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Ao menos quatro pessoas morreram e seis ficaram feridas após "suspeitos desconhecidos" invadirem uma festa em Fresno, na Califórnia, na noite de domingo, 17, e dispararem contra os que estavam presentes, informou a polícia.

A ação aconteceu por volta das 18h (23h em Brasília) no sudeste da cidade, onde um grupo estava reunido para assistir a um jogo de futebol americano, segundo o tenente Bill Dooley.

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As autoridades locais disseram que, ao todo, 10 pessoas foram baleadas, sendo que 3 morreram no local. Uma quarta vítima morreu no hospital. Os outros seis baleados estão internados, mas não correm risco.

Todas as vítimas eram homens asiáticos com idades entre 25 e 35 anos. "O que sabemos é que se tratava de uma reunião entre parentes e amigos", afirmou Dooley. "Todos estavam assistindo a um jogo de futebol americano quando suspeitos desconhecidos chegaram à residência, se esgueiraram pelo quintal e abriram fogo."

Os feridos foram encaminhadas a um centro médico da região em condições críticas, mas alguns já se encontram em situação estável, de acordo com emissoras locais.

Cerca de 35 pessoas estavam no quintal no momento da ação. Até o momento, ninguém foi levado sob custódia por ligação com o ataque a tiros. Segundo a polícia, não há indício de que as vítimas conheciam os atiradores.

Os policiais estão em contato com os vizinhos para tentar obter imagens de câmeras de segurança que ajudem na identificação dos suspeitos.

Este foi o segundo ataque a tiros com mortos registrado no domingo em Fresno. Um homem com cerca de 20 anos foi baleado e morreu em sua casa em outra festa na cidade. A polícia não informou se os dois casos têm ligação.

O Tribunal de Justiça de São Paulo julga nesta quarta-feira (24) o recurso de três policiais militares e de um guarda-civil, que foram condenados a mais de 720 anos de prisão, na soma das penas, por participar da maior chacina da história de São Paulo. A defesa contesta as provas que levaram à condenação dos agentes e pede anulação do julgamento de primeira instância.

A chacina aconteceu em agosto de 2015 e terminou com 17 mortos e 7 feridos nas cidades de Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. Desde o início da investigação, as suspeitas do crimes recaíram sobre agentes de segurança para vingar a morte de um PM e de um guarda municipal na região.

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Uma força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) apontou como responsáveis pela chacina os soldados da PM Fabrício Emmanuel Eleutério e Thiago Barbosa Henklain, além do cabo Victor Cristilder Silva dos Santos e do guarda municipal de Barueri Sérgio Manhanhã. Todos alegam inocência.

Recolhidos no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte de São Paulo, os três policiais foram expulsos da corporação na semana passada pelo Comando da Polícia Militar. A decisão administrativa foi publicada às vésperas da análise do recurso na Justiça e deve ser explorada tanto pela acusação quanto pela defesa na ação criminal.

Em outubro, a procuradora Iurica Tanio Okumura, do Ministério Público, deu parecer favorável ao recurso de um dos acusados, o que pode estender-se a outro. Mas há expectativa que a Procuradoria-Geral do Ministério Público se manifeste em favor da condenação de todos Caso a tese das defesas seja acolhida, os júris serão anulados e devem ser feitos novamente. Já na hipótese de o TJ-SP confirmar as sentenças, cabe recurso a instâncias superiores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba (CEDH-PB) emitiu uma nota pública repudiando a postura dos policiais da Paraíba e de Pernambuco na ação que resultou em oito mortos na cidade de Barra de São Miguel-PB no dia 2 de julho. A operação procurava suspeitos de envolvimento na morte de um policial militar ocorrida no dia anterior em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco.

Os corpos das vítimas foram transportados em caçambas de picapes, permitindo que a população visualizasse e fizesse registro. Os policiais aparecem sendo aplaudidos em vídeos que circulam nas redes sociais.

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Para o Conselho, o tratamento dado transformou o ocorrido em um "espetáculo macabro de manipulação e exibição de cadáveres, em total desacordo com as regras de conduta da atividade policial, excedeu todas as raias da legalidade".

De acordo com o CEDH-PB, a cena do confronto exigia preservação, para fins do trabalho necessário da perícia criminal, e afastamento do público, para evitar a divulgação e exploração de cenas mórbidas de morte e mutilação.

O texto acrescenta: "Cena de crime não é lugar para discurso público sobre a criminalidade ou busca de apoio popular, diante dos cadáveres tombados. Tal ato resvala na demagogia. Cenas de gelar o sangue, tais como cadáveres sendo despidos (com que finalidade? humilhação post-mortem?), carreata com cadáveres jogados na caçamba de caminhonete, corpos empilhados um sobre o outro como troféus em uma guerra tribal, cadáveres sendo alvejados por disparos inúteis foram amplamente divulgadas nas redes sociais dos Estados de Pernambuco e Paraíba, mediante filmagens de populares e até mesmo possivelmente de policiais, sendo certo que tais vídeos não poderiam ter sido produzidos sem o consentimento e a tolerância dos agentes policiais participantes da operação, cujos comandantes, aparentemente, procuraram atrair o público daquela urbe interiorana para o espetáculo macabro, ao invés de afastá-lo, como seria seu dever".

Na visão do conselho, o cenário causa descrédito da atividade policial e o que se viu foi um "grotesco ato de vingança selvagem". O órgão também lamenta a morte do policial militar.

As secretarias responsáveis pela segurança pública de Pernambuco e da Paraíba foram cobradas a investigar rigorosamente os fatos e punir os responsáveis.

O caso

O soldado André José Silva foi morto durante troca de tiros com os criminosos no dia 1º de julho em Santa Cruz do Capibaribe. O sargento Moacir Moreira da Silva também ficou ferido. No dia do ocorrido, a Secretaria de Defesa Social (SDS) lamentou a morte do soldado nas contas oficiais. A Polícia Federal de Pernambuco também emitiu uma nota de pesar.

Os mortos na Paraíba foram identificados como Marcela Virgínia Silva do Nascimento, 32 anos; José Pedro Agostinho da Silva, 30; Manoel José de Lima, 37; Adson Berigue de Lima, 29; José Adson de Lima; idade não informada; Reniere Alves de Souza; 32; Wedy Souza Vieira, 22; e um adolescente de 17 anos. Andson Berigue de Lima era vereador em Betânia, município do Sertão pernambucano. A Polícia Militar de Pernambuco afirma que o grupo foi baleado após atirar contra a equipe policial.

Quatro pessoas morreram e 13 ficaram feridas após um tiroteio em um bar localizado em Belford Roxo, no Rio de Janeiro. Um vídeo foi feito durante a chacina, ocorrida nesse sábado (29).

Nas imagens, enquanto um grupo musical se apresenta, um homem encapuzado entra no estabelecimento e efetua vários disparos contra os clientes. A polícia investiga o caso e acredita que o crime tenha relação com a disputa entre traficantes e milicianos.

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Duas mulheres e dois homens foram assassinados. São eles: o músico Jorge Vitor, que se apresentava; Luiz Gustavo Nascimento, Fabrine Marques e Elaine Menezes.

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O último foragido acusado de envolvimento na chacina do bairro do Guamá, em Belém, no último dia 19, se entregou, na noite de terça-feira (28), na Divisão de Homicídios. Jonatan Albuquerque Marinho, 34, de apelido "Diel", prestou depoimento até por volta de 3 horas. 

Na manhã de quarta-feira (29), ele foi conduzido para exame de corpo de delito no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves e depois encaminhado ao Sistema Penitenciário, para ficar à disposição da Justiça. Com ele, os oito identificados nas investigações como envolvidos nas mortes de 11 pessoas no bar da Wanda, na passagem Jambu, já estão presos. 

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Em entrevista coletiva na Delegacia-Geral, o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Uálame Machado, acompanhado do comandante-geral da PM, coronel Dilson Junior, e do delegado-geral Alberto Teixeira, apresentou mais informações sobre o andamento do inquérito. O prazo de encerramento é de dez dias contados a partir da sexta-feira passada, quando dois policiais militares acusados de envolvimento nas mortes foram presos por ordem judicial.

O secretário destacou a celeridade com que o caso foi esclarecido. "Enaltecemos tanto a celeridade que o fato foi esclarecido como a conclusão com as prisões que foram deferidas. Ao final de menos de dez dias, conseguimos capturar todos os que estavam envolvidos no crime", ressalta Machado. 

Com a prisão de "Diel', no caso das mortes ocorridas no Guamá, a polícia dá por encerrada a investigação para identificar as pessoas participantes diretamente no local do crime. As investigações resultaram em quatro armas apreendidas e que podem ter sido usadas nas mortes. São duas pistolas calibres ponto40, uma pistola calibre 380 e um revólver calibre 38. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três locais: um bar e em duas padarias.

Presos

Jonatan Albuquerque Marinho, 34 anos, de apelido "Diel" – Apresentou-se na noite de terça-feira (28) à Divisão de Homicídios.

Cabo PM Leonardo Fernandes de Lima – Apresentou-se à Divisão de Homicídios no último domingo (dia 26). 

Cabo da reserva José Maria da Silva Noronha – Apresentou na Divisão de Homicídios no sábado (27). 

Cabos PM Wellington Almeida Oliveira e Pedro Josimar Nogueira da Silva – O primeiro foi preso, na sexta-feira passada, na operação Kratos realizada pelas Polícias Civil e Militar, e o segundo se apresentou na noite do mesmo dia, na Delegacia-Geral.

Edivaldo dos Santos Santana, Aguinaldo Torres Pinto e Jaisson Costa Serra – Presos durante a semana passada.

Com informações da Agência Pará.

 

Vinte e seis civis foram mortos nesta terça-feira por um grupo armado que atacou dois vilarejos no noroeste da República Centro-Africana - anunciou o chefe da Missão das Nações Unidas local (Minusca).

Trata-se do pior massacre cometido no país desde a assinatura, em 6 de fevereiro, de um acordo de paz entre o governo e 14 grupos armados.

"A Minusca condena nos termos mais fortes os assassinatos ocorridos nos vilarejos de Koundjili e Djoumjoum, com mais de 26 mortos e muitos feridos", tuitou o representante do secretário-geral das Nações Unidas na RCA, Mankeur Ndiaye.

O massacre ocorreu nessas duas aldeias localizadas a cerca de 50 quilômetros de Paoua, perto da fronteira com o Chade.

"Em 21 de maio, membros do grupo armado 3R (Retorno, Reclamações, Reconciliação) organizaram uma reunião com moradores dos vilarejos de Koundjili e Djoumjoum", segundo uma fonte da ONU.

"Quando os moradores apareceram para a reunião, elementos do 3R abriram fogo contra eles de forma indiscriminada, matando 12 civis em Koundjili, e 14, em Djoumjoum", acrescentou.

O grupo 3R assinou o acordo de paz de fevereiro. Em troca, seu líder, Bi Sidi Souleymane (conhecido como Sidiki), foi nomeado em 25 de março "conselheiro especial militar" do primeiro-ministro, responsável pela criação de unidades conjuntas associando membros das Forças Armadas (FACA) e grupos armados.

Preparado desde 2017 pela União Africana, o acordo assinado em fevereiro em Cartum é o oitavo desde o início da crise em 2013, marcada pela derrubada do presidente François Bozizé.

Nenhum dos acordos anteriores levou à estabilidade, em um país onde os grupos armados controlam 80% do território e lutam pelo controle dos recursos naturais.

Quase 25% das 4,5 milhões de pessoas da RCA foram forçadas a fugir de suas casas.

A cúpula da Segurança Pública do Pará estuda ações de combate à violência no Estado depois de mais uma chacina. Na tarde de domingo (19), 11 pessoas foram assassinadas com tiros na cabeça em um bar localizado no bairro do Guamá, na periferia de Belém. 

Em nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) informou que os gestores foram convocados para uma reunião emergencial para acompanhar os desdobramentos da chacina. Segundo a Polícia Civil, nenhuma linha de investigação está descartada - ação de milícia, geurra entre traficantes, vingança pela morte de policiais militares.

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A Divisão de Homicídios ouviu cinco pessoas sobre os assassinatos. Dos 11 corpos, nove corpos já foram periciados e liberados. São eles:

Márcio Rogério Silveira Assunção, 36;

Samira Tavares Cavalcante, 36 anos;

Leandro Breno Tavares da Silva, 21 anos;

Meire Helen Sousa Fonseca, 35 anos;

Paulo Henrique Passos Ferreira, 24 anos;

Flávia Teles Farias da Silva, 32 anos;

Sérgio dos Santos Oliveira, 38 anos;

Tereza Raquel Silva Franco, 33 anos;

Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro (dona do bar), 52 anos.

Duas pessoas permanecem sem identificação por falta de documentação e reconhecimento da família. Um sobrevivente permanece internado em estado grave.

Ainda segundo a nota, desde o último domingo a Polícia Militar reforçou o policiamento no local do crime e bairros próximos, sob o comando do 20º Batalhão de Policiamento Militar.

 

Seis pessoas foram mortas, entre elas dois adolescentes de 12 e 15 anos, em uma chacina na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador (BA) na noite deste sábado (18).

Segundo a Polícia Civil, sete pessoas foram atingidas por disparos de arma de fogo por volta das 19h30, na Rua Boca da Mata, bairro do Portão. A única vítima que conseguiu se salvar segue internada no Hospital Menandro de Faria.

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A polícia ainda não tem detalhes sobre o crime, mas trabalha com a hipótese de que tenha sido motivado por disputa de território entre facções criminosas rivais, que atuam naquela região.

Conforme a delegada Quitéria Maria, responsável pelas investigações, as vítimas estavam conversando em frente de uma residência quando foram alvejadas por homens que passaram em um veículo branco, modelo Siena. O carro teria parado no meio da rua, quando foram efetuados os disparos, em seguida partiu em velocidade, no sentido Salvador.

Os mortos são Raimunda Jesus dos Santos, 35 anos; Rogério Oliveira da Silva, 36; Guilherme Gomes da Silva, 19 anos; Arthur Silva de Jesus Moreira, 23, um adolescente identificado pelas iniciais P.F. dos S., 15; e a menor R.S., 12. Três das vítimas - Guilherme, Raimunda e a menina de 12 anos - eram da mesma família.

Ainda conforme a delegada, tanto na frente da casa quanto em alguns imóveis foram observadas marcas dos tiros, o que deixou os moradores da região amedrontados e receosos de falar sobre o crime.

Ao menos 11 pessoas foram assassinadas em um bar do bairro Guamá, em Belém, Pará, na tarde deste domingo (19). Equipes da Delegacia de Homicídios da capital paraense foram ao local do crime colhendo os detalhes do caso.

As primeiras informações são de que homens armados chegaram em carros e motos e efetuaram os disparos, atingindo as pessoas que estavam dentro do bar. O governo do Estado deve fazer uma entrevista coletiva para dar mais detalhes do crime.

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Esta é a segunda chacina que ocorre no País em menos de 24 horas. Na noite do sábado (18) seis pessoas foram mortas na cidade de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, na Bahia. Duas das vítimas eram adolescentes.

Eles estavam conversando na frente de uma casa quando foram alvejadas por ocupantes de um Fiat Siena. Uma sétima pessoa, também atingida pelos disparos, sobreviveu.

Quatro pessoas foram mortas a tiros e uma ficou ferida na noite desta segunda-feira (6) no Jardim Peri, bairro da na zona norte de São Paulo. Os criminosos atiraram em um táxi por volta das 23h30, na Rua Gervásio Leite Rebelo. As vítimas fatais são os passageiros e o motorista de um táxi. A quinta vítima sobreviveu aos disparos e foi socorrida ao Hospital Cachoeirinha, que fica próximo ao local.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a Polícia Civil já iniciou a investigação da morte das quatro pessoas. A ocorrência foi registrada pelo 72º DP - Vila Penteando e encaminhada para o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que apura as circunstâncias do crime.

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Depois das mobilizações de ativistas da causa animal, que protestaram contra a chacina de 31 gatos no bairro da Torre, no Recife, a Câmara de vereadores do Recife aprovou um requerimento para que câmeras de monitoramento sejam instaladas na praça da Beira Rio, a fim de identicar as pessoas que estão matando os animais.

O requerimento é do vereador Ricardo Cruz (Cidadania). "A partir do momento que a gente colocar as câmeras de monitoramento, vai identificar quem está fazendo (envenenando os gatos)", disse Ricardo em discurso na tribuna na reunião plenária. O projeto para instalação das câmeras teve discussão única.

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No último sábado (27), a ativista e vereadora do Recife Goretti Queiroz disse ao LeiaJá que nesta segunda-feira (29) arcaria com recursos próprios a instalação do sistema de segurança na praça Beira Rio, já que a Prefeitura do Recife, segundo a vereadora, havia afirmado que não tinha condições de colocar os equipamentos agora. A equipe de reportagem do LeiaJá Não conseguiu contato com a vereadora até a publicação dessa reportagem.

Ativistas e protetores da causa animal irão se reunir neste sábado (27), no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, em protesto contra a morte de 31 gatos, nos últimos 10 dias, no local. Os manifestantes pedem penas mais rigorosas contra os maus-tratos aos animais.

O ato está sendo organizado pelo movimento Vozes em Luto Nordeste. A ativista e vereadora do Recife, Goretti Queiroz, afirma que essa não é a primeira chacina que acontece no local. "A avenida virou um verdadeiro local de desova de animais. As pessoas não cuidam dos seus bichos, deixam eles procriarem e os jogam aqui sem o mínimo cuidado. Em 2011, foi realizado um ato mundial contra a crueldade aos animais ali mesmo na praça e, neste sábado, faremos outro grande movimento repudiando esse crime”, diz.

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A vereadora acentua que já foi solicitado à Prefeitura do Recife câmeras de segurança no local com o objetivo de inibir o abandono de animais, bem como dar mais segurança aos moradores dos prédios vizinhos, além da manutenção das lâmpadas da praça. Rondas fixas e ostensivas da Guarda Municipal também foram solicitadas pela vereadora, através de requerimentos à prefeitura. De acordo com a Lei Nº 9.605/98 maltratar animais é crime com pena prevista de um até quatro anos de detenção, além de multa.  

Serviço

Dia: sábado, 27 de abril

Local: Avenida Beira Rio - Bairro da Torre

Horário: 14 horas

A equipe da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) cumpriu, nessa segunda-feira (15), mandado de busca e apreensão na casa de um internauta que ameaçou praticar uma chacina em uma faculdade de Goiânia.

O universitário H. V. G., de 31 anos de idade, é estudante de um curso superior da faculdade há cerca de quatro anos. No último dia 19 de março, publicou em sua rede social Facebook que, se tivesse oportunidade, praticaria os mesmos atos ocorridos na Escola de Suzano (SP) e em Colombine (Estados Unidos), fazendo alusão às chacinas que vitimaram dezenas de alunos. A publicação foi postada por meio de um perfil fake denominado “Rafa Viana”, e ocorreu seis dias após a chacina na escola da cidade de Suzano.

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A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos tomou conhecimento do fato por meio de uma denúncia anônima, em que a notícia da publicação incitava a prática do crime. O denunciante optou por não se expor, já que o universitário H. V. G. é conhecido no meio dos demais estudantes por seu comportamento estranho. Os estudantes temiam pelo potencial de concretizar a ameaça proferida por meio da rede social.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, o investigado H. V. G. confessou que realmente proferiu a ameaça em seu perfil na rede social. A equipe da especializada verificou que o universitário faz uso de grande quantidade de remédios “tarja preta”, o que demonstra que ele necessita de acompanhamento psiquiátrico.

A Polícia Civil também informará a identificação do investigado à coordenação da faculdade para que seja realizado um acompanhamento do estudante quanto à possibilidade de novas ameaças de ataque.

Da Polícia Civil de Goiás

A escritora Gloria Perez se envolveu em uma polêmica no Twitter, nesta quarta (13), ao comentar o tiroteio ocorrido em uma escola estadual, em Suzano, São Paulo, que deixou várias vítimas fatais. Ela parece acreditar que games possam ter estimulado os assassinos e foi rebatida pelos seguidores.

Em seu comentário, Glória disse: "Essa tragédia de Suzano parece ter tudo a ver com a cultura dos games". Os seguidores prontamente se manifestaram; houve quem concordasse com a opinião da autora, mas a maioria das respostas foi contra do posicionamento de Perez e os internautas disseram que a escritora só entende mesmo de novelas.

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Um dos seguidores disse: "Ô Glória, gosto quase sempre das suas opiniões, mas não cai nessa não. É tipo falar que eu quero virar mulher de traficante pq adorava sua última novela", disse em referência a um dos últimos trabalhos da autora, A Força do Querer. Outros complementaram: "Que declaração burra"; Esse posicionamento ainda? Vindo de um deputado que defende o porte de armas a gente até entende a ignorância, mas de uma escritora que deveria ser bem informada, só mostra que estamos bem perdidos no que diz respeito à informação e educação"; Isso é coisa da ideologia do presidente, não de jogos ,não viaja nas postagens que vai passar vergonha na rede social".

Após diversos comentários, a autora voltou a tocar no assunto e se explicou. Ela disse que os internautas não entenderam o seu ponto de vista: "O que eu quero dizer é que a pessoa age como se estivesse num game, como se os humanos fossem bonecos de game". Mas não convenceu muito. "Gloria, me ajuda a te ajudar"; "Isso que você fala não tem absolutamente nada a ver com videogame. É como jogar culpa de crimes em livros ou histórias em quadrinhos. A arte estimula a empatia, a capacidade de se ver no outro. O que aconteceu hoje foi o completo oposto"; “O vilão da próxima novela da Gloria Perez vai ser um gamer psicopata” , disseram os seguidores.

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Pelo menos cinco crianças e um adulto morreram durante um tiroteio na manhã desta quarta-feira (13), na Escola Estadual Raul Brasil, no município de Suzano, localizado na Grande São Paulo. Várias pessoas também ficaram feridas. O número ainda não foi confirmado. A informação foi divulgada pelo G1.

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Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas. Há suspeita de que os autores da chacina foram dois adolescentes, que entraram encapuzadas na escola durante o intervalo e atiraram mais de 30 vezes, antes de cometer suicídio. 

Segundo o Censo Escolar de 2017, a instituição possui 358 alunos da segunda etapa do fundamental (6º ao 9º ano) e 693 estudantes do ensino médio.

O inquérito policial que investigou a chacina na Catedral Metropolitana de Campinas, ocorrida em dezembro do ano passado, concluiu que o autor dos disparos agiu sozinho e era portador de transtorno psíquico, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP). O inquérito policial foi relatado e já encaminhado ao fórum.

O atirador Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, matou cinco pessoas e feriu outras três com uma pistola comprada ilegalmente. De acordo com o delegado-chefe do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 2), José Henrique Ventura, a arma com a qual o atirador fez 22 disparos, incluindo o que tirou a própria vida, é de uso exclusivo das Forças Armadas ou Polícia Federal.

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Na época do crime, a polícia apreendeu vários pertences pessoais de Euler Grandolpho em sua residência, como um notebook, um celular e um bloco de anotações. Os registros escritos mostravam, segundo Ventura, que o autor do ataque tinha pensamentos paranóicos e confusos.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) do Estado do Pará informou que oito pessoas morreram em uma chacina no bairro de Tapanã, em Belém, na tarde desta segunda-feira (29). O caso está sendo investigado pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

O órgão disse que 11 pessoas foram baleadas e cinco delas morreram no local do crime. Seis foram encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento do Tapanã, onde três não resistiram aos ferimentos. Outras três vítimas permanecem internadas.

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Os assassinatos ocorreram em diferentes pontos do bairro da capital do Pará. Segundo a Secretaria, policiais civis fazem policiamento na região em busca de informações sobre suspeitos.

Quatro pessoas foram mortas a tiros no bairro Planalto, em Caxias do Sul, na região serrana do Rio Grande do Sul. A chacina ocorreu na noite de quinta-feira, 2, por volta das 20h. De acordo com a Polícia Civil, as vítimas - dois homens e duas mulheres - foram mortas a tiros em uma viela sem pavimentação popularmente conhecida como "Beco da Esperança".

As vítimas foram identificadas como: José William Oliveira Machado, de 23 anos, Tatiane Vidal dos Santos, 19 anos, Emerson Luiz da Cruz Ferreira, 39 anos, e Cassia Valadão dos Santos, de 21 anos. Segundo a perícia, Cassia estava grávida de oito meses.

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A investigação da Polícia Civil aponta que as vítimas foram executadas em frente a uma residência por quatro homens. O local é conhecido por ser um ponto de tráfico de drogas. Minutos depois da chacina, outro homem foi morto a tiros num outro bairro. A vítima foi identificada como Maicon Bordin, de 38 anos.

Ainda na mesma noite, já no bairro Castelo, em um bar da região, outro homem foi executado por criminosos, totalizando seis mortes violentas com o uso de arma de fogo em apenas uma noite.

A Polícia Civil não descarta que as execuções das vítimas estejam relacionadas. Os autores dos crimes ainda não foram identificados. Desde janeiro deste ano, já são 81 mortos por assassinatos no município de Caxias do Sul.

Ao menos quatro pessoas morreram em uma chacina realizada na madrugada desta sexta-feira (20), na região da Brasilândia, zona norte de São Paulo. Outras quatro ficaram feridas. Segundo informações da Polícia Militar, os agentes foram acionados por volta das 3h. O primeiro ataque aconteceu na avenida Humberto Gomes Maia, na Vila Itaberaba.

Duas pessoas foram baleadas e morreram no local e outras três ficaram feridas. Duas conseguiram chegar a um hospital próximo por meios próprios e uma foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

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O segundo ataque foi registrado na rua Matilde Munhoz, onde três pessoas foram baleadas. Duas morreram no local e a terceira foi encaminhada à Santa Casa de Misericórdia, no centro da capital.

A Polícia já iniciou as investigações para saber o que teria motivado os crimes.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul já está investigando a morte de sete pessoas, em uma casa no bairro Passo das Pedras, na zona norte de Porto Alegre, na noite dessa quinta-feira (19).

Segundo relatos de testemunhas, pelo menos três homens saíram de um táxi, entraram na residência e atiraram na direção dos moradores.

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Duas mulheres, uma delas grávida, e quatro homens morreram no local. Outras duas, ainda com vida, foram levadas para o Hospital Cristo Redentor, onde mais uma vítima morreu.

O diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa, delegado Paulo Grillo, disse o que local onde ocorreu a chacina era utilizado por consumidores de drogas. O policial não informou a identidade das vítimas.

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