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O Youtube divulgou a lista dos vídeos mais assistidos no Brasil neste ano. O primeiro lugar ficou com a transmissão do debate presidencial realizado no primeiro turno das eleições pela Band no dia 28 de agosto. Com quatro horas de duração, o vídeo acumula mais de 14 milhões de visualizações. 

A partida entre Palmeiras x Corinthians, transmitida pelo canal "Paulistão", ficou em segundo lugar com mais de 13 milhões de views. O pódio é completado pelo vídeo em que o youtuber MrBeast coloca 100 milhões de Orbeez no quintal de um amigo. A brincadeira garantiu mais de 11 milhões de visualizações.

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Esse ranking considera o número de visualizações entre 1º de janeiro e 30 de outubro de 2022, e gravações publicadas apenas neste ano, sem contar shorts, trailers, vídeos de música, videocast/podcast e conteúdos infantis. 

Confira o top 10

1. Debate na Band: Presidencial 2022 - Band Jornalismo;

2. Jogo Completo: Palmeiras X Corinthians | Rodada 6 | Paulistão 2022 - Paulistão;

3. Coloquei 100 Milhões de Orbeez no Quintal do Meu Amigo! - MrBeast Brasil;

4. Melhores Vídeos de (@oli_natu) - Tente Não Rir - Compilado #7 - Oli Natu;

5. 100 Days Building A Modern Underground Hut With A Grass Roof And A Swimming Pool - Mr.Heang Update;

6. ? LUVA DE PEDREIRO: O MELHOR DE TODOS! | Paródia Dancin - Aaron Smith - FutParódias;

7. CNN Eleições 2022 - Parte 4 | 30/10/2022 - CNN Brasil;

8. VINI JR. FAZ OUTRO GOLAÇO, E REAL ELIMINA O BARCELONA DA SUPERCOPA DA ESPANHA | MELHORES MOMENTOS - ESPN Brasil;

9. LBFF 7 - FINAL | Free Fire - Free Fire Esports Brasil #LBFF;

10. COREIA DO SUL 1 X 5 BRASIL | MELHORES MOMENTOS | AMISTOSO DA SELEÇÃO BRASILEIRA - GE.

Celso Portiolli se divertiu assistindo o debate presencial na TV Globo na noite da última quinta-feira (29). O apresentador do Domingo Legal achou hilária a estrutura do palco e comparou com a principal atração de seu programa no SBT, o Passa ou Repassa.

Alguns fãs do programa chegaram a fazer montagens do apresentador no cenário do debate e logo ele entrou na brincadeira.

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Em um dos Tweets, ele escreveu: "Posso emprestar umas tortas, o balcão dá certinho".

Nesta terça-feira à noite (15), 12 pré-candidatos democratas se reúnem para o debate presidencial, em meio à investigação que pode levar ao impeachment de Donald Trump e ao vendaval causado pelo caso ucraniano envolvendo o ex-vice-presidente Joe Biden.

Nesse contexto, a senadora Elizabeth Warren, que avança nas pesquisas, aproveitará para se distanciar de Biden? E como será o desempenho do senador Bernie Sanders, após o recente ataque do coração?

Estes três fazem parte de um grupo com número recorde de pré-candidatos à Casa Branca, que se enfrentam hoje a partir das 20h locais (21h em Brasília), em Ohio, um Estado-chave nas eleições presidenciais americanas de 2020.

Desde o último debate democrata, em setembro, a cena política americana tremeu, com a abertura na Câmara de Representantes, há três semanas, de uma investigação para um processo de impeachment de Trump.

As reações explosivas do presidente - em guerra aberta contra os democratas - e as reviravoltas da investigação têm ofuscado a corrida eleitoral, com pouco espaço para os democratas nos jornais, que se concentram no caso da Ucrânia.

Em tal cenário, a exceção é o ex-vice de Barack Obama, que se encontra no centro do escândalo. Foi depois da descoberta de que pediu a Kiev que investigasse Joe Biden e seu filho Hunter, que Donald Trump entrou na mira dos congressistas democratas, por suspeita de abuso de poder e de ter pedido a intervenção de uma potência estrangeira para obter ganhos políticos.

Membro do conselho de administração de um grande grupo de gás ucraniano, o Burisma, entre 2014 e 2019, Hunter Biden reconheceu nesta terça que cometeu um "erro" político, ao assumir estas funções no período em que seu pai foi vice. Garantiu, contudo, que nunca exerceu qualquer atividade ilegal.

- Avanço de Warren

Por um lado, o caso parece sinalizar que Trump vê Joe Biden como uma ameaça real, a ponto de pedir ajuda estrangeira para prejudicá-lo. Por outro, a situação é bastante constrangedora para o democrata, acusado publicamente, sem parar e sem provas, por parte do presidente, de corrupção.

Em meio ao escândalo, Elizabeth Warren segue no encalço de Biden. Na última média de pesquisa feita pelo site RealClearPolitics, o ex-vice-presidente aparece com 29,4% contra 23,4% da senadora.

Ex-professora de Direito em Harvard, ela ultrapassou com folga o também senador independente Bernie Sanders (15,6%), com quem divide o rótulo dos mais progressistas das primárias.

A senadora foi poupada por seus rivais nos três primeiros debates, com os ataques concentrados no grande favorito, Biden. Sua ascensão pode transformá-la em alvo hoje à noite e, neste caso, todas as atenções se voltarão para sua capacidade de resposta.

Bernie Sanders também será observado de perto durante as cerca de três horas deste longo debate. Aos 78 anos e depois de seu infarto em 1º de outubro, o senador garante que manterá uma "campanha dinâmica". Há muitas dúvidas, porém, quanto às suas condições de levar até o fim uma extenuante campanha presidencial.

O mais jovem dos candidatos, o prefeito de South Bend (Indiana), Pete Buttigieg, está em quarto, com 5,2%.

Completam a lista: a senadora Kamala Harris, o ex-representante da Câmara Beto O'Rourke, o jovem empresário Andrew Yang, o senador Cory Booker, a senadora Amy Klobuchar, o magnata californiano Tom Steyer, o ex-secretário da Habitação no governo Obama Julian Castro e a representante Tulsi Gabbard.

Candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) questionou, nesta segunda-feira (1º), as menções feitas a ele durante o penúltimo debate presidencial televisivo antes das eleições que aconteceu na noite desse domingo (30). O deputado foi citado por Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). Bolsonaro, apesar de já ter tido alta hospitalar, não compareceu ao embate por recomendações médicas. 

Em publicação nas redes sociais, o candidato disse que os adversários não pararam de falar “mentiras” sobre ele. “Em minha presença, evitaram fazer perguntas a mim e me trataram com cordialidade. Na minha ausência, forçada por orientação médica pois tomei uma facada de um militante de esquerda, não param de falar meu nome e mentiras a meu respeito. Covardia ou cinismo?”, indagou Jair Bolsonaro. 

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Na noite de ontem, logo após o debate, o candidato chegou a dizer que “muitos comemoraram o atentado” sofrido por ele “pois viram uma oportunidade de atacar sem chance de defesa, isso em um cenário que já era desequilibrado”. Bolsonaro não citou nomes dos adversários nas críticas que fez. 

Além disso, Bolsonaro ainda pontuou que “a ganância pelo poder é o maior sintoma de ineficiência de um governo, e ela pode ser percebida no desespero que leva os adversários a fazerem falsas promessas para iludir o brasileiro”. “Só não contavam com o fato de o povo já estar cansado disso. Chega de quem estragou o Brasil”, argumentou o presidenciável, que lidera as pesquisas de intenções de voto.

O Partido dos Trabalhadores impetrou, nesta quarta-feira (8), um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4) para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participe do primeiro debate entre os presidenciáveis, que será realizado nesta quinta-feira (9), pela TV Bandeirantes. A informação é do site do Uol. 

Além da presença no estúdio, em São Paulo, ou por videoconferência, o PT também sugere que Lula possa participar também por vídeos gravados previamente na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde ele está preso desde 7 de abril. 

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A defesa de Lula já havia reforçado, na última segunda o pedido para a participação dele no debate, mas a juíza do TRF4, Bianca Arenhart negou. Ao analisar o caso, a magistrada decidiu rejeitar o pedido por razões processuais e entendeu que o PT não tem legitimidade para fazer o pedido em nome do ex-presidente.

“De fato, nos termos da Lei de Execução Penal, cabe ao próprio executado, por meio de sua defesa constituída ou, na sua falta, à Defensoria Pública da União, pleitear benefícios ao preso”, decidiu.

Lula foi confirmado como candidato do PT à Presidência no último sábado (4), durante a convenção nacional da legenda. O ex-presidente, contudo, está preso para iniciar o cumprimento da pena de 12 anos e um mês de prisão pela qual foi condenado na Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A condenação, inclusive, pode ser mote para o registro de candidatura dele ser barrado a partir da Lei da Ficha Limpa.

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai reforçar o pedido ao Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF4) para participar do primeiro debate entre os presidenciáveis. O embate entre os postulantes ao Palácio do Planalto vai acontecer na próxima quinta-feira (9) e é organizado pela TV Bandeirantes. 

Responsável pela execução da pena de Lula na Lava Jato, a juíza federal Carolina Lebbos já negou o pedido em julho. A estratégia agora é endossar a mesma petição que já tramita no TRF4 e aguarda manifestação do relator, o desembargador João Pedro Gebran Neto. A TV Bandeirantes já afirmou que Lula não poderá ser substituído pelo vice, Fernando Haddad, no debate. 

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Lula foi confirmado como candidato do PT à Presidência da República no último sábado (4), durante a convenção nacional da legenda. O ex-presidente, contudo, está preso desde o dia 7 de abril deste ano, para iniciar o cumprimento da pena de 12 anos e um mês de prisão pela qual foi condenado na Lava Jato pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

A condenação, inclusive, pode ser mote para o registro de candidatura dele ser barrado a partir da Lei da Ficha Limpa. Antes do registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  a expectativa de Lula e do PT também estão aguardando o julgamento de recursos contra a condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A apreciação pode acontecer na quinta-feira. 

A ausência de uma discussão concisa sobre os problemas do país deve ser predominante durante o debate presidencial nas eleições deste ano, que tende a ser judicializada. Um retrato claro disso está nos argumentos expostos na pré-campanha, quando o foco dos comentários dos pré-candidatos passou a girar em torno da participação ou não do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa, ponderações sobre a prisão após condenação em segunda instância e as recentes ações da Operação Lava Jato.   

Na avaliação do cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Adriano Oliveira, até uma decisão final da Justiça Eleitoral sobre a legalidade do registro da candidatura de Lula - enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter sido condenado pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro - a eleição será judicializada, inclusive pela intervenção do Ministério Público que deverá questionar a legitimidade do líder-mor petista no pleito. 

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Segundo o estudioso, além disso, existe a possibilidade da Lava Jato deflagrar operações durante os 45 dias de campanha, aquecendo ainda mais a disputa. “Neste caso teremos uma eleição judicializada e policializada. O candidato do PT, que poderá ser Fernando Haddad ou Jaques Wagner, também pode provocar algum tipo de atenção por parte do Ministério Público [para o surgimento de investigações]”, argumentou. “Isso vai demandar respostas dos competidores e, com isso, a apresentação das propostas talvez seja secundária”, completou. 

O fato de levar a retórica pela linha da defesa ou acusação diante da judicialização, segundo o cientista político, prejudicará a explanação das propostas. “Podemos verificar uma campanha sem propostas, mas isso não é apenas pela judicialização. É muito mais factível o candidato apresentar emoção e ações que possam provocar o eleitor do que propostas factíveis. O candidato, antes da proposta, busca emocionar. Não adianta uma proposta fria. Tem que debater economia, segurança pública, serviços públicos, mas de maneira que venha provocar emoção ao eleitor”, ponderou Adriano Oliveira. 

A provocação emotiva do postulante ao eleitor, mesmo que seja para se defender de denúncias ou apontar que o adversário é alvo de processos, também foi ressaltada pelo professor do departamento de comunicação da Universidade de Brasília (UnB) e analista de debates eleitorais, Paulo José Cunha. Na ótica do especialista, isso faz com que o eleitor não dê ênfase a ausência das propostas no debate e se paute pelos discursos anticorrupção que forem apresentados pelos candidatos. 

“Temos percebido ao longo de todo este processo, tanto no país quanto no Congresso, uma enorme desconexão da classe política com os temas mais relevantes que interessariam na eleição deste porte. Um levantamento rápido do discurso dos presidenciáveis dificilmente vai conseguir identificar propostas sobre temas como educação, saúde e segurança. Historicamente esses temas não chamam muita atenção mesmo, porque o voto no Brasil é muito mais emocional do que racional, o que implica no desprezo dessa condição em que o processo se transcorre”, observou. 

Lembrando o fato de que na eleição de 2014 a notícia de que Marina Silva (Rede), então candidata pelo PSB, teria aceito orientações do Pastor Silas Malafaia e mudado diretrizes do seu programa de governo gerou um escândalo e sucumbiu as iniciativas apresentadas pela postulante, Paulo José Cunha disse que no pleito deste ano “fatos que deveriam ser acessórios”, como defesas próprias, vão virar determinantes no debate.  

“As pessoas estão mais interessadas em um performance de cada candidato do que ele propõe e se compromete. Hoje isso se tornou mais agudo, em função da situação policial, jurídica e judicial que o país atravessa nesse momento com Lava Jato e a prisão de Lula”, salientou. 

“Essa questão [da apresentação das propostas]  não vai ser relevante para a definição de voto, deveria ser teoricamente, mas o eleitor está mais preocupado com outras questões como a corrupção. Nas pesquisas de assuntos de interesse dos eleitores ela está acima do desemprego, que está em alto índice no país. Vai pesar muito essa questão da corrupção”, completou o professor. Paulo José Cunha ainda observou que o descaso da população com a política vai reforçar ainda mais a problemática.

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Donald Trump disse neste domingo que não pretende atacar seus rivais nesta semana, no primeiro debate presidencial republicano a ser televisionado. Ele minimizou as expectativas sobre o seu desempenho, dizendo: "Eu não sou um debatedor."

O combativo magnata do setor imobiliário terá o centro do palco no debate de quinta-feira que contará com os 10 candidatos que estão à frente nas pesquisas, uma vez que ele lidera a disputa entre os 17 republicanos que estão concorrendo para representar seu partido na eleição de novembro de 2016.

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Trump levantou sobrancelhas e demonstrou ira com ataques a seus companheiros candidatos, acusando o ex-governador do Texas, Rick Perry, de usar óculos para parecer mais inteligente e depreciando o status de herói de guerra do senador John McCain, do Arizona, candidato a presidente do partido em 2008 e prisioneiro durante a Guerra do Vietnã.

Mas, neste domingo, o candidato que chamou a senadora Lindsey Graham de idiota, disse que não estava planejando uma ofensiva.

"Eu não acho que vou dar socos. Eu não estou pretendendo atacá-los", disse ele, no programa de televisão "This Week", do canal ABC.

"Acho que sou uma pessoa agradável, eu realmente acho", disse ele no programa da NBC "Meet the Press". "Francamente, gostaria de discutir os temas."

Pesquisas recentes mostram Trump sustentando sua vantagem entre os concorrentes republicanos, incluindo o ex-governador da Flórida, Jeb Bush, e o governador Wisconsin Scott Walker, mesmo depois de protestos dentro do seu partido sobre os comentários a respeito de McCain.

O debate em horário nobre contará com os 10 candidatos com melhor colocação em pesquisas nacionais. Um debate a ser realizado mais cedo, no mesmo dia, incluirá os demais sete candidatos. Fonte: Associated Press.

Nesta terça (14), a Band promove o primeiro debate presidencial do segundo turno entre os candidatos Dilma Rousseff e Aécio Neves, às 22h45. Por este motivo, o episódio semanal do programa MasterChef será exibido excepcionalmente na quarta (15), às 22h15. 

No sétimo episódio do reality, acontece mais uma prova envolvendo ingredientes surpresa de uma 'Caixa Misteriosa'. Os três melhores participantes serão imunizados e o vencedor poderá escolher o peixe ou fruto do mar que cada um dos chefs restantes irá cozinhar na fase eliminatória.

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Ainda restam 12 participantes na disputa. O concorrente com pior desempenho na prova será eliminado. 

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