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Uma menina de 1 ano e 8 meses foi baleada nas pernas durante uma operação da Polícia Militar na Ladeira dos Tabajaras, favela localizada em Copacabana, na zona sul do Rio. A criança foi levada pelo próprio pai à UPA do bairro e, depois, encaminhada ao Hospital Municipal Miguel Couto. Segundo a Secretária Municipal de Saúde, o quadro de saúde da criança é considerado estável.

A PM informou que a ação é realizada pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) e pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Tabajaras/Cabritos, no Morro dos Cabritos e Tabajaras. Em nota, a secretaria de Polícia Militar declarou que, durante a ação, "o veículo blindado estava em deslocamento pela comunidade e indivíduos armados fizeram disparos de arma de fogo contra as equipes policiais. Uma das bases da UPP também sofreu ataques criminosos". A corporação afirmou que não houve revide por parte dos policiais.

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Ao G1, o pai da criança, o mototaxista Julio Cesar Pereira Gomes, disse que a filha foi baleada dentro de casa. "Moro em frente à base da UPP, acordamos assustados com o barulho de tiros dentro de casa. Quando vi, minha filha estava sangrando." Segundo Gomes, o disparo atingiu uma das pernas da menina e se alojou na outra. O próprio pai da menina a levou para atendimento na UPA.

Uma adolescente de 17 anos está internada em estado grave após ser atingida por um tiro na madrugada desta sexta-feira (20). Ela voltava da casa de uma tia quando foi alvejada durante um confronto entre milicianos e traficantes na comunidade da Gardênia Azul, em Jacarepaguá, bairro da zona oeste do Rio.

A jovem teria sido atingida no abdômen e em uma das pernas. Ela foi encaminhada ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, também na zona oeste, onde passou por cirurgia. A Gardênia Azul é área dominada por uma milícia, e moradores têm relatado que a região tem sofrido com intensos tiroteios.

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A Polícia Militar foi acionada e informou que foi recebida a tiros pelos criminosos. Houve confronto, mas ninguém foi preso.

Na manhã desta sexta-feira, feriado de São Sebastião no Rio de Janeiro, a PM reforçou o patrulhamento na região. Policiais do 18º BPM (Jacarepaguá) foram deslocados para diferentes pontos da Gardênia Azul.

Um levantamento realizado pelo Instituto Fogo Cruzado mostrou que em pouco mais de seis anos, entre julho de 2016 e novembro de 2022, mil pessoas morreram ou foram feridas em consequência de balas perdidas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Entre as vítimas, 229 vieram a óbito e 771 sofreram ferimentos, segundo o estudo divulgado pela Agência Brasil.

Morreu nesta quinta-feira (3) a adolescente Luana Rafaela Oliveira Barcelos, de 12 anos. Ela estava com um grupo de pessoas que comemorava a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no domingo (30), em Belo Horizonte, quando foi baleada. Os disparos atingiram Luana e outras quatro pessoas. Pedro Henrique Dias Soares, de 28 anos, um dos baleados, morreu no domingo. Luana estava internada em uma unidade de saúde.

O homem que realizou os disparos foi encontrado pela Polícia Militar após o crime, em frente a garagem de uma casa, no bairro Nova Cintra, zona oeste de Belo Horizonte. Ele tentou se fugir, mas foi preso em flagrante. De acordo com a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, o acusado de atirar contra os dois é Ruan Nilton da Luz, que está preso desde o dia do crime.

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A polícia encontrou com o suspeito duas pistolas, uma calibre 9 mm e outra, 380. As armas tinham 15 munições. Também foram encontrados com o acusado dois carregadores com 17 munições de 9 mm e, outro, com 15 munições de 380, além de uma faca.

Após a prisão, a polícia descobriu que ele tem registro das armas encontradas e é certificado como CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador), documento que é emitido pelo Exército. Na casa do acusado, a polícia ainda encontrou um pequeno arsenal: um rifle, duas pistolas e 500 munições de diversos calibres.

Ele confessou ter atirado contra o grupo, disse que passou o domingo, 30, tomando bebidas alcoólicas, até ficar "desorientado" e decidir pegar as armas e sair de casa. Ele alegou ainda que sofre de ansiedade e outros problemas psiquiátricos e, há um mês, não tomava seus medicamentos, controlados e de uso contínuo.

O acusado ainda declarou à polícia que, na noite do crime, foi até um beco próximo para "tirar satisfação" com traficantes de drogas que atuam no local, mas ao não encontrar ninguém, continuou andando por uma rua, quando avistou o grupo e resolveu atirar de forma indiscriminada, atingindo Luana Barcelos e Pedro Henrique Soares.

Por redes sociais, colegas, amigos e familiares homenagearam a jovem. "Hoje o céu ganha mais uma estrelinha! Meu Deus! Eu não consigo acreditar que você se foi. Vou sentir muito a sua falta. Você foi uma menina maravilhosa, amiga, um amor de pessoa", disse uma amiga. "Só Jesus para consolar nossos corações", afirmou uma parente.

A jovem grávida, de 17 anos, baleada nesse domingo (16) em Manguinhos, na zona norte do Rio, permanece internada no Hospital Miguel Couto, no Leblon, zona sul do Rio. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio, o quadro clínico da adolescente, que passou por uma cirurgia, é estável. A gestante de quatro meses está lúcida e em observação no CTI. O feto também está sendo acompanhado e com batimentos cardíacos normais. Inicialmente, ela foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da comunidade para receber os primeiros socorros, mas como precisava de maiores cuidados foi transferida para a unidade municipal hospitalar.

A adolescente foi atingida na barriga durante um confronto entre policiais e criminosos na manhã deste domingo (16). A Secretaria de Estado de Polícia Militar negou a realização de uma operação em andamento no momento em que a jovem foi ferida, mas confirmou que equipes do Batalhão de Ações com Cães (BAC) participavam de um patrulhamento no Jacarezinho, comunidade vizinha a Manguinhos.

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De acordo com a secretaria, os policiais militares que estavam na ocorrência informaram que uma equipe se deslocava pela Avenida dos Democráticos, na altura da comunidade onde a jovem foi ferida, “quando indivíduos armados efetuaram disparos ao avistarem a viatura e ocorreu reação. No momento do fato, não foram encontrados feridos no local”.

A PM acrescentou que o batalhão foi informado depois  que uma pessoa ferida deu entrada na UPA de Manguinhos, na manhã de ontem, e que a ocorrência foi encaminhada para a 21ª DP.

Uma menina de 4 anos foi ferida na cabeça por uma bala perdida durante operação da Polícia Civil no início da noite desta quarta-feira (1°), em Curicica, zona oeste do Rio. Até as 20h, ela estava internada em estado grave no Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul carioca.

Segundo a Polícia Civil, agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) receberam denúncia de extorsão e foram até Curicica. Estavam na rua André Rocha, perto do viaduto de acesso à via expressa Transolímpica, quando foram atacados por criminosos e começou um tiroteio. Um homem foi preso, e uma pistola e um carro roubado, apreendidos.

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Por enquanto não se sabe quem disparou o tiro que atingiu a criança. Ela inicialmente foi levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) da Taquara, na mesma região, onde recebeu o primeiro atendimento. Em seguida, foi transferida para o Hospital Miguel Couto.

Uma menina de 9 anos foi baleada no rosto nesse sábado, 16, na Vila Kennedy, favela da zona norte do Rio. A bala atingiu o olho esquerdo da criança, que foi socorrida e está internada no Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro da cidade.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde da menina é considerado estável. Ela está internada em observação.

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O caso está sendo investigado. A Polícia Militar informou, em nota, que "não houve operação e nem confronto armado envolvendo nossas equipes na Comunidade da Vila Kennedy no último sábado".

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Grupo saqueia supermercado

Um supermercado foi saqueado por diversas pessoas na noite de sábado, 16, em Inhaúma, também na zona norte carioca. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram grupos saindo com caixas de produtos e carrinhos de compras carregados, além de gôndolas reviradas e produtos espalhados pelo chão.

O caso aconteceu em supermercado na rede Inter da Estrada Adhemar Bebiano. Agentes da PM foram acionados e chegaram ao local por volta das 20h, quando o grupo que saqueava se dispersou. Ninguém foi preso.

Ainda de acordo com a PM, os responsáveis pelo supermercado "ficaram de relatar os fatos em registro policial na delegacia posteriormente". O Estadão ainda não conseguiu contato com a rede Inter.

A dentista e tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Renata de Carvalho Gil Lopes, mulher do diretor-presidente da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb), Flavio Lopes, foi baleada de raspão no tórax e no pescoço ao entrar por engano na Vila do João, uma das favelas do Complexo da Maré, na zona norte do Rio na tarde desta terça-feira (29). Ela foi medicada e passa bem.

Renata dirigia seu Volvo XC60 pela Avenida Brasil, seguindo de Bonsucesso em direção à Barra da Tijuca, quando perdeu a entrada da Linha Amarela (via expressa que leva à Barra) e, seguindo orientações de um aplicativo de trânsito, entrou na Vila do João, onde teve o carro alvejado por pelo menos dez tiros. Ao se deparar com os criminosos, Renata saiu do veículo com as mãos para o alto e anunciou que estava perdida e entrou por engano na favela.

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Autorizada a ir embora, ela reassumiu a direção do veículo e dirigiu por cerca de 20 quilômetros até um hospital particular na Barra da Tijuca, onde foi atendida. Ela fez exames e foi liberada.

A Polícia Militar foi acionada, mas os criminosos não haviam sido localizados até a publicação desta reportagem. A Polícia Civil também já começou a investigar o caso, que foi registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca), mas deve ser investigado pela 21ª DP (Bonsucesso), área onde o fato ocorreu.

A plataforma Fogo Cruzado divulgou, nesta terça-feira (28), que 200 pessoas, na Região Metropolitana do Recife, foram baleadas dentro de casa, neste ano. O número dá uma média de 22 baleados por mês, dentro de suas próprias residências e somam um toral de 157 pessoas mortas e 43 feridas.

Segundo levantamento, em 2020, esta marca de 200 baleados dentro de casa foi alcançada quase dois meses depois, somente em 1º de dezembro. "Naquele momento, as primeiras medidas de controle da pandemia criaram um ambiente que permitiu o crescimento do número de vítimas dentro de sua residência", afirma a plataforma.

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O Fogo Cruzado salienta que um fator que pode ter contribuído diretamente para este cenário foi a flexibilização do porte de armas. Em 2020, as solicitações para posse e porte de armas em Pernambuco aumentaram oito vezes em comparação a 2018. 

Os homens foram os mais atingidos pela violência armada. Ao todo, 166 foram baleados em casa. Outras três vítimas não tiveram o gênero identificado. As mulheres, apesar de serem as menos afetadas, foram 16% do total dos atingidos em casa.

Das 31 mulheres atingidas por bala em 2021, cinco foram vítimas de feminicídio ou tentativas de feminicídio. Outras três gestantes foram baleadas dentro de casa.

Estar na terceira idade ou ser menor de idade não foi garantia de proteção. Entre os 200 baleados, 12 eram adolescentes e seis idosos. Destes, nove jovens e todos os idosos morreram.

Mapa da violência

Recife concentrou a maior parte das vítimas atingidas dentro de suas casas, ao todo, houve 61 baleados no município. Em seguida, entre os cinco municípios com mais vítimas, estão Jaboatão dos Guararapes (32), Cabo de Santo Agostinho (31), Olinda (18) e Paulista (14).

Mãe e filho foram mortos após serem baleados dentro de casa em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, na noite da quinta-feira (20). Segundo informações da Polícia Militar (PM), a idosa de 69 anos foi alvejada ao tentar proteger o filho, de 34, que era o alvo dos criminosos.

De acordo com a PM, o homem baleado morreu no local. A idosa foi encaminhada ao Hospital Belarmino Correia, em Goiana, mas não resistiu aos ferimentos e também faleceu.

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Em nota, a Polícia Civil informou que está investigando o caso. "As investigações seguirão até a completa elucidação dos crimes", declarou.

Mianmar homenageou, neste domingo (21), a primeira vítima da repressão militar, uma jovem de 20 anos que se tornou ícone da resistência ao golpe de Estado, objeto mais uma vez de manifestações, apesar da letal violência da polícia.

O enterro de Mya Thwate Thwate Khaing, baleada em 9 de fevereiro e falecida dias depois, aconteceu nos arredores da capital, Naipyidó, na presença de milhares de pessoas.

Com três dedos erguidos em sinal de resistência ante a passagem do cortejo fúnebre, a multidão gritou "Abaixo a ditadura" e "Lutaremos até a vitória", até se dispersar silenciosamente.

Quase três semanas depois do golpe militar de 1º de fevereiro, a mobilização a favor da democracia se mantém em todo país, tanto nas grandes cidades quanto nas áreas rurais.

Milhares de manifestantes marcharam perto do campus universitário principal de Yangon, neste domingo, assim como em Mandalay, palco da repressão mais severa desde o golpe de sábado.

Nesta cidade do centro do país, a polícia disparou contra manifestantes que foram apoiar os trabalhadores de um estaleiro em greve, causando a morte de duas pessoas e deixando 30 feridos.

"Duas pessoas foram mortas, incluindo um menor que foi baleado na cabeça", e cerca de 30 ficaram feridas, disse Hlaing Min Oo, chefe de uma equipe de socorristas voluntários.

"Metade das vítimas foi atingida por munição real", acrescentou Hlaing Min Oo.

Médicos que trabalham no terreno, e que não quiseram revelar sua identidade por temor de represálias, confirmaram que foram usadas balas de verdade.

Mais de dez pessoas foram presas, segundo a imprensa local.

O jornal estatal "Global New Light of Myanmar" não mencionou as vítimas e culpou os manifestantes por seu comportamento "agressivo". Disse ainda que três soldados e oito policiais ficaram feridos.

No sábado, um homem de 30 anos morreu em Yangon, quando fazia uma ronda perto de sua casa, como parte de uma iniciativa de cidadãos para evitar a prisão noturna de oponentes do regime.

"A polícia o matou", disse sua cunhada.

A televisão estatal confirmou sua morte, informando que 20 pessoas atacaram um veículo policial e que a polícia fez disparos de advertência para dispersá-los.

A junta informou, por sua vez, a morte de um policial no início da semana.

- "Uso de força letal" -

Ontem, o secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou "o uso de força letal" em Mianmar, em reação às duas mortes em Mandalay.

E, neste domingo, o Facebook encerrou a conta da junta militar denominada "True News" (Notícias Verdadeiras), ao considerar que incitava a violência. De acordo com uma porta-voz da rede social, houve "repetidas violações dos padrões de nossa comunidade, os quais proíbem incitação à violência e danos coordenados".

Os militares voltaram a cortar as conexões de Internet, pela sétima noite consecutiva, sendo restauradas pela manhã.

As forças de segurança do país intensificaram a repressão às manifestações em massa - em geral, pacíficas -, que pedem o retorno da líder civil deposta Aung San Suu Kyi. Ela e vários de seus principais aliados políticos estão presos desde o golpe militar de 1o de fevereiro.

O ator Lu Min, uma das figuras dos protestos em Yangon, foi preso na noite de sábado, anunciou sua esposa, em lágrimas, em várias redes sociais.

Mais de 570 pessoas - líderes políticos, ativistas, ou grevistas - foram presas desde 1º de fevereiro, e apenas um grupo de cerca de 40 foi solto, de acordo com uma ONG que assessora presos políticos.

"Onde está a justiça?", "Stop terrorismo", "Quantas vidas serão ceifadas até que o mundo reaja?" eram algumas das frases postadas nas redes sociais.

Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) devem se reunir nesta segunda-feira para discutir possíveis sanções.

Medidas coercitivas contra os generais, como as anunciadas por Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, não serão suficientes, advertiram várias ONGs, que pedem a punição dos grandes conglomerados controlados pelos militares.

Aliados tradicionais do Exército birmanês nas Nações Unidas, China e Rússia consideram que se trata de "um assunto interno" do país.

Uma criança de oito anos de idade morreu após ser atingida acidentalmente por disparos de arma de fogo na noite da quinta-feira (19) em Amaraji, na Zona da Mata de Pernambuco. O crime, segundo a Polícia Civil, teria sido praticado por desconhecidos que entraram no local em motocicletas e abriram fogo. Eles ainda não foram identificados. Outras duas pessoas ficaram feridas.

As autoridades informam que a situação se tratou de uma tentativa de homicídio contra um dos feridos, um homem de idade não informada. Uma mulher de 34 anos também foi atingida acidentalmente. Para preservar as investigações, a polícia ainda não informou o grau de parentesco entre as vítimas.

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Uma equipe policial foi ao local para realizar os procedimentos legais e o caso será conduzido por Roberto Marcelo, delegado titular da Delegacia de Amaraji. A Polícia Civil segue tentando identificar e localizar os suspeitos.

Uma funcionária, de 44 anos, foi baleada e morreu após uma confusão em uma unidade do supermercado Condor, no centro de Araucária, no Paraná, nessa terça-feira (28). Um cliente, de 58, iniciou um tumulto ao negar-se a colocar a máscara de proteção para entrar no estabelecimento. Ele agrediu outro colaborador e um segurança armado.

Imagens das câmeras de monitoramento do mercado mostram um funcionário, na porta da loja, oferecendo uma máscara ao cliente e apresentando o decreto referente ao uso. Ele se recusa a usar o equipamento e dá um soco no rapaz, que cai no chão. O segurança do mercado foi acionado para conter o agressor, que iniciou uma luta corporal e tentou tomar a arma do profissional. De acordo com a Guarda Municipal, tratava-se de um revólver calibre 38.

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Dois disparos foram efetuados. Um raspou na barriga do cliente e o outro atingiu o pescoço da funcionária, que não resistiu e morreu na porta da loja. De acordo com a imprensa local, a vítima foi identificada como Sandra Maria Aparecida Ribeiro. Ela era fiscal de caixa e trabalhava na rede desde 2012.

O responsável pela confusão foi apontado como o empresário Danir Garbossa, ele poderá responder por perturbação a organização de trabalho, lesão corporal, homicídio culposo e violação à determinação do poder público para proibir e evitar doenças contagiosas. O vigilante foi detido por homicídio culposo.

Em nota, a rede lamentou o episódio e informou que presta apoio à família da colaboradora. “A rede lamenta profundamente o ocorrido em sua loja de Araucária e informa que está prestando todo o apoio e ajuda à família. A empresa também está contribuindo com as investigações e prestando todos os esclarecimentos necessários para que as autoridades esclareçam os fatos”, diz a nota enviada ao Paraná Portal.

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A estudante Anna Carolina de Souza Neves, de 8 anos, morreu atingida na cabeça por uma bala perdida quando estava no sofá de sua casa, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, na noite de quinta-feira, 9. Segundo a polícia, não havia operações policiais na região. Não se sabe de onde partiu o tiro.

Policiais militares do 39º Batalhão (Belford Roxo) faziam ronda pela avenida Joaquim da Costa Lima, no Parque Esperança, quando moradores da via pediram auxílio para socorrer a menina. Anna Carolina, que morava numa rua próxima, foi carregada pelo pai até a viatura, e foi levada ao Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, município vizinho.

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Apesar do socorro, Anna Carolina não resistiu e morreu. A família informou à Polícia Civil que a menina estava no sofá de casa e que depois de ouvir tiros constatou o ferimento da estudante. Mas os familiares não têm suspeitas sobre de onde partiram os disparos. Segundo as polícias Civil e Militar, não havia operações policiais na região naquele momento.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.

A secretaria estadual de Vitimados informou que ofereceu assistência à família da estudante. O corpo de Anna Carolina está no Instituto Médico-Legal de Duque de Caxias, e o enterro deve ocorrer neste sábado, 11.

Uma mulher de 47 anos foi baleada na plataforma da estação de metrô de Joana Bezerra, na área central do Recife, na noite da terça-feira (15). Isia Valéria Rodrigues dos Santos foi atingida nas costas e socorrida ao Hospital da Restauração (HR), no centro da cidade.

A vítima foi baleada enquanto esperava o metrô, disse a Polícia Civil. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), três pessoas, sem motivo aparente, teriam começado a atirar em um homem que esperava o metrô na plataforma. O alvo, também armado, revidou. Isia foi atingida nessa troca de tiros.

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Não há informações de prisões até o momento. A CBTU vai enviar imagens do ocorrido às autoridades. A mulher apresenta quadro de saúde estável.

Ao tentar defender a mãe, que era agredida pelo pai, uma menina de 11 anos foi morta a tiros no povoado de São José de Itaporan, no município de Muritiba, na Bahia. O irmão de cinco anos também foi atingido.

Conforme informações da Polícia Civil, no último domingo (7) Michele Magalhães Rodrigues foi baleada pelo pai que desferia socos na mãe após um desentendimento por ciúmes. O acusado Lucival de Oliveira Rodrigues, conhecido como "Buti da Rifa", fugiu e segue foragido. A mãe das crianças deve prestar depoimento nos próximos dias.

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O irmão de cinco anos também foi baleado e socorrido para o Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus. De acordo com o G1, ainda não há informações sobre o quadro clínico do garoto. Já o corpo da menina seguiu para o Instituto Médico Legal de Santo Antônio de Jesus.  O caso foi registrado na delegacia de Cruz das Almas.

A travesti de 21 anos baleada na madrugada desta quarta-feira (17) no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, não conhece o autor do disparo, informou a Polícia Civil. Ela está em quadro estável no Hospital da Restauração (HR), centro da capital.

A vítima estava na Rua Celestino Neves, próxima ao restaurante Gota Serena por volta das 4h. Um homem em um carro prata se aproximou e efetuou um disparo de arma de fogo. Ela estava travestida no momento do ocorrido.

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Atingida no rosto, a travesti foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Caxangá e, de lá, transferida ao HR. Segundo a assessoria do HR, a vítima encontra-se estável e em observação. Após o edema baixar, a equipe médica avaliará se será necessária cirurgia.  A Polícia Civil investiga a motivação do crime e o autor do disparo.

 

Uma mulher foi baleada pelo ex-marido na manhã desta terça-feira (9) na cidade de Confresa, a 1.160 km de Cuiabá. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito, identificado como Rolveblio dos Santos Tavares, de 33 anos, tentou se matar em seguida. Eles sobreviveram e foram internados.

Segundo informações, na segunda-feira (8) Greise de Oliveira Lacerda registrou um boletim de ocorrência contra o ex-marido. Segundo a vítima, Rolveblio não aceitava o fim do relacionamento, que durou dois anos, e a ameaçou colocando uma arma nas suas costas. O homem teria dito, ainda, que mataria Greise caso ela começasse um novo namoro. A mulher terminou o relacionamento com o suspeito há dois meses. 

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Nesta terça, após atirar várias vezes contra a ex-esposa, Rolveblio foi encontrado pela irmã dele caído em uma casa. Ele tinha marcas de tiro na cabeça e foi encaminhado à uma unidade hospitalar no município. Greise foi baleada na nuca, ombro e queixo, e também foi levada ao hospital.

Uma criança de 11 anos foi atingida de raspão no pescoço por uma bala perdida dentro de uma escola no Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira (4). O estudante, que é aluno do 5º do Ensino Fundamental, estava dentro da Escola Municipal Ariosto Espinheira, na Penha, quando foi atingido. Ainda não se sabe de onde o tiro partiu.

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A administração da escola informou que o menino foi levado para o Hospital Getúlio Vargas, medicado e aguarda alta. A Secretaria municipal de Educação (SME) informou que ele estava dentro da sala de aula e sentado no chão após ter ouvido o barulho dos tiros, quando foi atingido. 

O caso foi registrado na 22ª DP (Penha) e a polícia procura por imagens e testemunhas que possam ajuda a esclarecer o fato. Uma perícia também está sendo realizada na escola. Moradores informaram que houve um intenso tiroteio na região da Vila Cruzeiro e Merendiba, que fazem parte do Complexo da Penha. 

Uma mulher de 38 anos foi baleada durante uma tentativa de assalto na noite da quinta-feira (27) em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Dwuala Fontora Costa estava acompanhada da filha de 8 anos no momento do crime.

Segundo informações passadas pela filha mais velha da mulher, Dwuala foi abordada quando procurava crianças para distribuir doces do dia dos santos Cosme e Damião. A Polícia Militar informou que bandidos em uma moto tentaram roubar o carro dela na Rua Comendador Siqueira e atiraram ferindo a motorista.

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Dwuala Fontora foi baleada no ombro e socorrida para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca. A mulher deve passar por cirurgia nesta sexta-feira (28). Os bandidos fugiram sem levar o veículo da vítima. Até o momento, ninguém foi preso.

A Cacique Madalena Pitaguary, de 55 anos, foi baleada na cabeça na noite da quarta-feira (12) no bairro Santo Antônio do Pitaguary, em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza. A líder indígena voltava para casa quando foi atingida pelo disparo que penetrou a nuca, mas não chegou a fraturar o crânio. 

Madalena foi socorrida para o Hospital Municipal de Maracanaú e, em seguida, transferida para o Hospital Instituto Doutor José Frota (IJF). Segundo a unidade de saúde , o estado de saúde dela é estável. A líder indígena deve passar por novos exames para saber quando receberá alta. 

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“Agora, esperamos justiça. Temos feito diversas denúncias ao longo dos anos para o risco de vida das lideranças à frente do nosso movimento, mas infelizmente não existe segurança para nós”, desabafou a cacique Claudia Pitaguary em entrevista ao Portal O Povo. Uma página no Facebook, o Povo Indígena Pitanguary emitiu uma nota que pede "imediata apuração de mais esse crime contra uma das nossas principais lideranças do povo indígena Pitaguary".

De acordo com membros da Terra Indígena Pitaguary, no momento do crime Madalena estava com a irmã, o neto e uma vizinha. Ela chegou a travar luta corporal com o homem suspeito de atirar. Ele conseguiu fugir e até agora não foi preso. Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) informou que as buscas estão em andamento. A Delegacia Metropolitana de Maracanaú é responsável pelo caso. 

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