19 de agosto. Situada no centro de Trípoli, a 500 metros do Hospital Central, a sede do Itikhbarat era um dos centros nervosos do Estado policialesco montado por Kadafi ao longo de suas quatro décadas de poder. Por isso, foi atingida por bombardeios da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

##RECOMENDA##

Com a colaboração de rebeldes, a reportagem visitou o prédio, fechado à imprensa internacional desde que a rede de TV Al-Jazira encontrou nos escritórios documentos comprovando a relação cordial entre parlamentares americanos e o regime, nesta semana. Em ofícios do conselho, alguns dos quais assinados e impressos com papel timbrado nas cores da bandeira revolucionária - verde, vermelho e preto -, constam informações como os nomes e as funções de cada um dos líderes da rebelião e também de membros de segundo escalão.

Fotos revelavam os rostos e os encontros realizados entre os insurgentes de Benghazi e de Zintan, as duas cidades que mais desafiaram o regime. Mapas da região das montanhas de Jabal Nafusah - onde os rebeldes organizaram o ataque a Zawiya, crucial para a conquista de Trípoli - indicam as armas à disposição dos insurgentes, os veículos de guerra e a posição das tropas. Em troca das informações, o regime kadafista subornava insurgentes de Benghazi e Zintan com dinheiro e bens úteis em meio ao caos líbio, como telefones via satélite. Além disso, garantia a segurança dos traidores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando