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De aliado a crítico, o ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, zombou da campanha de arrecadação encabeçada por parlamentares do PL em prol do ex-presidente. Ele chegou a chamar o ex-chefe de "Cafetão" e zombou em uma série de publicações. 

"Vamos lá, tchutchucas do centrão! O CAFETÃO precisa do seu Pix! Liberem todo esse patriotismo de vocês...", escreveu Weintraub em uma publicação que incluía a foto de prostitutas, nesse domingo (25). 

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Ele também lançou a enquete "O que é pior?" e, para atingir a polarização da política, ofereceu as opções "ladrão" e "cafetão". Ainda nas publicações de escárnio, o ex-ministro questiona sobre as possibilidades que Bolsonaro teria para conseguir dinheiro ao invés de pedir doação dos eleitores. 

"Venderá alguma das várias mansões da família Bolsonaro? Ou as joias, as barras de ouro rose, um relógio? Trará os dólares dos Estados Unidos? Pegará mais dinheiro com o Valdemar? Não! Ele quer PIX!", apontou Weintraub. 

Só entre os ganhos mensais como presidente de honra do PL e as aposentadorias do Exército e da Câmara, Bolsonaro ganha cerca de R$ 75 mil. 

O depoente da CPI da Covid desta quarta-feira (15), o lobista Marconny Albernaz de Faria, foi apontado como uma espécie de cafetão pelo vice-presidente da comissão, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O intermediário da Precisa Medicamentos tem proximidade com Renan Bolsonaro e utilizaria mulheres para fechar negócios, indicam mensagens de WhatsApp.

Além do envolvimento no contrato irregular com o Ministério da Saúde para aquisição de aproximadamente R$ 1 bilhão em vacinas da Covaxin, o arquivo de 320 mil páginas com mensagens trocadas pelo lobista que a CPI teve acesso, indica que ele explorava mulheres para fechar contratos.

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"Entre outras coisas, ele é uma espécie de Tinder, um agenciador de mulheres", disse Randolfe ao Uol. O senador ainda descreveu que Marconny não media esforços para captar novas garotas. "Quando ele sabe, por exemplo, de uma moça bonita em Manaus, manda uma bolsa Louis Vuitton para ela lá no Amazonas, traz ela para cá e 'entrosa' ela", pontuou.

O senador lembra que Marconny ajudou Renan Bolsonaro, como uma espécie de 'tutor empresarial', para abrir sua empresa de eventos em outubro do ano passado com capital avaliado em R$ 105 mil. A Bolsonaro Jr Eventos e Mídia fica alocada no camarote 311 do estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal.

Renan é investigado pela Polícia Federal por tráfico de influência. "Não se recomendaria deixar qualquer adolescente aos cuidados de uma pessoa dessas, ainda mais se esse adolescente é o filho do presidente", sugeriu Randolfe em tom irônico, já que o filho de Bolsonaro tem 23 anos.

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Ao longo da pandemia, a casa do lobista foi utilizada como ponto de encontro grandes festas, que contava com a participação de Renan e outros políticos. "As festanças que ele faz têm obrigatoriamente os seguintes requisitos: bom som, boa comida, políticos influentes e muitas mulheres bonitas", afirmou o vice-presidente da CPI.

Mariah Carey abriu o jogo sobre seu passado nada glamoroso durante participação no talk show de Oprah Winfrey para a Apple TV +. De acordo com o jornal Daily Mail, a cantora falou sobre um dos maiores traumas de sua infância ao revelar que a própria irmã tentou vendê-la para um cafetão, além de também ser responsável por a oferecer drogas a ela quando tinha apenas 12 anos de idade.

O bate-papo aconteceu para a divulgação da biografia da artista The Meaning of Mariah Carey, e acabou abordando momentos delicados da sua vida, incluindo os abusos de sua irmã Allison.

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- Quando eu tinha 12 anos, minha irmã me drogou com Valium (remédio calmante), me ofereceu um dedo mindinho cheio de cocaína, me causou queimaduras de terceiro grau e tentou me vender para um cafetão, escreveu a cantora em um trecho da obra que foi lido por Winfrey.

Mariah avaliou sua relação com os irmãos Allison e Morgan como extremamente violenta, e acredita que tudo isso é resultado dos traumas que os dois também viveram.

- Nós nem nos conhecemos de verdade, é isso. Não crescemos juntos, mas crescemos. Tipo, eles estavam vivendo suas jornadas, quando eu me lancei no mundo, eles já estavam traumatizados, na minha opinião. Mas, novamente, eu não estava lá. Fui lançada neste mundo e literalmente me sentia uma estranha em minha própria família, desabafou.

Segundo ela, a vivência entre os irmãos foi diferente - porém, não mais fácil.

- Eles cresceram com a experiência de viver com um casal de pai negro e uma mãe branca juntos, como uma família. E eu estava, na maior parte [da minha vida], morando com minha mãe, o que eles consideraram mais fácil, mas na realidade não foi, acrescentou.

A cantora também comentou sobre todas as declarações polêmicas feitas pelos dois na mídia, atacando-a.

- Eles sempre pensaram que minha vida era fácil e também sempre procuraram… Um esquema para enriquecimento rápido, afirmou, referindo-se aos pedidos de dinheiro.

Além de falar sobre a família, Mariah também relembrou seu casamento com Tommy Motolla. Segundo jornal, no livro ela diz:

Eu estava vivendo o meu sonho, mas não podia sair de casa. Solitária e presa. Fui mantida refém nesse relacionamento. Catividade e controle vêm de muitas formas, mas o objetivo é sempre o mesmo: acabar com a determinação de quem está preso, aniquilar qualquer noção de valor próprio e apagar a memória que a pessoa tem de sua própria alma.

Durante a entrevista, a cantora comentou o trecho, dizendo:

- Era algo extremamente opressivo e muito difícil de entender se você não convivesse comigo.

A biografia de Mariah Carey começa a ser vendida no dia 29 de setembro. A cantora também comentou por qual motivo decidiu expor histórias tão dramáticas de sua vida.

- Vou finalmente emancipar aquela menininha assustada dentro de mim. É hora de dar voz para ela, de deixá-la contar sua história exatamente como a viveu, falou.

Kaya Jones, ex-integrante do Pussycat Dolls, acusou Jay-Z, rapper e marido de Beyoncé, de ser traficante de drogas e de administrar garotas de programa. Após causar polêmica no último ano ao declarar que o ex-grupo era uma rede de prostituição, a cantora voltou a usar seu Twitter nesta semana para fazer acusações contra o empresário, que havia criticado dias atrás o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em relação ao desemprego entre a população negra do país norte-americano.

"Jay Z vendeu drogas para financiar sua gravadora por anos. Dorme com mulheres jovens e promove o ódio à comunidade negra. Ele é um cafetão e traficante de drogas glorificado que está se safando há muito tempo. Uma das únicas vezes em que vi armas serem sacadas em um ambiente público foi com Jay-Z. Eu tinha 18 anos, e estava tendo uma boa noite em Londres, quando ele a transformou em uma zona de guerra. Não me fale sobre ele. Estou ciente. Hey Jay-Z, dinheiro não é suficiente para sua comunidade? Isso por antes ou depois de você atirar pedra em sua juventude? Roc Nation significa o que mesmo? Tenho certeza que é crack. Jay-Z não fundou sua gravadora vendendo jornal pelo bairro. Ele vendia algo que usou para nomear sua gravadora, Roc [pedra]", disse em uma série de tuítes.

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Para completar, Kaya Jones ainda criticou o Grammy Awards 2018, considerado o Oscar da música, que teve a presença do rapper e de Beyoncé, com a filha Blue Ivy, na plateia: "Às vezes, as declarações mais escandalosas são as mais silenciosas #GRAMMYs".

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