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Citado na súmula pelo árbitro Rodolpho Toski Marques, o preparador de goleiros do Sport se defendeu das acusações relatadas pelo juiz da final do Campeonato Pernambucano. Jorcey Anisio postou nas suas redes sociais, nesta segunda-feira (24), o vídeo da transmissão da TV Globo que mostrou a confusão após o apito final. O integrante da comissão técnica negou que tenha dado uma cusparada na direção do juiz.

“Gostaria de fazer um esclarecimento. Após o jogo de ontem o árbitro relatou na súmula que eu ofendi, cuspi e joguei um copo de água nele. Ainda bem que as imagens estão aí para provar. MENTIRA E COVARDIA NÃO. Sou homem o suficiente para assumir meus erros quando os cometo", publicou Jorcey.

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Nas imagens, o preparador de goleiros do Sport aparece no canto esquerdo da tela falando algo na direção do árbitro. Na súmula do jogo, Rodolpho afirmou que foi chamado de 'ladrão e vagabundo' por Jorcey e ainda afirmou que ele cuspiu e atirou um copo de água na sua direção. 

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Em um clima nada amistoso, as eleições do Cruzeiro para escolha do novo mandatário contou com a presença do ex-presidente Zezé Perrella, que foi recebido nesta quinta-feira (21) no ginásio do Barro Preto com cusparada.

A imagem que circula nas redes sociais mostra Perrella chegando ao local da votação e passando por torcedores que protestavam contra a grave crise instalada no clube mineiro. Um deles então retira a máscara que usava e cospe na cara do ex-cartola.

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Segundo publicação do MInistério Público de Minas Gerais, dirigentes do Cruzeiro são investigados até o momento por falsificação de documentos/falsidade ideológica, apropriação indébita, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os investigados se remetem a gestão iniciada em 2017, ano em que Perrella voltou a presidência do clube. 

Ele se pronunciou sobre o ocorrido. Na fala, pediu união a torcida cruzeirense e respeito pela que fez pelo clube: "Eu nunca apoiei essa diretoria passada. Gostaria de lembrar a você torcedor que eu fico triste com alguns que não reconhece o que nós fizemos pelo clube", argumentou, citando os títulos conquistados e a construção da Toca da Raposa.

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Ex-deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys afirmou, na noite dessa quinta-feira (12), que não se arrepende de ter cuspido no rosto do atual presidente Jair Bolsonaro (PSL) no dia da votação da admissibilidade do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), no plenário da Câmara, em 2016.

"Eu não me arrependo de nada, eu tenho orgulho", declarou ao rever o episódio durante entrevista ao programa Conversa com Bial, da TV Globo. Wyllys disse que no momento entrou em uma espécie de “transe” ao ouvir xingamentos do então deputado federal. "Naquele momento, naquela hora, foi a reação que eu tive", completou.

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Indagado sobre o porquê daquela atitude, o ex-parlamentar observou: “era um acúmulo de tudo... de anos de assédio moral, de violência contra mim, de xingamentos sem que as pessoas reagissem, de uma naturalização daquela violência que ele praticava, de ele tratar minha homossexualidade como um meio de me difamar."

Jean Wyllys, que abdicou do terceiro mandato de deputado federal e deixou o Brasil, concedeu entrevista ao jornalista Pedro Bial em Berlim. O baiano também salientou, durante a conversa, que foi uma espécie de “escada” para a eleição de Bolsonaro à Presidência e ponderou que não tinha dúvidas da vitória dele.

“Eu sabia porque eu fui o laboratório para tudo que Jair Bolsonaro fez depois. Eu fui a cobaia e a escada que ele utilizou”, declarou, “Até eu chegar no parlamento, ele era um político paroquial, conhecido no Rio de Janeiro, desqualificado, do baixo clero”, acrescentou.

Ainda na ótica de Jean, a direita preferiu fechar os olhos para o crescimento do movimento que resultou na eleição do atual presidente.

“Nós, que somos as minorias, que percebíamos o que estava se passando. Que aquilo que era dito nas manifestações sobre Paulo Freire, os gays, os negros, as mulheres, aquilo que ia interpelar os preconceitos de outras pessoas e ia ter hegemonia. E foi o que aconteceu”, cravou.

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O meia-atacante brasileiro Douglas Costa, da Juventus, foi suspenso por quatro jogos devido à cusparada em Federico Di Francesco, do Sassuolo, no fim da partida entre os dois clubes no último domingo (16).

Segundo ANSA apurou, essa é a sentença imposta pelo juiz desportivo da Federação Italiana de Futebol (Figc). Com o gancho, Douglas Costa perderá os jogos contra Frosinone (fora), Bologna (casa), Napoli (casa) e Udinese (fora).

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O episódio ocorreu nos minutos finais do duelo entre Juve e Sassuolo, vencido pelo clube bianconero por 2 a 1, logo depois do único gol do time neroverde. Ao se levantar de um choque, Douglas Costa deu uma cotovelada em Di Francesco e, quando discutiam, cuspiu em seu rosto.

O brasileiro acabou expulso, com ajuda do árbitro de vídeo (VAR). Mais tarde, o jogador da Juve se desculpou nas redes sociais, mas apenas com os torcedores e colegas da Velha Senhora, e não com Di Francesco. "Você não sabe o que ele me disse", respondeu o meia para uma seguidora que o questionara no Instagram.

Douglas Costa, no entanto, não revelou o que o atleta do Sassuolo teria lhe dito. Em seu perfil no Twitter, Di Francesco se irritou com acusações de que teria dito frases racistas. "Não permito que me atribuam comportamentos ou frases racistas que não pertencem a meus valores éticos e que são frutos da imaginação. Peço e exijo respeito", disse.

Da Ansa

A cusparada do meio-campista da Juventus Douglas Costa no rosto de um adversário, ocorrida no último domingo (16), está gerando polêmica na Itália, e um político local chamou o brasileiro de "macaco" em uma publicação nas redes sociais.

De acordo com o jornal "Trentino', o autor da ofensa é Carmelo Innocente Furina, candidato de centro-direita ao conselho provincial de Trento e membro do partido Civica Trentina.

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"Vocês têm o macaco que cospe, corcundas", escreveu o candidato - "corcundas" é o apelido dos torcedores da Juve.

A mensagem rapidamente causou polêmica, e Furina pediu desculpas pela declaração. O político alegou que "não queria insultar ninguém" e que a publicação foi apenas uma "piada dirigida aos ultras da Juventus".

Caso:

Logo após o gol do Sassuolo, nos acréscimos da partida, em um momento de fúria, Douglas Costa cuspiu no rosto de Federico Di Francesco, atacante do time adversário, e o acertou com uma cotovelada. Os lances foram flagrados pelo árbitro assistente de vídeo (VAR), e o brasileiro acabou expulso.

O procurador da Federação Italiana de Futebol (Figc), Giuseppe Pecoraro, afirmou em entrevista à ANSA que as imagens foram enviadas para um juiz desportivo. Segundo a imprensa italiana, o meio-campista pode pegar um gancho de no mínimo três jogos e pagar multa de até 100 mil euros.

"Gostaria de pedir desculpas a todos os torcedores da Juventus por essa minha reação equivocada. Peço também desculpas a meus companheiros de time, que estão sempre comigo nos momentos bons e ruins. Errei feio, tenho consciência e venho me desculpar com todos por isso. Deixo claro que essa atitude isolada não condiz com o que sempre mostrei em minha carreira", escreveu Douglas Costa em seu perfil do Instagram.

No entanto, o brasileiro não mencionou nenhum pedido de desculpas a Di Francesco. Sobre isso, o brasileiro insinuou a uma seguidora que apenas reagira a uma ofensa.

"Você não sabe o que ele me disse", rebateu o meia.

O técnico da Juventus, Massimiliano Allegri, disse ter ficado "surpreso" com a reação do jogador e que ele "será multado". Já o ex-jogador da Juve Patrice Evra afirmou que o mascote da Velha Senhora é "uma zebra, e não uma lhama".

Da Ansa

O ator José de Abreu protagonizou mais uma polêmica envolvendo posição política. Ele já afirmou o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff em algumas manifestações em suas redes sociais e acabou discutindo com um casal de opinião contrária na noite desta sexta (22), em um restaurante de São Paulo. Na briga, Abreu acabou cuspindo no homem e na mulher que discutiam com ele e o caso ganhou a internet na manhã deste sábado (23). 

Em sua conta no Twitter, Abreu relatou que ao jantar com sua esposa, em um restaurante japonês de um amigo, ambos foram ofendidos por um casal sentado numa mesa próxima com insultos como "ladrão" e "vagabunda da Lei Rouanet". O ator chegou a chamar o gerente para conter a situação mas acabou se exaltando e revidou os xingamentos com cuspidas no homem que o insultava. Um vídeo divulgado na internet mostra alguns momentos da briga.

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Em entrevista ao site UOL, o global mostrou indignação com o ocorrido: "As pessoas estão loucas. Nunca me aconteceu isso, todo mundo no restaurante me defendeu, me levaram para fora porque fiquei muito nervoso. Como ele chama um cara de 70 anos de 'ladrão' e minha mulher de 'vagabunda'? Eu sou um cidadão brasileiro, pagador de impostos, trabalho desde os 14 anos, meu único rendimento é a Globo. Fiz uma lei Rouanet no meu nome na minha vida. Poderia fazer quantas quisesse, mas não faço, vivo da Globo. É um absurdo isso". Em seu perfil do Twitter, o ator também falou sobre a briga: "Cuspi na cara do coxinha e da mulher dele! Não reagiu! Covarde. Fascistas são tratados assim: com cuspe na cara! Dele e da mulher". E lembrou de episódio semelhante ocorrido durante a votação para processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrida na Câmara dos deputados, no último domingo (17), em Brasília, entre os parlamentares Jean Wyllys e Jair Bolsonaro: "Ninguém vai me chamar de ladrão e nem chamar minha mulher de vagabunda sem levar um troco. O troco foi em homenagem ao @jeanwyllys_real".  

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O PSC Nacional vai encaminhar, até a próxima semana, ao Conselho de Ética da Câmara, representação contra o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) que, durante a votação do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, cuspiu na cara do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Assessores do partido explicaram que, com o feriado, muitos parlamentares já não estão em Brasília, mas que o documento está sendo elaborado.

A expectativa não é pela cassação do mandato de Wyllys, mas o PSC espera “alguma reprimenda” por considerar que o parlamentar não teve “comportamento adequado” no plenário da Casa. “Qualquer ato de violência precisa ser reprimido, esta é a convicção do partido. Que isto seja uma medida didática e lúdica”, completou um dos assessores da legenda.

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Wyllys disse ter sido insultado por Bolsonaro que, segundo ele, ainda tentou agarrar seu braço. Acrescentou que não tem medo de processo por quebra de decoro parlamentar e que cuspiria no colega novamente.

Brilihante Ustra

Perguntados pela Agência Brasil sobre a homenagem prestada por Bolsonaro, durante o voto a favor do impeachment, ao coronel Brilhante Ustra, funcionários do PSC explicaram que a legenda é democrática e “costuma conceder aos deputados muita liberdade de expressão, mas não necessariamente endossa as opiniões”.

Desde a votação, o partido não se reuniu para discutir a declaração de Bolsonaro exaltando o ex-chefe-comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo no período de 1970 a 1974, acusado de torturar diversas pessoas, incluindo a presidenta Dilma Rousseff. Em maio de 2013, na Comissão Nacional da Verdade, Ustra negou que tivesse cometido qualquer crime durante seu período no comando do DOI-Codi.

Após terminar de anunciar o seu voto no plenário da Câmara dos Deputados, Jean Wyllys (PSOL-RJ) cuspiu na direção do parlamentar Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Por serem do mesmo Estado, os dois votaram no mesmo bloco na Câmara dos Deputados sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em seu discurso, Bolsonaro enalteceu o ex-chefe de um dos órgãos de repressão da ditadura militar.

"Perderam em 1964, perderam agora em 2016", disse, fazendo uma referência ao golpe militar. "Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo exército de Caxias, pelas Forças Armadas, o meu voto é sim", defendeu Bolsonaro. Ele parabenizou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), dizendo que "ele entrará para a história".

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O deputado Jean Wyllys disse estar "constrangido" de participar de uma "eleição indireta, conduzida por um ladrão, urdida por um traidor conspirador e apoiada por torturadores covardes, analfabetos políticos e vendidos. Uma farsa sexista". Ele declarou seu voto contra o impeachment em nome "dos direitos da população LGBT, do povo negro exterminado nas periferias, dos trabalhadores da cultura, dos sem teto, dos sem terra".

Jean Willys (PSOL-RJ) confirmou ter cuspido na cara de Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em resposta a um insulto durante a votação e disse não se arrepender do gesto.

"Na hora em que fui votar esse canalha (Bolsonaro) decidiu me insultar na saída e tentar agarra meu braço. Ele ou alguém que estivesse perto dele. Quando ouvi o insulto eu devolvi, cuspi na cara dele que é o que ele merece", explicou Willys.

Indagado se teria sido se arrependido do gesto, ele respondeu: "De jeito nenhum. Eu cuspiria na cara dele quantas vezes eu quisesse e quantas vezes tivesse vontade".

O deputado disse não temer um processo por causa do gesto. "Processo merece quem é machista, que é a favor da violência, quem defende a memória (do coronel Carlos Alberto) Brilhante Ustra, um torturador. Isso deveria escandalizar vocês, não um cuspe na cara de um canalha", justificou.

O parlamentar do PSOL não detalhou qual o teor do suposto insulto de Bolsonaro.

Mais cedo, Jean Wyllys já tinha discutido no plenário com o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), membro da bancada evangélica. O parlamentar carioca disse que Feliciano deveria assumir sua homossexualidade. O deputado paulista retrucou.

Cunha

Wyllys não foi o único a criticar o presidente da Câmara. Pouco antes, o também deputado do PSOL Glauber Braga disse que Cunha é um "gângster", se dirigindo diretamente para a Mesa Diretora da Casa. "O que dá sustentação à sua cadeira cheira a enxofre. Eu voto por aqueles que nunca escolheram o lado fácil da história." Ele citou nomes de políticos como Carlos Marighella, morto em 1969 pelo regime militar, para votar não.

A Casa, mais uma vez, foi tomada por gritos de "Fora, Cunha!". Outra parlamentar a criticar diretamente Cunha durante o seu voto foi Jandira Feghali (PCdoB-RJ). "Primeiro, quero registrar minha indignação, deputado Eduardo Cunha, por ainda vê-lo sentado nessa cadeira, sem reunir condições morais para isso. Segundo, a minha indignação de vê-lo abraçado com um traidor da democracia, que é o vice-presidente Michel Temer."

Assista ao vídeo:

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