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Mais seis casos do coronavírus foram confirmados em Fernando de Noronha, subindo para 180 o total de registros da doença na Ilha. Os novos pacientes são cinco moradores e um turista.

Conforme determina os protocolos do arquipélago, os moradores cumprem quarentena em isolamento domiciliar. Já o visitante está isolado em uma pousada.

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O último boletim também confirma mais uma cura clínica entre os pacientes infectados; 29 pessoas ainda permanecem em recuperação. Do total de casos registrados na Ilha, 64 foram importados.

 

Na tarde desta terça-feira (10), durante uma cerimônia no Palácio do Planalto voltada para a retomada do turismo no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aproveitou para reclamar das taxas "abusivas" que os turistas pagam para ficar na ilha de Fernando de Noronha, Pernambuco.

"Se alguém quiser ir pra lá, tem uma taxa estadual de R$ 73,52 por dia e uma taxinha federal, para quem quiser ir na praia, de R$ 110 - se você for estrangeiro passa para R$ 220. Quem vai numa 'pipoca' dessa", indaga o presidente. 

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Bolsonaro, que chamou a situação de "pipoca", para não falar uma palavra de baixo calão, se dizendo uma pessoa educada, afirmou que com esses preços não tinha como o turismo da região "ir para frente". 

O presidente pediu durante a cerimônia para que o ministro do Meio Ambiente e o ministro do Turismo se tentassem ver se o morador de Fernando de Noronha "pode decidir sobre o seu futuro. Falam tanto em democracia e liberdade", pontua. Presidente já tinha sugerido federalizar o arquipélago.

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A Administração de Fernando de Noronha confirmou mais dois casos de Covid-19. Os pacientes são moradores da ilha.

Um dos pacientes veio do continente, sendo considerado um caso importado. O outro foi infectado no arquipélago.

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Com os dois novos casos, Noronha contabiliza quatro pessoas infectadas cumprindo quarentena em isolamento domiciliar no arquipélago. Ao todo, o local contabiliza 146 registros da doença, sendo 87 em Noronha e 59 importados. Foi confirmada mais uma cura clínica, chegando a 142 pessoas recuperadas.

“Criar soluções é mais produtivo do que criar polêmicas”, afirmou o Governo de Pernambuco nesta sexta-feira (6), em nota, após a declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre federalizar o arquipélago de Fernando de Noronha. Em mais uma live, nessa quinta-feira (5), o presidente criticou as taxas de acesso à região, chamou o local de “ilha de amigos” e ponderou que essa realidade precisava mudar.

Acusado de omissão pela deputada federal e candidata a prefeita do Recife, Marília Arraes (PT), o governador Paulo Câmara (PSB) rebateu através da sua assessoria a possibilidade levantada por Bolsonaro e criticou o modo como o Governo Federal trata Noronha.

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“No mesmo período [últimos dois anos], o Governo Federal divulgou três vezes que iria mandar recursos para o saneamento e nunca liberou qualquer valor, além de aumentar o preço das taxas de preservação ao invés de extingui-las, como havia prometido. A população de Fernando de Noronha, a exemplo de todos os brasileiros, conta com ações efetivas, integradas quando possível, para que as melhorias sigam acontecendo. Criar soluções é mais produtivo do que criar polêmicas”, contestou parte da nota, que ainda reforça as ações feitas pela gestão local.

Veja na íntegra:

“Em respeito à Constituição Federativa do Brasil e ao povo de Pernambuco, o Governo do Estado tem trabalhado muito para encontrar soluções para superação dos desafios atuais. Em Fernando de Noronha somente nos últimos dois anos, o Governo de Pernambuco investiu mais de R$ 20 milhões na construção de casas, recuperação de estradas vicinais, implantação de iluminação de LED e readequação completa do porto de Fernando de Noronha.

Estamos também ampliando a oferta de energia solar e reduzindo a poluição na ilha, com os programas Carbono Zero e Plástico Zero. No mesmo período, o Governo Federal divulgou três vezes que iria mandar recursos para o saneamento e nunca liberou qualquer valor, além de aumentar o preço das taxas de preservação ao invés de extingui-las, como havia prometido. A população de Fernando de Noronha, a exemplo de todos os brasileiros, conta com ações efetivas, integradas quando possível, para que as melhorias sigam acontecendo. Criar soluções é mais produtivo do que criar polêmicas”.

Vale lembrar que a ilha é um Distrito Estadual de Pernambuco e é gerido por um administrador indicado pelo Governo do Estado, com a anuência da Assembleia Legislativa. Porém, a recente visita do filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos), culminou no interesse de Bolsonaro pela área.

"Parece que virou ali uma ilha de amigos, não quero falar o nome aqui para não ter problema, do rei e o rei não sou eu", afirmou. "É um absurdo, você vai para uma praia em Fernando de Noronha pagar 100 reais. É meio lobo-guará, dois dias um lobo-guará para ir numa praia lá em Fernando de Noronha. É um absurdo isso aí. Inacreditável. Isso aí tem que mudar", complementou o presidente.

A Administração de Fernando de Noronha confirmou mais dois casos importados de Covid-19 nesta quarta-feira (4). Os pacientes, moradores da ilha que vieram do continente, cumprem quarentena em isolamento domiciliar.

Também foram confirmadas 13 curas clínicas de pacientes em recuperação. Com os dois novos casos, restam três pessoas em quarentena no local.

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O arquipélago agora registra 144 casos de Covid-19, sendo 86 ocorridos em Noronha e 58 casos importados. Desse total, 141 pacientes tiveram cura clínica.

Nesta sexta-feira (30), a Administração de Fernando de Noronha divulgou que foram confirmados mais dois casos da Covid-19 no arquipélago. Os contaminados são trabalhadores de empresas da ilha. A administração garante que eles estão cumprindo quarentena em isolamento domiciliar.

Com os novos casos, agora Noronha tem 14 pessoas infectadas e em quarentena na ilha. O número de registros da doença também subiu para 142, sendo 86 casos em Noronha e 56 casos importados. Desse total, 128 pessoas tiveram a cura clínica.

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O arquipélago de Fernando de Noronha confirmou, na sexta-feira (23), mais seis casos de Covid-19. No total, já foram 81 casos de contaminação registrados no local. Segundo nota, os pacientes, moradores e trabalhadores da ilha, cumprem quarentena em isolamento domiciliar. 

Cinco desses novos casos são contactantes de uma morador que que teve a contaminação confirmada na último dia 21 de outubro, desta forma caracteriza-se uma transmissão comunitária. Os contactantes seguem sendo identificados e testados.

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Em Noronha, há registro total de 133 casos de contaminação, sendo 52 deles importados. Desse total registrado, 126 pacientes já tiveram cura clínica confirmada. 

A administração de Fernando de Noronha orienta todos os moradores a baixarem em seus celulares o aplicativo Dycovid. Essa é também uma exigência do protocolo para os turistas que entram na ilha. O aplicativo rastreia casos positivos da doença e alerta usuários sobre o risco de contaminação.

Logo no primeiro dia de reabertura do Turismo em Fernando de Noronha, ocorrida no sábado (10), um recifense foi diagnosticado com a Covid-19. Outros dois passageiros, que desembarcaram em um voo de moradores, na última quinta (7), já haviam sido confirmados com a doença. Ao todo, quatro pessoas se recuperam em quarentena.

Tão esperada por pousadeiros e comerciantes, a volta dos turistas à Noronha gerou dúvidas quanto à segurança dos moradores. O turista do Recife apresentou um exame datado do dia 11 de setembro, no entanto, desembarcou na ilha nesse sábado (10), cerca de um mês após o teste. Ele ficará isolado na pousada e terá que custear a extensão da hospedagem até que a cura clínica seja comprovada em um novo exame.

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Outros dois infectados confirmaram cura clínica, informou a administração da ilha. Mesmo com a gravidade da pandemia, Fernando de Noronha segue sem óbitos relacionados ao novo coronavírus. Já foram registrados 121 recuperados de um total de 125 casos, divididos entre 74 casos locais e 51 importados.

O Arquipélago de Fernando de Noronha confirmou mais um caso de Covid-19 neste sábado (12). Ao todo, já foram confirmados 99 casos no local.

Este novo registro é o segundo positivo de voo que desembarcou no último sábado (5). O paciente permanece cumprindo quarentena em isolamento domiciliar, assim como outras três pessoas ainda infectadas no arquipélago. Outros 10 passageiros do mesmo voo ainda aguardam resultados. 

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Dos 99 casos, 42 foram identificados por estudo epidemiológico. Segundo a Administração de Fernando de Noronha, 13 casos são de moradores do arquipélago que foram testados no Recife.

A Administração de Fernando de Noronha confirmou, nesta segunda-feira (10), mais um caso de Covid-19. Com a atualização, o arquipélago tem 92 casos confirmados desde o início da pandemia.

O paciente estava entre os 12 testados que ainda aguardavam resultados de exames. Os demais foram descartados. Também foi confirmada nesta segunda-feira mais uma cura clínica. Noronha tem quatro pacientes atualmente infectados pelo novo coronavírus. Eles estão em isolamento, cumprindo quarentena. 

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Os moradores e trabalhadores que desembarcam em Noronha precisam cumprir protocolo estabelecido para a entrada de pessoas. O documento prevê regras de quarentena para os recém-chegados e multa de dois salário mínimos para quem descumprir o isolamento. Antes do embarque, todos devem apresentar resultado negativo em exame feito no continente na semana da viagem.

Dos 92 casos confirmados, 42 foram identificados pelo estudo epidemiológico em curso no arquipélago. A maioria teve a doença de forma assintomática e só descobriu a infecção após a pesquisa.

Mais dois passageiros que desembarcaram em Fernando de Noronha no sábado (18) foram confirmados com a Covid-19. Com o acréscimo, quatro pacientes estão infectados no arquipélago, que também registrou a cura de outros três moradores. A região segue sem óbitos ou casos em investigação em razão da pandemia.

A administração afirmou entender que a disseminação do novo coronavírus foi controlada da ilha, por isso as etapas de flexibilização devem prosseguir. As atividades comerciais retornaram, mesmo que parcialmente, e o limite de horário às praias foi derrubado. Desse modo, os moradores podem frequentá-las em grupos de 10 pessoas, e levar alimentos e bebidas para consumo próprio. Mesmo com a liberação dos quiosques da praia do Porto, toldos e guarda-sóis seguem vetados.

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Os voos semanais para entrada de moradores e servidores continuam mediante protocolo. O documento prevê regras de quarentena aos recém-chegados e multa de dois salários para quem descumpri-lo. Ao desembarcar, os passageiros vão receber uma pulseira de identificação que só será removida pela equipe de vigilância da saúde, quando o resultado da contraprova for negativo.

Os residentes que desejam voltar à Noronha devem fazer um cadastro junto à Assistência Social, através dos contatos (81) 99488 3167/98494 0311/98494 0307/99488 3165/99488 4367/99488 4367. 

A Administração de Fernando de Noronha divulgou, na noite da quinta-feira (23), a confirmação de mais dois casos de Covid-19 no arquipélago. Os pacientes são passageiros que desembarcaram no Aeroporto Wilson Campos no último sábado (18).

Dos 37 moradores investigados, sete ainda aguardam resultados. Também serão investigadas 12 pessoas que tiveram contato com os novos pacientes. 

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Além dos casos confirmados na quinta-feira, Noronha tem outros três moradores em recuperação, cumprindo quarentena. Com os novos registros, sobe para 81 o número de casos do novo coronavírus no arquipélago, com 42 sendo identificados pelo estudo epidemiológico em curso no local.

Começou na quinta-feira (23) a fase de coletas da segunda etapa da pesquisa "Incidência e Prevalência da Covid-19 no Arquipélago de Fernando de Noronha." Os participantes farão novos exames de nariz e garganta e sorológico, com amostras do sangue. Dos 904 investigados na primeira fase, 42 apresentaram o novo coronavírus. A maioria teve a doença de forma assintomática. 

Na última terça-feira (21), foi assinado um protocolo para entrada de moradores e funcionários na ilha. O documento prevê regras de quarentena para os recém-chegados e multa de dois salários mínimos para quem descumprir o isolamento. Assim que desembarcarem, os passageiros receberão uma pulseira de identificação que só deve ser removida pela equipe de vigilância em saúde no fim da quarentena ou quando sair o resultado do teste realizado em Noronha confirmando a ausência do vírus. Antes do embarque, todos devem apresentar resultado negativo em exame feito no continente na semana da viagem.

Desde segunda-feira (20), está permitido o funcionamento das academias de ginásticas no arquipélago, seguindo um protocolo definido para o setor. Restaurantes, bares e lanchonetes podem funcionar com 50% da capacidade de mesas e cadeiras. Nas praias, não há mais restrição de horário e podem ser frequentadas por grupos de até 10 pessoas. Os moradores podem levar alimentos e bebidas para consumo próprio e os quiosques estão liberados, mas toldos e guarda-sóis seguem vetados.

Com apenas um paciente contaminado, Fernando de Noronha voltou a receber moradores que estavam no continente. Neste sábado (13), um grupo com 27 pessoas livres do novo coronavírus desembarcou no arquipélago, sendo 12 residentes e os demais servidores, informou a Administração.

Desde a primeira notificação, 64 casos foram confirmados na ilha, que já teve a maioria dos infectados recuperados. Atualmente, apenas um homem assintomático, de 50 anos, cumpre quarentena em isolamento domiciliar.

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Os números positivos garantem que a região acompanhe as etapas semanais do plano de convivência estadual e proporcionaram a reabertura das praias desde o dia 25 de maio, com as devidas recomendações sanitárias.

A operação para repatriar os moradores que estavam no continente teve início neste sábado. A expectativa era que 34 pessoas desembarcassem no primeiro voo, contudo, quatro servidores e três moradores testaram positivo para a Covid-19 e não puderam retornar. Ao chegar no aeroporto, os 27 passageiros que concluíram a viagem realizaram um novo exame e foram isolados em pousadas enquanto aguardam o resultado, garante a Administração.

Os moradores que desejam retornar devem se cadastrar na Assistência Social de Fernando de Noronha. O órgão fica responsável por organizar as escalas mediante a prioridade de cada solicitante. Antes de embarcar, todos devem apresentar testes negativos da infecção, realizados na semana da viagem.

Já na ilha, eles vão passar por novos exames e aguardar o resultado em pousadas. Os contatos com a assistência social são: (81) 9 9488 3167 / 9 8494 0311 / 9 8494 0307 / 9 9488 3165 / 9 9488 4367 / 9 9488 4367.

Resultados parciais da primeira etapa do Estudo Epidemiológico realizado no Arquipélago de Fernando de Noronha identificaram mais 34 casos de Covid-19. O grupo não está mais contaminado.

Os novos confirmados são 21 mulheres e 13 homens, com idade entre 2 e 90 anos. Segundo a Administração do Arquipélago, são moradores que tiveram a doença de forma assintomática e tomaram conhecimento após os testes realizados para a pesquisa.

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Noronha tem ainda dois pacientes em recuperação, identificados também após o Estudo Epidemiológico. Eles estão isolamento domiciliar.

No total, 36 casos de Covid-19 foram confirmados com o estudo e se somam aos 28 casos registrados durante a pandemia, totalizando 64 registros do novo coronavírus no arquipélago.

O Arquipélago de Fernando de Noronha voltou a zerar os casos suspeitos de Covid-19. Segundo a Administração do arquipélago, os 21 casos que estavam em investigação foram descartados. Ao todo, Noronha teve 30 registros do novo coronavírus. Desses, 28 pacientes já estão recuperados.

Os dois pacientes restantes são uma mulher de 56 anos e um homem de 50, voluntários do Estudo Epidemiológico que vem sendo realizado em Noronha. Eles estão assintomáticos em isolamento domiciliar.

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O Estudo Epidemiológico que avalia a circulação do novo coronavírus no arquipélago já colheu 900 amostras de voluntários. O material foi enviado ao Recife para exames. Os participantes serão submetidos a exames por um período de um ano.

Noronha está com acesso às praias liberado desde 25 de maio. Algumas regras foram estabelecidas: são permitidas atividades físicas e náuticas, individuais, e práticas de esportes com grupos de no máximo quatro pessoas, sem contato físico. Estão proibidas aglomerações com mais de cinco pessoas, atividades de comércio, a venda ou consumo de bebidas alcoólicas e a utilização de guarda-sóis e toldos.

O arquipélago de Fiji anunciou nesta sexta-feira (5) que está livre da Covid-19, depois que a última pessoa com contágio conhecido foi liberada, reforçando o notável registro do Estado insular no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Em meados de março, o pânico tomou conta da população das ilhas, de 930 mil habitantes, quando foi anunciado o primeiro caso da doença, mas medidas estritas de isolamento e controles de fronteira mantiveram sob controle as infecções, que chegaram a 18 casos confirmados.

O primeiro-ministro Frank Bainimarama atribuiu o status livre de Covid-19 das ilhas a "preces atendidas, trabalho duro e afirmação da ciência". "Fiji zerou o último paciente ativo com Covid-19", tuitou.

"E mesmo com o aumento diário de nossas testagens, agora faz 45 dias que registramos nosso último caso. Sem nenhum óbito, nossa taxa de recuperação é de 100%", acrescentou.

As ilhas do Pacífico foram inicialmente consideradas como os territórios mais vulneráveis do mundo ao coronavírus, por causa da infraestrutura sanitária com poucos recursos e altas taxas de comorbidades, como diabetes e doenças cardíacas.

Também havia o temor de que o isolamento geográfico poderia transformar as ilhas em incubadoras da infecção, como aconteceu no ano passado, quando uma epidemia de sarampo matou 83 pessoas em Samoa, a maioria bebês e crianças pequenas.

No entanto, países da região agiram rapidamente e tomaram a decisão custosa de fechar as fronteiras e suspender o comércio turístico que sustenta suas economias a fim de proteger suas populações.

Como resultado, muitos não registraram um único caso do coronavírus, incluindo Palau, Tonga, Ilhas Salomão, Samoa, Ilhas Marshall, Vanuatu, Ilhas Cook e Micronésia.

Fiji já expressou o interesse de se somar à "bolha" de destinos de viagens livres de quarentena, com a Austrália e a Nova Zelândia, dois países que também conseguiram conter o vírus e são muito procurados por turistas que buscam cenários tropicais paradisíacos.

As Ilhas Cooks, um dos primeiros países do mundo a se declarar livre do vírus em meados de abril, anunciou medidas para reabrir cuidadosamente suas fronteiras.

O primeiro-ministro, Henry Puna, disse que cidadãos e pessoas com vistos de trabalho que estiveram na Nova Zelândia por 30 dias poderão em breve voltar para casa sem precisar passar pela quarentena, noticiou o Cook Islands News.

O jornal reportou ainda que a medida foi "o primeiro passo para trazer os turistas de volta".

A Administração do Arquipélago de Fernando de Noronha cancelou oficialmente os festejos juninos. Os eventos de São João e de São Pedro, celebrados em 23 e 29 de junho, respectivamente, não serão realizados por causa da pandemia do novo coronavírus.

Em nota, a administração informou que o objetivo é evitar aglomeração de pessoas e impedir uma possível disseminação do novo coronavírus. O vírus ainda pode estar circulando de forma assintomática no arquipélago, destaca o texto.

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Fernando de Noronha registrou 28 casos confirmados de Covid-19. Todos os infectados tiveram cura clínica.

O arquipélago já iniciou o processo de flexibilização, como a reabertura de praias para moradores. Eventos públicos ainda não estão permitidos.

O Arquipélago de Fernando de Noronha zerou os casos de Covid-19 na sexta-feira (8), após todos os 28 infectados com o novo coronavírus alcançarem a cura clínica. Neste sábado (9), foram divulgados os resultados dos últimos quatro casos suspeitos da doença, que deram negativo.

 Por meio de decreto, a ilha está em quarentena desde 20 de abril. Na prática, a medida funcionou como um 'lockdown', com a circulação de pessoas restritas a aquisição de itens essenciais.

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 A quarentena vai funcionar até o próximo domingo (10). A partir da data, serão seguidas as regras de isolamento em vigor em todo o estado. 

 Moradores ainda estão proibidos de entrar na ilha. A proibição de entrada dos moradores vale desde o dia 5 de abril e o turismo está suspenso desde 21 de março. As 31 famílias que estão no Recife receberam cestas básicas.

 Nas próximas semanas será iniciado um estudo epidemiológico para avaliar a circulação do vírus em Noronha. Serão testados em torno de 900 voluntários entre homens e mulheres, de diversas faixas etárias e de todas as regiões da ilha. Os que aceitarem participar da pesquisa serão acompanhados durante um ano pela equipe de saúde. O estudo deverá fornecer evidências para orientar ações de vigilância e controle da doença.

Começa na próxima segunda-feira (20) a quarentena no Arquipélago de Fernando de Noronha. Até o dia 30 de abril, os moradores da ilha só poderão sair de casa para aquisição de itens essenciais, serviços bancários e atendimento médico. Atualmente, 24 pessoas foram diagnosticadas com a doença em Noronha.

A medida visa conter a propagação da Covid-19 e realizar um estudo epidemiológico da evolução do novo coronavírus no arquipélago. A circulação de pessoas nas vias públicas só será permitida nos seguintes casos: aquisição de gêneros alimentícios, de remédios e produtos de higiene, obtenção de atendimento ou socorro médico, atividade de pesca, restrita a três pessoas por embarcação e condicionada autorização do administrador e realização de serviços bancários.  

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O morador deverá preencher um formulário com as motivações da saída. O documento deverá ser preenchido sempre que precisarem sair durante o período de quarentena. O pedido será analisado pela equipe da administração e a resposta, enviada por SMS. 

A Administração de Fernando de Noronha começou a fazer distribuição de cestas básicas e também vai fornecer, na próxima semana, um vale-gás e água mineral no valor de R$ 200.

"Fernando de Noronha requer uma atenção especial por causa da dificuldade de acesso e da limitação de recursos de saúde existentes no local. Estamos enviando uma equipe com seis sanitaristas, com o apoio do Ministério da Saúde para um estudo epidemiológico completo do caso", disse o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo. A equipe desembarca neste sábado (18). 

Dos 24 contaminados em Noronha, apenas um está clinicamente curado. Os demais são 15 homens e oito mulheres com idade entre 25 e 59 anos que estão em isolamento domiciliar.

Fernando de Noronha registrou a primeira cura da covid-19, na noite dessa segunda-feira (13). Trata-se do primeiro contaminado no arquipélago, um homem com mais de 40 anos, que estava internado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, no Recife, e agora vai dar continuidade ao tratamento em casa. Outros 15 resultados foram descartados pela administração.

Ao todo, 23 pessoas seguem em isolamento domiciliar após o resultado dos testes que confirmou as infecções. Os pacientes são 15 homens e 8 mulheres, com idades entre 25 e 59 anos. Ao todo, já foram notificados 29 casos em investigação e 94 descartes na Ilha.

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Uma embarcação com 525 cestas básicas, de um total de 2 mil, é prevista para chegar no local ainda nesta terça-feira (14). A ação, em parceria com o Centro Estadual de Abastecimento (Ceasa), vai atender aos moradores que ficaram sem renda por conta da suspensão das atividades turísticas e do comércio. Os nativos devem se cadastrar junto à Superintendência de Assistência Social da Ilha para receber o benefício em casa.

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