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Um homem de 30 anos foi encontrado morto dentro do lago de uma fazenda localizada em Brasilândia, no interior de Minas Gerais. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele se jogou no local tentando fugir de um enxame de abelhas e acabou sendo atacado por piranhas.

O fato aconteceu no último sábado (30). Outros dois amigos estavam com o homem, mas conseguiram nadar e sair do local. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas não conseguiu achar o corpo no sábado porque não tinha os equipamentos necessários para o mergulho. 

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Os oficiais voltaram no domingo (31) e encontrou a vítima próxima da superfície da água. À Folha de S. Paulo, o bombeiro que fez o mergulho narrou que o homem possuía diversas lacerações no corpo, que parecia com mordidas de piranhas. No entanto, não está claro se ele morreu pelos ferimentos ou pelo afogamento.

A casa de Wallace Martins, de 17 anos, tem uma decoração interna bem diferente em comparação aos demais vizinhos da Brasilândia, zona norte de São Paulo. No meio de moradias simples da região, a sala da residência do garoto tem um adereço muito inusitado. Junto com a televisão e o sofá, um kart mostra que mesmo na periferia há um jovem com vontade de se tornar piloto e de honrar o imponente apelido que ganhou no automobilismo paulista: "Hamilton da Favela".

A semelhança física com o maior vencedor da história da Fórmula 1 e os bons resultados fazem Wallace ser o piloto mais conhecido da Fórmula Vee, categoria criada nos anos 1960 pelos irmãos Fittipaldi. O campeonato se tornou a opção do garoto da Brasilândia por ser de baixo custo para os padrões do automobilismo. Disputar a temporada completa sairia cerca de R$ 70 mil entre aluguel do carro, inscrições para corridas e taxa de filiação. Sem condições de arcar com a despesa, o piloto conta com doações dos próprios adversários para correr.

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"Se os outros pilotos não me ajudassem a pagar, eu não teria como disputar. Minha família faz vaquinha para me ajudar. Cada um contribui com R$ 20 ou vendemos camisas com meu nome. No bairro o pessoal também me dá um apoio. Dá para conseguir uns R$ 500 às vezes", contou o piloto ao Estadão. O apelido da Hamilton da Favela deixa o garoto orgulhoso.

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A iniciativa em ajudar Wallace começou com Gerson Zarpelão Junior, outro piloto da Fórmula Vee (FVee). Veio dele o dinheiro pagar a taxa de inscrição em três etapas e até o plano de fazer uma vaquinha para ajudar financeiramente a família do garoto durante a pandemia. "No que eu puder ajudar, vou fazer. O Wallace tem muito potencial. Ano que vem pretendo fazer um corrida no Canadá e a minha ideia é até levá-lo comigo", disse Zarpelão Junior.

Filho de um eletricista e de uma motorista de transporte escolar, Wallace começou a correr aos 12 anos em uma pista de kart em um shopping center. Depois disso a paixão pelo automobilismo só aumentou, apesar dos custos elevados do esporte. Com sacrifício os pais compraram anos atrás um kart usado, o mesmo que agora enfeita a sala da família junto com os troféus. "Como sei a dificuldade que foi para pagar esse kart, guardei na sala para não ficar tomando sol e chuva", explicou.

Neste ano o garoto disputa dois campeonatos ao mesmo tempo na Fórmula Vee: na categoria Júnior e na principal. Ao todo, disputou 26 provas, ganhou 12 e ficou fora de algumas etapas por problemas financeiros. A organização não cobra de Wallace o empréstimo do carro. Mesmo assim, o piloto guia um modelo mais antigo que os demais, com quatro marchas em vez de cinco.

A rotina diária dele está dividida entre treinos físicos e o papel de mecânico na oficina da categoria. A oportunidade de emprego veio do diretor da Fórmula Vee, Flávio Menezes, para ajudar Wallace a entender melhor o funcionamento dos carros. O garoto gasta quatro horas por dia nos deslocamentos até o trabalho para acompanhar as aulas online do terceiro ano do Ensino Médio.

"O Wallace é uma pessoa maravilhosa. Temos que unir esforços para ajudar. Além de tudo ele é um bom acertador de carros e tem interesse em aprender o funcionamento do motor", explicou Menezes. Consultor técnico da categoria e instrutor de jovens pilotos, Wilson Fittipaldi também o elogia. "É um garoto muito talentoso e esforçado, uma das grandes revelações. Mesmo com muitas dificuldades, ele tem lutado demais para se manter nas competições e o resultados são espetaculares", comentou.

O sonho do Hamilton da Favela é virar piloto profissional. "Apenas isso já me faria um campeão. Pelo lugar de onde eu vim, isso já valoriza o meu caminho", afirmou. Quem sabe no futuro Wallace possa chegar ao objetivo e poderá ter na sala de casa outros pertences além do amado e velho kart.

Duas pessoas morreram e cinco ficaram feridas na Brasilândia, bairro da zona norte de São Paulo. O caso aconteceu na madrugada desta terça-feira (25) de Natal. Dois homens armados abriram fogo contra um grupo de vizinhos que celebrava o Natal no bairro.

De acordo com a Polícia Militar, os dois atiradores chegaram em motocicletas cercaram o grupo e começaram a disparar contra os indivíduos, abandonando o local em seguida. A polícia desconhece os motivos e as identidades dos agressores. Além dos mortos, dois homens, de 22 e 23 anos de idade, outras cinco pessoas foram atingidas e encaminhadas a hospitais da região. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Ao menos quatro pessoas morreram em uma chacina realizada na madrugada desta sexta-feira (20), na região da Brasilândia, zona norte de São Paulo. Outras quatro ficaram feridas. Segundo informações da Polícia Militar, os agentes foram acionados por volta das 3h. O primeiro ataque aconteceu na avenida Humberto Gomes Maia, na Vila Itaberaba.

Duas pessoas foram baleadas e morreram no local e outras três ficaram feridas. Duas conseguiram chegar a um hospital próximo por meios próprios e uma foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

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O segundo ataque foi registrado na rua Matilde Munhoz, onde três pessoas foram baleadas. Duas morreram no local e a terceira foi encaminhada à Santa Casa de Misericórdia, no centro da capital.

A Polícia já iniciou as investigações para saber o que teria motivado os crimes.

Um incêndio destruiu 60 barracos de uma favela na Brasilândia, zona norte de São Paulo, na noite deste domingo (1º). Ninguém ficou ferido, mas 200 pessoas ficaram desabrigadas, segundo a Defesa Civil municipal.

O fogo começou na Rua Morro Crispim da Costa, perto da Avenida Deputado Cantídio Sampaio, por volta das 22h50, e tomou conta de parte das casas de madeira improvisadas da ocupação irregular. Os bombeiros enviaram 12 viaturas para controlar as chamas, que só diminuíram às 2 horas desta segunda-feira, 2. A corporação continuava no local às 6 horas.

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O motivo do incêndio ainda não foi revelado, porém, a Defesa Civil trabalha com a hipótese de que uma fogueira possa o ter iniciado.

Um homem morreu na tarde desta segunda-feira (9) após ser atingido por um raio na Avenida Elísio Teixeira Leite, na altura do número 2.364, na Brasilândia, na zona norte de São Paulo. O homem estava na laje de sua residência quando foi atingido pela descarga elétrica.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima teve duas paradas cardíacas, chegou a ser reanimada e foi levada ao pronto-socorro de Taipas, mas, ao chegar ao local, não resistiu. Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para a região.

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Uma dupla incendiou um ônibus da empresa Sambaíba, por volta das 20h40 desta terça-feira, 26, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. O veículo foi abordado pelos criminosos na Avenida Deputado Cantídio Sampaio.

Segundo a Polícia Militar, que não soube informar a motivação do ataque, após os suspeitos ordenarem a descida dos passageiros, eles obrigaram o motorista a posicionar o ônibus atravessado na via, antes de atear fogo no veículo da empresa Sambaíba.

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Nenhum passageiro ficou ferido e até o início da manhã desta quarta-feira, 27, ninguém tinha sido preso. O caso foi registrado no 72º DP (Vila Penteado).

A explosão de um botijão de gás atingiu três imóveis de um mesmo terreno na Brasilândia, zona norte de São Paulo, fazendo quatro vítimas na manhã desta segunda-feira (19). Uma jovem de 19 anos foi a última a ser retirada dos escombros, por volta das 12h40, mais de cinco horas depois do acidente, ocorrido às 7h35. Quatorze viaturas e 29 homens foram encaminhados à Rua Tabatinga, endereço das casas.

A primeira vítima a ser resgatada foi um menino de 10 anos, deficiente físico. Ele estava na cama inferior de um beliche e foi socorrido pelo pai, o pedreiro Carlos Rodrigues, de 40 anos, que havia acabado de sair para trabalhar quando ouviu o estrondo. O garoto sofreu fraturas na perna e foi levado para o Pronto Socorro do Hospital Municipal da Vila Nova Cachoeirinha.

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A segunda criança resgatada, um menino de 1 ano e 9 meses, filho da jovem de 19 anos, sofreu apenas ferimentos leves e foi encaminhado ao Hospital Municipal de Pirituba. Um homem, de 43 anos, teve queimaduras de terceiro grau e foi levado pelo helicóptero Águia da Polícia Militar ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas.

Danos

A Defesa Civil está avaliando o abalo estrutural nos imóveis da vizinhança para determinar se haverá ou não necessidade de interdições. O terreno atingido tem duas construções no primeiro andar e uma no segundo. Com o impacto da explosão, garrafas PET que eram armazenadas em um depósito no primeiro pavimento foram parar em cima do telhado.

O Corpo de Bombeiros informou que atendeu no ano passado 4.055 casos de vazamento de gás de cozinha.

Equipes do Corpo de Bombeiros continuam trabalhando no resgate das vítimas soterradas após explosão em uma casa na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Às 10h, 13 viaturas trabalhavam na retirada de duas pessoas que estariam sob os escombros, uma delas seria uma jovem de 19 anos. Segundo informações mais atualizadas da corporação, outras duas vítimas que estavam soterradas, uma criança e um homem de 50 anos, foram encaminhadas a hospitais da região.

Os bombeiros socorreram também um homem de 43 anos, que teve queimaduras de terceiro grau. Até as 10h30, não havia informações sobre o estado de saúde das vítimas.

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A explosão aconteceu por volta das 7h30 desta segunda-feira, 19, na Rua Tabatinga. O vazamento em um botijão de gás provocou o acidente. Cerca de 30 homens da corporação fazem buscas por outras possíveis vítimas no local. Além das viaturas, o helicóptero Águia da Polícia Militar auxilia no resgate.

Uma pessoa morreu e outras sete foram baleadas na noite de quarta-feira (27) na Vila Brasilândia, zona norte da cidade de São Paulo, em dois ataques. Por volta das 22 horas, segundo relato de testemunhas, dois homens em uma moto vermelha, "aparentando ser uma Honda", passaram pela rua Nícia Coutinho Patrício e atiraram contra Adriano Ferreira Pessoa, de 20 anos, e contra outros dois homens e três adolescentes.

Ferreira foi socorrido por pessoas que estavam no local, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no pronto-socorro. Pouco tempo depois, de acordo com o boletim de ocorrência registrado no 72º DP (Vila Penteado), dois adolescentes, de 17 e de 15 anos, foram atingidos por disparos na rua Francisco Cristiano de Assis, também na Vila Brasilândia e a poucos quilômetros da rua Nícia. Testemunhas relataram à polícia que os disparos partiram de duas pessoas em uma moto preta. A Polícia Civil investiga o caso.

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