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O youtuber e empresário João Victor Oliveira Araponga Salas, de 26 anos, fez uma live no Instagram para registro de suas ações em prol dos golpistas presos em Brasília, no Distrito Federal. No vídeo, que foi ar nessa terça-feira (17), ele critica companheiros políticos por não prestarem ajuda e diz que os “patriotas” presos estão passando por “constrangimento” no sistema prisional. Salas também afirma que não conseguiu fazer as entregas ainda na terça-feira por restrições nas unidades prisionais.

As pessoas que João chama de patriotas são os terroristas presos entre os dias 8 e 9 de janeiro, por possuírem ligação com o vandalismo promovido nos Três Poderes, uma semana após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em registros posteriores, o influencer, que possui 14,7 mil seguidores, prestou conta dos produtos comprados, que custaram o total de R$ 1.063,68.

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"Olha onde é que eu [sic] tô, no supermercado. Diferente de muitos, eu não fico de 'bla-bla-blá', de 'mimimi'. Alguns dizem que vão me ajudar, 'vou contribuir com você', é complicado. Estou aqui no supermercado, estou comprando agora quatro ou cinco caixas de cream crackers [bolachas], e quatro ou cinco caixas de maizena. Por quê? Porque eles [golpistas] estão passando por uma situação constrangedora”, diz o empresário em vídeo.

João Salas tem tentado ganhar relevância política na direita e chegou a ser candidato ao cargo de deputado distrital pelo PTB, nas Eleições 2022. Em dezembro do último ano, ele teve as redes sociais retidas por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Os perfis no Twitter e no YouTube seguem sob restrição judicial, mas no Instagram, o conservador segue ativo.

O ativista também foi organizador de um ato em Brasília, em abril de 2022, e que teve como pauta principal a defesa da decisão do então presidente Jair Bolsonaro (PL) de conceder indulto ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), foi condenado pelo plenário do STF a 8 anos e 9 meses de prisão. Salas foi responsável por contratar um dos carros de som para a manifestação.

Confira o registro da live

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A mãe de uma criança usou seu perfil nas redes sociais nesta semana para fazer um apelo a Marilan para que voltasse a fabricar um biscoito tirado de linha. O filho de Loretta Toffano, Marco Antônio, 9, é uma criança diagnosticada com autismo e que só come esse alimento há muito tempo. A postagem alcançou mais de 2,2 mil curtidas e ganhou a atenção da empresa.

 Segundo Loreta, o filho possui seletividade alimentar uma característica frequente em  crianças com autismo e come um biscoito específico da marca Marilan, desde os dois anos. 

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“Boa tarde, pessoal da marilan me ajudem, tenho um filho autista de 9 anos que só come o biscoito de vocês de leite e de nata. Ele só aceita esse formato. Antes de comer ele tem um ritual. Faz uma análise se tem algum quebrado, depois roda o biscoito, deixando o coração virado para cima, aí cheira, depois quebra exatamente no meio, se quebrar errado já despreza o biscoito. Para o meu desespero hoje ao chegar no mercado para comprar biscoito me deparei com a alteração na forma dele. Comprei um pacote. Geralmente compro 20 pacotes por mês, e ele não aceitou o formato novo. Ele tem seletividade alimentar. Logo come poucas coisas diferentes. Gostaria de saber se não há a possibilidade de voltar ao formato antigo? Pessoal do meu insta ajuda aí, quem conhece o Marco sabe como é a vida dele é como ele come o biscoito”, escreveu ela.

Em entrevista para o G1, Loreta informou que a Marilan se manifestou sobre o pedido, informando que não será possível manter o antigo formato do biscoito. Mas a fábrica se comprometeu a enviar os biscoitos para a criança até o final deste ano, sem qualquer custo.

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Duas alunas de uma escola da cidade de Davis, na Califórnia, Estados Unidos, estão sendo investigadas pela polícia sob suspeita de terem distribuído biscoitos feitos com as cinzas da avó de uma delas. De acordo com as informações, nove alunos chegaram a comer os biscoitos.

Paul Doroshov, porta-voz da polícia de Davis, afirmou em entrevista à Fox News que não pode confirmar com toda a certeza que o episódio aconteceu, mas que a polícia acredita que é provável. Os pais de um aluno que comeu o biscoito disseram que as próprias alunas afirmaram que os alimentos continham as cinzas.

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Em entrevista à NBC, Doroshov disse que a polícia ainda não sabe se o ato se encaixaria em algum tipo de crime. A escola emitiu um comunicado informando que não há risco de saúde ao campus ou a nenhum dos alunos. Também disse que envolvidos estão arrependidos e que isso agora é um assunto da família.

Já imaginou experimentar um biscoito feito com farinha de minhoca? Para muita gente, o que pode parecer ser uma receita inusitada e asquerosa é, na verdade, um sucesso de vendas bem perto do Brasil, na vizinha Bolívia.

Na nação presidida por Evo Morales, essas minhocas são criadas dentro de um regime de engorda com trigo, soja ou milho. Depois, elas são processadas e se tornam em uma nutritiva farinha, que é utilizada nos biscoitos.

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Veja, no vídeo a seguir, mais detalhes sobre essa inusitada iguaria e o seu processo de produção:

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Entre o dia 8 e a última segunda-feira (15), o Procon Pernambuco pesquisou os preços dos produtos que compõe a ceia de natal. O levantamento foi feito em 15 estabelecimentos na Região Metropolitana do Recife. O resultado encontrado é de assustar consumidores. Os produtos estão até 56,59% mais caros e a diferença de preços entre as lojas é de até 289,36%, o que deve deixar o pernambucano atento quando for montar sua refeição natalina.

Foram pesquisados os principais itens que compõem a ceia de natal, tais como queijos, vinhos, espumantes, panetones, carnes, aves, biscoitos, frutas secas, entre outros. O quilo do bacalhau saithe, por exemplo, custava R$ 15,25 em 2013 e agora custa R$ 23,88.

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Confira a relação dos produtos com maiores diferenças:

Veja a lista completa, inclusive com os nomes dos estabelecimentos pesquisados aqui

No caso de dúvidas ou reclamações, o consumidor pode entrar em contato com o Procon-PE através do telefone 3181-7000 ou pelo 0800-28-21-512. A sede do órgão funciona na Rua Floriano Peixoto, 141, Bairro de São José. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h.

Comer é algo que todo mundo gosta de fazer e, no caso das crianças, quando os “alimentos” são guloseimas, biscoitos, refrigerantes, parece que fica mais divertido. Porém, para garantir a saúde dos pequenos, os pais, desde cedo, precisam regular o que os filhos comem, evitando doenças, como a obesidade.

A jornalista Lindalva Coelho é um exemplo de mãe que atenta muito para a alimentação da filha, Lorena Coelho, de 6 anos. “A escola já estabelece um cardápio e todos os alunos comem alimentos bem parecidos, sempre levando em consideração comidas saudáveis. Eu me preocupo com a saúde dela”, conta.

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De acordo com Lindalva, durante a semana, o cardápio de Lorena é bem balanceado e mais saudável possível. “Geralmente, coloco uma maçã na lancheira dela ou um biscoito de maisena”, relata. Mas, no final de semana, a pequena é liberada para comer outras coisas não tão saudáveis, entretanto, com moderação. “Não sou daquela mãe que diz: minha filha nunca vai tomar refrigerante. Eu deixo sim ela comer essas coisas. Lorena ama pizza, mas, mesmo nos finais de semana, procuro moderar essa alimentação”, diz a jornalista. “Gosto muito de pizza, mas, na escola eu também como maçã”, fala Lorena.

De acordo com a nutricionista Joyce Moraes, existe um tipo de refeição aconselhável para o momento do lanche na escola. “O lanche ideal deve ter o mínimo de produtos industrializados. Biscoitos recheados, por exemplo, têm muita gordura, e isso é prejudicial para as crianças”, destaca.

A profissional orienta que o lanche deve ser o mais natural. “Se possível, é importante que os filhos levem sucos da fruta. Se não, eles podem levar os de caixa, mas, sem corante, e isso já existe no mercado.”, explica. Fibras também não podem faltar no cardápio. “Eles podem levar frutas, pois contém muita fibra. Mas, essas frutas devem ser fáceis de descascar, como por exemplo, banana, maçã ou pera”, comenta Joyce.

Segundo a nutricionista, um sanduíche, não muito volumoso, pode ser outra opção, contendo um queijo coalho ou presunto magro, por exemplo. Biscoitos de chocolate devem ser evitados, porque, de acordo com Joyce, dificultam o aprendizado das crianças. “Eles têm uma substância chamada teobrina, que afeta o sistema nervoso” justifica.

Se engana quem pensa que apenas preparar o lanche dos filhos é suficiente. A nutricionista orienta que é imprescindível dar exemplos, tendo também uma alimentação saudável. “Toda a família deve praticar os mesmos hábitos. A educação alimentar vem de casa”, finaliza Joyce. 

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