Tópicos | ataque terrorista

Ao votar contrário ao decreto legislativo que pede intervenção federal em Brasília, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e filho 02 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apontou que havia infiltrados da esquerda nos atos terroristas que ocorreram na capital federal no domingo (8). O senador fez um discurso na tentativa de desvincular o nome do pai dos atos golpistas, ao pontuar que o ex-presidente sempre jogou nas "quatro linhas da Constituição" e ao afirmar que cada pessoa deve ser punida individualmente. 

O filho 02 do ex-presidente afirmou que “há um consenso que houve falha” na segurança do Distrito Federal no domingo. “Mas não se sabe ainda o nível de responsabilidade de cada órgão, seja do governo estadual, federal. Hoje, a imprensa publica que a Abin avisou sobre o risco de violência na véspera dos ataques em Brasília. Não se pode descartar qualquer possibilidade de infiltrados em manifestações legítimas”. 

##RECOMENDA##

Segundo o parlamentar, não dá para descartar a possibilidade de haver infiltrados, já que era uma realidade vista por ele nas manifestações. “É uma preocupação minha prática, que é o indicado a se fazer”. 

Ao tentar desvincular os atos do pai, Flávio disse que “é preciso separar” e punir as pessoas individualmente. “Não dá para colocar todo mundo no mesmo balaio. Tem gente que tá presa porque estava ajoelhada na frente do quartel, rezando. Vamos individualizar. Vamos punir os responsáveis pelos crimes, agora, os que não têm nada a ver precisam ter um tratamento diferenciado. Temos que dar atenção às mais de mil pessoas que estão tendo os seus depoimentos tomados”. 

[@#video#@]

 

Um capacete azul da missão das Nações Unidas no Mali (Minusma) morreu e outros três ficaram feridos nesta quarta-feira (1º), durante um ataque a seu comboio em Kidal, anunciou nas redes sociais o porta-voz da missão, Olivier Salgado.

Os capacetes azuis faziam parte do contingente jordaniano da missão da Minusma, informou um funcionário da segurança, que não quis se identificar. A missão referiu-se anteriormente a um "ataque terrorista", sem dar mais informações sobre os supostos autores.

"Seu comboio recebeu disparos diretos de armas leves e lança-foguetes durante uma hora", indicou Salgado em seu primeiro tuíte. "Infelizmente, um dos capacetes azuis morreu após ser ferido no ataque desta manhã", acrescentou algumas horas mais tarde.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque e disse que o mesmo poderia "constituir um crime de guerra sob a lei internacional", indicou um porta-voz.

Criada em 2013 e composta por cerca de 13.000 soldados, a Minusma tem como objetivo apoiar o processo político no Mali. No total, 172 capacetes azuis morreram por causa de ataques desde o início desta operação.

Jihadistas ligados ao grupo Estado Islâmico mataram pelo menos 38 pessoas em um ataque contra um vilarejo isolado no nordeste da Nigéria, disseram neste domingo fontes locais à AFP.

Os habitantes da localidade remota de Goni Usmanti contaram à AFP que os insurgentes armados mataram 38 pessoas em um ataque no sábado e atearam fogo a um caminhão, matando um número desconhecido de passageiros.

Fontes da segurança e moradores disseram que o número de mortos por outro ataque contra uma guarnição em Monguno, a cerca de 60 km de Goni Usmanti, também realizado no sábado, deixou 15 mortos, nove deles soldados.

Esses assassinatos são os mais recentes de uma série de ataques sangrentos atribuídos ao Estado Islâmico da Província da África Ocidental (ISWAP) após a morte de 81 pessoas em outro ataque na terça-feira.

A Polícia Federal informou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que é relator do processo que investiga ataques ao Supremo, que a corte pode ser alvo de ataque terrorista. Informado da situação, o presidente do STF, Dias Toffoli, encaminhou para os outros magistrados do tribunal de justiça que eles reforcem a segurança individual.

Segundo a Folha de São Paulo, os supostos terroristas dizem em suas comunicações que os ministros mantêm uma rotina que "facilita o contato físico e visual" e, por conta disso, seriam autoridades de acesso fácil para os indivíduos que pretendem fazer algum ataque.

##RECOMENDA##

A Polícia Federal teria interceptado a comunicação do grupo terrorista na deep web, que é uma camada mais profunda da internet e só é possível acessar via convite ou tendo acesso a endereços específicos. 

Os Estados Unidos enviarão de volta à Arábia Saudita 21 cadetes do reino que faziam treinamento no país, segundo comunicou o Departamento de Justiça americano nesta segunda-feira (13), após confirmar que o ocorrido em dezembro em uma base naval da Flórida foi um ataque terrorista.

"Os 21 militares vão receber baixa do seu plano de estudos na academia militar americana e voltarão à Arábia Saudita", disse o procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, especificando que os cadetes embarcarão de volta ao reino ainda nesta segunda-feira.

"Soubemos que 21 membros das forças armadas sauditas que treinavam em nosso território tinham material suspeito", comentou Barr durante uma coletiva de imprensa em Washington, para depois ressaltar que não há imagens do responsável em ação durante o atentado.

No último 6 de dezembro, Mohammed al-Shamrani matou três pessoas e feriu outras oito na base naval e aérea de Pensacola, ao norte da Flórida, antes de ser morto. O procurador-geral confirmou nesta segunda-feira de que se tratou de um ato terrorista.

O militar saudita, de 21 anos, estava "motivado por ideias extremistas", ressaltou Barr.

Segundo as autoridades, em 11 de setembro de 2019, completados 18 anos dos atentados terroristas nos Estados Unidos, al-Shamrani publicou uma mensagem nas redes sociais na qual dizia "a contagem regressiva começou".

Além disso, o extremista teria publicado nas redes sociais outras mensagens depreciativas sobre os EUA e os israelenses.

Dos 21 militares expulsos, "17 tinham conteúdo anti-americano e extremista nas redes sociais", acrescentou Barr. "Quinze indivíduos, incluindo os 17 mencionados, também tinham tido contato com pornografia infantil".

Nenhum dos militares citados está respondendo a processos na Justiça.

Um grupo de milicianos invadiu uma igreja ortodoxa em Grozny, capital da Chechênia, na Rússia, e deixou dois policiais e um fiel mortos neste sábado (19).
    Segundo o presidente da república chechêna, Ramzan Kadyrov, o comando era formado por quatro homens e queria tomar paroquianos como reféns. Todos os milicianos foram mortos pelas forças de segurança.

De acordo com a agência "Interfax", os agressores carregavam dezenas de coquetéis molotov, armas de fogo, facas e machados. A Chechênia abriga movimentos separatistas muçulmanos e foi palco de duas guerras de independência nos anos 1990.

##RECOMENDA##

No entanto, Kadyrov, aliado de Vladimir Putin, conseguiu estabilizar a região, usando generosos subsídios federais e uma pesada repressão para derrotar a rebelião islâmica. Ainda assim, a Chechênia é alvo recorrente de atentados.

Da Ansa

Um imigrante originário da Gâmbia foi preso nesta quinta-feira (26) em Nápoles, na Itália, suspeito de planejar um ataque terrorista. A operação antiterrorismo foi liderada pelos carabineiros e coordenada pela promotoria pública local.

De acordo com as autoridades, o homem, identificado como Alagie Touray, de 21 anos, pediu asilo político na Itália, mas a prática da concessão ainda estava em avaliação.

##RECOMENDA##

Durante interrogatório, o suspeito admitiu ter recebido um pedido para atropelar uma multidão. Touray desembarcou em Messina com centenas de outros imigrantes em 22 de março de 2017 e por um ano ele viveu em Pozzuoli, em Nápoles.

Nos últimos meses, o Estado Islâmico (EI) fez diversas ameaças contra a Itália, o único dos cinco principais países da Europa Ocidental ainda imune a atentados do grupo jihadista, ao contrário de Reino Unido, França, Alemanha e Espanha. 

Da Ansa

Cerca de 12 pessoas morreram e 39 ficaram feridas nos ataques terroristas que aconteceram hoje (7) contra o Parlamento iraniano e o mausoléu do Aiatolá Khomeini em Teerã, no Irã, segundo os serviços de emergência. As forças de segurança conseguiram, após quase cinco horas, controlar a situação nos dois locais em que foram alvos de ataques, cuja autoria foi assumida pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

Os terroristas chegaram a invadir os dois locais com fuzis Kalashnikov, pistolas e explosivos, e fizeram vários reféns no parlamento. Estima-se que oito terroristas tenham participado dos ataques, sendo que alguns se mataram, outros foram mortos pela polícia e outros acabaram detidos.

##RECOMENDA##

Esse é o primeiro ataque desse tipo que ocorre no Irã, cujas autoridades reforçaram as medidas de segurança em torno dos edifícios oficiais, como a sede da presidência.

A Polícia Metropolitana de Londres confirmou neste fim de semana que Khalid Masood, autor do ataque na ponte e no palácio de Westminster, sede do Parlamento do Reino Unido, agiu sozinho.

O atentado deixou quatro pessoas mortas, além do próprio agressor, e foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), mas as autoridades britânicas trabalham com a hipótese de que ele era apenas um "lobo solitário".

##RECOMENDA##

"Acreditamos que Masood agiu sozinho, mas talvez nunca saibamos as razões", disse Neil Basu, um dos delegados responsáveis pelas investigações. Ao todo, o ataque durou apenas 82 segundos, tempo suficiente para o terrorista espalhar pânico pela cidade.

Das 11 pessoas presas após o atentado por suspeita de radicalismo, nove foram libertadas. "Não parece que Masood tenha tido cúmplices", acrescentou o policial. Contudo, segundo o jornal "Sunday Mirror", semanas antes do ataque, o EI lançou um apelo no aplicativo de mensagens Telegram convidando simpatizantes a atingirem Londres.

Masood, cujo nome original era Adrian Russell Ajao, nascera no próprio Reino Unido e tinha 52 anos. Com condenações por crimes como porte ilegal de arma, desordem pública e furtos, ele teria se convertido ao islã na Arábia Saudita. Seus vizinhos o descreveram como um homem "calmo". 

A chanceler alemã, Angela Merkel, confirmou em um pronunciamento que o ataque ocorrido nessa segunda-feira (19) contra um mercado de Natal em Berlim foi um ato terrorista. Ao menos 12 pessoas morreram e 48 ficaram feridas quando um caminhão foi lançado contra o público.

Nesta manhã, as autoridades removeram o caminhão do local do ataque, que fica em uma praça entre duas avenidas de médio porte. De acordo com a imprensa polonesa, o caminhão foi roubado por volta das 16h locais de ontem.

##RECOMENDA##

O GPS do automóvel indica que, naquele horário, o aparelho foi desligado várias vezes e, depois, removido do carro. O caminhão tinha passado pela Itália e transportava estruturas de aço que deveriam ser descarregadas em Berlim. A empresa de transporte responsável pelo caminhão tem sede na cidade de Estetino, no Nordeste da Polônia, em uma zona que faz fronteira com a Alemanha.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez uma série de comentários sobre o ataque terrorista à boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos, que deixou 50 mortos e 53 feridos nesse domingo (12).  No Twitter, o parlamentar, conhecido por sua postura contrária à homossexualidade, disse que os grupos LGBT estão aproveitando a comoção mundial diante da tragédia para se “promover”.

“Triste a tentativa de grupos LGBTT de usar esta tragédia para se promover. Como se a razão deste ataque fosse apenas homofobia”, disse. E criticou as agremiações por se calarem “em relação aos outros atentados”. “Estes terroristas com quem a esquerda quer dialogar assassinam inocentes, tripudiam sobre seus cadáveres numa luta política insana”, acrescentou citando partidos como o PT, PSOL e o PCdoB.

##RECOMENDA##

Após os primeiros comentários, Feliciano foi duramente criticado no microblog, inclusive por artistas, como o ator José de Abreu. Rebatendo as posturas críticas, o parlamentar voltou a ironizar os grupos LGBT. 

“Não leem notícias? Todas as mídias do mundo em todas as línguas já explicaram que o motivo foi além da homofobia, houve motivo político. O Estado Islâmico [EI], odeia a tudo e a todos, assassinam cristãos, gays, civis, crianças, qualquer um. Fazem isso pra impor o terror”, frisou, dizendo que lamentava a “morte dos inocentes” em Orlando.

Na avaliação de Marco Feliciano, o ataque não é culpa das posturas adotadas por cristãos. “Para um radical do EI gays e cristãos devem ter o mesmo fim, a morte! Quem culpa os cristãos pelo ocorrido ou é ignorante ou mau caráter... O ciclo da discriminação: muçulmano ataca LGBTT que atacam cristãos. Assim vai: negros x brancos; índios e agricultores; pobres x ricos”, exemplificou.

O ataque terrorista que deixou dezenas de mortos nessa sexta-feira (25) em um estádio de futebol na cidade iraquiana de Iskanderiyah, ao sul de Bagdá, comoveu o presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino. Em nota divulgada neste sábado (26), o dirigente lamentou o ocorrido e se disse "chocado" com a violência do atentado.

"Eu estou chocado e terrivelmente triste por saber sobre está horrível tragédia, que ocorreu ontem em um jogo de futebol em Iskanderiyah, no Iraque. Por todo o mundo, o futebol une as pessoas. É muito triste quando as pessoas, indo para uma partida juntas, se tornam vítimas de tal violência", escreveu.

##RECOMENDA##

Na última sexta-feira, um homem-bomba se explodiu no estádio em Iskanderiyah. De acordo com as informações de autoridades de segurança e saúde do Iraque, o atentado deixou 41 mortos e 105 feridos. O Estado Islâmico já assumiu a autoria do ataque que abalou o país.

"Em nome da Fifa e da comunidade global do futebol, eu gostaria de estender nossas mais profundas condolências às famílias das vítimas. Nossos pensamentos estão com todos aqueles afetados por esta tragédia e todos nossos amigos do futebol no Iraque", comentou Infantino.

O sábado (14) foi dia de homenagens ao redor do mundo às vítimas dos atentados ocorridos na França durante à noite desta sexta-feira (13). Diversas pessoas de diferentes cidades se reuniram em uma demonstração de solidariedade aos tristes fatos ocorridos. Flores, cartazes, velas, mensagens foram meios encontrados para prestar singelas formas de apoio aos franceses. As reuniões aconteram em pontos centrais das cidades e em frentes aos consulados franceses. Em jogos de futebol ao redor do mundo, um minuto de silêncio também foi respeitado por atletas e torcedores. Confira as imagens:

[@#galeria#@] 

##RECOMENDA##

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, decretou três dias nacionais de oração em homenagem às vítimas do atentado de 11 de setembro de 2001 em Nova Iorque e em Washington.

“Eu, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, em virtude da autoridade que me confere a Constituição e as leis dos Estados Unidos, proclamo, sexta-feira, 11, até domingo, 13 de setembro, três dias de oração em comemoração nacional”, indicou, por meio de comunicado.

##RECOMENDA##

“Peço aos norte-americanos que honrem e recordem as vítimas do 11 de setembro de 2001 e seus entes queridos por meio de orações, contemplação, memoriais, visitas a locais de homenagem, do tocar dos sinos, vigílias a luz de velas e outras cerimônias e homenagens apropriadas,” disse.

O presidente dos Estados Unidos lembrou que há 14 anos, a paz de uma bonita manhã foi quebrada. “Os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 deixaram uma marca no espírito de todos os norte-americanos e a nossa nação mudou para sempre. Perderam-se quase 3 mil valiosas vidas e seus entes queridos tiveram de enfrentar um sofrimento inimaginável”, indicou Obama.

No dia 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos sofreram o pior ataque terrorista de sua história, quando dois aviões sequestrados pela Al-Qaida se chocaram contra as Torres Gêmeas, em Nova Iorque, e outro contra o Pentágono, em Washington, enquanto um quarto avião caiu na Pensilvânia.

O governo brasileiro condenou o ataque que deixou pelo menos seis pessoas mortas nesta segunda-feira (20) na Somália. Uma bomba explodiu um carro e causou a morte de funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo o ministério das Relações Exteriores, os servidores somalis e estrangeiros pertenciam ao Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), e dedicavam suas vidas à melhoria da situação das crianças e famílias somalis.

“Ao reafirmar seu firme repúdio a todos os atos terroristas, quaisquer que sejam suas motivações, o governo brasileiro transmite suas condolências e sua solidariedade aos familiares das vítimas, e reitera seu apoio aos esforços do governo somali e das Nações Unidas em prol da paz, do desenvolvimento e da consolidação das instituições naquele país”, diz ainda o Itamaraty, por meio de nota.

##RECOMENDA##

De acordo com informações da Agência Lusa, a polícia local acredita que um explosivo tenha sido colocado no carro perto do gabinete das Nações Unidas. Abdulahi Mohamed, da polícia de Puntland, região autônoma que tem Garowe como capital, esclareceu que “a base da ONU não foi atingida”

A Polícia do Canadá anunciou nesta terça-feira a detenção de dois canadenses "inspirados" pela rede Al-Qaeda, acusados de preparar um atentado a bomba contra o Parlamento provincial da Colúmbia Britânica (oeste). John Stewart Nuttal e Amanda Marie Korody foram presos na segunda-feira, um feriado nacional no Canadá, quando tentavam detonar panelas de pressão como bombas artesanais na Assembleia Legislativa de Victoria, informou a Gendarmeria Real do Canadá (GRC).

De acordo com a GRC, os dois suspeitos resolveram cometer ações radicais, depois de "se inspirarem na ideologia da Al-Qaeda".

Segundo os investigadores da polícia, os detidos são acusados de "ter tomado medidas para conceber e depois colocar artefatos explosivos em um lugar público pré-determinado na cidade de Victoria, na Colúmbia Britânica, com o objetivo de causar a morte ou danos corporais graves no dia da festa nacional canadense". Os explosivos "estavam inertes e não representaram em nenhum momento uma ameaça para a segurança do público", destacaram as autoridades.

Em fevereiro, os serviços secretos alertaram para a situação, e a polícia manteve "um controle rígido" do lado de fora do Parlamento. Cerca de 40 mil pessoas se reuniram ontem na frente do prédio para a celebração do 146º aniversário do nascimento do Canadá. "Nossa investigação mostrou que a ameaça era de natureza local, sem vínculos no exterior", revelou a Polícia Federal em uma entrevista coletiva.

Nada indica que os detidos tenham tido relação com os autores dos atentados de Boston, nos Estados Unidos, que deixaram três mortos em abril passado. Também não parece haver ligação com os dois suspeitos presos no mesmo mês em Toronto, acusados de querer explodir um trem de passageiros, insistiu a GRC.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando