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Conta de luz atrasada, dívidas no cartão de crédito e boletos vencidos são alguns caminhos para o endividamento que se tornou um problema mais grave durante a pandemia de covid-19. Para algumas pessoas a sensação é de bola de neve, mas segundo especialistas ouvidos pela Agência Brasil, com organização, planejamento e um pouco de sacrifício é possível sair do vermelho. Segundo o educador financeiro, Jhon Wine, vice-presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), alguns passos são importantes para reequilibrar as contas:

1 – Planilha de gastos

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Para ter o controle das contas ele recomenda começar anotando todos os gastos, do cafezinho à prestação do carro, por um período de 30 dias. Dessa forma, Wine diz que é possível saber exatamente para onde o dinheiro está indo.

2 – Tenha sonhos estabelecidos

Um dos objetivos para 2022 de quem está no vermelho pode ser sair das dívidas até o fim do ano. Com essa motivação em mente é importante eleger as dívidas prioritárias e criar estratégias, como o pagamento das contas com mais descontos à vista, como IPTU. Além disso, ele sugere ter motivação e criar sonhos a serem alcançados no curto, médio e longo prazo. “Inclua no seu planejamento o prazer, se não vai se cansar e acaba fugindo do plano. Mas tudo tem que caber no seu orçamento”, lembra Jhon Wine.

3 – Orçamento organizado

Organizar o orçamento é outra recomendação para equilibrar as contas e sair do vermelho. Há hoje diversos aplicativos grátis disponíveis para esse fim. Quem preferir também pode utilizar uma planilha no computador ou uma caderneta de papel. O importante é anotar todo o dinheiro que você recebe no mês e setorizar todos os gastos como alimentação, saúde, lazer, telefone, entre outros.

4 – Envolva a família

Envolver toda a família na organização do orçamento e no processo de acabar com as dívidas é considerado um ponto fundamental pelo consultor. Cada membro da sua casa pode ajudar com ideias para diminuir as contas ou conseguir mais dinheiro, com um trabalho extra ou venda de itens não essenciais que estão sem uso.

5 – Gastos desnecessários

O estilo de vida e as necessidades de cada família vão indicar quais gastos podem ser cortados. Enquanto estiver com dívidas será necessário apertar o cinto e cortar alguns gastos por um período. Pequenas mudanças de hábitos como apagar a luz do quarto quando sair, colocar o chuveiro na posição verão no período de calor e juntar as roupas para usar a máquina de lavar na capacidade máxima podem fazer diferença no fim do mês.

Outras estratégias

Além desses passos, a Serasa Experian acrescenta que buscar uma renda extra pode ser interessante. Segundo a instituição, às vezes, só cortar não basta, ou mesmo com todos os cortes possíveis ainda falta dinheiro para se livrar das dívidas. Se essa for a sua situação, o caminho pode ser a renda extra. Pode ser com um trabalho nas horas que estavam livres, bicos nos finais de semana ou mesmo com vendas.

Com o orçamento em ordem e com as economias de corte de gastos ou renda extra, procurar credores também é indispensável. De acordo com a Serasa Experian, com dinheiro na mão é mais fácil negociar e conseguir desconto. Para quem tem mais de uma dívida, o importante é dar prioridade para as que têm os maiores juros para não virar uma bola de neve.

Outra recomendação da instituição é pesquisar antes de comprar. Essa é a única garantia de que você vai encontrar o melhor preço e, claro, economizar.  A última dica para sair das dívidas é uma auto avaliação. Parar e pensar no que aconteceu para chegar a situação de endividamento são passos importantes para evitar a inadimplência no futuro e saber sair do problema o quanto antes.

O empresário Raimundo Nonato Brasil, sócio da VTCLog, negou, nesta terça-feira (5), que a empresa tenha pago compromissos do ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. De acordo com o empresário, Dias é usuário da Voetur, uma empresa de turismo do mesmo grupo, com a qual ele afirma não ter relação. Sobre o tema, Nonato declarou que Dias efetuou pagamentos à empresa, e não o contrário.

"O boleto é do senhor Roberto Ferreira Dias. Ele é cliente de outra empresa do grupo, a Voetur turismo. A VTCLog não pagou o boleto do senhor Dias. O senhor Roberto é cliente, como qualquer outro da empresa de turismo do grupo", argumentou em depoimento à CPI da Covid, no Senado.

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O depoente também refutou ter oferecido qualquer benefício a Dias para que ele tenha assinado um aditivo no contrato da companhia com o Ministério da Saúde. Segundo Nonato, a aditivo com a Ministério foi autorizado pela pasta devido à alta demanda gerada pela pandemia. Nonato acrescentou que Dias deve à Voetur mais de R$ 30 mil.

Senadores demonstram confusão com o caso. Humberto Costa (PT-PE) ironizou a situação. "As pessoas que fazem parte desse governo tem uma verdadeira aversão ao banco, a transação eletrônica. Se isso for verdade, é tudo feito na base do dinheiro", criticou.

Nonato também recusou ter relacionamento com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), que atuava como ministro da Saúde quando o governo decidiu contratar a VTCLog como responsável pela logística do Ministério da Saúde.

Requerimentos

A CPI da Covid, suspendeu, para almoço a reunião em que ouve o sócio da VTCLog, Antes da reunião ser suspensa, o colegiado aprovou três requerimentos fora da pauta. O primeiro, de que o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho, apresente um relatório das queixas, denúncias e reclamações feitas pelos usuários de todos os Planos de Saúde à Ouvidoria ou a outro órgão da ANS, entre o início do ano até o presente momento.

O segundo requerimento solicita informações do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, com relação a o Plano Nacional de Imunização (PNI) para 2022 e informações sobre a justificativa para a descontinuar uso da Coronavac no ano que vem. O colegiado também aprovou o requerimento para que o Tribunal de Contas da União (TCU) forneça informações a respeito de quais foram os motivos jurídicos para a não realização de licitação aos contratos firmados entre a VTCLog e o Ministério da Saúde.

Os clientes do Banco do Brasil (BB) agora podem emitir, consultar e alterar boletos bancários pelo WhatsApp. Pioneiro no Brasil, o sistema de cobrança bancária por chat foi lançado nesta semana e, segundo a instituição financeira, beneficiará principalmente pequenos empreendedores.

Para usar a ferramenta, o cliente deve acessar o WhatsApp do BB e iniciar uma conversa com o especialista PJ, o assistente virtual do banco no aplicativo, digitando “#PJ”. Em seguida, basta escrever “Preciso registrar um boleto” para aparecerem instruções na tela de conversas.

O aplicativo pedirá as informações do pagante (CPF, nome, endereço, complemento) e os detalhes de pagamento (valor, vencimento). O boleto é gerado assim que as informações forem confirmadas, com o cliente podendo encaminhá-lo ao destinatário.

O recurso também permite a realização de consultas, quando o usuário digita “Preciso consultar um boleto. Os documentos podem ser alterados com o comando “Preciso alterar um boleto”. As duas opções permitem a geração de um PDF para compartilhamento.

No ano passado, o BB foi o primeiro banco a oferecer um assistente especializado em pessoa jurídica no WhatsApp. Além das transações da cobrança, o assistente faz atendimentos sobre crédito, capital de giro, desconto de títulos, desconto de cheques, folha de pagamentos, conta corrente, cartão de crédito e suporte técnico. A ferramenta também permite consultas de saldo, de extrato e de limite do cartão.

Um projeto de lei que está pronto para ser votado no Senado vem provocando uma disputa entre lotéricas, de um lado, bancos e concessionárias públicas, do outro. No centro da polêmica, estão os boletos bancários. A proposta aumenta a remuneração dos mais de 84 mil correspondentes bancários que aceitam o pagamento de contas no País.

Já aprovado pelos deputados, o Projeto de Lei 1 de 2018 prevê que lotéricas e o comércio deverão receber 0,8% de cada conta paga no caixa, com mínimo de R$ 1,06 e máximo de R$ 3,14. Atualmente, a remuneração é variável e negociada entre o comerciante e o banco. Instituições financeiras dizem que, para cada conta recebida, pagam em média de R$ 0,80 a R$ 0,85. Já as lotéricas falam em média de R$ 0,60.

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Os correspondentes bancários reclamam uma comissão maior por esse serviço. Bancos e concessionárias de serviços públicos dizem que o aumento pode afetar o consumidor e que a medida reduziria o serviço, prejudicando especialmente pequenas cidades.

O autor do projeto é o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). O tucano faz parte da Frente Parlamentar em Defesa dos Lotéricos que tem 207 membros. "Estamos discutindo uma renda mínima para os lotéricos", defende o deputado que diz não ter lotéricas ou interesse no tema. "Sou um homem público e essa é uma pauta importante", diz, ao lembrar que cerca de 500 lotéricas fecharam nos últimos anos.

Aos bancos e concessionárias de serviços públicos, a nova proposta poderia custar até R$ 12 bilhões por ano. Os valores são estimados com o gasto extra de R$ 4 bilhões para recebimento de contas de concessionárias públicas, R$ 3 bilhões de boletos tradicionais e a despesa extra de R$ 3 bilhões com o transporte de valores.

Além de criar uma comissão mínima de R$ 1,06 a cada boleto recebido, o projeto obriga que o transporte de dinheiro do correspondente até o banco seja custeado pelas instituições financeiras. Hoje, é uma responsabilidade dos lotéricos e varejistas - que são vítimas de assaltos e roubos. Dos correspondentes bancários, cerca de 70 mil estão no varejo - como mercados, farmácias e padarias - e outros 13 mil são agentes lotéricos tradicionais.

Os lotéricos são os principais defensores da medida e têm feito forte pressão no Congresso. O presidente da Federação Brasileira das Empresas Lotéricas (Febralot), Jodismar Amaro, diz que o setor tentou negociar o aumento dos valores com a Caixa, mas as negociações não avançaram. "O projeto repõe a inflação. O custo de processar um boleto está entre R$ 0,80 e R$ 0,90. É mais do que o que gente recebe", diz.

O presidente executivo da entidade que reúne operadoras de telefonia, o Sinditelebrasil, Eduardo Levy, diz que a mudança teria duas consequências. Ele acredita que as empresas de telecomunicação tendem a repassar o custo aos clientes. Já as concessionárias de água e luz poderão ter dificuldade porque os preços ao consumidor são regulados.

Outra hipótese citada por Levy é que bancos poderão até encerrar acordos com correspondentes pelo custo de transporte de dinheiro. Nesse caso, há risco de aumento da inadimplência em mais de 2 mil municípios que não têm agência bancária - localidades onde o custo de transporte seria maior.

Procuradas, Caixa e Febraban não se pronunciaram sobre o tema. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir de hoje, boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) começa a adotar, de forma escalonada, uma plataforma de cobrança que permite a quitação de boletos em atraso em qualquer agência bancária.

Por enquanto, a novidade só estará disponível para os boletos de valor igual ou superior a R$ 50 mil. O valor mínimo será reduzido para R$ 2 mil em 11 de setembro, R$ 500 em 9 de outubro e R$ 200 em 13 de novembro. A partir de 11 de dezembro, boletos vencidos de todos os valores passarão a ser aceitos em qualquer banco.

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A nova plataforma de cobrança permitirá a identificação do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do pagador, o que facilitará o rastreamento de pagamentos. Ao quitar o boleto, o próprio sistema verificará as informações. Se os dados do boleto coincidirem com os da plataforma, a operação é validada. Caso haja divergência nas informações, o pagamento só poderá ser feito no banco de origem da operação.

Conforme as datas de adoção da nova plataforma e as faixas de valores, os bancos deixarão de aceitar boletos sem o CPF ou o CNPJ do pagador. Os clientes sem esses dados serão contatados pelos bancos para refazerem os boletos.

De acordo com a Febraban, o atual sistema de cobrança funciona há mais de 20 anos e precisava ser atualizado. A previsão inicial era que o novo sistema entrasse em vigor em março para valores acima de R$ 50 mil, mas teve que ser adiada para este mês. Segundo a Febraban, o adiamento foi necessário para garantir a alimentação da plataforma de cobrança por todas as instituições financeiras.

Os consumidores terão mais facilidade para realizar pagamentos de boletos a partir da segunda-feira (10). Na próxima semana já será possível pagar documentos de outras instituições e que estejam vencidos. No entanto, inicialmente, nem todas as cobranças serão aceitas. 

A partir da segunda-feira, os boletos a partir de R$ 50 mil poderão ser pagos em outras instituições mesmo que já estejam vencidos. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os valores irão mudando gradativamente e irão decrescer, a fim de ampliar o recebimento do pagamento dos documentos. A Febraban informa que este modelo de pagamento trazem mais controle e segurança, garantindo, dessa forma, maior confiabilidade e comodidade aos consumidores.

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A expectativa é de que em setembro o sistema já esteja processando boletos de R$ 2.000,00 a R$ 49.999,00. Já no próximo mês esses valores decaem para entre R$ 1.999,99 e R$ 500,00. Na sequência, em novembro, de R$ 499,99 até R$ 200,00, e em 11 de dezembro, qualquer valor.

 

 

A partir desta terça-feira (30), atendimentos como recebimento de salário, auxílios moradia e alimentação, além de pagamento de contas e boletos estarão suspensos devido à greve dos bancários. A categoria decidiu parar as atividades por tempo indeterminado. Para quem não teve tempo de resolver pendências, algumas medidas podem ser solucionadas de imediato. 

Os bancários não podem impedir que os clientes entrem nas agências. De acordo com a presidente do sindicato, Jaquelline Melo, o atendimento é realizado se o gerente ou funcionário do banco quiser. "A parada foi dita antes. Atende aos clientes somente quem quiser. Ninguém é obrigado a atender quem for às agências em paralisação", informou.

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Alguns bancos só permitem o acesso através da criação de uma senha, que pode ser realizada no próprio caixa eletrônico ou através da central. Para se informar, o cliente deve conferir no site do banco que utilizaConfira abaixo o que pode ser feito em caso de:

Contas a pagar

Os caixas eletrônicos recebem pagamentos de boletos de gás, financiamentos, água, luz, telefone, impostos e títulos de cobrança dentro do prazo de vencimento. A opção também abrange sites, aplicativos e telefone. Para contas que já estão vencidas, os juros e multas são cobradas na conta do mês posterior ao pagamento.

Efetuar saques e outras transações

Para aqueles que desejam efetuar saques, a opção é ir até um caixa eletrônico. Alguns bancos determinam valores diferenciados por razões de segurança para a retirada de dinheiro, diferentemente da opção na boca do caixa (em que o saque é livre), com um funcionário do banco. Mesmo assim, a população pode sacar dinheiro de benefícios sociais como INSS, PIS/Abono Salarial e FGTS. Os saques no turno da noite são limitados a R$ 300.

Tirar dúvidas

Quem quiser ir até as agências e tirar dúvidas, pode consultar através da central telefônica que o próprio banco disponibiliza.

Os Correios informam que o Banco Postal está funcionando normalmente. Dentre os serviços que podem ser efetuados nas agências dos Correios que também funcionam como Banco Postal (são 198 em Pernambuco), estão o pagamento de contas de consumo (luz, telefone e gás), de títulos de cobrança com código de barras (boletos) e tributos.

Banco Postal disponível

O banco dos Correios estará disponível para a população que deseja realizar alguns serviços como pagamento de contas de consumo (luz, telefone e gás), de títulos de cobrança com código de barras (boletos) e tributos. Confira as agências em Pernambuco disponíveis aqui.

Soluções através de apps

Os aplicativos para celular dão ao cliente a oportunidade de realizar várias transações, além de pagamentos de boletos. Saldos, extratos, além de verificar lançamentos futuros, extrato de compras com cartões de débito e crédito e investimentos podem ser verificados de qualquer celular compatível com a instalação do app.

Proprietários de veículos terão até esta sexta-feira (29) para quitar os débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2014. Os boletos devem ser retirados exclusivamente pela internet, através do site do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE).

A taxa a ser paga é calculada com base no valor do veículo, sobre o qual aplica-se um percentual que varia de 1% a 2,5%. Os débitos não quitados até o fim do prazo serão acrescidos de penalidade, que correspondem a 100% de multa sobre o valor do imposto atualizado monetariamente e juros.

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O pagamento do imposto pode ser feito de uma só vez (com desconto de 5%) ou em três parcelas consecutivas (sem o desconto), com as datas de vencimento escalonadas de acordo com o final de placa.

Com informações da assessoria

A Polícia Federal e o FBI descobriram um esquema internacional de hackers que infectam PCs ao redor do mundo, gerando um boleto falso que induz o usuário a depositar dinheiro na conta do invasor. Segundo a Folha de São Paulo, 34 instituições bancárias foram afetadas, incluindo os principais bancos brasileiros, mas nomes não foram divulgados. O grupo de hackers foi apelidado de "gangue do boleto", e entre fevereiro e maio deste ano foram identificados em torno de 496 mil boletos falsificados nos servidores da quadrilha nos EUA.

A investigação policial ainda vai definir quantos destes boletos foram pagos e qual foi o valor total roubado. Adicionados, os boletos valem R$8,57 bilhões, ou US$3,75 bilhões. O esquema foi descoberto por equipes RSA nos EUA, Brasil e Israel, que se infltram dentro de comunidades hackers se passando por invasores, eles conseguiram chegar aos 40 computadores da gangue, todos localizados nos EUA.

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O grupo interceptava os boletos antes mesmo deles chegarem ao computador destinado, alterava os dados e só então enviava para o usuário. Os boletos impressos também eram afetados, a quadrinha detectava quando o código numérico era digitado e alterava-o para que o valor fosse depositado em sua conta. O esquema era realizado através do "bolware", um malware dedicado a boletos, que era baixado no PC após o usuário clicar em links ou anexos maliciosos que vinham em e-mails.

"O bolware era instalado no sistema operacional Windows e funcionava através de navegadores web – incluindo o Google Chrome, Mozilla Firefox e Microsoft Internet Explorer – onde ele modificava boletos e redirecionava pagamentos diretamente para contas próprias dos criminosos. O bolware também recolhia as credenciais de e-mail dos usuários, provavelmente para enviar mais e-mails mal-intencionados e infectar mais computadores", afirma o New York Times

Para se proteger do bolware, o procedimento écomo o de qualquer malware. Não clicar em links, ou abrir e-mails suspeitos, e instalar um bom antivírus em seu computador. Por enquanto o bolware afeta apenas computadores Windows, mas a RSA teme que ele será desenvolvido para outras plataformas, como Mac ou Linux. 

As agências bancárias abrem hoje (5) ao meio-dia, após ficarem fechadas ontem (4) e na segunda-feira (3). Para quem tem contas de água, luz, telefone, gás, internet, financiamentos, impostos e títulos de cobrança em geral, que estão dentro do prazo, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os clientes bancários a fazerem o pagamento pela internet, pelo caixa eletrônico, pela rede 24 horas, pelo aplicativo do banco no celular, pelo correspondente ou telefone do banco.

No caso de contas de luz, água, telefone e gás vencidas, a orientação é fazer o pagamento normalmente nos canais alternativos do banco. “As próprias concessionárias de serviço público costumam inserir os juros e as multas na conta do mês seguinte”, lembra a Febraban.

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No caso de boletos de cobrança vencidos, é possível solicitar nova via no site dos bancos, mesmo para pessoas que não sejam correntista, de acordo com a Febraban. “Acesse o serviço de atualização de boleto na página inicial do banco emissor do título de cobrança. Em seguida, insira a numeração do código de barras do boleto, o site irá gerar um novo boleto para pagamento”, orienta a federação.

No caso de títulos de cobrança (condomínio, escola, academia, financiamentos), é preciso requerer um novo boleto com valores atualizados ou fazer o pagamento pelo Débito Direto Autorizado (DDA), serviço de apresentação eletrônica de boletos bancários, que permite ao cliente pagar boletos eletronicamente. Para usar esse serviço, o cliente bancário precisa se cadastrar como sacado eletrônico na instituição financeira na qual tem conta. O DDA também permite o pagamento de boletos vencidos – a própria ferramenta contabiliza as multas e juros, podendo, desta forma, ser paga pelos canais eletrônicos do banco.

 

O Banco Bradesco lançou acesso a crédito pelo Facebook, nesta terça-feira (26). O serviço permite ao cliente a contratação de limite de crédito pré-aprovado pela rede social.

O aplicativo irá permitir consulta de saldo, investimentos e limites de crédito, transferências entre contas do banco, pagamentos de boletos de cobrança e recarga de celular. As operações irão obedecer a um ambiente de segurança do banco, garantindo o sigilo total das informações, já que nada será compartilhado. 

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"Clientes que ainda não tem limite pré-aprovado podem preencher uma proposta e enviar a solicitação para tomada de crédito pessoal, cuja avaliação será realizada em sua agência", informou o banco, em comunicado.

 

Lotéricas de todo o país não aceitarão o pagamento de contas neste sábado (4). Os estabelecimentos farão uma paralisação hoje em protesto contra os problemas no sistema tecnológico da Caixa Econômica Federal (CEF), que processa as contas e os boletos bancários.

Segundo informações de uma operadora de caixa, que não quis se identificar, o sindicato da categoria orientou que todos os estabelecimentos aderissem ao movimento. “No último sábado (28), 20% das Casas Lotéricas ficaram de fora do protesto. Agora, a expectativa é de que todas fiquem sem receber os boletos”, esclareceu a operadora, que trabalha em uma lotérica no bairro de Parnamirim, Zona Norte do Recife.

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No entanto, a mobilização não afetará as apostas de loterias, que continuarão a ser registradas normalmente. Durante esta semana, as casas lotéricas também não fizeram a abertura de contas correntes e de poupança da Caixa Econômica para a população de baixa renda.

De acordo com a assessoria da CEF, um projeto de melhorias que inclui tecnologia, novos produtos e remunerações, já está sendo implantado pelo banco, porém sem previsão de quando todos os associados terão acesso a este novo sistema de funcionamento.

Consumidor deve ficar atento as cobranças para emissão de boletos e carnês bancários. O alerta é do Procon, que lembra segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e a Lei Estadual n° 14.422, em vigor desde o dia 29 setembro de 2011, essa cobrança é indevida.

De acordo com a diretora do Procon – Recife, Heidi Esteves, a cobrança de taxas indevidas é oportuna neste começo de ano, quando são feitas as matrículas escolares, compra e financiamento de veículos, abertura de empréstimos bancários ou compras nos cartões de crédito. “Os mecanismos para a prática abusiva são constantemente maquiados e muitas vezes os consumidores não sabem que a cobrança não é permitida pelo CDC. Em caso de dúvida, busquem orientação e devolução dos valores pagos”, adverte.

Outro abuso praticado pelo mercado acontece na compra de veículo, quando são emitidas taxas de abertura de crédito ou pelos serviços de terceiros (despachante), que variam de R$ 2,90 a R$ 4,90.  O valor é bem expressivo, se somado por cada folha do boleto impresso. 

É certo que compete ao fornecedor a obrigação de fazer chegas às mãos do consumidor as faturas para pagamento dos serviços contratados ou produtos adquiridos. Todavia, diante de situações inevitáveis, como é o caso da greve nos correios e a recente greve dos bancários, esse dever relativiza-se. Por outro lado, o consumidor não deve ser prejudicado, assumindo o ônus decorrente de eventual atraso na quitação de boletos e faturas, já que não deu causa a esse retardo. Diante desse impasse, a boa-fé deve prevalecer, impondo aos dois pólos dessa relação uma cooperação mútua, no sentido de encontrar meios possíveis à satisfação das suas respectivas obrigações. 

Por conseguinte, as empresas devem disponibilizar outros meios para a emissão e pagamento de boletos, seja pela internet, débito em conta, na sede da empresa ou em lotéricas. 

Todavia, caso essa providência não seja observada pelos fornecedores até a data do vencimento da fatura, o consumidor deve procurar o Procon, a fim de formular uma reclamação ou promover uma consignação em pagamento, evitando, com isso, a inscrição do seu nome nos cadastros de inadimplentes (SPC e Serasa), além da incidência de penalidades contratuais, como multa e juros.

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