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Quase 40 anos após aparecer no programa de auditório de Silvio Santos, 'Domingo no Parque', Daiza Lazarte Barros decidiu revelar sua identidade e se desculpar. Ela ficou famosa por fazer uma piada obscena com o apresentador. O vídeo repercute nas redes sociais até hoje. 

A mulher que ficou conhecida como a ‘menina do bambu’ após contar uma piada com palavrões ao apresentador, foi localizada após uma investigação feita pelo SBT. Ela topou participar das gravações do especial de 60 anos do ‘Programa Silvio Santos’ e explicou o motivo de não ter vindo a público antes. "Nunca foi da minha vontade me manifestar. Há muitos anos, essa piada soa de forma engraçada, mas vai contra os princípios que eu tenho", disse ela, durante a gravação do programa.

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Hoje, Daiza é evangélica e aproveitou o momento para pedir desculpas a Silvio. "Agora quero zerar isso. Precisei entrar com um processo, em segredo de Justiça, para que ninguém utilizasse minha imagem sem autorização. Por conta disso, eu me resguardei durante todos esses anos. Mas chegou o momento de dar um fim".

 

O Arquipélago de Fernando de Noronha zerou os casos de Covid-19 na sexta-feira (8), após todos os 28 infectados com o novo coronavírus alcançarem a cura clínica. Neste sábado (9), foram divulgados os resultados dos últimos quatro casos suspeitos da doença, que deram negativo.

 Por meio de decreto, a ilha está em quarentena desde 20 de abril. Na prática, a medida funcionou como um 'lockdown', com a circulação de pessoas restritas a aquisição de itens essenciais.

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 A quarentena vai funcionar até o próximo domingo (10). A partir da data, serão seguidas as regras de isolamento em vigor em todo o estado. 

 Moradores ainda estão proibidos de entrar na ilha. A proibição de entrada dos moradores vale desde o dia 5 de abril e o turismo está suspenso desde 21 de março. As 31 famílias que estão no Recife receberam cestas básicas.

 Nas próximas semanas será iniciado um estudo epidemiológico para avaliar a circulação do vírus em Noronha. Serão testados em torno de 900 voluntários entre homens e mulheres, de diversas faixas etárias e de todas as regiões da ilha. Os que aceitarem participar da pesquisa serão acompanhados durante um ano pela equipe de saúde. O estudo deverá fornecer evidências para orientar ações de vigilância e controle da doença.

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