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Empossado neste domingo, 1º, o novo prefeito de Ribeirão Preto (SP), Duarte Nogueira (PSDB), já assinou 25 decretos com o objetivo de enfrentar a dívida de mais de R$ 2 bilhões da prefeitura. Segundo ele, as medidas são para arrumar as finanças da cidade, que enfrenta uma crise política sem precedentes. A ex-prefeita Dárcy Vera (PSD) foi afastada do cargo e inclusive presa no fim do mandato, por suspeita de corrupção.

Após assumir como prefeito, Nogueira convocou a imprensa no Palácio Rio Branco, sede do governo, para dizer que os pagamentos e contratações estão congelados por 60 dias. A prioridade, afirmou o novo prefeito, é pagar os salários dos servidores municipais, o que deve ocorrer até 13 de janeiro.

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Outra medida anunciada foi o corte de 50% no orçamento das secretarias municipais. As alterações serão publicadas nesta segunda-feira, 2, no Diário Oficial do Município.

Nogueira já havia dito, horas antes, ao ser empossado em cerimônia no Theatro Pedro II, que será preciso paciência no início de governo, mas que "o futuro será recompensador".

O novo prefeito afirmou ter escolhido os membros de seu governo levando em consideração a "capacidade técnica". No entanto, diz estar ciente de que a situação na prefeitura está complicada. "Os resultados podem demorar para aparecer", declarou.

Câmara

O vereador Rodrigo Simões (PDT) foi eleito presidente da Câmara de Ribeirão Preto para o exercício de 2017. Ele obteve 14 votos, contra 13 de Gláucia Berenice (PSDB), candidata do prefeito.

Ampliada agora com 27 vereadores, cinco a mais do que na gestão anterior, a Câmara terá como maior bancada o PDT, com seis vereadores. O partido estará ao lado de PSDB, PMDB e PP, com três cada.

Dos vereadores eleitos, somente Capela Novas (PPS) não foi empossado por decisão da Justiça. Ele é investigado pela Operação Sevandija, que apura corrupção na política local.

O agricultor Cássio Chebabi, presidente da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) - investigada por suposta fraude na venda de produtos para merenda escolar - apontou à força-tarefa da Operação Alba Branca os nomes do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), e do secretário estadual de Transportes, Duarte Nogueira, como supostos beneficiários de propina de 10% sobre contratos da Secretaria de Estado da Educação no governo Geraldo Alckmin (PSDB).

A Alba Branca, missão do Ministério Público do Estado e da Polícia Civil, foi deflagrada em 19 de janeiro. A cooperativa é o alvo central da operação. A força-tarefa de delegados e promotores de Justiça tem informações de que ao menos 22 prefeituras fizeram negócios com a Coaf. Capez e Duarte Nogueira negam as denúncias.

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Chebabi cita o lobista Marcel Ferreira Júlio, filho do ex-deputado Leonel Júnior, e o vendedor da Coaf César Augusto Lopes Bertholino. "No fim de 2014, Marcel, vendedor, intermediário ou lobista, ligado ao vendedor César, informou que teriam como celebrar contrato com governo do Estado de São Paulo para o que teria que ser paga comissão de 10% para certas autoridades, sendo elas: deputado estadual Fernando Capez e o deputado federal Duarte Nogueira Junior", afirmou Chebabi em depoimento em 21 de janeiro.

Chebabi relatou. "Receberam (Coaf) por tal contrato o valor aproximado de R$ 13 milhões do qual pagaram corretamente as 'comissões' de propina de 10%", afirmou. "Quando a Coaf atrasava, devido a dificuldades financeiras, o pagamento da 'comissão' ao governo do Estado, eram feitas retaliações e ameaças, desde barrar a entrega dos produtos no Centro de Distribuição da Pasta Estadual da Educação na cidade de Cajamar até a transmissão de mensagens por 'WhatsApp' de um assessor do deputado Fernando Capez."

Cotas

Chebabi disse que Nogueira tinha uma cota da propina "porque havia sido secretário da Agricultura do governo de São Paulo". Capez, segundo o presidente da Coaf, recebia "porque mantinha relação de proximidade com Marcel".

Chebabi teve prisão cautelar decretada pela Justiça de São Paulo. O agricultor foi liberado após prestar o depoimento. Outros investigados já prestaram depoimentos e citaram prefeitos, secretários municipais e servidores públicos por ajustes com a Coaf em troca de comissões sobre o valor de contratos.

Investigados também mencionaram Luiz Roberto dos Santos, o "Moita", ex-chefe de gabinete de Edson Aparecido - chefe da Casa Civil de Alckmin. Santos foi exonerado um dia antes de a operação ser deflagrada.

Carro

Chebabi relatou que emprestou um veículo Gol a um assessor de Capez, para uso da campanha de 2014 do tucano. Essa informação já havia sido dada por outro investigado, Carlos Lopes, gerente da Coaf. Chebabi disse que soube que a cessão do veículo ocorreu "por pedido do deputado". "O carro foi devolvido 'cheio de multas' ao final do período eleitoral. Ou seja, se tratava de 'troca de favores'."

Carlos Lopes também citou o presidente da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp), Sebastião Misiara, que teria feito lobby da cooperativa nas gestões municipais.

Defesas

O secretário de Logística e Transportes do governo de Geraldo Alckmin, Duarte Nogueira - deputado federal licenciado e ex-presidente estadual do PSDB -, reagiu nesta terça à citação a seu nome na Operação Alba Branca.

"Estou completamente estarrecido, chocado, com tamanha irresponsabilidade e leviandade. Não conheço Coaf, não conheço esse Cássio Chebabi, não conheço nenhum gestor dessa cooperativa", afirmou. "Eu nunca tinha ouvido falar na minha vida de Coaf, aliás, Coaf que conheço é aquele órgão de controle financeiro do Ministério da Fazenda que acionei várias vezes contra suspeitas de desvios quando fui líder do PSDB."

O secretário disse que a menção a seu nome tem por objetivo "embolar as investigações, jogando nomes de pessoas sérias e de maneira aleatória para, enfim, criar confusão". Nogueira disse que já estuda uma interpelação judicial por calúnia e difamação contra quem o citou no caso.

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), nega taxativamente envolvimento com organização criminosa que teria fraudado licitações para fornecimento de produtos destinados à merenda escolar em prefeituras e no âmbito da Secretaria da Educação do Estado.

O presidente da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (Uvesp), Sebastião Misiara, afirmou em nota que jamais fez lobby para a cooperativa e repudiou a ligação de seu nome com a investigação. "Em nenhum momento sugeri a algum prefeito que comprasse da Coaf", disse. "Medidas judiciais e administrativas serão tomadas, visando esclarecer a verdade", completou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do PSDB paulista e secretário dos Transportes e Logística do Estado de São Paulo, Duarte Nogueira, afirmou, em entrevista ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que até o momento não há elementos institucionais e nem constitucionais para o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). No entanto, Nogueira citou o escândalo da Petrobras e sinalizou que aparecendo esses elementos nas investigações, um pedido de impedimento da presidente pode ocorrer.

"Até agora não há elementos institucionais e constitucionais para afirmar a questão de impeachment. Mas o Brasil tem solidez institucional. Se houver novos fatos, isso (impeachment) também não está descartado. O que não pode é haver impunidade", disse o tucano.

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Nogueira, que é deputado federal licenciado, afirmou que o segundo mandato da presidente começa com a "herança ruim que ela mesma plantou" e que a série de indicadores negativos da economia é fruto do desarranjo do primeiro governo de Dilma. "Há uma série de indicadores na economia fruto do desarranjo do primeiro governo, ela colhe uma herança muito ruim que ela própria plantou, do ponto de vista fiscal, inflacionário, aumento de taxa de juros. Começa um segundo governo com muito desgaste", analisou.

Para o líder partidário, há ainda "desarranjos enormes" na base do governo na Câmara dos Deputados, iniciados durante o processo fracassado de lançar a candidatura de Arlindo Chinaglia (PT-SP) nas eleições para a presidência da Casa, vencida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Cunha, aliás, ganhou elogios de Nogueira. Segundo o secretário, o presidente da Câmara começou bem o mandato, pautando temas de interesse da sociedade, entre eles a reforma política. "Cunha começou bem, está afinado com o que a sociedade espera do Congresso, que é decidir sobre os grandes temas que o País espera", disse.

Cunha mostrou ainda austeridade, de acordo com Nogueira, ao marcar votações para dias normalmente de pouco movimento na Câmara, como segunda-feira e quinta-feira.

Nogueira admitiu que o PSDB teve votos nas eleições de representantes da extrema direita, que pedem inclusive a intervenção militar, mas classificou o partido como de centro-esquerda. "O PSDB é um partido de centro-esquerda, pode ter recebido votos de todos esses segmentos, mas não transita com eles. O PSDB jamais apoiou ou apoiará qualquer intervenção militar", afirmou.

O presidente do PSDB paulista avaliou ainda que a queda de popularidade do governador Geraldo Alckmin mostrada pela pesquisa "Datafolha" ocorreu na esteira das quedas também de Dilma e do prefeito paulistano Fernando Haddad (PT). "É bem diferente do nível de rejeição da presidente e do prefeito. Quando o cidadão vê esse ambiente de desânimo nacional, coloca todos os governantes em situação de desgaste. Indiretamente, o governador sofreu um pouco de tudo isso que não dependeu dele próprio", defendeu o tucano, que disse ainda que a população de São Paulo sabe que Alckmin é um "trabalhador incansável".

O presidente do PSDB paulista, Duarte Nogueira, disse nesta segunda-feira, 26, ao chegar para a reunião da bancada estadual do partido, em São Paulo, que acha difícil que os tucanos apoiem a candidatura de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no primeiro turno da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. "Acho difícil. A bancada vai caminhar com Júlio", afirmou, em referência a Júlio Delgado, candidato do PSB.

Questionado pela reportagem sobre o convite a Eduardo Cunha para participar da reunião da bancada, o presidente do PSDB-SP disse que foi o peemedebista quem se ofereceu para o diálogo. "Ele ficou sabendo do nosso encontro e pediu para vir aqui conversar", afirmou.

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Outro deputado presente na reunião, Floriano Pesaro também rejeitou a ideia quando confrontado com o otimismo dos apoiadores de Cunha sobre uma aliança com o PSDB.

Tanto Duarte quanto Pesaro, admitiram, porém, a possibilidade de apoio ao candidato do PMDB em um eventual segundo turno, "caso o Júlio não esteja lá", enfatizou Duarte Nogueira.

Duarte e Pesaro foram eleitos deputados federais em outubro e escolhidos posteriormente como secretários da administração do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Os dois tomam posse no próximo domingo, 1º, na Câmara Federal, e votam na eleição da Mesa Diretora, antes de retornarem aos seus cargos no governo do Estado.

O deputado federal eleito Samuel Moreira, presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, também já chegou para a reunião.

O presidente estadual do PSDB de São Paulo, Duarte Nogueira, afirmou nesta sexta-feira, 18, que a visão do presidente estadual do PT, Emídio de Souza, sobre a última pesquisa Datafolha "é equivocada" e que a aprovação positiva do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) mostra que ele ainda pode crescer até as eleições. "Ao contrário do que ele disse o governador ainda tem muito a crescer visto que 84% dos entrevistados avaliam positivamente seu governo, somando os que acham ótimo, bom e regular", disse.

Segundo a pesquisa Datafolha, divulgada ontem, Alckmin possui 54% das intenções de voto no Estado, contra 16% de Paulo Skaf (PMDB) e 4% de Alexandre Padilha (PT).

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Durante caminhada ao lado de Padilha, hoje pela manhã, na região central de São Paulo, Emídio afirmou que desempenho de Alckmin na pesquisa já era esperado e a trajetória dele deve ser de queda. "Alckmin começou no teto, como sempre começa, é natural", afirmou. "Ele não tem pra onde crescer, é dai pra baixo", completou.

Para Nogueira, a postura do petista não respeita a opinião que os eleitores estão expressando na pesquisa. "Essa fala de desdém em relação à pesquisa é um desrespeito inicial ao eleitor. É um discurso de um partido cujo candidato não conseguiu decolar, de um candidato próximo a inviabilidade", afirmou.

De acordo com o tucano, após o início das propaganda eleitoral gratuita, Alckmin vai terá ainda mais chances de crescer. "Ao contrário dele, o governo de São Paulo não gasta com publicidade e vai ter o horário eleitoral para mostras o trabalho feito e crescer mais", diz. Duarte afirma que o potencial de Alckmin pode chegar a um patamar próximo de 80%. "Tem uma margem de crescimento muito grande além dos 54% que o governador já apresentou. Esse patamar, na verdade, representa 69% dos votos válidos", afirma.

Nogueira rebateu ainda a afirmação feita por Emídio de que a disputa entre o senador Eduardo Suplicy (PT) e o ex-governador José Serra (PSDB) vai "encerrar a carreira" do tucano. "Não me parece o que a primeira pesquisa mostrou. Suplicy é senador há 24 anos e o Serra, que foi senador por apenas um mandato, já esta na frente dele." De acordo com a pesquisa Datafolha, publicada ontem, Serra lidera com 34% das intenções de voto e Suplicy está em segundo lugar, com 29%. "O presidente do PT está analisando inadequadamente o resultado da pesquisa", afirmou.

Nogueira comentou também as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que durante o ato político com Padilha afirmou que o PT foi o partido que mais criou mecanismos para combater a corrupção e que o tema será debatido durante essa campanha. "A gente não debate corrupção, a gente enfrenta e pune, que é o que o poder judiciário fez com os mensaleiros do partido dele."

O tucano disse que diante do pior desempenho de largada do PT em eleições estaduais em São Paulo, Padilha precisaria reiniciar a campanha. "Como o candidato tem inviabilidade eleitoral a única coisa é dar um Control, Alt e del para reiniciar a campanha."

Nogueira rebateu também as promessas de Padilha, que disse que se eleito fará em quatro anos as obras indicadas pela Sabesp há dez anos e que tem afirmado que a crise hídrica no Estado é um resultado de falta de planejamento. "Quem fechou 13.500 leitos dos SUS nos últimos três anos e fez a Aids aumentar ao invés de diminuir não pode falar de planejamento. Ele não fez isso quando ministro", afirmou.

O presidente do PSDB de São Paulo, Duarte Nogueira, minimizou, nesta quarta-feira, 21, a escolha do candidato a vice na chapa do governador e correligionário Geraldo Alckmin, que tentará a reeleição no pleito de outubro deste ano. Indagado sobre se o nome já está definido, Nogueira citou os mais cotados, como o presidente do PSB paulista, deputado Márcio França, e o ex-prefeito e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, e emendou: "Não existe candidatura a vice, é uma confluência para ganhar as eleições."

A afirmação do tucano é feita num momento em que as candidaturas ao governo do Estado de São Paulo, não apenas a do PSDB, buscam fechar alianças e compor as chapas majoritárias. Nogueira confirmou que a convenção estadual que definirá a candidatura de Alckmin à reeleição será no dia 28 de junho pela manhã na Assembleia Legislativa de São Paulo e a nacional, que vai referendar o nome do senador mineiro Aécio Neves à disputa pela Presidência da República, será no dia 14 de junho no Expo Center Norte, na Capital.

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O presidente do PSDB do Estado de São Paulo, deputado federal Duarte Nogueira, comparou, na manhã desta terça-feira, 25, a presidente Dilma Rousseff a uma "dona de casa que perde credibilidade no padeiro, no açougue e no supermercado" ao comentar os rebaixamentos do Brasil, da Petrobras e da Eletrobras pela Standard & Poor's (S&P), anunciados na noite da segunda-feira, 25. "A presidente não é boa gestora, não consegue coordenar equipe e o conjunto da obra é muito ruim. Isso vai afugentar investimentos e dificultar a vida do brasileiro", disse o parlamentar.

Para Nogueira, apesar não ser "o fim do mundo", a decisão da S&P mostra que, cada vez mais, há duvidas quanto à condução da política macroeconômica, e ainda com a agenda especifica no setor energético. "A Petrobras é uma das empresas mais endividadas do mundo, a Eletrobras está sob uma condução populista e ineficaz da presidente e caminha na mesma ladeira abaixo", opinou Nogueira.

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Ainda para o presidente do PSDB paulista, não é possível cravar se outras agências de classificação de risco acompanharão a S&P, "mas, pelo que assistimos no conjunto da obra, é provável que elas ao menos se manifestem em breve", concluiu.

O presidente estadual do PSDB em São Paulo, deputado Duarte Nogueira, criticou hoje o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) por sua atuação no caso do suposto cartel em licitações do metrô em São Paulo. O Cade, segundo Nogueira, "faz vazamentos seletivos de dados à imprensa, com o claro objetivo de confundir e de produzir efeitos políticos e eleitorais".

Duarte Nogueira criticou o órgão, ligado ao Ministério da Justiça, e disse que sua atuação no caso se parece com a de uma "polícia política". O Cade investiga um suposto esquema de cartel em licitações do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que teria causado prejuízo aos cofres públicos nos governos dos tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.

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O deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP) foi eleito neste domingo o novo presidente do PSDB paulista. Nogueira, que concorria em chapa única, foi eleito por unanimidade. Logo após ter o nome anunciado, ele reforçou o discurso pela união da legenda. "Quem apostou na segregação errou. Vamos caminhar para sermos um partido unido e aguerrido", afirmou.

Nogueira prometeu realizar encontros logo após a convenção nacional da sigla marcada para o dia 18. O deputado federal do PSDB de São Paulo anunciou que dará continuidade à agenda preparada pelo antecessor, Pedro Tobias, que prevê várias visitas do senador Aécio Neves (PSDB-MG) a cidades paulistas.

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Nogueira afirmou apoiar o nome de Aécio à presidência nacional da agremiação e também a uma eventual pré-candidatura a presidente da República. De acordo com o deputado federal do PSDB, não há incompatibilidade no acúmulo das funções por Aécio. Para a primeira-vice-presidência do diretório do PSDB foi eleito o deputado estadual Cauê Macris, filho do deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP). O novo secretário-geral é Bruno Covas, secretário estadual do Meio Ambiente.

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