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O diplomata Alexandre Guido Lopes Parola deixou o cargo de diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) nesta segunda-feira, dia 15. A exoneração "a pedido" de Parola está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 16.

O embaixador, que era porta-voz do presidente Michel Temer, assumiu o comando da EBC em maio deste ano e a expectativa era de que ele ficasse à frente da empresa até dezembro, para poder seguir para Genebra (Suíça), onde exercerá o cargo de delegado permanente do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC).

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A saída de Parola, no entanto, foi antecipada em dois meses. A indicação de um novo titular para a EBC ainda não foi divulgada pelo governo.

Alexandre Parola, diplomata de carreira há 31 anos, assumirá presidência da EBC (Empresa Brasil de Comunicação). Parola, que é pós doutor em Relações Internacionais pela Universidade de Oxford, assume no lugar do jornalista Larte Rimoli.

Em missões diplomáticas, serviu em Washington, Genebra, Londres e Santiago. Se especializou em negociações comerciais multilaterais e temas que se relacionam aos direitos humanos.

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Na presidência da EBC, empresa pública formada por um conglomerado de mídia no Brasil, Parola estará à frente da TV Brasil, TV Brasil Internacional, Agência Brasil, Radio Agência Nacional, Rádio Nacional AM do Rio de Janeiro (1.130 KHz), Rádio Nacional AM de Brasília (980 KHz), Nacional FM de Brasília (96,1 MHz), Rádio MEC AM do Rio de Janeiro (800 KHz), MEC FM do Rio de Janeiro (99,3 MHz),Rádio Nacional da Amazônia OC (11.780 KHz e 6.180 KHz), Rádio Nacional AM do Alto Solimões (670 KHz) e Rádio Nacional FM do Alto Solimões (96.1 MHz).

A EBC também presta serviço de comunicação ao governo por meio da rádio A Voz do Brasil, retransmitida para todas as estações brasileiras.

Com sede em Brasília e representação egional no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), São Luís (MA), Porto Alegre (RS) e Tabatinga (AM), a EBC é vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República e gerida por um Conselho de Administração e uma diretoria executiva.

A empresa é composta por um Conselho Fiscal e um Comitê Editorial e de Programação, órgão técnico de participação institucionalizada da sociedade, de natureza consultiva e deliberativa.

 

O presidente Michel Temer nomeou o diplomata Alexandre Guido Lopes Parola diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Parola assume o cargo no lugar do jornalista Laerte de Lima Rimoli, exonerado nesta quarta-feira, 2, da função. A troca do titular da EBC foi antecipada em abril pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, e está formalizada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta.

Como o Broadcast já havia informado, o nome de Parola precisou ser submetido ao conselho de administração da empresa para poder assumir o cargo. O substituto do embaixador como porta-voz de Temer ainda não foi anunciado.

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Parola deverá ficar à frente da EBC até dezembro. Ele foi indicado pelo presidente para exercer o cargo de delegado permanente do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) em Genebra (Suíça). Caso sua indicação seja confirmada pelo Senado, Parola deverá seguir para a Europa no início de 2019.

A mudança na EBC foi motivada após Rimoli pedir para sair do cargo. O jornalista decidiu ir para os Estados Unidos, onde sua esposa mora desde agosto do ano passado.

O presidente Michel Temer decidiu nomear seu porta-voz, o embaixador Alexandre Parola, como novo presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Sem experiência em veículos de comunicação, Parola substituirá Laerte Rimoli, que deixará o cargo em maio.

O nome de Parola terá de ser submetido ao conselho de administração da EBC, empresa pública que tem um conglomerado de mídia no País. O substituto do embaixador como porta-voz de Temer ainda não foi anunciado.

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Como antecipou na terça-feira, 10, o Análise Política+, nova plataforma de notícias de bastidores do Broadcast Político, Temer decidiu trocar o comando da EBC após Rimoli pedir para sair do cargo. O jornalista decidiu ir para os Estados Unidos, onde sua esposa mora desde agosto do ano passado.

Parola ficará na EBC até dezembro. Isso porque Temer prometeu indicá-lo para ser embaixador do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), cuja sede é em Genebra, na Suíça. A transferência dele para a Europa está prevista para o início de 2019.

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (21) traz a nomeação do diplomata Alexandre Guido Lopes Parola para exercer o cargo de porta-voz da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. A nomeação é assinada pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.

Alexandre Parola foi confirmado no cargo no fim do mês passado com o objetivo de minimizar os problemas de comunicação enfrentados pelo Governo Temer. Ele já foi porta-voz da Presidência da República na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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Parola é funcionário de carreira do Ministério das Relações Exteriores, doutor em Filosofia e mestre em Economia, e exercia o cargo de diretor da área econômica do Itamaraty desde agosto do ano passado. O diplomata também já serviu a diversas embaixadas do Brasil, incluindo as unidades de Londres, Santiago e Washington.

O presidente Michel Temer avalia que a prisão do ex-deputado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não interferirá nas votações de interesse do governo no Congresso Nacional. Essa foi a sinalização repassada há pouco pelo porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, ao responder a questionamentos sobre o tema.

De acordo com Parola, a Operação Lava Jato é "da alçada" do Poder Judiciário e não terá a interferência do Executivo. As investigaçõs, disse, são um "sinal de amadurecimento democrático". O porta-voz declarou que Temer não antecipou sua volta ao Brasil do Japão devido à notícia da prisão preventiva de Cunha.

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"O presidente tomou conhecimento da prisão preventiva de Cunha quando já estava em voo de regresso ao Brasil. A decisão de antecipar o regresso, aliás, foi tomada na noite anterior", diz Parola.

Uma das questões levadas até o presidente foi se a prisão do peemedebista poderia prejudicar a aprovação em segundo turno da proposta que cria um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. "A agenda política de recuperação e reconstrução do Brasil não se confunde com as investigações levadas adiante pela Justiça. A agenda de reformas e modernização econômica, social e política responde a uma urgência do povo brasileiro", disse o porta-voz.

Eduardo Cunha foi preso ontem (19), em Brasília, pela Polícia Federal, depois que o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, emitiu a ordem de prisão preventiva.

O presidente Michel Temer escolheu como porta-voz do governo Alexandre Parola, que também exerceu o cargo durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Com a escolha, o Planalto espera resolver seguidos problemas de comunicação que têm prejudicado o governo.

Diplomata de carreira, Parola foi escolhido após a recusa do jornalista Eduardo Oinegue, que depois de uma conversa com o presidente entregou a Temer um plano de comunicação.

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