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A polícia prendeu nesta sexta-feira (11) o suspeito de ter matado na terça-feira Daniela Nogueira de Oliveira, de 25 anos, no Horto do Ypê, Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. Na delegacia, Alex Alcântara de Arruda, de 22 anos, foi reconhecido por uma testemunha como o homem que atirou e matou a assistente administrativa, que estava grávida de nove meses - a criança foi salva em uma cesariana. O corpo da vítima foi enterrado nesta sexta.

Uma denúncia anônima feita pela manhã levou a Polícia Militar até Arruda, que estava na Rua Nina Stocco, no Jardim Catanduva, perto do local do crime. Ele foi submetido ao reconhecimento de uma testemunha, que passou ao lado dele após o disparo e o viu com a arma que teria sido usada para matar Daniela. "Ele ficou ao lado de outras quatro pessoas apontadas como suspeitas de terem atirado e a testemunha apontou que foi ele com toda a certeza", disse o delegado Lawrence Luiz Fernandes Ribeiro, do 37.º DP (Campo Limpo), responsável pelo caso. A polícia pediu à Justiça a prisão temporária de Arruda.

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O suspeito tem antecedentes criminais por dois roubos e estava foragido de uma penitenciária em Guarulhos, na Grande São Paulo, desde novembro de 2011. As outras quatro pessoas que foram apontadas como suspeitas de atirar contra Daniela foram ouvidas e liberadas. A polícia procura agora o comparsa de Arruda.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou que um dos cinco suspeitos ouvidos nesta sexta-feira (11) sobre o caso da grávida baleada na cabeça teve a prisão temporária decretada. Ele foi reconhecido pela testemunha do crime como o autor do disparo que matou Daniela Nogueira de Oliveira, de 25 anos, então grávida de nove meses.

Em comunicado divulgado pela SSP, o suspeito é identificado pela sigla A.A.A. e tem 22 anos. Ele já era procurado por roubo e cumpria pena em regime semi-aberto, mas não voltou à cadeia. A polícia chegou até ele após uma denúncia anônima. De acordo com o delegado Lawrence Luiz Fernandes Ribeiro, a testemunha o identificou com "100% de certeza'.

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Segundo informações da polícia, a assistente administrativa Daniela Nogueira de Oliveira levou um tiro na cabeça após reagir a um assalto no Campo Limpo, zona sul da capital paulista. Sua morte encefálica foi confirmada na tarde de quinta-feira (10). O corpo de Daniela foi enterrado na tarde desta sexta no Cemitério Parque dos Ipês, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Entre os presentes no enterro estava a professora Marisa dos Santos Alves, de 52 anos. Ela era vizinha de Daniela antes de a assistente administrativa casar, na Cohab Adventista, na zona sul. Marisa afirmou que os moradores da antiga rua de Daniela colocaram panos brancos nas janelas. "Estamos fazendo isso desde as 6 horas, como forma de pedir paz, que é o que queremos", disse. "Também colocamos panos brancos nas árvores do Condomínio Horto dos Ypês".

O Hospital do Campo Limpo confirmou a morte encefálica da assistente administrativa Daniela Nogueira de Oliveira, de 25 anos, nesta quinta-feira (10), às 15h08. Daniela, que estava grávida de nove meses, foi baleada na cabeça durante uma tentativa de assalto no Campo Limpo, zona sul de São Paulo. Ela estava chegando em casa, no Condomínio Horto do Ypê.

A criança foi salva por cirurgia cesariana e passa bem. Ela já deixou a UTI neonatal. O corpo de Daniela ainda está ligado aos aparelhos do hospital . A família está reunida para decidir sobre a doação dos órgãos.

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Segundo a polícia, a principal hipótese é de que Daniela tenha sido vítima de uma tentativa de assalto. Os criminosos, no entanto, não levaram nada. Imagens de câmera de segurança de um prédio perto do local do crime mostram Daniela passando pela Rua Osíris de Camargo, onde costumava estacionar o carro. Ela e o marido, o gerente Josemar Araújo de Oliveira, de 26 anos, tinham apenas uma vaga de garagem para os dois veículos da família. Enquanto passava pelo local, Daniela era seguida de perto por dois homens em uma moto Twister.

O lugar exato onde a assistente administrativa estacionou fica fora do alcance das câmeras. Mas logo em seguida as imagens gravadas pelo sistema de segurança do prédio mostram um jovem correndo pela rua. Daniela foi encontrada do lado de fora do carro, ainda com a bolsa, com um tiro na cabeça.

Seis minutos após a entrada da vítima no Hospital do Campo Limpo, os médicos decidiram pela realização da cesariana, para salvar o bebê. A criança, chamada Gabriela, nasceu com 2,2 quilos e saudável - o parto estava programado para a sexta-feira da próxima semana. O caso está sendo apurado por investigadores do 37.º DP (Campo Limpo).

A estudante paquistanesa Malala Yousafzai, baleada pelo Taleban por fazer uma campanha pelo direito à educação feminina, será enviada nesta segunda-feira ao Reino Unido para tratamento médico, disseram militares do Paquistão em comunicado. "O Paquistão está preparando com os Emirados Árabes Unidos um avião especialmente equipado para transferir Malala para o Reino Unido", disse o comunicado. Malala, de 14 anos, foi baleada na cabeça durante ataque do Taleban ao ônibus escolar em que viajava com outras garotas. O ataque ocorreu no dia 9 de outubro na região do Vale do Swat, área ultraconservadora do país. (Dow Jones)

Uma menina de 10 anos foi baleada em uma troca de tiros entre policiais militares e ocupantes de um veículo na noite desta quarta-feira, na região do Jabaquara, zona sul de São Paulo. De acordo com a PM, o veículo era roubado e os suspeitos fugiram após serem perseguidos pelos agentes.

Por volta das 19h40 da última quarta, agentes militares que efetuavam patrulhamento na Rua Magdeburgo, no Jabaquara, notaram um veículo roubado com suspeitos no interior. Os supostos ladrões tentaram fugir com o carro e houve perseguição. Segundo a PM, os homens saíram do veículo e efetuaram disparos contra a viatura.

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Um dos tiros atingiu uma menina de 10 anos que passava pela região. A menina foi socorrida no Pronto Socorro do Hospital Saboya, onde passou por cirurgia. Por volta das 10h30 desta quinta-feira, o hospital informou que a menina, que não teve o nome revelado, continuava internada na enfermaria em estado estável, mas sem previsão de alta. Ninguém foi preso e o caso foi registrado no 83º Distrito Policial.

O delegado Fernando Reis, da delegacia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, anunciou hoje que deve promover uma acareação entre o jogador de futebol Adriano e a mulher que foi baleada no carro dele na madrugada de ontem. O delegado disse que fará o confronto das versões para o incidente tão logo a vítima possa deixar o hospital Barra D'Or, na zona oeste do Rio, onde permanece internada neste domingo em estado estável e sem previsão de alta.

Reis também informou que a perícia foi enfática ao indicar que o tiro partiu do banco de trás do carro, onde, de acordo com testemunhas, estavam apenas as quatro amigas do jogador do Corinthians. Adriano estaria sentado no banco do carona quando o disparo ocorreu, segundo as mesmas testemunhas.

Moradora de Jacarepaguá (zona oeste), Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi ferida por um tiro de uma pistola .40. Atingida no dedo indicador da mão esquerda, ela passará por uma cirurgia de reconstrução na terça-feira. A arma pertenceria a um dos seguranças de Adriano, o policial militar reformado Júlio César Barros de Oliveira.

Em depoimento, todas as testemunhas afirmaram que a própria vítima se feriu brincando com a arma. No entanto, Adriene, ao ser socorrida, disse que foi baleada por Adriano durante uma brincadeira.

Uma criança de 8 anos foi baleada na barriga, nesta madrugada, ao testemunhar os pais serem executados a tiros, na porta de casa, no Parque Umuarama, em Suzano, região leste da Grande São Paulo.

Era 0h50 quando R.L.R.S. ouviu vários tiros e uma gritaria em frente à casa onde mora. Ao sair para a rua, pois os pais dela estavam na calçada, viu dois homens armados atirando contra o casal. Um dos tiros atingiu a menina na região do abdômen. Não se sabe ainda se a garota foi vítima de bala perdida ou se os atiradores miraram nela ao vê-la.

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Fernando Néri da Silva, de 31 anos, e Adriana Ribeiro do Nascimento, 34, pais da criança, morreram no local. Eles já tinham passagem pela polícia, não se sabe ainda por que crime, segundo policiais militares do 32º Batalhão, acionados por testemunhas. A menina foi encaminhada para a Santa Casa de Suzano e, até as 3h, ainda passava por cirurgia.

Os dois atiradores chegaram e fugiram a pé. O caso será registrado na Delegacia Central de Suzano.

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