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Caso você não se lembre, Yudi Tamashiro foi apresentador do programa matinal Bom dia & Companhia, do SBT, por um longo período da infância e adolescência de muitos brasileiros. Na época, ao lado de Priscilla Alcântara, a atração consistia em brincadeiras e prêmios para as crianças. Na roleta da sorte, por exemplo, um dos prêmios mais cobiçados era o PlayStation - e foi daí que surgiu o apelido dado ao apresentador, que também chegou a criar o bordão com o número de telefone que o programa usava na época.

"Quatro, zero, zero, dois, oito, nove, dois, dois, é o funk do Yudi que vai dar PlayStation dois", dizia o bordão.

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Apesar das brincadeiras e piadinhas, Yudi contou durante o podcast TalkCast, que foi ao ar na última quinta-feira (4), que não gostava nem um pouco do apelido. Aos 15 anos de idade, ele chegava a ficar bastante irritado.

"No começo eu tinha raiva, eu ficava falando: Eu sou mais do que o PlayStation", disse.

Contudo, com o passar dos anos, o cantor aprendeu a relevar a situação e começou até a gostar um pouco mais do apelido, principalmente quando descobriu que poderia ganhar dinheiro com isso.

"O tempo foi passando, depois que eu comecei a ganhar dinheiro com esse apelido, eu passei a gostar. Naquela fase, eu tinha 15 anos de idade, 16 anos de idade, o mercado de game não era forte. Tinha muito preconceito ainda. Depois que isso começou a gerar lucro, comecei a fazer vários eventos, me chamavam, eu comecei a encontrar uma saída para esse apelido", contou.

A maquiadora carioca Carol Junger saiu do anonimato, de uma hora para a outra, ao assumir o namoro com o ator José de Abreu há pouco mais de dois anos. A jovem, agora com 24 anos, precisou aprender a lidar com haters e curiosos ao começar a relacionar-se com alguém famoso mas, ao que tudo indica, já está bem acostumada com o alvoroço. Ela até revelou que costuma ser chamada de "primeira dama do Brasil”, por conta do envolvimento do namorodo com a política, e disse que adora. 

Carol e Zé de Abreu vivem um romance de cerca de dois anos e meio e parecem ter aprendido a lidar muito naturalmente tanto com o assédio quanto com a curiosidade e críticas em torno do casal. A maquiadora disse, em entrevista ao UOL, que já sabe conduzir melhor  tudo isso e que até ganhou um apelido dos fãs do seu amado, que outrora se auto declarou presidente do país. “Brincam muito me chamando de primeira-dama do Brasil. Acho divertido e, ao mesmo tempo, muito fofo. É carinhoso. Gosto de ser chamada assim”.

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A relação de Abreu com a política agrada a Carol. Ele prepara-se para concorrer, em 2022, ao cargo de deputado federal e ela já se mostra muito disposta a apoiá-lo e acompanhá-lo na corrida eleitoral. “Quando soube da história do Zé sair candidato fiquei preocupada. A questão da segurança dele me deixa com medo. Mas sei que ele tem um coração muito bom e só quer ajudar outras pessoas”.

O atacante Gabriel Barbosa, do Flamengo, decidiu trocar de apelido. Ele abandonou a popular alcunha de artilheiro e pediu para não ser mais chamado de Gabigol. Ele agora é apenas Gabi. Não é a primeira vez que isso acontece nem será a última no futebol. Diferentemente do centroavante rubro-negro, que já havia um apelido consolidado desde a sua passagem pelo Santos, e virou referência no Rio de Janeiro na temporada de 2019, quando o Flamengo ganhou Campeonato Brasileiro e Copa Libertadores, a mudança de nome de atletas no futebol geralmente acontece quando ele está em ascensão.

Na opinião do professor de marketing esportivo da ESPM, Marcelo Palaia, a mudança de nome pode afetar a marca do jogador e não deveria acontecer com tanta frequência. "O nome de um atleta, assim como de músico, artista, celebridades, são verdadeiras marcas que eles passam a ter durante a carreira. Carregam consigo até o fim. O cuidado com essa marca, com o nome, tem de existir constantemente", ensinou o professor.

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Palaia destaca que, caso o jogador seja alguém que já tenha um nome de destaque, a alteração do apelido pode descaracterizar a sua marca registrada. "O atleta não pode simplesmente mudar o nome porque achou que é mais bonito ou mais feio, ele começou assim e fica difícil, e estranho, mudar depois. E ainda pode não ter o mesmo reconhecimento que criou ou desenvolveu ao longo de toda sua vida profissional".

Gabriel não é o único que pediu para mudar de nome ao longo da carreira. O Estadão relembra 10 jogadores que optaram por fazer a alteração ao longo de suas vidas esportivas no futebol brasileiro. Dentinho, ex-Corinthians, por exemplo, nem sempre foi Dentinho. Lateral-esquerdo do São Paulo, Léo não quer mais ser associado a Pelé pela aparência física. E Diego Tardelli, do Atlético-MG, já foi chamado de Dinei em campo.

Talvez o caso mais marcante tenha sido de Lucas Moura. O meia, hoje no Tottenham, da Inglaterra, apareceu com destaque na base do São Paulo com o apelido de Marcelinho devido à semelhança com Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians na década de 1990. Justamente pela ligação com o nome de um rival, assim que se firmou no grupo profissional do São Paulo, ele passou a ser chamado de Lucas e foi até apresentado como reforço desta maneira. Relembre esse e outros casos de troca de nome a pedido do próprio atleta.

1 - Lucas Moura - Tottenham (Inglaterra)

Lucas deu seus primeiros passos no futebol na escolinha de Marcelinho Carioca. Por esse fato e pela semelhança com o ex-jogador do Corinthians, ele passou a ser chamado de Marcelinho. O apelido durou até 2010, quando o jogador comunicou à imprensa que preferia ser chamado pelo nome de batismo. Desde então, Lucas é Lucas ou Lucas Moura.

2 - Dentinho - Shakhtar Donetsk (Ucrânia)

Dentinho é Dentinho desde as categorias de base do Corinthians, mas por pouco não perdeu a alcunha. Quando subiu para o profissional, o clube decidiu que o atacante passaria a ser chamado pelo nome, Bruno Bonfim. Ele aceitou, no entanto não sabia que a mudança o colocaria em uma seca de gols. Para afastar a má fase, decidiu resgatar o apelido da base e não o largou nunca mais.

3 - Casemiro - Real Madrid (Espanha)

Casemiro é o último nome de Carlos Henrique. Nas categorias de base do São Paulo, o volante era chamado de Carlão. Mas por opção o aumentativo de seu primeiro nome não o acompanhou, quando ele foi promovido ao profissional do clube tricolor. Hoje, o Real Madrid poderia contar com o volante Carlão, mas tem Casemiro.

4 - Diego Tardelli - Atlético-MG

Diego Tardelli era chamado de Dinei nas categorias de base do São Paulo. Isso porque, quando criança, o atacante descoloriu o cabelo no intuito de ficar parecido com o ex-jogador Dinei, do Corinthians. O apelido pegou e assim ele foi chamado até subir para profissional da equipe tricolor, quando teve que mudar para Diego Tardelli.

5 - Tchê Tchê - São Paulo

O meio-campista do São Paulo ganhou esse apelido nas categorias de base do Pão de Açúcar. Mas quando foi para transferido para a Ponte Preta, teve que mudar para seu nome de batismo, Danilo Neves. A decisão não foi dele, mas, sim, da diretoria do clube alvinegro. Após deixar Campinas, ele voltou a usar a alcunha que carrega até hoje.

6 - Vini Jr - Real Madrid (Espanha)

O atacante do Real Madrid abreviava apenas o segundo nome, até o fim da última temporada. Para 2020/2021, ele optou por "Vini Jr", ao invés de "Vinicius Jr". A mudança veio acompanhada com a numeração de sua camisa, que voltou a ser a 20, usada pelo jogador em sua época de Flamengo.

7 - Gustavo Silva - Corinthians

O atacante alvinegro ganhou o apelido de "Mosquito" nas categorias de base do Coritiba. Quando chegou ao Corinthians manteve a alcunha, mas mudou de ideia ao ganhar espaço no elenco. Agora, ele prefere ser chamado pelo nome de batismo, Gustavo Silva, ou apenas Gustavo.

8 - Léo - São Paulo

O lateral-esquerdo Léo, conhecido como Léo Pelé em decorrência das semelhanças físicas com o Rei do Futebol, prefere ser chamado apenas pela abreviação do primeiro nome. Segundo ele, carregar o apelido do considerado maior jogador de todos é um peso que não lhe interessa. Pelé é único e, portanto, ele prefere ser chamado apenas de Léo.

9 - Taffarel - ex-jogador

O ex-goleiro e ídolo da seleção brasileira surgiu como Cláudio e não como Taffarel. Seu primeiro nome foi deixado de lado com o passar dos anos e seu sobrenome ganhou destaque. Ele foi imortalizado pela voz de Galvão Bueno durante a semifinal da Copa do Mundo da França, em 1998.

10 - Muralha - Coritiba

O goleiro do Coritiba ganhou o apelido de Muralha nas categorias de base do antigo clube Serrano, hoje Prudentópolis FC. Até então, ele era conhecido pelo nome de batismo, Alex Santana, mas agregou o apelido do preparador de goleiros do clube. Alex era o pupilo de Muralha.

Após rebater críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), ao chamá-lo de 'Nhonho' no Twitter, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, desativou o perfil e disse que a conta foi usada indevidamente.

Na manhã desta quinta-feira (29), antes de excluir a conta pessoal na plataforma, Salles creditou o xingamento a terceiros. "Fui avisado há pouco que alguém se utilizou indevidamente da minha conta no Twitter para publicar comentário junto a conta do Pres. da Câmara dos Deputados, com quem, apesar de diferenças de opinião sempre mantive relação cordial", escreveu.

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O motivo da confusão foi uma publicação feita por Maia no sábado (24). Ele afirmou que o ministro "não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil, agora resolveu destruir o próprio governo". Como retaliação, foi comparado ao personagem da séria mexicana Chaves, apelido usado por seus opositores.

A postura do presidente da Câmara foi como um revide a outro ataque de Salles, que havia chamado o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, de "Maria Fofoca". O insulto o submeteu a mais um pedido de desculpas.

Tatá Werneck já é engraçada, mas ao lado do marido, Rafael Vitti, fica ainda mais! O casal levou os fãs à loucura ao fazer uma live juntos, no Instagram, na noite da última segunda-feira, dia 6. Durante o vídeo, como sempre, os dois fizeram várias brincadeiras e várias piadas.

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- O Rafa acho que já beijou até, disse ela, na lata.

- Eu não, respondeu o maridão logo em seguida. Mas a mãe de Clara Maria ainda continuou:

- Mas ficaria? Não tem ninguém vendo, brincou, enquanto o amado caía na risada.

- Eu te amo, cocô! Eu não fico com ninguém não, só contigo, respondeu Rafa, que levou uma bronca da apresentadora:

- Não me chame de cocô em uma live, disse ela para o ator, que se desculpou.

Apesar de ter sido uma bronca, os dois levaram na boa e seguiram bem humorados.

Vencedor na queda-de-braço com o ex-presidente interino do PSL Gustavo Bebianno, que foi apeado da secretaria-geral da Presidência, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, virou alvo de piadas nas redes sociais.

A revelação da revisa Época de que parlamentares próximos a Bebianno no PSL se referem a Carlos como "Tonho da Lua" - alusão ao personagem abobalhado interpretada pelo ator Marcos Frota da novela global "Mulheres de Areia" - virou trend topic no Twitter, nesta sexta-feira (22).

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Entre as imagens e "memes" postados na rede social, estão desde uma montagem com Bolsonaro na figura da personagem Ruth, interpretada por Glória Pires e chamada de 'Rutinha' por Tonho da Lua, até uma fotografia que traria os filhos de Bolsonaro, ainda crianças, ao lado do ator Marcos Frota em uma praia à época da novela.

Em outro "meme", Carlos aparece com o rosto do personagem sendo entrevistado na bancada do "Jornal Nacional". Questionado sobre suas propostas, o candidato responde com a expressão que marcou o personagem Tonho da Lua: "Ooâo oaOaa... Oaaôa aaô... A Rutinha".

Segundo a reportagem de Época, o apelido de Carlos Bolsonaro se justificaria, segundo alguns integrantes do PSL aliados de Gustavo Bebianno, "pela incapacidade de Carlos de manter um diálogo linear e por seus rompantes de raiva".

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