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Os nomes para cachorro preferidos dos brasileiros em 2019 foram Mel, para fêmeas, e Thor, para machos. Os dados são do 'PetCenso' da DogHero, empresa de serviços para pets, e que conectou informações através do site e app com tutores de animais de estimação e passeadores.

Alguns responsáveis por pets recorrem a personagens famosos de filmes e celebridades para batizar o animalzinho.

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Entre as cachorras, Mel ficou em primeiro lugar, seguida de Nina e Luna. Julie, que estava no top 10 em 2018, perdeu espaço para o nome de Cacau no ano passado.

Para os machos, o principal nome adotado é Thor, seguido por Luke e Bob. Já o nome Theo ocupou a quarta posição, no lugar de Fred, que agora está em quinto lugar no ranking.

Já os "pais" e "mães" de gatos têm preferência pelos nomes de Nina, Mia, Tom e Simba.

O levantamento tem como base mais de 1,2 milhão de cães e gatos registrados na empresa. Neste ano, o PetCenso também fez um levantamento em relação às raças preferidas de cães e gatos pelos brasileiros. Confira as listas completas.

Os 10 nomes de cachorro preferidos dos brasileiros em 2019

Fêmeas

1. Mel

2. Nina

3. Luna

4. Meg/Mag

5. Lola

6. Amora

7. Bellinha

8. Bela

9. Maia

10. Cacau

Machos

1. Thor

2. Luke

3. Bob

4. Theo

5. Fred

6. Billy

7. Marley

8. Max

9. Zeus

10. Nick

Raças de cachorro

O PetCenso também analisou as principais raças dos cachorros do brasileiro. Pelo quarto ano consecutivo, o vira-lata (SRD - Sem Raça Definida) segue como o queridinho dos brasileiros, representando 29,4%, seguido pelas raças Shih-tzu (9,8%) e Yorkshire Terrier (6,1%).

O Maltês (2,66%) perdeu espaço para o Labrador, enquanto o Pug (2,44%) cedeu espaço para o Pinscher (2,65%) em relação ao levantamento do ano anterior.

As principais raças de cachorros dos brasileiros

1. Vira-lata

2. Shih Tzu

3. Yorkshire

4. Poodle

5. Lhasa Apso

6. Buldogue Francês

7. Golden Retriever

8. Labrador

9. Maltês

10. Pinscher

Os nomes de gatos preferidos dos brasileiros em 2019

Pela primeira vez na história, o PetCenso da DogHero passou a contar neste ano com dados sobre os gatos. Com base em 37.084 felinos cadastrados na plataforma, 51,9% são machos e 48,1% são fêmeas.

Os nomes preferidos têm certa semelhança com os nomes de cachorros, como o caso do nome Nina, que lidera o ranking dos felinos fêmeas. Em seguida, entram Mia (2ª), Luna (3ª) e Mel (4ª).

Para os machos, o queridinho é o nome Tom, seguido por Simba, Fred e Mingau.

Os 10 nomes de gatos mais escolhidos

Fêmeas

1. Nina

2. Mia

3. Luna

4. Mel

5. Lola

6. Mimi

7. Amora

8. Mag

9. Lua

10. Frida

Machos

1. Tom

2. Simba

3. Fred

4. Mingau

5. Gato

6. Theo

7. Chico

8. Frajola

9. Thor

10. Pipoca

As principais raças de gatos dos brasileiros

Entre as raças preferidas pelos brasileiros, o vira-lata (SRD - Sem Raça Definida) aparece com 55,92%, seguido pelo Siamês (1.07%), Pelo Curto Europeu (0,34%) e Pelo Curto Americano (0,31%).

1. Vira-lata

2. Siamês

3. Pelo Curto Europeu

4. Pelo Curto Americano

5. Azul Russo

6. Angorá Turco

7. Himalaio

8. Bombaim

9. Persa

10. Pelo Curto Brasileiro

Lidar com as birras é um desafio para os pais. Comportamento comum em uma fase do desenvolvimento das crianças - quando elas ainda são muito pequenas e não conseguem argumentar -, ela pode ser classificada como um transtorno quando o comportamento agressivo se torna desproporcional. Com base em sua experiência pessoal, a psicopedagoga Luciana Brites e o neurologista infantil Clay Brites escreveram o livro Crianças Desafiadoras (Gente), em que apontam a diferença entre birra e o Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD) e discutem os papéis da família e da escola, além das formas de tratamento.

"A criança com TOD não consegue elaborar bem situações em que é contrariada e o quadro não se modifica com o tempo, como ocorre com a birra - ele tende a piorar. São necessárias medidas preventivas, psicoterápicas e medicamentosas", explica Luciana. O casal é fundador do Instituto NeuroSaber, que compartilha informações sobre desenvolvimento, aprendizagem e comportamento na infância e na adolescência.

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Clay é membro titular da Sociedade Brasileira de Pediatria, doutor em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Luciana, mestranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Mackenzie.

Os primeiros relatos sobre o transtorno datam dos anos 1980, mas só recentemente o TOD passou a ser estudado de forma mais profunda, mostra o livro. Os especialistas avaliam que quando mais cedo o diagnóstico for feito, menos problemas a criança e os familiares terão no futuro. Com o tratamento, que envolve terapia, medicamentos e ações da família - como evitar conflitos durante as crises -, é possível ter uma vida normal. Um exemplo é o filho do casal, de 16 anos, que tem o transtorno e assina o prefácio do livro.

Qual é diferença entre birra e TOD?

Clay: A birra é um comportamento normal da idade, uma forma de expressão por meio de um comportamento irritado, choroso, que pode envolver a atitude de se jogar no chão e se autoagredir. Ela ocorre dos 8 meses até uns 2 ou 3 anos, quando a criança não sabe reagir de forma madura em relação a uma frustração ou algo que ela é socialmente impedida. Nessa fase, ela não tem meios estruturados para discutir e argumentar com o adulto. Isso faz parte do desenvolvimento e da construção da linguagem. Já a criança com TOD não consegue elaborar bem situações em que é contrariada e o quadro não se modifica com o tempo (sem intervenção), como ocorre com a birra - ela tende a piorar. São necessárias medidas preventivas, psicoterápicas e medicamentosas.

Quais são os sinais de alerta no caso do TOD?

Clay: A reação emocional é extremamente exagerada. Eles chegam a quebrar objetos da casa, desestabilizar a família e a escola, porque as reações são desafiadoras. Chegam a tomar atitudes maldosas, usando palavras de baixo calão e fazendo chantagem emocional. Isso dos 3, 4 anos até os 8, 9 anos, que é uma fase em que as demais crianças já têm o pleno entendimento do não e das frustrações.

Quais são as causas do TOD?

Clay: Há fatores genéticos e do ambiente, como quando a criança não tem uma rotina de disciplina ou que não foi ensinada a se frustrar. Há quatro tipos de pais: os negligentes, os permissivos e os autoritários, que não dão suporte emocional para as crianças, e os autoritativos, que conseguem equilibrar, na hora de dar um comando, a compreensão do sofrimento da crianças e as formas de dar disciplina e limites sem humilhar nem ser permissivo. Os três primeiros são extremistas e, se têm um filho com predisposição, podem intensificar o quadro. Também é importante lembrar que nem sempre o transtorno aparece em uma criança típica, ele vem com outras condições, como o TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) ou outros transtornos, como autismo e transtorno bipolar. É importante que todo profissional avalie a possibilidade de a criança ter esses transtornos.

O livro fala que as referências ao TOD são recentes, com os primeiros relatos na década de 1980 e com mais informações sobre o diagnóstico em 2013, após a publicação da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. O que já se sabe sobre o TOD e sobre o tratamento dessa condição?

Clay: É muito recente. Só dos anos 2000 para cá as pesquisas mostram que o cérebro (da criança com TOD) funciona de forma diferente. As pesquisas indicam que o cérebro de quem tem TOD apresenta uma instabilidade nas áreas de autorregulação emocional para cumprir atividades que não são do seu desejo e o indivíduo acaba tendo desequilíbrios, levando a comportamento disruptivo. De 40% a 50% dos pacientes precisam ser medicados, porque os pais já estão em situação de estafa, têm dificuldade de se expressar como autoridades e, se não medicar, eles não conseguem voltar à ordem natural das coisas. A medicação ajuda a melhorar a flexibilidade emocional frente às primeiras intervenções comportamentais.

E quais são essas intervenções comportamentais?

Clay: O indivíduo opositor tem duas características: quer sempre estar no mesmo nível que a autoridade, ou seja, não quer conviver de forma subserviente, e quer dirigir os rumos da casa e da escola. A segunda é que tem muita dificuldade de entender que a obediência traz mais benefícios do que a desobediência. Como lidar? Na hora da crise de raiva, os pais não devem conversar nem discutir, porque a criança está impermeável a qualquer palavra que é dita a ela. Tem de dar tempo para ela se acalmar. Respeitar o tempo para se decepcionar e ter raiva e manter o que foi ordenado. Com isso, ela vai vendo que não adianta ter as reações explosivas. Com isso, vai ver que as crises de raiva não vão ter resultado. Como a pessoa com TOD tende a ter essas atitudes difíceis, os pais têm de falar a mesma língua. Se um fala não, o resto da família também precisa falar não. É importante não florear argumentos. Tem de ser direto, objetivo, claro e sem dar espaço para contra-argumentações opositoras. O conjunto de todas as terapias que estão direcionadas para o TOD e as terapias comportamentais de manejo parental têm eficácia de 80% para melhorar os sintomas.

É possível estimar a população que tem o transtorno? Ocorre mais entre meninos ou meninas?

Clay: Estima-se que 1% a 11% da população mundial tenha o transtorno. Até a adolescência, é mais comum entre meninos. Depois, empata. Mas o comportamento das meninas é diferente. Enquanto o menino é mais agressivo, a menina manipula nos bastidores. Ela é mais estratégica e resiliente às avessas. Por isso, é preciso evitar chegar (sem acompanhamento) na adolescência. É muito mais fácil intervir antes dessa fase, porque os jovens são naturalmente opositores. O transtorno aumenta o risco de deliNquência, de envolvimento com más companhias, de uso de drogas e fugas de casa. Se for feito um trabalho até os 9, 10 anos, evita-se que essas situações venham a acontecer.

Alguns pais podem ficar assustados ao ler sobre o TOD. O que é possível dizer para tranquilizá-los caso tenham um filho diagnosticado com essa condição?

Clay: O TOD sempre começa dentro de casa, não é algo que vai ter na escola e não vai se manifestar em outros ambientes. Então, fica mais fácil identificar. Os tratamentos são muito eficazes, tanto a medicação que vai melhorar a autoRregulação emocional, como antipsicóticos e estabilizadores de humor, quanto as terapias comportamentais. Se os pais forem atentos e tiverem um bom convívio, íntimo e conhecendo os filhos, vão saber conduzir de forma ponderada, mas sem perder a firmeza baseada em disciplina e autoridade.

Como os pais de uma criança com TOD devem abordar o tema com a escola?

Luciana: Todos nós somos parceiros para o bem comum das crianças e não existe um desenvolvimento integral sem a parceria entre família e escola. Os pais devem falar o que o filho tem, as questões de medicação e terapia, indicar bibliografia para a escola. O professor deve agir na escola como os pais agem em casa.

Como a escola pode colaborar no processo?

Luciana: No ambiente escolar, é importante conhecer o transtorno, porque muitos conceitos que a gente usa com as escolas têm de ser usados de forma diferente. As crianças com esse tipo de transtorno não aprendem com o erro. Tem de ter um planejamento que não leve a criança a errar e não é por ser mimado, mas porque é um indivíduo que não consegue se autorregular. O trabalho tem de ter poucas etapas, conceitos mais curtos, recompensas e regras positivas, como ensinar a respeitar os amigos e não dizer que "não pode bater no amigo".

Por que vocês resolveram escrever o livro?

Clay: O primeiro motivo foi o desconhecimento. Estamos passando por uma era em que os pais estão perdidos para educar e enveredam para os piores caminhos. Além disso, o comportamento opositivo pode ser o primeiro sinal de autismo. Identificar o TOD é uma forma de identificar autismo e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Luciana: Nosso filho do meio, de 16 anos, tem o TOD. Ele tem TDAH e, por volta dos 3 anos, teve uma crise muito grande. Nunca colocamos panos quentes na situação. Ele estava se prejudicando por não socializar e estava perdendo coisas por causa das birras, tratado com muita naturalidade. Ele quer estudar Economia e, embora seja muito tímido, escreveu o prefácio do livro. Ele viu como uma forma de divulgar o tema e de gerar empatia.

As cabanas improvisadas com lençóis e cadeiras ficaram no passado. Cada vez mais elaboradas, as festas do pijama agora são eventos personalizados e que podem ser realizados até em hotéis. Organizadores e pais dizem que a festa, realizada principalmente para crianças de 6 a 12 anos, já se consolidou como uma forma de comemorar aniversários com um preço mais acessível e focado nos amigos mais próximos da criançada - além de ser uma maneira de viver a experiência de dormir fora de casa e passar a noite "em claro".

"É um nicho que vem se consolidando de três anos para cá. Deixou de ser uma modinha e passou a fazer parte da rotina de festas. A maioria das crianças já teve ou foi para uma festa do pijama. O que sinto é que se consolidou como um tipo de festa de aniversário", diz Priscilla Aguilera, proprietária da Luni Comemorações Personalizadas, que realiza entre 12 e 20 eventos como esse por mês.

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A tabeliã Priscila Agapito, de 44 anos, resolveu atender o desejo do filho Daniel, que queria celebrar o aniversário de 12 anos com uma festa do pijama. "Sempre dizia não porque achava mais fácil fazer no bufê. Ficava com dó de deixar alguns amigos de fora, mas ele me pedia que a festa fosse em casa e para poucos amigos. Cedi", contou.

A proposta foi fazer uma maratona de videogame. Sanduíche de metro, pizza e churrasco estavam no cardápio, assim como um café da manhã especial. "Ele pediu panquecas americanas."

Priscila conta que o filho já foi em eventos do mesmo tipo de colegas e que a experiência foi positiva. "Eles curtem e se sentem independentes."

O garoto aprovou. "Foi a primeira vez que eu tive a festa e foi muito mais do que eu esperava. Conseguimos fazer uma coisa com todo mundo junto e meus amigos falaram que gostaram muito."

Em maio, a gerente financeira Sandra Cirilo de Souza Taques, de 41 anos, resolveu que o aniversário de 10 anos da filha seria celebrado em casa com uma festa do pijama caprichada. Uma monitora foi contratada para entreter as garotas, que ganharam almofadinhas e kits de escovação como lembrancinha. "A criança vai começando a entrar na pré-adolescência e não quer mais festa em bufê e parque de diversões. Vieram sete amigas e foi um acampamento em casa. Ficou mais em conta até porque as crianças mais brincam do que comem."

Em um bufê, uma celebração para 50 pessoas pode custar entre R$ 6 mil e R$ 15,3 mil, segundo preços consultados pela reportagem em diferentes bairros da capital. Uma festa do pijama para 12 crianças pode custar a partir de R$ 1,2 mil, mas o valor varia de acordo com os itens que são incluídos no pacote.

Hotéis

Desde o ano passado, hotéis da capital recebem as festas que atravessam a madrugada. A proposta surgiu para incluir um público que não era frequente e ampliar a atuação no setor de eventos, de acordo com as unidades ouvidas pela reportagem. Os preços variam entre R$ 5 mil e R$ 7 mil - sem incluir itens decorativos e lembrancinhas.

"As crianças trazem um toque especial e leve para o ambiente e o clima", informou, em nota, o hotel Maksoud Plaza.

O Transamerica São Paulo diz que a procura vem crescendo e que realiza até quatro festas por mês. "Para esse tipo de evento, disponibilizamos suítes conjugadas que possibilitam a acomodação de meninos e meninas em quartos separados, ligados por uma espaçosa antessala. Por segurança, é indispensável a presença dos pais na estada e todas as crianças devem apresentar autorização de hospedagem reconhecida em cartório", explica.

O consultor de empresas Helcio Bueno, de 39 anos, acompanhou o aniversário dos filhos Melissa, de 11 anos, e Henrique, de 9 anos, no início do mês.

A família já tinha feito uma festa do pijama em casa quando as crianças eram mais novas e a proposta de ser em um hotel agradou Bueno. "Em casa, cuidei sozinho da parte da comida. Em um hotel, tem um suporte. Colocar 12 crianças na sala de um apartamento de 100 metros também tem limitações. A experiência também é muito diferente de uma festa organizada em bufê, sem contar o aspecto financeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O fim de ano vai se aproximando e, com ele, as festas de confraternizações começam a ocupar lugar nas agendas. Entre familiares, amigos e até em eventos empresariais, as comemorações têm variados estilos. Contudo, uma das reuniões que mais requer a atenção dos participantes são as celebrações dos ambientes profissionais.

Embora seja um momento para confraternizar, deve-se atentar que nem todo tipo de atitude é conveniente nestas ocasiões, principalmente ao se tratar de um evento da empresa onde você trabalha. Um “passo em falso” dado durante essas festividades pode ser crucial para gerar uma repercussão negativa da sua imagem no meio corporativo. Para evitar dúvidas de como agir em eventos no meio corporativo, conversamos com o professor universitário do Grupo Ser Educacional e consultor em Gestão de Pessoas e Carreiras Jessé Barbosa de Araujo.

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Para Jessé, as festas de fim de ano são uma oportunidade para confraternizar e celebrar as conquistas alcançadas pela empresa. Dessa forma, negar-se a comparecer implica em uma mensagem não positiva do colaborador, pois, denota uma falta de comprometimento com a firma. “Se o funcionário não entende o valor disso jamais acenderá para outras posições, pois, nestas festas, é o momento em que o mesmo passa a ter acesso a pessoas que normalmente, devido a sua rotina diária, não tem”, explica.

Caso o funcionário não consiga participar da confraternização, o professor Jessé orienta avisar, com antecedência. “Caso haja um compromisso de força maior, o melhor é informar ao gestor imediato a ausência para que caso haja algum planejamento por parte da equipe, não seja frustrado”.

De acordo com o consultor, outro ponto que requer atenção neste tipo de evento são as vestimentas. “O ideal é que a roupa escolhida seja algo que não chame muita atenção. Para homens um roupa esportiva ou esporte fino conhecido como uma roupa casual. Para mulheres o ideal é que não seja uma roupa muito decotada ou curta, pois é uma festa da empresa ao qual todos tendem a observar tudo e todos”, destaca o especialista.

Ao falar de festa, as palavras “dança” e “bebida” vêm à tona. E, segundo Jessé, esses são tópicos que demandam cuidado quando são somados ao ambiente de trabalho. “Se o colaborador sabe que tem dificuldades com autocontrole com bebidas, o mesmo deve abster-se para que não ocasione um problema futuro de comportamento por falta de sobriedade. Pode beber? Sim, não há problema, desde que o funcionário saiba o seu limite”.

Quanto à dança, o professor alerta que não há problemas em dançar, desde que seja feita com moderação, visto que algumas músicas do momento não são recomendadas para festas corporativas, devido à forte alusão à sexualidade.

Para o especialista, a melhor maneira de se comportar nestas ocasiões é evitando excessos com álcool ou com comida, e buscar relacionar com pessoas de outros setores. “Permita- se conhecer, como diz a máxima militar: quem não é visto não é lembrado. Seja cordial com todos, fique à vontade para curtir, mas com moderação”, lembra. Situações embaraçosas em eventos corporativos são comuns. Por isso é necessário manter-se atento para não cometer deslizes. A estudante de psicologia Thais Andrade conta que nunca protagonizou nenhum caso como esses, mas já presenciou colegas de trabalho em circunstâncias constrangedoras. “Vi uma amiga ficar totalmente embriagada durante a confraternização do ano passado. Ninguém nunca conseguiu esquecer a cena”, relata Thais. De acordo com a estudante, dias depois da festa, seus respectivos superiores chegaram a comentar o fato ocorrido, e a jovem protagonista da situação foi advertida. “O burburinho era gigante entre os corredores, mas a gente não imaginaria nunca que nossos chefes iriam comentar entre eles. Achávamos que eles não estavam nem dando importância ao que estava acontecendo na hora”, relembra. “

Ao contrário do que a gente acreditava, logo depois da festa, recebemos a notícia que a menina tinha sido chamada a atenção. Ela ficou bem envergonhada, disse que pediu desculpas. No final, não foi um prejuízo grande para ela, mas foi uma situação que poderia ter sido evitada. Foi uma advertência, mas poderia ter sido algo muito pior”, complementa Thais.

As situações relatadas pela estudante de psicologia instigam alerta, segundo o consultor de Gestão de Pessoas Jessé Barbosa. Durante esses eventos corporativos, os gestores e diretores avaliam os comportamentos dos seus funcionários. “Em uma festa social, todos são observados, como se relacionam entre os pares, superiores e com subordinados. A dica que nunca falhar, é ser cordial com todos sem deixar de ser autêntico”. Jessé ainda ressalta: “Em uma festa corporativa o bom senso deve prevalecer”.

Em caso de um funcionário presenciar ou protagonizar uma situação constrangedora, o professor Jessé indica qual é a postura a ser adotada. “Caso algum colaborador cometa alguma gafe na festa, é preciso pedir desculpas pelo mal entendido e corrigir a gafe. Caso algum colega esteja alto – gíria que remete a embriagado - devido ao volume de álcool ingerido, procure orientá-lo a seguir para casa, pois, muito provavelmente, sua credibilidade, tanto pessoal como profissional, é desconstruída à medida que continua cometendo gafes”, encerra.

Conteúdo publicado orinalmente no site da UNINASSAU

As comemorações corporativas de final de ano é uma ótima oportunidade para estreitar laços e criar novas chances de evoluir na carreira. Contudo, alguns cuidados são fundamentais para não colocar tudo a perder e se prejudicar com o excesso de exposição.

 “Vale reforçar que é importante a participação na festa. Se ausentar pode passar a impressão de que o funcionário não está interessado em interagir com os colegas da empresa ou pode demonstrar que são antissociais. Exagerar na bebida, usar roupas extravagantes, gritar ou fazer brincadeiras indelicadas podem prejudicar a imagem do participante”, explica Denise de Fátima Alonso, coordenadora do curso de Recursos Humanos da Universidade UNG.

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 Confira as dicas da professora de como se comportar na festa da firma.

 

Qual o principal objetivo desse tipo de confraternização? 

O principal objetivo das festas em empresas seria o de socializar e integrar os funcionários, promovendo um clima mais favorável e de maior satisfação e aproximação com a organização e chefia, bem como o de retribuir pelo empenho e resultados dos funcionários. 

É indicado aproveitar a ocasião para pedir aumento ou falar sobre anseios profissionais?

Não é de bom tom conversar sobre problemas no trabalho e muito menos solicitar aumento ao chefe em um momento de descontração, onde o foco é outro. O funcionário é visto neste momento como inconveniente e sem bom senso, pois entende que ele deveria perceber que naquele momento o que for discutido não será levado adiante, por se tratar de uma conversa informal e fora do contexto. 

 Que tipo de vestimenta é indicado para homens e mulheres?

O que a ocasião pedir. Verificar o ambiente que será a festa, na própria empresa, restaurante, clube, pois cada local pede um tipo de vestimenta. Para não errar, procure se vestir sem exageros tanto para os homens como para as mulheres. Evite decote, minissaia, roupa justa que poderá causar algum comentário indesejado, pois o corpo fala e a postura ou a vestimenta representa algo para o outro que está observando. Não é o momento de causar e sim de mostrar sua capacidade de se socializar.

 Quais os cuidados cruciais que se deve ter nesse tipo de evento?

Evite faltar nestes eventos, pois a sua presença demonstra participação e interesse pela empresa;

Evitar bebidas em demasia, para não se tornar inconveniente, pois a imagem daquele momento poderá influenciar na percepção e avaliação das pessoas, bem como da sua chefia, que poderá achar que este é seu comportamento habitual;

Evitar comentários negativos, ou piadinhas sobre a empresa e pessoas, tudo que for falado será avaliado por alguém e poderá ser usado contra você;

Evitar intimidades com chefias, por se tratar de um ambiente descontraído, alguns funcionários aproveitam para se tornarem mais íntimos, sem a percepção se o outro está dando ou não esta abertura;

O desconforto maior para os funcionários nestas situações é no dia seguinte, em que ele poderá ser o comentário da festa, o que no momento do evento era diversão, pode se transformar em chacota, não devemos esquecer que a festa é uma extensão do nosso local de trabalho e devemos agir como fazemos todos os dias com todo cuidado e preocupação com a nossa imagem e reputação. 

 É indicado levar parentes na festa?

Depende da situação. Existem festas realizadas com o intuito de integrar a família, com gincanas, presentes e atividades para os filhos e nesse caso cabe levar seus familiares, mas em uma confraternização somente para os funcionários, corre-se o risco das pessoas sentirem ciúmes ou interpretarem de forma errônea amizades e comentários podem surgir, gerando desconfianças, brigas entre casais, bem como algum desconforto no ambiente da festa.

 

* Da Assessoria de Imprensa

A chegada em um novo emprego é um momento em que os funcionários costumam ficar ansiosos. Porém, eles tentam se preparar para que tudo ocorra bem, de forma positiva, tranquila e benéfica. O LeiaJá ouviu o coordenador de treinamentos da empresa Blackbelt It Solutions e professor universitário de pós-graduação, Jessé Barbosa de Araújo, para entender como o trabalhador deve proceder para criar e manter uma boa imagem no primeiro dia de trabalho.

Jessé frisou que tão importante quanto às atitudes do novo colaborador e do setor de RH da empresa é a receptividade, além da organização dos funcionários e gestores do setor onde o recém-chegado irá trabalhar. Para ele, esse momento é um cartão de visitas da empresa para o funcionário que se integra à equipe. 

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“Preparar o gestor e a equipe para o funcionário é importante, isso é um cartão de visitas da empresa. Há pessoas que no primeiro dia desistiram de trabalhar devido à imagem que tiveram da companhia. Todo o time da empresa tem que estar preparado para receber essa pessoa, informá-la sobre suas funções, quem procurar e quem são seus responsáveis diretos. É uma via de mão dupla”, explicou o professor.

O especialista explicou que, no primeiro dia no novo emprego, os funcionários devem ter atenção tanto a questões relativas à sua imagem quanto ao seu comportamento, pois esses dois fatores não se separam na construção do marketing pessoal do trabalhador. “Não adianta estar bem vestido, mas ser indelicado. O colaborador deve conhecer as prerrogativas da empresa para se vestir adequadamente à função e, na dúvida, não se erra com um traje esporte fino. Sobre a competência comportamental, esse funcionário tem que ser cordial, educado, agradecer pela oportunidade dada e se colocar à disposição para aprender o máximo que puder”, disse ele.

Questionado se a imagem de um funcionário pode mudar com o tempo, em relação àquela que foi construída no primeiro dia e nos que transcorreram depois dele, o coordenador de treinamento e professor também ressalta a importância dos feedbacks, ou seja, de que a empresa deixe claro aos trabalhadores o que espera em termos de resultados e mostre como está indo o seu desempenho. “O que se espera é que o funcionário entregue o resultado esperado e a empresa deve entregar de forma clara os seus critérios e indicadores de performance desejados. Se não disser, o funcionário não saberá se está atendendo às expectativas, por isso é importante o feedback”, exlanou.

Jessé detalhou que, conforme passa o tempo, o funcionário tende a criar laços sociais na empresa e a fazer amizade com algumas pessoas, com outras não, porém não deve perder de vista o objetivo de preservar sua imagem como um profissional de excelência. Para isso, ele explica que além de manter a atenção aos resultados, é necessário ter cuidado com a conduta no sentido, por exemplo, de não se envolver com fofocas no ambiente de trabalho, preservando uma conduta ética.

O especialista ainda acrescenta: “Não dá para falhar quando se tem caráter. Reconhecer que não sabe tudo, precisa de orientação e se colocar à disposição para aprender, sua imagem não se tornará negativa. O funcionário novato vai construir uma história sendo disposto, disponível, procurando saber o que pode fazer para ajudar a empresa a crescer. Tendo um bom caráter e sendo um colaborador que procura mesmo ajudar a empresa, ele não vai ter problemas na construção da sua imagem”, afirmou ele.

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O filme do Coringa chega às telonas no mês de outubro, um dos longas que já é super aguardado pelo público. Protagonizado por Joaquim Phoenix, o filme já é alvo de elogios e também de algumas críticas, como promover o comportamento incel, por exemplo. Mas será que é possível a ficção estimular esses distúrbios?

Para a psicanalista Andrea Ladislau, filmes com temática violenta não estimulam o comportamento incel. Os distúrbios, na maioria das vezes, estão relacionados com traumas vividos na infância e ao longo da vida. “Analisando a personalidade do personagem, ele apresenta muitos outros distúrbios emocionais que não seriam esses os motivos para classificá-lo como incel, ao ponto de influenciar pessoas”, declara.

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O comportamento incel é identificado em homens heterossexuais que acreditam que são incapazes de encontrar uma parceira. Desta forma, isolam-se, o que os classifica como “celibatários involuntários”, termo que, no idioma inglês, dá origem ao nome do transtorno. “Eles acreditam que são pessoas legais e por isso têm direito de receber carinho, amor e sexo. Em seu imaginário, acreditam que homens bons devem ser servidos e cuidados pelas mulheres. Por não se aceitarem como são, odeiam as pessoas sexualmente ativas”, explica a psicanalista Andrea Ladislau.

Esses homens se reúnem em grupos pela internet, onde discutem sobre a solidão, reforçam o ódio por pessoas sexualmente atraentes. Para eles, essas pessoas são culpadas por eles  estarem sozinhos, não serem amados e desejados. “Na maioria, esses homens sofrem outros distúrbios associados como a fobia social, depressão, problemas sexuais e ansiedade generalizada, além de uma severa baixa autoestima” afirma Andrea.

As pessoas com comportamento incel são agressivas pela impaciência, por não conseguirem conviver com o restante da sociedade e não tere o que desejam. Segundo a especialista, a fobia social faz com que eles demonstrem essa ansiedade generalizada, desconfiando de tudo e de todos.

O tratamento para quem sofre com o transtorno reúne tratamento psicoterápico e psiquiátrico. O foco no tratamento é ajudá-los a se sentir encorajados e a superar as frustrações, decepções e desapontamentos. “Com o tratamento, eles devem ser reintegrados aos poucos na sociedade, à medida que conseguirem ganhar auto confiança, perdendo o medo de se relacionar e entendem que não se obriga ninguém a amar o outro”, conclui Andrea.

 

 

Alguns comportamentos dos nossos pets podem ter origem emocional. Por isso, os tratamentos devem incluir, acima de tudo, a atenção total ao corpo e à mente de um cão.

O tutor precisa estar atento para perceber sinais que extrapolam o contexto de simples manias e indicam quadros que merecem tratamentos mais específicos.

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O desenvolvimento de manias e comportamentos obsessivos pode estar relacionado a históricos de abuso físico ou emocional. Se o cão foi resgatado, era vítima de maus tratos ou das ruas, deve prestar atenção em suas funções sensoriais.

Uma boa dica para identificar um comportamento compulsivo-obsessivo dos cães é reparar a intensidade da ação, por exemplo, latidos mais frequentes, se coçar, escavar ou arranhar excessivamente. Conheça quatro ações compulsivas em pets:

Destruir as coisas

Quem tem cachorro em casa já se deparou, pelo menos uma vez, com móveis, sapatos, roupas ou outros objetos destruídos. Esse comportamento, muito comum em filhotes, pode acompanhar o pet ao longo da vida.

O que ocorre é que, ao perceber que não tem ninguém com quem interagir, o cachorro desenvolve um quadro de ansiedade e ele precisa extravasar. Essa situação de estresse em cães, geralmente, é acometida pela chamada ansiedade de separação. O termo diz respeito ao comportamento que o pet desenvolve ao sentir que está sozinho. Para ele, isso pode significar abandono. Por isso, pode latir por muito tempo, chorar, uivar ou destruir seus objetos.

Essa mania tende a diminuir quando ele percebe que há uma rotina na casa e sabe que você irá chegar. No entanto, se for um comportamento persistente, é necessário levá-lo ao veterinário para que seja realizada uma avaliação mais detalhada e prosseguir com o tratamento adequado.

Correr atrás do rabo

Existem diversos fatores que podem levar a esse tipo de comportamento. Caso seu pet corra atrás do rabo com muita frequência, leve ao veterinário para que ele seja capaz de fazer a avaliação e encontrar o real motivo.

Cães podem fazer isso por predisposição genética a comportamentos compulsivos. Perseguir o rabo também pode estar relacionado à idade. "Em filhotes, por exemplo, a atitude por ser mera brincadeira. Se esse comportamento for identificado nos idosos, pode ser indício de problemas relacionados à senilidade ou demência", afirma a veterinária Livia Romeiro, especialista em comportamento canino da Vet Quality Centro Veterinário 24h.

A falta de exercícios físicos também pode fazer com que os pets corram atrás do rabo porque eles têm tendência a ficar entediados por causa do excesso de energia acumulada.

Quadros de ansiedade, necessidade de atenção do dono, vermes e machucados na região também podem ser a causa desse comportamento. Outro ponto que importante é que raças com instinto muito forte de caça tendem a ver no rabo uma espécie de presa.

Lamber as patas

Esse comportamento é uma estratégia que o pet utiliza para informar que está entediado e precisa de uma atividade que o entretenha. Nesse caso, o melhor a ser feito é proporcionar momentos de interação. Pode ser com brinquedos, levando ele para passear ou fazendo carinho.

Apesar de ser um comportamento relativamente comum, o ato de lamber as patas é uma das manias que devem ser observadas com atenção para que não se transforme em compulsão. Caso perceba que o cão está se lambendo além dos limites a ponto de provocar ferimentos, um especialista veterinário deve ser procurado.

Fazer xixi em lugares inapropriados

Alguns cães fazem xixi na cama ou no travesseiro de quem lhe deu bronca. Isso não acontece porque eles são desaforados. Na verdade, trata-se de um sintoma que pode estar relacionado ao medo.

Após receber uma bronca ou correção, é comum que o cachorro trema e encolha o rabo. Nesse processo, o xixi acaba vazando.

Além disso, fazer xixi pode ser sinônimo de marcação de território. Se o pet estiver em um contexto que faça com que ele se sinta desafiado, pode sentir a necessidade de deixar seu cheiro em lugares específicos.

É importante lembrar que a punição só é eficaz quando o pet é pego em flagrante. Sua memória não é como a nossa e ele não é capaz de associar a bronca ao ocorrido. Além disso, ele pode entender que o erro está no próprio ato de urinar.

Tratamento para os pets

Nunca deixe de lembrar que um cachorro com transtorno compulsivo apresenta um desequilíbrio emocional e isso exige muita paciência e dedicação para que ele possa se recuperar em um ambiente que forneça equilíbrio e bem-estar.

Do ponto de vista da saúde física, é preciso intervir com soluções que tratam os sintomas. Em casos de feridas pelo corpo causadas por mordidas ou lambedura, pode ser que o médico veterinário prescreva medicamentos para inflamação. Além disso, talvez seja necessário o uso de ataduras ou aquele cone no pescoço.

Do ponto de vista comportamental, é necessário que o pet passe por um processo de reeducação e socialização. Isso é fundamental para que ele seja capaz de fortalecer a autoconfiança e se sentir seguro no ambiente onde ele vive.

Como evitar transtornos compulsivos em cães

É necessário que o tutor forneça um ambiente saudável e aconchegante para seu pet. Ele deve se sentir protegido e amado. Caso ele faça xixi fora do lugar ou destrua algum objeto, jamais use a violência física ou emocional como corretivo.

É necessário promover a realização de atividades físicas regularmente. Caminhar, pular, brincar e correr são exercícios que aliviam a tensão acumulada e previnem depressão e ansiedade.

Ofereça uma dieta equilibrada. Mantenha o calendário de vacinas e vermifugação sempre atualizado e não deixe de fazer consultas regulares com o veterinário.

Um levantamento realizado pelo AppGuardian, aplicativo de controle parental, revela que crianças estão passando 25 horas por mês em frente ao YouTube. A pesquisa foi realizada com crianças entre cinco e 15 anos de idade.

A garotada chega a ficar mais de um dia inteiro conectada na plataforma. Somando YouTube Kids e YouTube Go, são 47 horas por mês nos canais.

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A média de permanência no celular é de 5,7 horas por dia, de segunda a quinta-feira. Esse tempo aumenta no fim de semana, com uma média de 6,9 horas/dia.

De acordo com o estudo, entre os 20 aplicativos mais usados em número de horas totais, jogos e redes sociais consomem mais de 50% do tempo das crianças.

Os pequeninos também usam, consideravelmente, o WhatsApp, o jogo de tiro e sobrevivência Free Fire, que é a mais nova moda entre os adolescente, e as redes sociais Instagram e Facebook.

Os joguinhos Free Fire, Avakin Life, Roblox, Brawl Stars e Minecraft, juntos, somam 64 horas de conexão. Ou seja, 35% do tempo é gasto em jogos, 30% nas redes sociais, 20% em apps de entretenimento, 10% em aplicativos de mensagens e 4% navegando na internet.

O AppGuardian permite que os pais organizem e monitorem o tempo dos filhos na internet, seja em celulares ou tablets.

Para a CEO do app e educadora parental, Luiza Mendonça, a tecnologia ainda permite que os pais se conectem com os filhos.

"Com o app, é possível ativar, por exemplo, o tempo em família, incentivando que pais e filhos se relacionem mais entre si longe das telas. É possível também acompanhar quanto tempo os filhos ficam nas redes sociais como o YouTube, por exemplo, dando subsídios para as famílias interagirem: eles podem conversar, por exemplo, sobre os seus vídeos e youtubers preferidos", completa.

Desde cedo, as pessoas são “obrigadas” a escolherem uma profissão. A vida escolar é basicamente pautada no futuro universitário, em que é preciso saber, mesmo quando nem há maturidade suficiente para isso, qual será a carreira a se seguir. 

Encontrar o trabalho perfeito pode ser bem mais difícil do que parece. “A idealização de um emprego dos sonhos pode interferir diretamente nos nossos níveis de felicidade. Isso se deve ao fato de que, por acreditar que para sermos felizes precisamos ter uma  vida e emprego perfeitos que nos trará satisfação constante e livre de qualquer dificuldade, ao nos deparamos com a realidade tal idealização gera sentimento de frustração que afeta a nossa experiência de vida como um todo”, afirma a gestora de gente e hospitalidade, Cíntia Tereza. 

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Em uma breve pesquisa com pessoas que estão no mesmo ciclo social é possível encontrar diferentes respostas para a mesma pergunta: “Você tem um emprego perfeito”? Sempre vão haver aquelas que amam o que fazem, mas poderiam ganhar mais; as que ganham bem, têm todos os benefícios trabalhistas, mas não atuam na área de formação; os que ganham bem, atuam na área, mas não gostam do ambiente e nem das pessoas. O caminho para o bem estar profissional, segundo os especialistas, é buscar um equilíbrio. 

“Precisamos criar critérios para verificar o atendimento das nossas necessidades. Se há uma satisfação mínima atendida, há um equilíbrio. Diminuir as idealizações e criar expectativas de acordo com a realidade também ajudam. Existem casos de pessoas que sonham muito em trabalhar em uma grande empresa e, quando finalmente conseguem, acabam se decepcionando por conta de toda a expectativa distorcida, que acaba sendo baseada mais em satisfazer aos outros do que a si mesmo”, enfatiza o especialista em gestão estratégica de conflitos, sócia da AlleaoLado, focada em consultoria e coaching para empresas, e coautora do livro “A culpa não é minha”, Allessandra Canuto. 

Ainda segundo Alessandra, profissionais mais felizes são os mais realistas, que conseguem selecionar os pontos positivos em meio às adversidades diárias. “Em qualquer circunstância, pode haver o inaceitável e o inadmissível, problemas impossíveis de contornar, momentos em que precisamos buscar outros caminhos. Não precisamos buscar pontos positivos em uma situação claramente insustentável, mas sim entender que esses momentos são exceção, não regra”, diz a especialista .

Entretanto, nem todas as pessoas possuem esse olhar positivo em meio aos questionamentos profissionais, que refletem na vida pessoal e contribuem para o surgimento de estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Olhar para si e ver que todo planejamento de anos não se concretizou pode ser devastador para muitos profissionais. Para quem não consegue mais mudar de viés sozinho, buscar ajuda profissional para os transtornos adquiridos é a solução. O terapeuta ou o psiquiatra podem ser boa alternativas nesse caso. “As pessoas costumam se frustrar por idealizarem demais, pois buscam no trabalho necessidades que envolvem outras esferas da vida”, avalia Alessandra Canuto. 

Já para a especialista Cíntia Tereza é preciso ter clareza que sempre haverá desafios e certeza de que não existe emprego perfeito. Criar um alinhamento entre as expectativas e as condições que se tem ajuda no amadurecimento e crescimento profissional. Não basta ter o emprego dos sonhos, tem que entender o papel que as atividades que exercemos cotidianamente têm na nossa vida. 

Coragem para mudar

O hobbie pela leitura e as discussões das notícias do cotidiano junto com a mãe desde a infância  fizeram Carolina Borba querer ser jornalista. Ela terminou a graduação e partiu para a especialização na área. Atuou por cinco anos na profissão, no entanto começou a desencantar e mudar a forma como via o jornalismo.

“Eu não enxergava mais espaço para o meu crescimento dentro da área que eu escolhi trabalhar. Aliado a isso, o modelo de trabalho estressante me levou a uma crise emocional e desencadeou na minha ruptura com essa profissão. Perceber que toda uma aposta de vida não é o que você realmente quer é muito duro, mas foi necessário para mim, pois me fez enxergar que ali eu não estava feliz”, conta a jovem. 

Depois de sair do emprego que tinha em uma agência, Carolina resolveu se dedicar a outro projeto de vida. Ela se especializou em cortes de cabelos crespos e cacheados. Começou a atender amigas e conhecidas em casa e a qualidade do trabalho fez com que a clientela aumentasse, passando a atender em um salão de beleza na Zona Norte do Recife. “Se não me faz feliz, não é bom pra mim. Hoje eu fiz uma escolha que se mostrou ser uma vocação, devoção e paixão. Então, talvez o trabalho perfeito seja aquele que te traga felicidade. E a minha felicidade é proporcionar uma experiência boa para as pessoas através de um corte de cabelo”, concluiu a jornalista e cabeleireira. 

No último episódio de “Fábrica de Casamento”, exibido no último sábado (6) pelo SBT, a noiva Roberta exigiu um vestido de casamento na cor pink neon, com muitos cristais e correntes. O estilista Lucas Anderi atendeu ao pedido da noiva, que se sentiu realizada vestindo o modelito. Além do vestido fora do comum, a festa foi regada a muito brilho, paetês, plumas e decoração cor de rosa.

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Foto: Reprodução/SBT

O LeiaJá separou mais alguns modelos de vestidos de casamento que fogem ao padrão convencional.

Vestido que dissolve na água

Estilistas britânicos criaram um vestido feito de álcool polivinílico, uma substância se dissolve na água sem prejudicar o meio ambiente. Melhor consultar a previsão do tempo antes de marcar a data, né?

Foto: divulgação

Vestido Bolo de festa

A criação do designer Lukka Sigurdardottir junta as duas principais atrações de todo casamento: o vestido e o bolo. Todo branquinho por fora, como manda a tradição, a saia do vestido é feita de açúcar e glacê e, uma vez cortado, revela um interior em xadrez colorido.

Foto: divulgação 

Vestido de etiqueta

A designer de moda Stephanie Watson criou o seu próprio vestido de casamento, unindo 10 mil etiquetas de plástico em uma base de tecido de algodão.

Foto: Acervo pessoal 

Vestidos das Princesas da Disney

Os modelos foram produzidos pela companhia japonesa Kuraudia. Todos os vestidos são baseados nas princesas da Disney, como Ariel, Aurora, Bela, Branca de Neve, entre outras. Por enquanto os vestidos só existem no Japão e podem ser alugados por 3,6 mil dólares (cerca de R$ 12 mil).

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A relação entre gestores e equipes de trabalho precisa ser pautada no profissionalismo e no respeito mútuo. Mesmo quando há divergências nessas trocas, os indivíduos envolvidos precisam dialogar para tentarem entrar em um consenso, evitando prejudicar as demandas do dia a dia, ou até mesmo o bom desenvolvimento conjunto. Isso ajuda, inclusive, o funcionário a entender em que ponto precisa melhorar e em quais está acertando. Já para o chefe, serve para compreender como seus subordinados sentem-se no trabalho. Nada se faz sozinho. Por isso os feedbacks precisam integrar a rotina dos profissionais.

Muitas vezes, quando um funcionário é chamado pelo seu chefe para uma conversa, desperta nervosismo e um medo de ser questionado, desvalorizado ou até mesmo demitido. Alguns gestores também temem esse momento por receio de que críticas possam fazer a produtividade daquele funcionário diminuir, bem como que ele se sinta constrangido ou subestimado. Na verdade, de acordo com especialistas em gestão de pessoas, o erro pode estar na maneira como esse contato é feito.

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“O feedback não está ligado à pessoa, mas sim à performance profissional. Deve ser aberto sem a preocupação de represálias, ressaltando que o mesmo deve ser sempre relacionado à performance profissional. Não pode ser encarado como algo punitivo. As pessoas tendem a levar para o lado pessoal quando são chamadas para alinhar diretrizes de performance, isso se dissipará dependendo como a gestão irá conduzir”, explica o coordenador do curso superior de gestão de Recursos Humanos da UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, Jessé Barbosa de Araújo. 

Quando bem executada, essa conversa contribui para todos, sendo fundamental para a manutenção da saúde e da felicidade das pessoas envolvidas. Profissionais passam a enxergar-se mais, mesmo nos erros, e aprendem a corrigir e trilhar bons caminhos na empresa. Quando a companhia passa a ouvir o colaborador, podem ser disseminadas melhorias que vão além da gestão.

“Também é uma ótima oportunidade de engajamento, pois ao reconhecermos e valorizamos o que há de melhor nesse profissional, seus méritos e suas atitudes, isso gera mais confiança e auto motivação para desempenhar um bom trabalho”, ressalta a gestora de gente e hospitalidade do RioMar, Cinta Tereza. 

Uma das sugestões é que ao final de todo processo seja realizado um plano de ações que precisam ser feitas a partir dali, para que seja possível verificar futuramente quais metas foram alcançadas e como o profissional agiu perante as críticas. E quais as formas de passar um feedback?  

Via de mão dupla

De acordo com a especialista Cintia Tereza, para que o resultado da conversa seja o mais positivo possível, é ideal que o empregador saiba ouvir seu colaborador. “Precisa ser utilizada de forma madura por ambas as partes, pois ambos precisam sinalizar os pontos fortes e de melhoria com o objetivo de ajudar no crescimento de todos os envolvidos nos processos organizacionais”.   

Individual e reservado 

Ninguém precisa ficar sabendo sobre o que é aquele chamado entre os gestores e os membros de sua equipe. É preciso uma preocupação com a individualização das mensagens e que seja em um ambiente que reforce a troca de ideias, e traga até certo relaxamento aos envolvidos. “O gestor pode realizar a conversa, caso haja liberalidade da organização, até mesmo em ambiente externo, pode ser em um café, em um almoço para tornar o processo mais ameno e transparente. É necessário que se ressalte que este momento é ímpar e de desenvolvimento mútuo”, orienta o professor Jessé Barbosa.  

Clareza evita confusão

A forma como se fala é fundamental para o entendimento da mensagem. Expor situações reais ajudam na visualização de atitudes que merecem atenção e mudança. Evitar arrodeios e subjetividade na hora da conversa deve ser prática importante no feedback, simplesmente porque permite que as partes entendam exatamente o que está sendo colocado na mesa.

Feedback positivo 

O reconhecimento público dos bons resultados conquistados pelos colaboradores pode ser dado, por exemplo, em uma reunião. A iniciativa serve de incentivo para quem foi merecedor da avaliação positiva, mas também para os demais companheiros de equipe, que podem verificar quais atitudes devem seguir para ter um trabalho bem avaliado pela empresa.  

“Acredito muito na visão do professor Mário Sérgio Cortella: Elogie em público e oriente no particular, um líder corrige sem ofender e ensina sem humilhar”, cita o Jessé Barbosa. 

Uma escola localizada na cidade de Ananindeua, Região Metropolitana do Pará, está utilizando uma maneira criativa de fazer com que pais e mães estejam mais presentes na vida escola dos filhos: eles recebem boletins com avaliações relacionadas ao comportamento e ao tempo que dedicam às crianças dentro e fora de casa.

Tradicionalmente, os responsáveis pelos alunos sempre recebem os boletins com as notas do semestre, mas no caso da instituição paraense, eles também são convidados a participar de um evento no qual recebem um envelope lacrado com notas que vão de 0 a 10. No lugar de disciplinas como português e matemática, porém, há notas para ‘presença nos eventos escolares, paciência e compreensão. De acordo com a Coordenadora Pedagógica do Hotel Escola Girassol, responsável pelo desenvolvimento do projeto, Suellen Raiol, as reações ao conteúdo do envelope foram as mais variadas, desde euforia ao choro. “Muitos não imaginavam as notas que teriam”, disse em entrevista ao LeiaJa.com.

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Um dos objetivos principais para o desenvolvimento do trabalho foi buscar uma mudança comportamental dos adultos em relação às suas crianças. Muitos estudantes do ensino fundamental 1 e 2, no começo se mostraram apreensivos em relação ao método avaliativo, se isso geraria consequências negativas dentro da família. No entanto, o que ocorreu desde o início do trabalho, em 2017, foi uma mudança de atitude de ambas as partes, como explica Suellen Raiol. “É o Pontapé inicial para uma jornada de relacionamento dentro da escola, para ampliar os horizontes da família. Muitos já avançaram no relacionamento com os filhos, no convívio familiar. É um projeto que pode explanar para outros objetivos se a escola tiver visão. Nenhum pai se sente constrangido porque não é exposto”.

E em tempos de redes sociais e todo mundo conectado, a instituição do ensino quer trazer ainda mais a família para a escola. Hoje, a escola desenvolve um novo projeto que visa fazer com que pais, mães e responsáveis larguem um pouco a vida digital para viver a vida real ao lado das crianças. “No final do ano há um reconhecimento de consciência dos próprios pais. Trabalhar em escola em isso. São diversas problemáticas, diversos desafios e a criatividade tem que existir para que a gente possa de uma formas lúdica, de uma forma carinhosa, falar aos pais: olhem, conversem, passeiem, tenham um convívio familiar com seus filhos”, conclui a coordenadora pedagógica Suellen Raiol.     

 

Os fabricantes do que vem sendo chamado o primeiro preservativo inteligente do mundo finalmente revelaram seu novo dispositivo que possui a capacidade de detectar doenças sexualmente transmissíveis, avaliar o desempenho sexual do usuário e até mesmo calcular quantas calorias ele perde durante o sexo.

Chamado i.Con, o dispositivo custa US$ 80 é um anel emborrachado que deve ser colocado na base do pênis e, apesar do nome, não evita gravidez ou contágio de doenças sexualmente transmissíveis. É por isso que ele pode ser usado em conjunto com uma camisinha comum.

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A fabricante British Condoms diz que o seu dispositivo é à prova d’água e pode ser usado diversas vezes, além de contar com um ano de garantia. Entre os dados que o i.Con coleta estão informações como velocidade média, duração e temperatura do corpo.

O dispositivo também registra a quantidade de calorias queimadas, posições diferentes e pode detectar clamídia e sífilis. Todas as informações serão mantidas anônimas - mas os usuários terão a opção de compartilhar seus dados recentes com amigos.

O dispositivo tem uma porta micro USB integrada para que possa ser recarregado, com cada carga durando cerca de seis a oito horas. Os dados são transmitidos para o smartphone por meio de conexão Bluetooth e ficam catalogados em um aplicativo.

De acordo com a empresa, após o lançamento, o usuário poderá comparar seu desempenho com o de seus amigos e outras pessoas no mundo. A British Condoms distribui preservativos e outros produtos desde 1999.

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Ninguém é de ferro, e todo mundo faz alguma coisa quando está sozinho que gostaria de esconder, pelos mais diversos motivos, e não adianta dizer que não. Será que sua mania está na lista abaixo? Vamos checar.

1) Vestir roupa velha

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Sabe aquela roupa que já de tão velha tem buracos? Ou pior, aquela blusa com rosto de deputado que você ganhou nas eleições passadas e que já deveria ter virado pano de chão há tempos? Serve boné também. Pois é, não dá muito para ser capa da Vogue, mas é uma sensação muito boa andar que nem mendigo pela casa, e de repende é por isso a gente ainda insiste.

2) Chorar

Bem, tem quem chore sem cerimônia na frente dos outros ou quando assistindo aquele filminho romântico, mas estamos falando daqueles choros homéricos, de soluçar, às vezes até mesmo se jogar no chão, aquele digno de quem levou o maior toco e já está no terceiro pacote de chocolate. Esses são dignos de serem vistos por poucas pessoas ou nenhuma. Até porque, mesmo quando chorando na frente de algumas pessoas mais próximas, tem aquele choro que só o seu travesseiro conhece!

3) Cheirar as axilas para saber se é hora do banho

Que jogue a primeira pedra quem nunca fez isso. Sim, cheirar a axila é quase um clássico, principalmente naqueles dias em que por algum motivo, seja por estar atrasado ou simplesmente distraído, você saiu de casa e esqueceu de usar o desodorante. Aí então é uma observação constante, e no menor indício de suor, lá vai aquela discreta checada.

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4) Navegar na internet no trabalho quando ninguém está olhando

Você pode ser o melhor funcionário, mas com certeza já usou a internet para checar aquela notícia sobre uma celebridade, fazer aposta Betfair, abrir as mídias sociais, etc. Na verdade, isso é até saudável, pois todos nós precisamos relaxar um pouco, e estimula a concentração na volta das tarefas. Mas, por via das dúvidas, melhor seu chefe não saber.

Fonte das Fotos: Pexels

5) Comer a comida que caiu no chão

Bem, não são todas as pessoas que fazem isso, e sinceramente não é recomendável para a sua saúde, mas tem muita gente que faz dependendo de alguns fatores, como se for algo seco e que caiu não tem nem 2 segundos, como chocolate, biscoito, nozes, e dependendo de onde caiu: foi no chão da cozinha ou no chão da rua? E, ainda que você diga que não come de jeito nenhum, não importa o que foi ou onde caiu, admita: nunca sequer pensou?

6) Dançar na frente do espelho com a sua roupa mais chamativa

Aquele momento em que você coloca a música no último volume e liberta a Cher que existe em você. Ou não; tem quem goste de fazer poses sensuais ou ensaiar um olhar sedutor para o próximo encontro. Seja lá o que você de fato prefere,sempre tem aquele momento em que o espelho é a única testemunha dos seus olhares/movimentos/atitudes mais loucas e espontâneas.

E então? Você se identificou com algum item da lista? E ainda que não, ninguém foge de algum hábito secreto! Que tal compartilhar algumas histórias em nossos comentários? 

Ter o seu próprio negócio traz uma série de obrigações e preocupações. Relacionar as necessidades de mercado com gerenciamento interno exige muito de administradores. Com o cenário de crise estabelecido no país entre 2015 e 2016, o número de empresas que decretaram falência foi significativo. Hoje, com os movimentos de crescimento da economia, os índices caíram.

De acordo com Instituto Nacional de Recuperação Empresarial, o número de pedidos de falência caiu 70% entre janeiro e abril, em comparação com o primeiro quadrimestre de 2017. Em números, dentro deste período, foram 85 pedidos em todo o país em 2018 e 295 pedidos em 2017.

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Os especialistas são taxativos: para manter-se livre do fantasma da falência é preciso ter uma boa gestão. O economista do Fecomércio, Rafael Ramos, detalha que o cenário atual brasileiro apresenta bons índices, mas não é motivo de preocupação. “Diferente dos anos de início da crise, algumas estratégias por parte do Governo Federal foram adotadas para tentar reajustar a questão econômica. As empresas encontram mais facilidades para se reposicionar”, explica.

Para entender o que leva uma empresa a decretar falência, a analista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Conceição Moraes, explica que além das questões econômicas que o país pode enfrentar, há outros fatores que contribuem para esta realidade. “É interessante a empresa reconhecer que está entrando em processo de falência, mas não é tão perceptível. Por isso, existem alguns sinais, como não ter mais dinheiro para pagar as contas”, detalha.

E como se chega à falência? Conceição descreve que é quando, em síntese, a empresa tem mais despesas do que receita. “Normalmente só reconhece quando acontece esse déficit. Mas uma boa gestão identifica os erros e tenta consertá-los antes”, pontua. Em entrevista ao LeiaJá, a analista descreve quais pontos o administrador deve observar.

Falta de dinheiro

Considerado o ponto principal no processo de falência, a falta de dinheiro provoca uma série de problemas. O administrador deve ter atenção quando não conseguir pagar mais impostos, custo operacional, pagar contas fixas, como: energia; água; materiais de consumo; fornecedores; telefone.

Falta de clientes

Identificar quando o número de clientes está em baixa liga o sinal de alerta para uma possível crise. Com menos serviços ou produtos vendidos, a receita cai. É necessário prestar atenção se há um alto grau de insatisfação na clientela. Esse pode ser o momento de se reposicionar no mercado e modificar a rota atual de conquista.

E quando visualizado esses pontos, Conceição aconselha a montar estratégias organizacionais e não se deter apenas a uma redução de custos brusca. Enquanto a isso, ela detalha: “É preciso implementar uma redução de custos consciente. Desde que isso não afete a qualidade do produto ou serviço. O momento é buscar alternativas e ter controle geral”, conclui Conceição.

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Pesquisadores da Universidade de Cardiff e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram que os robôs podem ser tão preconceituosos quanto humanos quando trabalham em equipe. A descoberta faz parte de uma pesquisa conduzida pelas duas instituições.

De acordo com o estudo, que foi publicado na revista Scientific Reports, os robôs que trabalhavam em conjunto expressavam sentimentos preconceituosos contra as máquinas que não faziam parte de suas equipes. Para testar a teoria, os pesquisadores executaram um jogo simples em um simulador.

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No jogo, cada robô toma uma decisão se doa para alguém dentro de seu próprio grupo ou em uma equipe diferente, baseado na reputação de um indivíduo, bem como em sua própria estratégia individual, que inclui seus níveis de preconceito.

À medida que o jogo se desenrolou e um supercomputador acumulou milhares de simulações, cada indivíduo começou a aprender novas estratégias copiando outros robôs dentro de seu próprio grupo.

Os pesquisadores descobriram que os robôs se tornaram cada vez mais preconceituosos contra os de outros grupos, criando estratégias que lhes proporcionaram um melhor retorno no curto prazo. Segundo os especialistas, essa atitude indica que a alta capacidade cognitiva não é necessária para desenvolver preconceitos.

"Ao executar estas simulações milhares e milhares de vezes, começamos a entender como o preconceito evolui e as condições que o promovem ou impedem", disse um dos responsáveis pelo estudo, o professor Roger Whitaker.

"Nossas simulações mostram que o preconceito é uma força poderosa da natureza e, através da evolução, pode facilmente ser incentivada em populações virtuais, em detrimento de conectividade mais ampla com outras", completou.

Embora alguns tipos de algoritmos de computador já tenham exibido preconceitos, como racismo e sexismo, baseados no aprendizado de registros públicos e outros dados gerados por humanos, este novo trabalho demonstra a possibilidade de a inteligência artificial desenvolver atitudes prejudiciais por conta própria.

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Muitos brasileiros começam a repensar o tempo que gastam online. Uma nova pesquisa da Mintel sobre atitudes e hábitos em relação ao uso de mídias sociais revela que um em cada cinco (22%) usuários do país afirmam ter deletado alguma conta nos últimos 12 meses (em relação a abril de 2018).

"Uma das hipóteses para a exclusão de contas é que as pessoas estejam tentando passar mais tempo desconectadas. Os consumidores estão começando a perceber que o uso excessivo de celulares pode se tornar um vício e ser prejudicial à saúde", afirma a especialista em pesquisa de consumo da Mintel, Ana Paula Gilsogamo.

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A pesquisa da Mintel também revelou detalhes de como os brasileiros costumam utilizar as redes, com 65% afirmando que usam redes sociais como principal fonte de informação e 73% dizendo gostar de acompanhar notícias e artigos nessas mídias.

Em relação ao que mais chama atenção, 68% disse ser mais atraído por publicações de amigos e familiares, enquanto 38% têm mais interesse nas postagens de marcas. Conteúdo criado por influenciadores é atraente para 34% dos brasileiros.

"É claro que a informação transmitida de pessoa a pessoa é o que mais atrai quem usa mídia social, o que vai de encontro com estratégias e ativações recentes adotadas por algumas marcas e líderes da indústria em priorizar conteúdo pessoal. Assim, as marcas podem estimular os usuários a produzir conteúdos próprios nas redes sociais dos quais suas marcas façam parte", explicou a especialista.

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Os primeiros 'curiosos' que trabalharam para desenvolver 'engenhocas' que registrassem imagens não poderiam imaginar que a fotografia se tornaria uma das ferramentas mais importantes da humanidade. Muito menos poderiam vislumbrar que, séculos depois, as fotos se tornariam tão populares e diversas, servindo para os mais diferentes objetivos como documentação, publicidade e registro de momentos, entre outros.

Com o avanço da tecnologia, a chegada das câmeras digitais e celulares com câmeras cada vez mais potentes, fazer fotos ficou mais fácil e mais barato; e fotografar (com qualidade) passou a estar ao alcance de qualquer um. Os autorretratos, especialmente, ganharam mais força e, batizados de 'selfie', deram à fotografia novo sentido e uso.

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Autorretratos sempre existiram. Os grandes pintores da história, como Da Vinci, Rembrandt, Van Gogh e Frida Khalo, só para citar alguns, já registravam suas próprias fisionomias em suas telas. Na fotografia, o primeiro a retratar a si mesmo foi Robert Cornelius, um químico alemão que conseguiu a façanha em 1839, em um 'antigo' daguerreótipo. 

Mas, a fotografia de si próprio se revolucionou quando os dispositivos mais modernos possibilitaram que o 'fotógrafo' pudesse ver a foto antes mesmo que ela fosse feita, nas câmeras frontais. Essa revolução transformou o autorretrato em selfie, para não dizer, em febre, fazendo surgir outras novidades como costumes, equipamentos culturais e, até mesmo, doenças.  

2002

Foi no segundo ano do século 21 que o termo 'selfie' surgiu. Um jovem australiano, Nathan Hope, publicou na internet um autorretrato exibindo os lábios feridos após uma bebedeira com os amigos. Na legenda, ele escreveu: "Desculpem o foco, era uma selfie". Os australianos costumam colocar a terminação 'ie' nas palavras e, assim, nasceu o termo que batizou esses retratos na era da internet. 

Popularidade

Com o acesso à tecnologia cada vez maior, em todas as camadas da população ao redor do mundo, as selfies logo se popularizaram e viraram moda. Do antigo Fotolog (site de publicação de fotos) ao badalado aplicativo de imagens Instagram, as pessoas, das mais comuns às mais famosas, passaram a compartilhar, indiscriminadamente, fotografias de si mesma, nas mais inimagináveis poses e situações. Em 2013, o termo selfie foi eleito o mais popular do ano, pelo Dicionário Oxford e, hoje, o Instagram já cresceu tanto que vale 100 vezes mais do que quando foi comprado pelo Facebook, em 2012. 

Comportamento

As selfies carregam com elas tamanho poder que são capazes até de mudar o comportamento das pessoas. Uma pesquisa feita pela Academia Americana de Plástica Facial e Cirurgia Reconstrutiva, neste ano de 2017, constatou que 55% dos pacientes que procuraram mudar o rosto nos centros cirúrgicos o fizeram para sair melhor nas fotos. Outros comportamentos como tirar bichos selvagens de seu habitat natural só para posar ao lado deles também têm sido recorrente. Sem contar nos casos de mortes decorrentes da busca pela selfie perfeita, em lugares perigosos como trilhos, penhascos e prédios altos. Também há aqueles que registram a sua própria presença em momentos delicados como velórios, a exemplo do que aconteceu na ocasião da morte do sertanejo Cristiano Araújo e do político Eduardo Campos. 

Saúde

A vontade de fazer selfies constantemente é apontada, pelos médicos, como uma doença desde 2014. Segundo pesquisadores da Universidade de Nottingham Trent, de Londres e da Escola de Administração de Thiagarajar, na Índia, a síndrome de selfie, ou Selfit, se caracteriza pela necessidade obsessiva em tirar autorretratos e postá-los nas redes sociais, em busca de aprovação externa. O distúrbio pode estar relacionado a transtornos de personalidade narcisista ou ao transtorno do corpo dismórfico, quando o paciente não se enxerga exatamente como é, apresentando uma preocupação excessiva com sua aparência. Os sintomas podem variar entre baixa autoestima, insegurança, dificuldade nas relações interpessoais, e podem levar a quadros de depressão se não tratados.  

Faculdade

Para aqueles que levam a sério suas selfies, algumas instituições resolveram abrir suas salas de aulas para cursos específicos. Em Londres, a City Lit oferece um curso chamado 'A Arte do Autorretrato', prometendo ensinar técnicas de aperfeiçoamento. Isso sem contar com os inúmeros tutoriais existentes na internet que ensinam técnicas e truques para a selfie perfeita.

Direitos autorais

Os direitos autorais de uma fotografia foram exaustivamente revisados e debatidos em 2011 quando um macaco achou uma câmera de 'bobeira' na floresta e fez várias selfies. O fotógrafo David Slater resolveu brincar com os macacos e deixou sua câmera à disposição deles. A selfie fez tanto sucesso que motivou uma disputa judicial para definir quem seria o dono da foto. O macaco acabou perdendo por não fazer parte da espécie humana. 

Cultura

Com tanto impacto na sociedade atual, as selfies já viraram bens culturais com direito, inclusive, a museu. O equipamento cultural fica em Los Angeles e recebeu o nome de Museu da Selfie. Lá, é possível encontrar a história desse tipo de foto, desde seus primórdios, além de salas temáticas que mostram, de forma interativa, tudo sobre as selfies. O slogan do museu é um convite quase irrecusável: "Amando-as ou odiando-as, você nunca mais verá as selfies da mesma maneira".

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Antes de a Copa do Mundo começar, havia muita preocupação quanto a possíveis comportamentos racistas e homofóbicos da torcida russa, mas, até aqui, é o machismo e o assédio sexual que têm aparecido com mais frequência entre os fãs, principalmente por parte de estrangeiros.

O caso mais notório é o do grupo de brasileiros que cercou uma jovem e a fez repetir frases que remetiam a seu órgão sexual, sem que ela soubesse seu real significado. Três torcedores - Luciano Gil Mendes Coelho, Diego Jatobá e Eduardo Nunes - já foram denunciados e podem responder criminalmente na Rússia.

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Em outro episódio, uma jornalista da agência alemã "Deutsche Welle", Julieth González Therán, foi beijada à força e apalpada no seio enquanto fazia uma transmissão sobre a abertura da Copa do Mundo. O agressor não foi identificado.

Além disso, nesta quarta-feira (20), um funcionário brasileiro da companhia aérea Latam, Felipe Wilson, foi demitido após ter feito um vídeo pedindo para mulheres repetirem a frase "eu quero dar a b... para vocês".

Práticas semelhantes foram adotadas por torcedores colombianos e argentinos, provocando até uma manifestação de repúdio do Ministério de Relações Exteriores de Bogotá. "Convidamos os compatriotas que levam a camisa tricolor e representam milhares de colombianos no Mundial da Rússia a fomentar o respeito e rechaçamos os maus comportamentos", disse a pasta.

Mas os problemas não ficam circunscritos ao machismo. Outro brasileiro, Lucas Marcelo Andrade, gravou um vídeo que mostra um menino dizendo frases como "Eu dou para o Neymar" e "Eu sou um filho da p...". 

Da Ansa

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