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Em agosto deste ano, 367.339 novos registros de CNPJs foram abertos no Brasil, uma média de 16 empreendimentos por dia útil, segundo o Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian. O número representa uma alta de 0,4% em comparação ao mesmo período de 2022. Na análise por regiões, Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram aumento em relação ao ano anterior.

Na avaliação por setores, a categoria serviços foi a escolha predominante para iniciar um novo empreendimento, superando os segmentos de comércio e indústria. "Na conjuntura atual, marcada pela diminuição do índice de desemprego, observamos o surgimento de empresas impulsionado pela inclinação empreendedora do que pela urgência. Uma parcela significativa dos cidadãos brasileiros nutre o desejo de empreender, buscando não apenas flexibilidade e independência, mas também realização pessoal e a construção de um legado", analisou, em nota, o economista da Serasa Experian Luiz Rabi.

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Em relação à natureza jurídica, os microempreendedores individuais (MEIs) representaram a maior parcela de empresas criadas (271.531). Em seguida, estavam as sociedades limitadas (76.942) e empresa individual (10.196).

No mês de agosto, São Paulo se destacou entre as unidades federativas, com a criação de 110.212 novos CNPJs, liderando a lista. Em seguida vieram Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná.

Metodologia

Para o levantamento do Nascimento de Empresas, foi considerada a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as unidades federativas do Brasil, bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez à base de dados da Serasa Experian.

A vice-presidente de Habitação da Caixa, Inês Magalhães, afirmou nesta terça-feira (14) que o banco deve anunciar nos próximos dias os empreendimentos que irá financiar na Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida (MCMV). Segundo ela, há uma demanda reprimida por essa modalidade, retomada no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

"Vamos anunciar nos próximos dias os empreendimentos selecionados", disse ela em entrevista coletiva para comentar os resultados do banco público no terceiro trimestre, divulgados na segunda-feira (13). Inês Magalhães ressaltou que o banco recebeu 3,4 mil propostas de financiamento desde o anúncio da retomada.

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"A interrupção do Faixa 1 nos últimos anos gerou uma demanda reprimida", afirmou Magalhães. Segundo ela, o banco tem hoje 1 milhão de unidades habitacionais em produção.

Números compilados pela Caixa e apresentados na entrevista coletiva mostram que, todos os dias, o banco produz em média R$ 700 milhões em financiamento habitacional, dado que Magalhães também destacou.

A entrevista é a primeira desde que o novo presidente, Carlos Vieira, assumiu o banco. Ele substituiu a Rita Serrano na semana passada, e de acordo com fontes, deve substituir quase toda a cúpula do banco. Na coletiva de hoje, porém, fez uma deferência aos executivos presentes, selecionados pela gestão anterior.

"Os números são uma construção de uma outra equipe, e eu vou dar o mérito aqui", afirmou ele, passando a palavra aos vice-presidentes.

Brechós, bazares e comércios de antiguidade movem a economia em Pernambuco e no Brasil. A categoria parece na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), que ajuda a dividir os diferentes tipos de negócios e entender mais sobre o desempenho destes empreendimentos no país.

Em uma pesquisa apresentada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em 2023, o Brasil possui 118.778 brechós ativos e com um aumento de 30,97% nos últimos cinco anos. O mercado está em ascensão pelo público que vem se interessando em pagar menos e em ser sustentável.

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Números do Sebrae mostram que a pandemia gerou uma redução na criação de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2020, mas se recuperou nos dois anos seguintes, com o total de 2.308 brechós criados no primeiro semestre de 2022.

A analista do Sebrae Pernambuco, Edielsen Gomes acredita que houve uma mudança significativa na relação da clientela com o comércio de artigos usados, algo muito procurado hoje em dia.

“A gente identifica, em primeiro caso, uma mudança no comportamento do consumidor. Hoje a gente vê as pessoas muito mais dispostas a estar comprando coisas de segunda mão que antes eram vistas de uma forma ruim e hoje ganha um novo significado, muito mais por esse comportamento de ser mais sustentável e ser politicamente correto”, afirma Edielsen.

No Brasil, o estado com mais negócios deste ramo é São Paulo, com 4.636 lojas. O Sul não fica de fora com participação significativa de todos os estados com 500 a 2.000 lojas. Com exceção de Piauí, Maranhão, Alagoas e Sergipe, o Nordeste possui uma média de 100 a 500 lojas por estado, um número que tende a aumentar.

Rafaella Pontes de Carvalho tem 35 anos e faz parte das estatísticas nordestinas. Com um brechó em Pernambuco, a empresária comanda um negócio produtivo há mais de uma década no ambiente virtual e a mais de quatro anos com loja física.

Vivendo do brechó

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

O Garimpo das Grifes surgiu em 2008, no início como apenas um desapego de Rafaella das suas roupas usadas. Na época, ela trabalhava na grife Farm e por isso recebia muitas roupas de marca que não eram utilizadas. Para resolver isso e ainda juntar um dinheiro, ela começou a publicar as peças que não queria nas suas redes sociais para conhecidas próximas.

“Quando foi 2009 eu criei esse nome “Garimpo das Grifes”, mas era uma coisa só minha e para minhas amigas, não era nada muito concreto. Foi em 2011 que eu realmente tive a ideia de fazer eventos do brechó e abrir um MEI para mim, fiz um CNPJ e comecei a trabalhar com isso”, relembra a empreendedora.

Os eventos aconteciam de forma periódica a cada dois meses para expor as roupas do brechó, que até então era apenas on-line. Com o passar do tempo, o Garimpo das Grifes se fortaleceu no mercado e Rafaella sentiu a necessidade de abrir sua própria loja física, em 2019. 

Hoje em dia, o Garimpo das Grifes conta com mais de 500 fornecedores, todos pela consignação onde uma porcentagem vai para o fornecedor e a outra fica com o brechó. Dessa forma, o empreendimento mantém uma diversidade no estoque e oferece peças femininas, masculinas, infantis e até decorações para casa.

“São peças de fornecedores, damos preferência a peças de marca mas não precisam ser todas. Então, uma peça que seja mais atual, da modinha, a gente pega também porque aqui a gente atende todos os públicos”, conta Pontes.

Mudança de público

Apesar de quase quatro anos com loja física, Rafaella reconhece que o público virtual ainda representa grande parte das vendas do brechó, correspondendo a 50%. Por isso, o negócio se compromete em deixar as redes sociais sempre atualizadas, com novas roupas e novidades para que o público on-line não se afaste.

Por estar no mercado há bastante tempo, a empreendedora consegue perceber bastante a diferença de público de anos atrás para hoje em dia, e como o mercado do brechó tem sido mais procurado pelo público geral.

“Quando eu comecei, eu senti que, no começo, as pessoas tinham um pouco de receio por se tratar de artigos usados. Não é só questão de receio, mas também falta de conhecimento. Ninguém sabia o que era brechó, quando eu comecei a fazer em 2011 o pessoal fazia ‘o que é brechó? É um bazar?’. (...) Mas hoje em dia, a aceitação e a procura tem crescido bastante, bastante mesmo”, afirma.

Um dos motivos mais levantados, inclusive por Rafaella, é que o brechó defende duas vertentes importantes para os anos atuais: o econômico e o ecológico. Então são lugares que oferecem um vestuário mais acessível ao público e ainda promovem uma moda sustentável, uma bandeira que está sendo mais levantada.

Apesar de ser formada em direito, Rafaella Pontes se aventurou no mercado da moda e dos brechós e, hoje em dia, sustenta apenas com o lucro do seu negócio. A empreendedora diz estar realizada com seu trabalho e espera crescer mais:

“Eu estou muito satisfeita com meu negócio. Eu amo o que eu faço e quando você trabalha com amor as coisas fluem de maneira natural. Então eu quero que minha empresa cresça e passe essa ideia de oportunidade, né? Porque o brechó é oportunidade. Você comprar uma peça bacana por um preço acessível, é uma oportunidade”, finaliza a dona do Garimpo das Grifes.

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Um estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que o empreendedorismo feminino no Brasil apresentou sinais de recuperação no último trimestre do ano passado, depois de sofrer retração a partir dos primeiros meses da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

O estudo, realizado com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), mostrou que após recuar para um total de 8,6 milhões, no segundo trimestre de 2020, o número de mulheres à frente de um negócio no país fechou o quarto trimestre de 2021 em 10,1 milhões, mesmo resultado registrado no último trimestre de 2019, antes da pandemia.

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Apesar dessa evolução, a participação das mulheres empreendedoras no universo de donos de negócio no Brasil (34%) ainda está abaixo da melhor marca histórica, registrada no 4º trimestre de 2019, quando elas representavam 34,8% do total.

O estudo do Sebrae indica ainda que a participação feminina entre os donos de negócios empregadores também continua abaixo do período pré-crise. No final de 2019, havia 1,3 milhão de donas de empresas que contratavam empregados, o que representava 13,6% do total das donas de negócio. Já no final do ano passado, esse número havia recuado para 1,1 milhão (11,4% do universo).

Os dados mostram que 50% das proprietárias de negócios de estão no setor de serviços, enquanto 21% estão no setor de construção. Em relação aos homens, 35% dos donos de negócios se concentram no setor de serviços, enquanto 21% estão no setor de construção.

Ainda segundo a pesquisa, aumentou a proporção de mulheres que são chefes de domicílio. Em 2019, elas eram 47% e no último trimestre de 2021 as empreendedoras chefes de domicílio representaram 49% do total.

Por outro lado, diminuiu a participação das mulheres negras à frente dos negócios. Enquanto no último trimestre de 2019, antes da pandemia, elas eram 50,3% das donas de negócio, no último trimestre do ano passado, elas passaram a responder por 48,5%. Já as mulheres brancas passaram de 48,4% das donas de negócio para 49,9%.

O Sebrae mostra que a escolaridade das mulheres que estão empreendendo aumentou e que a diferença do número de mulheres com pelo menos o nível médio aumentou em relação aos homens entre o último trimestre de 2019 e o mesmo período de 2021.

No quarto trimestre do ano passado, 68% das empreendedoras tinham pelo menos o ensino médio. Entre os homens, essa proporção era de 54%. A variação no período foi de 11 pontos percentuais entre as mulheres e 4 pontos entre os homens.

A pesquisa mostrou crescimento da participação feminina nos setores de informação/comunicação e educação/saúde. Entre o quarto trimestre de 2019 e o mesmo período do ano passado, a presença das empreendedoras cresceu 3 pontos percentuais e 4 pontos, respectivamente.

A prefeitura de Recife divulgou nesta terça-feira (25), a lista definitiva com os 205 candidatos que tiveram suas inscrições validadas para concorrer a seleção simplificada do Investe Recife. O programa tem a pretensão de prospectar empreendimentos e investimentos para a capital pernambucana.

Essa nova listagem foi elaborada após a Comissão Especial da Seleção verificar que partes das inscrições não atendiam aos requisitos presentes no certame da seleção, seja a documentação incompleta ou mesmo não apresentada. Esses inscritos tiveram suas candidaturas canceladas e não poderão dar continuidade ao processo seletivo.

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Ao todo o Investe Recife, que abriu inscrições do dia 14 de dezembro até 14 de janeiro, está com a oferta de 11 vagas para especialistas nas áreas de Promoção de Investimentos, Jurídico, Comunicação, Planejamento e Prospecção, Licenciamento e Especialista. A remuneração pode variar de R$ 3.357,37 a R$ 7.959,38, para jornada de trabalho de 40 horas semanais.

A seleção simplificada será realizada em etapas de caráter classificatório, que será a avaliação curricular dos profissionais, seguida por provas escritas e orais de conhecimentos específicos. De acordo com a Prefeitura, o resultado final e o edital de convocação serão divulgados no dia 12 de março no Diário Oficial de Recife, de tal maneira a assinatura do contrato de duração de dois anos, serão efetuadas entre os dias 23 e 29 de março.

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Entre os dias 20 e 28 de novembro, o Instituto Êxito de Empreendedorismo realiza a terceira edição do Summit Êxito de Empreendedorismo, o maior congresso de empreendedorismo, inovação e marketing digital do Brasil. Este ano, o evento contará com mais de 150 palestrantes que abordarão temas sobre tecnologia, mercado, negócios, carreira, desenvolvimento pessoal e profissional, finanças, entre outros. O Summit será, mais uma vez, 100% digital e gratuito. As inscrições já estão abertas.

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A terceira edição do Summit Êxito de Empreendedorismo terá como tema central “A trilha do novo empreendedor” e irá abordar as perspectivas de futuro para quem já empreende ou deseja empreender, frente às mudanças pelas quais o mundo passa e tendências que se apresentam. “O Instituto Êxito de Empreendedorismo nasceu com a premissa de disseminar a cultura empreendedora e incentivar a educação empreendedora no Brasil. Dentro dessa perspectiva, o Summit vem para ser um grande catalisador. É um evento em que os participantes podem aprender muito e levantar grandes ideias para transformar suas vidas e carreiras”, aponta o presidente do Instituto, Janguiê Diniz, coordenador geral do evento. “Como palestrantes, selecionamos um grande time com os maiores especialistas em diversas áreas que vão trazer, de forma gratuita, muitos ensinamentos e insights para despertar o espírito empreendedor que existe dentro de cada um”, completa.

Entre os palestrantes convidados estão o fundador e presidente executivo do Conselho de Administração da XP Inc., Guilherme Benchimol; o CEO do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), José Roberto Marques; o CEO da Bossanova Investimentos, João Kepler; o fundador do grupo Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Janguiê Diniz; o CEO do Instituto Destiny e escritor, Tiago Brunet; o fundador e CEO da JR Diesel, Geraldo Rufino; a CEO do Centro Hoffman, Heloisa Capelas; o fundador e CEO da Polishop, João Appolinário; o autor e investidor Caio Carneiro; o cantor e empreendedor Lucas Lucco; o treinador comportamental e criador do movimento Ultrapassando Limites, Rodrigo Cardoso; o presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, Rodrigo Fonseca; o reitor do Centro Universitário UniCarioca e vice-presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo, Celso Niskier; o fundador da Quantum Leap International e conselheiro internacional de empresas, Mauro Schnaidman; o fundador da Neximob, Edgar Ueda; o empreendedor equatoriano, mentor de negócios e investidor, Pablo Paucar; o presidente da Holding DTS Group e criador da Comunidade FreeDOM, Pyero Tavolazzi; o CEO da Be Academy, Bruno Pinheiro; o fundador da Ahanguera Educacional e da Must University, Antonio Carbonari Netto; o empreendedor, investidor anjo, fundador e CEO da Ensinar Tecnologia, Claudio Castro; e a CEO da Atom S/A e investidora do “Shark Tank Brasil”, Carol Paiffer.

Também participam do evento o CEO do Grupo SEB, Chaim Zaher; a CEO e co-founder da Mobye Brasil, Lilian Primo Albuquerque ; o professor de neuromarketing, Gilberto Augusto; o CEO do Grupo Acelerador, Marcus Marques; o fundador do Grupo Segredos da Audiência, Samuel Pereira; a empreendedora serial, apresentadora e escritora, Cris Arcangeli; o palestrante, consultor empresarial, investidor e autor, Marcio Giacobelli; o fundador do O Primo Rico, empresário, educador financeiro e youtuber, Thiago Nigro; a fundadora da Mentoria 360, Aline Salvi; a autora best-seller, TEDxSpeaker e CEO da marca Todo Santo Dia, Andreza Caricio; o multiempreendedor, mentor e autor, Pablo Marçal; o empresário, palestrante e especialista em escalar profissionais autônomos no digital, Guto Galamba; a professora e autora Cíntia Chagas; a empresária, apresentadora e digital influencer Tati Lobão; o master coach e criador da metodologia do Coaching Integral Sistêmico (CIS), Paulo Vieira; o empresário e estilista Ricardo Almeida; o médico, palestrante, empresário e psiquiatra Roberto Shinyashiki; o empresário, empreendedor serial, mentor e escritor Ricardo Bellino; o CEO do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz; o empresário, investidor anjo e criador do método Tríade, Christian Barbosa; o ator e comediante, Tirullipa; o empresário, Kaká Diniz; o ex-nadador da Seleção Brasileira, palestrante e mentor de negócios, Joel Jota; o fundador e presidente da Linha Direta e presidente da Educar Brasil Tecnologia Educacional, Marcelo Chucre; o fundador e presidente do Fundo de Investimentos Iron Capital; o economista, escritor e sócio da ZenEconomics, Luiz Fernando Roxo; o fundador e CEO da Jovens Protagonistas, Davi Braga; a pedagoga, fundadora da Escola Conecta, Sandra Janguiê; a empreendedora, investidora e coach de finanças, Nayara Mota; a empresária e CEO da Rede Mulheres Que Decidem, Priscilia Queiroz e muito mais.

As palestras e os painéis do Summit Êxito de Empreendedorismo 2021 ocorrerão sempre das 9h às 21h. As inscrições para o evento estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente pelo site www.summitexito.com.br. A programação completa será divulgada em breve.

Serviço

Summit Êxito de Empreendedorismo 2021

De 20 a 28 de novembro, das 9h às 21h

Inscrições gratuitas: www.summitexito.com.br

*Da assessoria de imprensa

A falta de funcionários qualificados para se adaptar ao mundo digital é a maior barreira enfrentada por 55% dos donos de pequenos negócios. No entanto, mesmo com esse impedimento, 76% dos empreendedores que não digitalizaram suas empresas pretendem iniciar, em até seis meses, a comercialização dos seus produtos e serviços de forma online.

Os dados são do levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Do total de 1.205 empresários entrevistados, mais de 90% afirmam que já se beneficiam do digital em seus negócios, e desses, 85% revelam que o uso de plataformas virtuais fez com que houvesse aumento nos lucros.

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Os dados indicam procura cada vez maior em explorar o mundo digital nos micro e pequenos negócios, além de um aumento de investimentos na área. A análise da inclusão digital apontou que 92,2% das empresas de pequeno porte (EPP) já se utilizam do mundo eletrônico em seus negócios.

Em relação ao segmento de atividade, o setor de serviço lidera com 91,9% das empresas inseridas. O setor com menor índice de digitalização é a construção, com 81,8%.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, analisa que digitalizar os empreendimentos é essencial para a sobrevivência dos negócios. "A digitalização do pequeno negócio é um caminho sem volta e bastante acelerado pelo cenário de pandemia. Nem que seja para atrair e efetivar vendas pelo whatsapp, os empresários entenderam que é preciso criar formas digitais de manter e ampliar o mercado", diz Melles.

No entanto, o consultor da Unctad, Fernando Furlan, que participou da elaboração do estudo, faz ressalvas quanto a uma possível dependência dos pequenos negócios ao mercado digital. “Essa tem se tornando a maior discussão no mundo antitruste de como garantir a inovação das big techs e ao mesmo tempo garantir que elas não sejam abusivas ao ponto de excluir os concorrentes do mercado”, ressalta.

A pesquisa conversou com donos de pequenos negócios a respeito da concorrência, e, segundo 26% dos entrevistados, um aumento de concorrência entre seus fornecedores traria mais benefícios. Trinta por cento das empresas de pequeno porte mostraram interesse por uma maior concorrência entre os fornecedores, em especial, pelas empresas dos setores da construção (36%) e da indústria (32%).

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Nesta terça-feira (9), em coletiva de imprensa, o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Carlos Melles, junto à equipe técnica da entidade, anunciou uma série de protocolos para a retomada segura de atividades econômicas de micro e pequenas empresas. Até o momento, há 12 cartilhas disponíveis para consulta das orientações, que recebem apoio do Ministério da Economia e Saúde.

Passados três meses do decreto que fechou negócios não essenciais, devido à pandemia do novo coronavírus, o Sebrae reúne informações técnicas para estabelecer uma retomada segura para os 47 segmentos setoriais, que correspondem a 75% dos pequenos negócios do Brasil não essenciais.

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“Os documentos são muito relevantes para que o empresário, juntamente com seus colaboradores, fornecedores e clientes, consigam, de fato, superar esta fase. Mais importante do que abrir, é se manter aberto e ter um local mais seguro. O Sebrae acredita muito que essa ação será um diferencial para que possamos ter uma retomada consistente em nosso país”, declarou Melles.

Além do presidente do Sebrae, participaram da coletiva o diretor técnico Bruno Quick, que realizou a apresentação do plano de retorno às atividades, que é dividido em etapas. O diretor executivo do Sebrae Eduardo Diogo, e o secretário de produtividade do Ministério da Economia Carlos da Costa, também estiveram na apresentação.

Na primeira etapa da retomada, com início em 4 de junho, o Sebrae atendeu aos empresários dos segmentos que representam 57% dos pequenos negócios, formados pelos setores de moda, beleza, estética, bares, lanchonetes, restaurantes, lojas de rua e de shoppings, academias de ginástica e clínicas de saúde. Na segunda etapa, planejada para esta quarta-feira (10), será disponibilizado no site da instituição novos conteúdos para os outros segmentos da alimentação, em especial para o microempreendedor individual (MEI), confeitarias, panificadoras, feiras livres, minimercados e mercearias.

Além das publicações no site o Sebrae, há dicas práticas por meio da redes sociais da entidade. Os empresários são instruídos sobre os protocolos através de e-books, vídeos curtos com orientações objetivas e simples, informando como e quais os procedimentos eles deverão adotar na empresa, garantindo assim a seguridade diante a pandemia global.

Na última etapa, planejada para 15 de junho, os empresários terão acesso a ferramentas de apoio para facilitar a implementação das medidas recomendadas, como um check-list. Através desse recurso, os donos de pequenos negócios poderão realizar um monitoramento de quais práticas foram executadas e quais precisam de atenção. Isso inclui as recomendações como distanciamento social e higienização. 

“As orientações são concretas e garantem a seguridade para mitigar os efeitos da pandemia na retomada de pequenos e micro empresas às atividades de forma adequada”, enfatizou Carlos da Costa, secretário de Produtividade do Ministério da Economia.

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, atividades econômicas foram interrompidas a fim de desacelerar a proliferação de casos por contágio do vírus. Segundo o Sebrae, verifica-se que, entre os impactos ocasionados pela pandemia nos últimos 30 dias, cerca de 76% dos microempreendedores individuais fizeram demissões.

Nos pequenos pequenos negócios também houve um percentual expressivo, com 52% dos empresários que fizeram demissões. Os setores mais atingidos foram o da economia criativa; turismo; academias e atividades físicas; artesanato e moda.

Linhas de crédito

Durante coletiva, o secretário Carlos da Costa apontou que “a seguridade e a liberação de linha de crédito” são as preocupações fundamentais para empresas menores. Dentre as formas de concessão de crédito, estão o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e o Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). “No Pronampe, fizemos uma regulamentação em tempo recorde, em menos de duas semanas concluímos. Regulamentação debatida com as instituições financeiras para que o crédito chegue na ponta”, enfatizou Costa. 

Além do Pronampe, o secretario mencionou o Programa Emergencial de Acesso a Crédito destinado para médias e pequenas empresas. O secretário não contou mais detalhes, mas afirma que ainda este mês haverá uma comunicação sobre outras regulamentações, que no momento, estão em curso.

A página “Vamos Vencer”, criada pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec), do Ministério da Economia, tem a intenção de tirar o maior número possível de dúvidas dos empresários e deixa-los atualizados.

O site, em forma de perguntas e respostas, dá esclarecimentos a empresários dos ramos da indústria, comércios e serviços acerca das medidas tomadas pelo Governo durante a pandemia do novo coronavírus. Os perfis de acesso foram separados pela estatura da empresa e pela área produtiva. Os empreendedores podem ter acesso a informações oficiais e atualizadas todos os dias sobre a atividade emergencial para auxiliar a área produtiva com a adesão de medidas no decorrer do estado de calamidade pública.

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Nos perfis, o empresário encontra explicações acerca de cada medida informada para dar ânimo ao fluxo de caixa, como, por exemplo, a retardação do pagamento de impostos no Simples Nacional; ações relativas ao crédito com informes acerca da linha emergencial para folha de pagamento, entre outras.

Segundo o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, o conteúdo liberado auxilia os empresários a fazer uma melhor organização da gestão do negócio. Costa ressalta que o Governo e o Ministério da Economia estão empenhados para assegurar os empregos e a saúde dos brasileiros.

“Estamos trabalhando incansavelmente para receber e atender os pleitos do setor. Há uma equipe centrada em cruzar os pedidos com as ações de governo. É um compromisso nosso na área de crédito e na área tributária, para que os empregos sejam preservados e os empresários passem por esse período, cada dia mais fortes”, disse.

Com informações do Sebrae

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O ator Caio Castro usou as redes sociais para divulgar mais um de seus empreendimentos, nessa quarta-feira (8). Proprietário de bares e hamburguerias, ele visitou a obra do seu novo condomínio, localizado em Praia Grande, no Litoral de São Paulo. Desde 2017, ele é sócio de uma construtora.

De capacete branco, Caio comemora a retomada da obra em 2020. "O ano começou mesmo hein. Mais um aqui na Praia Grande", afirma. Previsto para inaugurar só em 2023, o site da construtora aponta que o Moradas Canto Nobre - voltado para habitação residencial - possuirá duas torres, com 25 andares cada.

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No mesmo dia, o ator também divulgou os preparativos finais para o lançamento de mais uma filial da sua rede de  hamburguerias. Em aproximadamente três meses, o estabelecimento atenderá ao público do Shopping Max, em Jundiaí, no interior de São Paulo.

Confira
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A startup In Loco, localizada na Av. Rio Branco, 23, no bairro do Recife Antigo, irá sediar, no dia 8 de fevereiro, das 19h às 22h, a 4º edição do “Silicon Drinkabout Recife”, network com empreendedores recifenses sobre tecnologia, criatividade e inovação. Além de interação com o ecossistema empreendedor local, o evento conta com estilo de Happy Hour, onde os participantes poderão tomar cervejas.

A organizadora do evento, Manuela Arruda, afirma que o objetivo do encontro é proporcionar uma rede de colaboração e interação que estimulem negócios e fomentem o ecossistema empreendedor. “A ideia do evento é conectar pessoas, sejam empresários, alunos ou professores, e fazer com que eles conversem sobre empreendedorismo, economia, tecnologia e criatividade a partir de uma reunião informal, tomando uma cerveja com amigos”.

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O Drinkabout teve início na cidade de Londres, Inglaterra, e hoje já é realizado em mais de 30 cidades do mundo. Em Recife, 3º edições do evento já foram realizadas.

Ecossistema de startups gerou centro de inovação

Desde 2018, o Recife conta com um centro de inovação para alimentar o ecossistema de startups da capital pernambucana. O Overdrives, localizado no Centro da capital, oferece programas de residência e até mesmo processos de aceleração para as empresas. Para saber mais, clique aqui. 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) inaugura, nesta terça-feira (13), o espaço tecnológico de aprendizagem 'Sebraelab'. O novo espaço está localizado no bairro da Ilha do Retiro, no Recife, e tem o objetivo de capacitar micros empreendedores pernambucanos na criação de negócios.

O Sebraelab conta com salas adaptáveis, laboratórios, sala de reunião, espaços que se fundem de acordo com a dinâmica realizada e área de convivência. As metodologias aplicadas na capacitação dos empreendedores serão destinadas a micro e pequenos negócios tradicionais, como padarias, salões de beleza, mercadinhos, oficinas, entre outras. Os cursos de capacitação poderão ser pagos ou gratuitos.

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O Sebraelab também atuará para conectar pequenos empreendimentos à startups. “O Sebraelab é um espaço de experimentação, construção e protagonismo dos usuários. Em um ambiente multifuncional, onde a criatividade e a colaboração são pilares para conexões e oportunidades, os pequenos negócios serão instigados a inovar, a compartilhar e aprender com suas experiências e com startups. Essa será uma entrega importante do Sebrae para a sociedade, por fortalecer nossa busca sistemática pela inovação”, explica a diretora técnica do Sebrae em Pernambuco, Ana Claudia Dias.

Esta quinta-feira (5) marca a comemoração do Dia do Empreendedor, o profissional que investe na abertura e crescimento de um negócio próprio. O mundo dos negócios, apesar de atrativo, exige também muita habilidade e conhecimento técnico para lidar com os desafios que o mercado exige do empresário que busca o crescimento e fortalecimento da sua empresa. 

O seminário  "MBA in One Day", que tem como objetivo auxiliar na atualização e qualificação de empreendedores de vários países, será realizado no 20 de novembro em São Paulo e contará com a presença do pesquisador Ben Tiggelaar, que apresentará informações, estratégias e dicas para aprimorar a gestão empresarial e conseguir melhores resultados. Confira 12 orientações fornecidas pelo especialista para atingir mais metas no seu empreendimento: 

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Liderança

1. A liderança pode ser aplicada, você pode desenvolver suas habilidades de liderança por meio de práticas significativas, experiências práticas e reflexões deliberadas.

2. Não há uma abordagem única, diferentes situações e diferentes pessoas exigem abordagens de liderança diferentes.

3. Supere a si mesmo e ajude os outros a fazerem isso também. Você precisa aprender a gerenciar sua própria conduta, antes de ajudar outras pessoas a fazê-lo.

Organização

4. Estruturas organizacionais regulam o comportamento humano. As pessoas formam as organizações, mas as organizações também formam o comportamento humano.

5. Clientes querem um processo único que gire em torno deles, organize sua empresa em processos centrados no cliente e não em departamentos funcionais.

6. Empregue as forças de seus funcionários. Ao dividir o trabalho em uma organização, busque em primeiro lugar aquilo que as pessoas fazem bem e que faz com que elas se sintam capazes.

Estratégia

7. Somente o cliente determina se a sua estratégia faz sentido, então acostume-se a olhar para a sua empresa a partir da perspectiva do cliente e peça as opiniões dos clientes pessoalmente.

8. Estratégias exigem coerência, sua escolha de uma direção clara deve fazer parte de todas as atividades da sua empresa e do seu modelo de negócios em geral.

9. Insista no seu plano e faça experimentos. Por um lado, certifique-se de que a sua estratégia é sólida; por outro lado, continue a experimentar coisas dentro dos limites dessa estratégia.

Execução

10. No final das contas, é tudo comportamento humano. Não é a maneira de pensar que deve mudar, a maneira de agir é o que mais importa.

11. Foque nas questões que importam de verdade, descubra quais questões afetam sua capacidade de obter clientes satisfeitos e dispostos a pagar pelos produtos e serviços.

12. Transforme ambições de longo prazo em atividades diárias, o desafio é ligar as metas mais importantes e os planos de longo prazo da sua empresa aos seus assuntos cotidianos.

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Sob suspeita de comprar o apoio do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), o ex-bilionário Eike Batista, investigado na Operação Lava Jato, também tem antigos empreendimentos questionados em ao menos seis ações judiciais que acusam supostos favorecimentos de órgãos públicos e de servidores para agilizar liberação de obras de grande impacto ambiental.

As ações correm nas Justiças de Minas e Rio e questionam os licenciamentos ambientais de mineração no Sistema Serra Azul, do Mineroduto Minas-Rio e do Porto do Açu, as maiores obras concebidas pelo ex-bilionário. O Ministério Público questiona fatos que ocorreram na época em que os empreendimentos ainda pertenciam a Eike - hoje, as obras estão sob responsabilidade de empresas sem ligação com ele.

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Das seis ações, três acabaram encerradas após a homologação de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e de Acordo Judicial, nos quais as empresas prometem mitigar impactos ambientais e se adequar à legislação. As outras ainda tramitam na Justiça.

Duas dessas dizem respeito à mineração da Serra Azul - em uma, o ex-secretário do Meio Ambiente de Minas Adriano Magalhães Chaves e outros quatro ex-servidores da pasta são réus por prevaricação, acusados de deixarem de embargar em 2012 e 2013 as obras do sistema.

Apesar de citada na acusação, nesta ação penal a MMX não é investigada. A companhia, contudo, é alvo de uma ação civil que apura os danos causados pela empresa no patrimônio da serra.

No caso do Porto do Açu, a investida judicial começou em 2009, quando os procuradores Eduardo Santos de Oliveira e Carmem Sant’Anna entraram com ação civil questionando o licenciamento ambiental para o empreendimento dado pela gestão Cabral.

A ação foi julgada improcedente em primeira instância e agora tramita em segunda instância. Outras duas ações movidas no Rio e uma terceira em Minas questionaram o licenciamento de outros trechos do empreendimento, mas as empresas já firmaram acordos com os promotores estaduais.

À reportagem, Santos disse que a forma em que as obra foram licitada e a atuação do governo do Estado no caso chamaram a atenção.

"Esfacelaram o licenciamento, a nosso ver exatamente com o intuito de burlar a investigação. O Estado de Minas licenciou uma parte (a mina), o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) licenciou somente o mineroduto e o Inea (Instituto Estadual do Ambiente, do Rio) licenciou o porto", afirmou.

Outra frente de investigação do Ministério Público de Minas apura os protocolos de intenções/compromissos do governo de Minas com mineradoras, incluindo a MMX, durante a gestão Aécio Neves (PSDB). Há um inquérito civil público reaberto em 2015 sobre o caso, que segue em tramitação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo divulgado neste mês de março pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aponta que os pequenos negócios tiveram saldo positivo de geração de empregos, no mês de janeiro deste ano. Segundo a pesquisa elaborada com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, as micro e pequenas empresas foram as únicas que apresentaram índices positivos.

De acordo com o estudo do Sebrae, os pequenos empreendimentos geraram mais de 11 mil vagas de emprego, ao mesmo tempo em que as empresas de médio e grande porte demitiram mais de 111 mil pessoas. Levando em consideração o resultado do ano passado, a geração de empregos deste ano entre os pequenos negócios foi 45% menor que 2015, porém, os donos de pequenos empreendimentos demonstraram sua força em meio ao período de crise econômica que o Brasil vive.

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“Em épocas de dificuldades, notamos que o empreendedorismo por necessidade cresce. As pessoas que perdem seu emprego procuram montar um negócio para sobreviver. A porta que pode levar ao aquecimento da economia é a dos pequenos negócios”, comenta o presidente do Sebrae, Guilherme Afif, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A economia solidária da capital pernambucana ganhou um grande incentivo. A Prefeitura do Recife irá incubar 50 empreendimentos do setor, entre cooperativas e associações de comunidades da cidade. Os negócios estão divididos nas áreas de produção de alimentos, confecções, artesanato e reciclagem.

A assinatura do contrato para a execução do processo de incubação ocorreu nesta terça-feira (15), durante a abertura do “Seminário Recifense de Economia Solidária: Construindo Saberes, Valorizando Tradições”. O acordo foi firmado com a Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional (Fadurpe), empresa contratada por meio de licitação para promover a incubação.

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De acordo com a Prefeitura do Recife, o processo de incubação começará já em janeiro de 2016 e a conclusão está prevista para dezembro do próximo ano. Estão previstos auxílios jurídico, contábil, além de formalização das cooperativas, curadoria, planejamento, rodas de negócios, entre outras ações. “Temos convicção de que esse é um passo importante para fortalecer a economia solidária na cidade e ampliar a viabilidade econômica desse segmento", avaliou a secretária de Desenvolvimento e Empreendedorismo do Recife, Roseana Amorim, conforme informações da assessoria de imprensa. 

 

O Programa MBA Executivo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições disponíveis para o curso de pós-graduação para o MBA Executivo em Gestão de Negócios e Empreendimentos. Prevista para iniciar no próximo mês, a qualificação tem carga horária de 360 horas e duração de aproximadamente 18 meses.

As aulas serão ministradas aos sábados, no horário das 8h às 17, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA). É no mesmo local que os interessados devem se candidatar, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados, das 8h ao meio dia, no primeiro andar. O CCSA fica no Campus Recife da UFPE, na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

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Empresários, diretores, gerentes, assessores e consultores de empresas fazem parte do público alvo do MBA. Segundo a UFPE, o processo seletivo terá análise de currículo e entrevista com o coordenador do curso.

O investimento na qualificação é de 17 mensalidades no valor de R$ 550. A mesma quantia serve para a taxa de matrícula. Outros detalhes informativos sobre o curso podem ser obtidos pelo telefone (81) 2126-8878.

Depois de uma reunião realizada na manhã desta sexta-feira (26), o Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) de Pernambuco aprovou 36 projetos de concessão de incentivos fiscais de empreendimentos que almejam se instalar em terras pernambucanas ou ampliar os negócios já existentes. Com a aprovação e previsão de investimentos, o órgão divulgou que 838 postos de trabalho serão gerados no Estado, a maioria direcionada para o interior pernambucano. 

Segundo o Condic, do total de postos de trabalho que devem ser gerados, 556 ficarão no interior do Estado e 282 vão para a Região Metropolitana do Recife (RMR). As vagas serão distribuídas entre indústrias, importadoras e centrais de distribuição.

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A reunião do Conselho definiu que os investimentos nos empreendimentos totalizam R$ 97,1 milhões. Confira as cidades onde os projetos serão implantados: Agrestina, Arcoverde, Escada, Bezerros, Pombos, Caruaru, Goiana, Timbaúba, Sirinhaém, Vitória de Santo Antão, Petrolina Jaboatão dos Guararapes, Recife, Cabo de Santo Agostinho, Igarassu e Camaragibe.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, os valores projetados na primeira reunião do Condic foram mantidos no encontro desta sexta-feira – hoje foi a 90ª reunião do Conselho -. “Na segunda reunião de anúncio de investimentos atraídos pelos incentivos fiscais no Prodepe este ano, nós mantivemos os valores projetados na primeira reunião de 2015 e tivemos um acréscimo no número de projetos. Desta forma, conseguimos capitanear outros R$ 100 milhões em investimentos com expectativa de geração de mais 800 empregos. O mais importante disso é que, do total de investimentos, cerca de 55% seguirão para o interior enquanto 45% ficarão na RMR”, declarou Norões, conforme informações da assessoria de imprensa.

A previsão do Condic é que algumas vagas estejam disponíveis nos próximos anos. Porém, alguns empreendimentos que estão em fase de ampliação já devem oferecer em breve as oportunidades.

O deputado estadual Miguel Coelho (PSB) e o vice-governador Raul Henry (PMDB) participarão, nesta terça-feira (23), em Londres, de um seminário internacional sobre oportunidades de negócios entre o Brasil e a Grã-Bretanha. O socialista foi convidado pelo ex-cônsul geral britânico, John Doddrell, para falar sobre o crescimento econômico de Pernambuco nos últimos anos e quais atrativos oferecidos para a instalação de novos empreendimentos no estado. Já o peemedebista abordará as parcerias público-privadas (PPP).

De acordo com o parlamentar, a ideia é abordar os casos de investimentos do Estado como a vinda da Fiat, por exemplo. “Vou apresentar um conjunto de características e políticas adotadas com sucesso em nosso estado que atraíram gigantes como a FIAT e a Ambev. Mesmo o país atravessando uma crise, nosso estado ainda segue em crescimento e existem diversas potencialidades que tornam Pernambuco uma grande oportunidade de negócios”, descreveu.

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Além dos pernambucanos, participam do evento empresários e gestores públicos do Brasil e dos países que formam a Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales e Escócia).

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