Tópicos | Denver

Um referendo realizado nesta quarta-feira transformou a cidade de Denver na primeira dos Estados Unidos a descriminar os cogumelos alucinógenos, quase quinze anos depois de ter sido pioneira com a legalização da maconha

Os moradores da capital do estado do Colorado aprovaram - por estreita margem - a iniciativa 301, que permite a posse e o uso pessoal de cogumelos de psilocibina entre maiores de 21 anos.

Na prática, a iniciativa não legaliza a compra, venda ou posse da droga, mas determina aos policiais que não coloquem os usuários de psilocibina entre suas prioridades.

A iniciativa foi aprovada por 50,56% dos eleitores.

O referendo deverá ser confirmado no próximo dia 16 de maio, com a apuração dos votos dos militares e do estrangeiro.

Segundo diversos estudos, a psilocibina, princípio ativo dos "cogumelos mágicos", não é considerada viciante e pode ajudar a combater a depressão e a dependência em opioides, analgésicos que causam milhares de mortes por overdose anualmente nos Estados Unidos.

"Os seres humanos utilizam estes cogumelos há milhares de anos como tratamento, ritual de passagem, meio de elevação espiritual", escreveu em sua página na Internet o grupo Descriminalize Denver, que anunciou em janeiro a coleta de assinaturas em número suficiente para que a inciativa fosse submetida a referendo.

Denver se tornou em 2005 a primeira grande cidade americana a legalizar, por referendo, a posse de pequenas quantidades de maconha.

O uso recreativo da erva é legal desde 2014 em todo o estado do Colorado, um dos pioneiros neste tema ao lado de Washington e Oregon, na costa do Pacífico.

Atualmente, a estes se somam outros sete, inclusive a Califórnia. Com fins medicinais, seu uso é legal em mais de 30 estados (de um total de 50).

Um referendo pode transformar a cidade de Denver na primeira dos Estados Unidos a descriminalizar os fungos alucinógenos quase quinze anos depois de ter sido pioneira com a legalização da maconha.

Os moradores da capital do estado do Colorado estão convidados a se pronunciar sobre a iniciativa 301, que visa a descriminalizar a posse e o uso pessoal de fungos de psilocibina para maiores de 21 anos.

Uma iniciativa similar fracassou no ano passado na Califórnia, ao ser submetida à votação popular.

Segundo diversos estudos, a psilocibina, princípio ativo dos "fungos mágicos", não é considerada viciante e pode ajudar a combater a depressão e a dependência em opioides, analgésicos que causam milhares de mortes por overdose anualmente nos Estados Unidos.

"Os seres humanos utilizam estes fungos há milhares de anos como tratamento, ritual de passagem, meio de elevação espiritual", escreveu em sua página na Internet o grupo Descriminalize Denver, que anunciou em janeiro a coleta de assinaturas em número suficiente para que a inciativa fosse submetida a referendo.

"Denver está se tornando a capital mundial das drogas", criticou em declarações à CNN Jeff Hunt, diretor da Universidade Católica do Colorado. "Realmente não temos ideia do efeito a longo prazo destas drogas nos moradores de Colorado".

Denver se tornou em 2005 a primeira grande cidade americana a legalizar, por referendo, a posse de pequenas quantidades de maconha.

O uso recreativo da erva é legal desde 2014 em todo o estado do Colorado, um dos pioneiros neste tema ao lado de Washington e Oregon, na costa do Pacífico.

Atualmente, a estes se somam outros sete, inclusive a Califórnia. Com fins medicinais, seu uso é legal em mais de 30 estados (de um total de 50).

Um grupo de sobreviventes de Columbine estava entre as milhares de pessoas que participaram neste sábado da Marcha por Nossas Vidas em Denver, no Colorado. Na tragédia que ficou conhecida como Massacre de Columbine, em 1999, dois alunos mataram a tiros 12 colegas e um professor na escola de ensino médio Columbine, no Colorado, antes de cometerem suicídio.

Segundo a aluna de Columbine Kalli Honeycutt, de 16 anos, sua mãe, uma das sobreviventes, deixou "gravado" em sua mente um aviso para ela estar sempre alerta. Honeycutt disse que participou da manifestação porque quer que os legisladores dificultem o acesso a armas e ajudem a evitar tragédias como aquela.

##RECOMENDA##

A Marcha por Nossas Vidas fez centenas de milhares de pessoas saírem às ruas em várias cidades dos Estados Unidos neste sábado, em defesa de leis mais rigorosas sobre o acesso a armas. A manifestação foi idealizada por sobreviventes do ataque a tiros no mês passado na escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, na Flórida, que deixou 17 mortos. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu suas condolências às vítimas de um tiroteio que aconteceu nos arredores de Denver e que matou um xerife e feriu outras seis pessoas, incluindo quatro policiais.

Trump disse no Twitter: "Minhas mais profundas condolências às vítimas e suas famílias no tiroteio terrível em Douglas County. Nós amamos nossa polícia e as forças da lei - Deus abençoe todos eles!" Dois civis também foram feridos.

##RECOMENDA##

As autoridades dizem que os policiais foram chamados para resolvere uma perturbação doméstica e foram baleados. O suspeito estava armado e as informações iniciais é de que ele também foi morto.

Também em sua conta no Twitter, Trump mandou uma mensagem de Ano Novo. "Que ano foi este, e só estamos começando. Juntos, vamos fazer a América grande novamente! Feliz Ano Novo!" Fonte: Associated Press.

Um técnico de líderes de torcida foi demitido do cargo após a divulgação de um vídeo de uma aluna gritando de dor ao ser forçada a fazer espacate. O caso aconteceu na escola East High School, da cidade de Denver, nos Estados Unidos.

O superintendente das escolas públicas de Denver, Tom Boasberg, fez uma coletiva de imprensa ao vivo no Facebook em que anuncia a demissão do técnico Ozell Williams. "O que é mostrado nos vídeos é extraordinariamente angustiante", diz Boasberg. 

##RECOMENDA##

As denúncias envolvem pelo menos oito garotas, segundo a rede de notícias NBC. No vídeo que circulou nas redes sociais, uma adolescente de treze anos grita "por favor, pare" nove vezes em um espaço de 24 segundos. A técnica de espacate forçado exibida ocorreu no último mês de junho. 

[@#video#@]

"Eu assisti aos vídeos. E como um superintendente, um pai e um atleta, eles são profundamente perturbadores", acrescentou Boasberg em seu comunicado. "Sob nenhuma circunstância um jovem deveria estar em uma situação onde está sofrendo dor física ou emocional. Sob nenhuma circunstância deveria um jovem ser forçado a continuar uma atividade além do ponto onde ele expressou seu desejo de parar".

O superintendente informou que os vídeos foram descobertos em junho, quando a mãe de uma das adolescentes enviou uma carta para um diretor de atletismo se mostrando preocupada com os espacates forçados. Na época, Williams não foi demitido. "É claro que a decisão de não demitir o técnico de torcida Sr. Ozell Williams foi errada. Naquela época, a decisão deveria ter sido encerrar o contrato do técnico Williams e, eu acredito, notificar o que foi observado no vídeo à polícia", complementou Boasberg, afirmando não ter conhecimento das imagens até esta semana.

A Polícia de Denver investiga o caso como abuso de criança. A instituição de ensino também diz estar fazendo uma investigação paralela para descobrir quem tinha conhecimento da prática. 

Denver se tornou a primeira cidade dos Estados Unidos a legalizar o uso social da maconha em estabelecimentos comerciais como bares, academias de ioga e galerias de arte. A nova medida é parte de várias leis relacionadas com a maconha adotadas em nove estados após referendos realizados em 8 de novembro, mesmo dia da eleição presidencial.

Funcionários da prefeitura de Denver anunciaram na terça-feira (15), após a conclusão da apuração, que a "Iniciativa 300" recebeu votos suficientes para a aprovação. A medida permite às empresas privadas da capital do estado do Colorado a criação de áreas nas quais os clientes podem entrar com a própria maconha e consumir o produto.

Os consumidores devem contar previamente com o apoio de um grupo empresarial local ou de bairro. "Isto é absolutamente histórico", afirmou Emmett Reistroffer, figura fundamental da medida e consultor para questões relacionada a maconha em Denver.

"Somos a primeira cidade nos Estados Unidos a regulamentar o consumo de maconha", completou. Restroffer explicou à AFP que a decisão está de acordo com outra aprovada pelo estado há quatro anos, que autoriza o uso recreativo de maconha pelos adultos.

"É uma continuidade do mesmo espírito de que os adultos devem ser capazes de consumir maconha e socializar com ela, como são capazes de fazer com o álcool", destacou.

Cada vez mais estados americanos se inclinam por legalizar o consumo de maconha com fins medicinais ou recreativos. A Califórnia, estado com maior população do país, aprovou no dia 8 o uso recreativo da droga. Massachusetts adotou uma medida similar.

De acordo com profissionais da indústria, o mercado da maconha nos Estados Unidos pode movimentar até 23 bilhões de dólares em 2020, contra 5,7 bilhões em 2015. Em Denver, a nova lei será implementada como parte de um programa piloto de quatro anos.

Opositores da medida, como o governador de Colorado e ex-prefeito de Denver John Hickenlooper, alegam que a cidade vai estimular o consumo público da droga, em uma violação aos dispositivos em vigor no estado e a nível federal, o que "afetará a segurança pública".

O Protect Denver's Atmosphere, um grupo que também é contrário à medida, pediu às autoridades municipais que atuem com precaução ao conceder licenças às empresas.

"A iniciativa 300 permite o consumo simultâneo de maconha e álcool, o que pode levar a uma deterioração maior do que se consumissem de maneira separada", afirmou Rachel O'Bryan, diretora de campanha do grupo.

Um voo da United Airlines realizou um pouso de emergência com sucesso neste sábado, após ser forçado a retornar ao aeroporto internacional de Denver. O avião teve de cancelar o trajeto até a Kansas City depois que um de seus pneus estourou na decolagem. De acordo com agentes do aeroporto, o avião deu voltas em círculos para queimar combustível antes de realizar um pouso de sucesso por volta das 11h (horário local).

Um vídeo divulgado no Facebook por um dos passageiros mostra os viajantes em posição de emergência em seus acentos, enquanto um aviso ecoava pedindo para que eles mantivessem suas cabeças abaixadas.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Um porta-voz da United não comentou o incidente imediatamente. O voo interrompido foi reagendado pela companhia para ocorrer ainda neste sábado. Fonte: Associated Press.

O estudante de neurociência suspeito de fazer vários disparos no interior de um cinema, no Colorado, na semana passada, enviou um caderno com desenhos do massacre a um psiquiatra da Universidade do Colorado, mas a correspondência só foi aberta após o ataque, informou um policial.

James Holmes, estudante de 24 anos da universidade, é suspeito de ter realizado disparos que mataram 12 pessoas e deixaram 58 feridas durante a sessão da meia-noite do filme "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge", em Aurora, Colorado.

##RECOMENDA##

Holmes compareceu a um tribunal do Colorado na segunda-feira, com o cabelo pintado de laranja e com uma expressão confusa. Ele deve ser formalmente indiciado numa audiência marcada para 30 de julho e a promotoria pretende pedir a pena de morte para ele.

Após o ataque de sexta-feira, autoridades descobriram a correspondência lacrada na sala de correspondências da Universidade do Colorado. Ela havia sido enviada por Holmes a um psiquiatra, segundo a fonte, que disse que os desenhos parecem representar o plano de ataque de Holmes.

A rede Fox News relatou a existência do caderno de desenhos na manhã desta quarta-feira. Não foi possível dizer quando a correspondência foi enviada, para quem foi endereçada e por que não foi entregue.

O tribunal emitiu uma ordem que limita a divulgação de informações por agências de implementação da lei. Professores da Universidade do Colorado não retornaram os pedidos de entrevista e o escritório da promotoria pública do Colorado negou-se a comenta o caso. As informações são da Dow Jones.

[@#galeria#@]

A história está toda muito ligada à internet, há vários testemunhos, fotos, vídeos e tweets postados logo após o massacre. Testemunhas do ocorrido na estreia de "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge" publicaram comentários no Twitter, em que expressavam a indignação pelo crime ocorrido em Denver, cujo principal suspeito é o estudante James Holmes, de 24 anos, único atirador resonsável pelo massacre na madrugada desta sexta-feira.

##RECOMENDA##

"Houve um tiroteio no cinema Century 16 de Aurora cerca de 30 minutos após o início do filme. Está uma loucura", escreveu Isaac J. Ramos. "Alguém acaba de atirar durante o filme do Batman. Vi uma menina ser removida, pessoas baleadas. Não posso acreditar. Por que ele fez isso?", questionou Domnick Bivins.

Uma das vítimas que mais chamaram a atenção de todos foi Jessica Ghawi, a jovem aspirante a jornalista esportivo, tinha escapado em junho de um tiroteio fatal em um centro comercial de Toronto. "O filme vai começar daqui a 20 minutos", diz sua última mensagem no Twitter. "Minha amiga Jessica Ghawi foi assassinada no tiroteio de Aurora. Ela queria ser jornalista esportiva, vou sentir sua falta", lamentou a jornalista Natalie Tejeda.

A jovem postou em seu blog (geralmente sobre hóquei), comentários sobre o tiroteio ocorrido em Toronto, e que deixou um morto e sete feridos: "Esta sensação de vazio, que quase me deixa doente, não vai desaparecer. Uma sensação estranha me levou a sair para a rua, e, sem saber, fiquei fora de perigo. É difícil para mim entender como uma sensação estranha me salvou de estar no meio de um tiroteio fatal," havia escrito a jovem.

A luta contra a posse de armas por particulares nos EUA também foi abordada na internet. A amiga de Jéssica, Jesse Spector, publicou no Twitter: "As palavras não adiantam de nada. As armas, muito menos. Qualquer um que tenha conhecido Jessica Redfield sabe que o mundo é um lugar pior sem ela", concluiu.

Outro usuário do Twitter, scotia626, escreveu: "O assassino de Aurora estava sob a influência de um grupo que espalha o terror, conhecido como NRA", desabafou, referindo-se a Associação Nacional do Rifle, poderoso lobby americano à favor do uso das armas de fogo.



PERTUBADO

À tarde, surgiram rumores indicando que James Holmes teria postado no site de humor 9GAG uma imagem dizendo: “Amanhã irei matar todo mundo durante a estreia do novo Batman no Colorado – pessoas vão morrer – pela glória do exército Le 9gag!”, fazendo uma montagem do filme Bastardos Inglórios com uma imagem do herói na tela. No meio da tarde, a informação foi desmentida. Porém, a participação do jovem no forúm do site é verdadeira.

Usuários relataram que um usuário chamado JamesHolmes124 já tinha mandado avisos anteriores sobre o assunto. Segundo um deles, alguém com esse nome escreveu que iria "atirar" numa sala de cinema. Segundo o depoimento da fonte do site Blottr, ele estava claramente pertubado e admitia sofrer de transtorno de estresse pós-traumático. Disse que iria entrar e tentar tirar o maior número de vidas possível. "Toda a comunidade 9gag o encorajou e deu dicas do que deveria vestir etc. Deram dicas de atirar com precisão e mandaram mensagens sobre como tirar o maior número de vidas possível”. 

Confira vídeo que foi produzido por um celular durante o tiroteio:

 

PRISÃO

Ao ser preso nesta sexta (20), o atirador estava com o cabelo pintado de vermelho e gritando que era o Coringa, um dos vilões da trama. A informação foi dada pelo Comissário de Polícia de Nova Iorque, Ray Kelly, durante uma conferência de imprensa. "Temos algumas informações, a maioria públicas. Claramente, parece um indivíduo perturbado. Ele pintou seu cabelo de vermelho e disse que era O Coringa, obviamente o inimigo do Batman", anunciou.

A polícia acredita que o atirador tenha tentado reproduzir uma cena de O Cabaleiro das Trevas, de 2008. James Holmes usou três tipos de armas diferentes: um fuzil AR-15, um .12 modelo Remington 870 e uma pistola glock, calibre 40. Ele estava com todas quando foi preso.

O carro do atirador, localizado do lado de fora do cinema, continha mais uma pistola Glock.40 de reserva.

O chefe de polícia de Aurora, Dan Oates, confirmou nesta sexta-feira que James Holmes é o único suspeito dos disparos feitos no interior de um cinema da cidade, que terminou com 12 mortos e 59 feridos.

Em coletiva de imprensa transmitida pela televisão, Oates disse acreditar que o suspeito agiu sozinho e declarou que a polícia não procura outros suspeitos. Aparentemente, Holmes usou três armas no interior do cinema, um rifle de assalto AR-15, uma espingarda e uma pistola Glock. Outra pistola do mesmo modelo foi encontrada em seu carro, disse o chefe de polícia, acrescentando que ainda não há estimativas sobre quantos disparos foram feitos. A polícia desconhece "o status da legalidade da posse das armas", declarou Oates.

##RECOMENDA##

O chefe de polícia afirmou que o suspeito não tinha registros policiais além de autuações de trânsito em 2011. "Não temos qualquer outro histórico criminal de Holmes."

Oates disse que as identidades das vítimas não serão reveladas até que todas sejam identificadas e suas famílias contatadas. Segundo ele, 71 pessoas foram alvejadas, das quais dez morreram no local duas no hospital.

O chefe de polícia disse não ter ideia do que motivou a ação do atirador. O suspeito se rendeu sem maiores incidentes, afirmou ele. A polícia chegou ao local menos de dois minutos após a primeira ligação com pedido de ajuda.

Holmes usava roupas de proteção, disse Oates. "O suspeito estava todo vestido de preto, usando capacete balístico, colete balístico tático, calças de proteção, protetores para pescoço e virilha e máscara de gás, além de luvas táticas", declarou ele. As informações são da Dow Jones.

Os protestos contra Wall Street continuam nos Estados Unidos e no final de semana devem ocorrer também no Canadá e em alguns países europeus. Mas em várias cidades as autoridades desmontaram os acampamentos erguidos pelos manifestantes.

Dezenas de policiais da tropa de choque empurraram manifestantes para fora do Capitólio do Estado do Colorado (a sede do legislativo) na capital Denver nesta sexta-feira. Os manifestantes se afastaram sem reagir.

##RECOMENDA##

Muitos dos manifestantes gritavam "pacífico" enquanto eram afastados de seu acampamento. Os oficiais usaram algemas de plástico em alguns manifestantes.

Autoridades começaram a retirar dezenas de barracas durante a madrugada. Mais tarde, oficiais com capacetes e cassetetes avançaram sobre os manifestantes, que estavam de mãos dadas ao redor das barracas. A principal rua que leva ao centro da cidade, ao longo de um parque, foi isolada, prejudicando alguns serviços de ônibus.

A ação teve início depois que as autoridades deram como prazo final as 23h de quinta-feira para os manifestantes deixarem o parque, local onde ocorreram as manifestações contra Wall Street na cidade

Já em Nova York, a limpeza oficial da praça em Manhattan onde os manifestantes estão acampados há um mês foi adiada na manhã desta sexta-feira, arrancando aplausos da multidão.

O vice-prefeito Cas Holloway disse que a proprietária do parque privado, a Brookfield Office Properties, cancelou a retirada. Apoiadores dos manifestantes, dentre eles integrantes de sindicatos, começaram a chegar ao parque ainda de madrugada, numa demonstração de solidariedade.

Animados aplausos foram ouvidos em meio à multidão em Nova York quando o anúncio do adiamento da retirada circulou e um pequeno grupo logo iniciou uma marcha segurando vassouras, dizendo que iriam limpar Wall Street, que fica a alguns quarteirões de distância.

A Brookfield, uma empresa imobiliária, havia planejado limpar o parque e permitir que os manifestantes voltassem, mas sem os equipamentos que usam para dormir e acampar no local. A companhia disse que as condições sanitárias e de segurança no parque eram ruins.

As exigências dos manifestantes são amplas, mas eles estão unidos em responsabilizar Wall Street e interesses corporativos pelos problemas econômicos que, afirmam, todos os norte-americanos, excesso os mais ricos, enfrentam desde o colapso financeiro. As informações são da Associated Press.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando