Tópicos | Crescimento profissional

Executivos que trabalham em empresas onde criatividade e inovação são fatores críticos ao negócio e empreendedores que pretendam encaminhar suas organizações para transformações, além das demais pessoas que se interessem pela área da criatividade, podem participar do curso Global Creative Leadership Program. A escola holandesa THNK chega ao Brasil e vai realizar as aulas do dia 26 a 28 de agosto. O programa tem o objetivo de preparar o terreno para uma fusão criativa, que combina os mundos do design, criatividade e inovação da Holanda e do Brasil.

Os focos do curso são desenvolver a autoconsciência sobre os mindsets e habilidades do participante no campo da liderança criativa; adquirir novas habilidades e frameworks para ser um líder criativo; e preparar os alunos para  colocarem em prática os novos mindsets e habilidades logo na segunda-feira de manhã de volta ao trabalho.

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Os interessados em se inscrever no curso podem enviar os dados para e-mail  thnk@projecthub.com.br. Mais informações pelo telefone (11) 3586-4201. O pagamento do curso pode ser feito mediante dinheiro, cheque, cartão de débito ou crédito (em até 6x) e depósito bancário. Mais informações pela internet.

Serviço

Curso Global Creative Leadership Program

Quando: e 26 a 28 de agosto, das 9h às 18h

Inscrições até o dia 21/08

Uma pesquisa realizada pela Michael Page constatou, por meio de entrevista com 500 executivos, que 51% deles estavam confiantes quanto ao mercado de trabalho em 2015. A pesquisa da Michael detectou que 38% dos profissionais pretendem se arriscar a mudar de emprego ao longo de 2015. Deste universo, 21% almejam um salto ainda maior: mudar de setor.

Mas, para 41% dos entrevistados, o momento é de adquirir experiências no emprego atual. Já 12% dos profissionais entrevistados dizem ter como prioridade a busca de crescimento nas empresas onde já trabalham. Além disso, 10% decidiu que vai investir em aperfeiçoamento acadêmico. O levantamento ainda identificou que 37% das empresas pretendem expandir o quadro de funcionários em 2015. 

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Os profissionais recém-formados vão poder participar neste sábado (14) da Revolution Professional Day. O evento vai acontecer no Best Western Manibu Hotel, em Boa Viagem. O objetivo é intensificar o crescimento profissional dos jovens profissionais, estimulando a saírem da multidão e serem reconhecidos no mercado de trabalho. O curso terá duração de seis horas e será comandado por Rafael Medeiros, especialista em Recursos Humanos. As inscrições podem ser realizadas pelo site

Durante o encontro, o público contará ainda com uma hora da apresentação da filosofia coaching por Leonardo Oliveira, coach e CEO do Instituto Positive Virus. O evento foi organizado pelo palestrante Saulo Andrade. Ele é responsável pela rede O Networker. “Estamos diante de uma grande competitividade no mercado de trabalho, escassez de qualificação profissional... Para revolucionar, o profissional deve procurar ser o melhor, diferenciar-se da multidão, para depois fazer e por último ter”, destaca Saulo, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Serviço

REVOLUTION PROFESSIONAL DAY

Local: Best Western Manibu (Av. Conselheiro Aguiar, 919 - Boa Viagem)

Data: 14 de março das 8 às 18h

Valor: R$ 50

A vida profissional é um marco importante para jovens e adultos, que trilham uma carreira bem sucedida. Porém, muitas vezes a ascensão depende de inúmeros fatores: cursos, especializações, mestrado e qualificações são alguns deles. Mas, um dos aspectos importantes para desenvolvimento é o autoconhecimento, além das escolhas e posição do profissional como cidadão, que podem ser influenciadas diretamente ou não durante a trajetória da vida educacional.

Mesmo com toda a preparação profissional e educacional, atitudes preconceituosas desmerecem a posição de alguns trabalhadores. Uma delas, o racismo institucional, começa inclusive na escola e acompanha a pessoa de pele escura até a vida adulta. “Por muito tempo eu acreditava que poderia fazer parte do mundo acadêmico. Com quase 30 anos eu me encontrei, me reconheci negro e consegui provar para mim mesmo que podia tudo”, fala o educador da Fundação de Atendimento Socioeducativo, Carlos Tomaz, 46 anos, que revela também que desde criança sofria com o racismo institucional.

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De acordo com o historiador Alexandre L’Omi L’Odò , essa é uma realidade camuflada, mas que infelizmente está presente em vários setores, como na educação, na religião, na saúde e em todas as instituições públicas e privadas. “Quando você vê um anuncio de emprego sinalizando que o candidato deve ter boa aparência e citando algumas características, indiretamente, ele está praticando o racismo institucional”, diz o educador. 

Com essas dificuldades, o desenvolvimento intelectual e consequentemente o profissional retardam e ratificam as estatísticas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgadas em 2014. O levantamento mostra que 48% dos trabalhadores brasileiros são negros, porém a média salarial deles é 36,1% menor que os brancos. Essa é a realidade de mais de 50% da população brasileira, que é formada por negros.

Quem já sofreu esse tipo de preconceito foi Edson Axé, coordenador estadual da Rede Nacional de Negros e Negras LGBT em Pernambuco. Para ele, o racismo institucional acompanha toda a vida do negro. Axé passou pela Polícia Militar de Pernambuco e afirma ter vivido uma situação racista na instituição. 

“Mesmo sendo da corporação, fui revistado de forma racista pelo tenente coronel, e, quando fui ao batalhão questionar, o capitão disse: entre a rocha e a maré, quem se dá mal é o siri”, desabafa Axé. Diante desses acontecimentos na vida profissional, o coordenador revela que encontrou um senso de justiça e faz disso o seu alicerce para lutar pela paz e pela igualdade. Formado em recursos humanos, Edson Axé revela que em várias entrevistas para emprego há muito preconceito. “Quando dois candidatos empatam, muitas vezes o que se destaca é o indicado por alguém da empresa ou pela beleza, considerada pelo recrutador”, falou.

Para combater o racismo institucional, o movimento negro tenta desconstruir esse preconceito que está camuflado em várias esferas da sociedade. Um exemplo é a implementação da lei 11645/08, que foi alterada para 10639/03, que determina o ensinamento da história da África no nível fundamental.

Sentindo na pele o preconceito - Uma sala repleta de alunos, dentre eles, Carlos e Luiz, ambos tinham praticamente o mesmo desenvolvimento nas atividades, porém, apenas Luiz era destacado pela professora. Isso fez com que Carlos desejasse ser um dia "Luiz". Esse foi o inicio da história de Carlos Tomaz - educador -, que se formou após os 30 anos de idade, porque não acreditava que pertencia ao mundo da academia e que aquilo não seria para ele. “Eu queria ser o Luiz, garoto de pele, cabelos e olhos claros”, relata Carlos Tomaz durante entrevista ao LeiaJá.  Assista o depoimento do entrevistado:

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