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A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, está a ponto de deixar seu cargo para trabalhar no canal de televisão MSNBC, anunciaram nesta sexta-feira (1º) o site Axios, o canal CNN e o jornal New York Times.

Psaki, que retornou nesta sexta-feira à famosa sala de imprensa da Casa Branca depois de alguns dias de ausência por ter sido diagnosticada com covid-19, se esquivou de responder a preguntas sobre o seu futuro.

"Vocês não vão se livrar de mim ainda", brincou ao responder a um jornalista, e acrescentou: "Não tenho nada a confirmar sobre a duração de meu [cargo] de serviço público" ou "sobre projetos futuros".

Jen Psaki também foi perguntada sobre os problemas éticos que podem surgir se continuar trabalhando como porta-voz enquanto negocia um cargo com um meio em particular.

"Esta administração impõe a todos uma série de obrigações legais e éticas rígidas [...] enquanto as discussões com futuros empregadores. [...] Respeitei [essas regras] e fui mais além", afirmou.

Segundo o site de notícias Axios, o primeiro a revelar a informação, Jen Psaki, de 43 anos, está em negociações com a MSNBC, uma emissora progressista que já recrutou a ex-porta-voz da vice-presidente Kamala Harris, Symone Sanders.

Segundo a CNN, Psaki permanecerá no cargo até o popular jantar anual da Associação dos Correspondentes da Casa Branca (WHCA, na sigla em inglês), que acontece em 30 de abril e cujas duas últimas edições foram canceladas por causa da pandemia.

A atual porta-voz presidencial disse em 2021 que tinha a intenção de ocupar o cargo apenas por mais um ano, porque queria passar mais tempo com seus dois filhos pequenos.

Após ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Barack Obama, Psaki se juntou à CNN em 2017 como comentarista de política. Depois, em novembro de 2020, integrou a chamada equipe de "transição", responsável por preparar a chegada de Joe Biden à Casa Branca.

Um porta-voz do governo somali foi ferido neste domingo (16) em um ataque do grupo Al Shabab na capital do país, em Mogadíscio - informaram o gabinete do primeiro-ministro e a polícia.

Após vários adiamentos e apesar disso, as eleições serão retomadas hoje no país.

"O porta-voz do governo federal somali foi ferido em um ataque terrorista. Seus ferimentos não são graves e desejamos a ele uma rápida recuperação", declarou o gabinete do premiê em um comunicado divulgado logo após o ataque, reivindicado por rebeldes da Al-Shabab.

De acordo com várias fontes, o agressor tentou se agarrar a seu carro antes de detonar sua bomba. O veículo foi parcialmente destruído.

"Um homem-bomba pulou no veículo que transportava o porta-voz do governo, Mohamed Ibrahim. Ele teve sorte de sobreviver [ao ataque] e sofrer ferimentos leves", disse Mohamed Farah, policial presente no local do ataque.

"Outras duas pessoas ficaram feridas na explosão", acrescentou.

Testemunhas no local confirmaram que o agressor se apoiou no carro antes que se ouvisse uma forte explosão.

Em uma nota, os rebeldes do Al Shabab assumiram a autoria do atentado. Na segunda-feira passada (10), eles já haviam cometido outro ataque parecido em Mogadíscio, que deixou quatro mortos.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, foi exonerado do cargo. Em agosto, o governo anunciou que o posto seria desativado com a criação do Ministério das Comunicações. A exoneração foi publicada, nesta quarta-feira (7), no Diário Oficial da União e assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto.

Até integrar a equipe do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019, o general era o chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, cargo que ocupava desde 2014. Nessa função, Rêgo Barros era um dos principais assessores do então comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que também havia deixado o posto para integrar a equipe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a convite do presidente.

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Em 2019, o porta-voz costumava falar diariamente com a imprensa no Palácio do Planalto, atualizando informações do governo e respondendo perguntas dos jornalistas. Em 2020, entretanto, o briefing diário não aconteceu mais, mesmo antes da pandemia de covid-19.

Rêgo Barros é general de divisão do Exército e passou para a reserva em julho do ano passado. Já foi assessor da extinta Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), onde participou da organização do livro Desafios Estratégicos para a Segurança e Defesa Cibernética. Atuou na Cooperação Militar Brasileira no Paraguai e na missão de paz das Nações Unidas no Haiti, a Minustah.

Entre as missões como oficial general, Rêgo Barros comandou a força de pacificação nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, e a segurança da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Natural de Recife, o ex-porta-voz da Presidência tem 60 anos e ingressou na carreira militar em 1975, como aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Exército.

Após meses isolado, o governo decidiu desligar o general Otávio Rêgo Barros da Presidência da República, onde ele atuava como porta-voz. Atualmente, Rêgo Barros estava vinculado ao Ministério da Secretaria de Governo e possuía uma equipe formada por cinco servidores. A exoneração deve ser formalizada nos próximos dias.

Em nota enviada na noite dessa quarta-feira (26), o Palácio do Planalto confirma a extinção do cargo ocupado pelo militar. "Diante de toda reestruturação da Comunicação do Governo, o cargo de porta-voz da Presidência da República será desativado em novo decreto a ser publicado nas próximas semanas", diz o comunicado assinado pela Secretaria de Governo e Ministério das Comunicações.

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Desde o início do ano, Rêgo Barros deixou de fazer os briefings quase diários à imprensa no Palácio do Planalto para responder questionamentos de jornalistas. Os encontros acabaram substituídos por falas do próprio presidente na entrada e saída do Palácio da Alvorada. Com isso, o porta-voz ficou ainda mais esvaziado e sem função definida internamente.

Na visão de auxiliares do Planalto, a saída de Rêgo Barros foi "natural" e ocorreu porque não havia mas espaço para ele, já que o cargo não era mais usado.

No ano passado, o porta-voz passou a ser alvo de críticas de um dos filhos do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), por organizar cafés da manhã com jornalistas periodicamente. Na visão de Carlos, os encontros serviam para prejudicar o pai.

As reuniões também viraram foco de conflito com a chegada do secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, em abril de 2019. O secretário apresentava uma série de divergências à estratégia adotada por Rêgo Barros. Com a reformulação da estrutura do Palácio do Planalto, no ano passado, Rêgo Barros deixou a Secom e ficou subordinado à Secretaria de Governo.

"Eu nunca mentirei para vocês", disse nessa sexta-feira (1º) Kayleigh McEnany, a nova porta-voz da Casa Branca, relançando uma tradição perdida: as entrevistas coletivas diárias.

Rompendo com uma prática firmemente estabelecida por décadas sob presidentes republicanos e democratas, a Casa Branca abandonou esse ritual há mais de um ano, deixando o presidente Donald Trump como seu próprio porta-voz.

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A jovem secretária de imprensa de 31 anos marcou seu estilo em flagrante contraste com Stephanie Grisham, a quem substituiu em meados de abril e que nunca havia aparecido no pódio.

As porta-vozes anteriores Sarah Sanders e Sean Spicer estavam muito mais presentes na sala de imprensa de James Brady, embora Sanders tenha parado de dar instruções em março de 2019.

Combativa, mas longe dos agressivos ataques do presidente à imprensa de "notícias falsas" e "inimigos do povo", McEnany respondeu às perguntas dos jornalistas por 30 minutos nesta sexta.

A sala de imprensa mais famosa do mundo tem 49 assentos, mas apenas 14 foram ocupados devido a ordens de distanciamento social para impedir a propagação do novo coronavírus.

"Eu nunca mentirei para vocês, vocês têm minha palavra", disse McEnany, observando que planeja "continuar" com os contatos diários.

Sua profissão de fé em sua honestidade e comprometimento será, é claro, testada nos nos próximos meses.

Graduada nas universidades de Georgetown e Harvard, Kayleigh McEnany, que era comentarista da Fox e da CNN antes de se tornar porta-voz da campanha de Trump em 2020, sabe que suas declarações serão cuidadosamente analisadas.

A viagem do presidente Jair Bolsonaro para o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), foi cancelada. A informação é do porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros. Segundo ele, a questão entre Estados Unidos e Irã não tem relação com o cancelamento. "Não há absolutamente qualquer ligação ruim com o fato que ocorreu há pouco no Irã e Iraque envolvendo os Estados Unidos", disse.

Barros afirmou, contudo, que a questão da segurança é um dos aspectos analisados pela assessoria, mas que não é um ponto "nem prioritário, nem minoritário". "O presidente e equipe de assessores analisa uma série de aspectos (para o cancelamento): aspectos econômicos, de segurança, políticos", disse. De acordo com o porta-voz, a segurança faz parte de um contexto e não é razão principal para o cancelamento, mas sim o "somatório" de pontos analisados.

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O Fórum Econômico é realizado há quase 50 anos e, no encontro, líderes mundiais e chefes das maiores empresas do mundo discutem medidas para o aquecimento da economia global. A reunião deste ano acontecerá entre os dias 21 e 24 deste mês.

A viagem para Índia está mantida, mas segue sem previsão de data. "É uma programação praticamente confirmada, onde o presidente participará do aniversário daquela República", afirmou.

O porta-voz informou, ainda, que a viagem de Bolsonaro para o Guarujá (SP) está prevista para esta quinta-feira (9), às 9h. O presidente viajará na companhia da filha, Laura, de 9 anos. A previsão de retorno é 14 de janeiro, dia em que deverá também participar da reunião do Conselho de Governo.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, confirmou nesta quarta-feira, 8, que o presidente Jair Bolsonaro passou por check up geral pela manhã no Hospital da Força Aérea de Brasília (HFAB) e que os resultados foram normais. "São exames de rotina, de checagem, na área de dermatologia, cardiologia e gastro", disse Barros. "Os resultados foram considerados completamente normais. Nosso presidente segue firme com saúde de ferro", emendou.

Barros descartou a possibilidade de realização de uma nova cirurgia para o reposicionamento de uma tela colocada no abdome de Bolsonaro na intervenção cirúrgica para a correção de uma hérnia, em setembro do ano passado.

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O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira (16) que o presidente Jair Bolsonaro está dedicado a questão do indulto natalino. A questão foi comentada pelo presidente após o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) não ter incluído os policiais na proposta de indulto natalino deste ano, como revelou o Estadão/Broadcast. No sábado (14), ele afirmou que os policiais seriam sim incluídos no indulto, algo que prometia desde sua campanha eleitoral.

"O presidente está debruçado pessoalmente sobre esse assunto, independente do que venha ser elaborado e apresentado por meio do Ministério da Justiça ao presidente. Essas tratativas estão sendo estabelecidas, como eu disse, pessoalmente do presidente para com o senhor ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira", comentou.

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O porta-voz disse ainda que se encontrou com o ministro Jorge Oliveira para falar do tema. "Há pouco mesmo eu entrei em contato com o ministro e a sua equipe. Eles estão debruçados sobre isso. Ainda não tiveram a oportunidade de apresentar a proposta do Palácio do Planalto ao senhor presidente, mas esse é um assunto que está, sim, sendo tratado pela Secretaria-Geral, em consonância, em paralelo no Ministério da Justiça, para buscar um entendimento, dentro da legalidade, do desejo do presidente, esboçou o presidente neste final de semana", afirmou.

Mais cedo, Bolsonaro fez uma ironia ao ser questionado se concederá "graça" para beneficiar presos neste fim de ano. "Me deu uma boa ideia", disse a jornalistas.

A graça é um instrumento legal semelhante ao indulto, mas aplicado caso a caso. Conceder este benefício seria uma forma de contornar limites do indulto e beneficiar policiais presos, uma bandeira defendida por Bolsonaro.

Tanto a graça quanto o indulto, porém, são vedados a condenados por crimes hediondos, como tortura e homicídios cometidos por grupos de extermínio. "Indulto não é (para uma) classe (como policiais). É (para) tipificação penal", disse Bolsonaro. As declarações foram feitas em frente ao Palácio da Alvorada.

Embaixada em Israel

Uma possível mudança da embaixada brasileira para Jerusalém ainda é analisada pelo governo, de acordo com o porta-voz. "Ainda está sob a ótica do presidente da República e do Ministério das Relações Exteriores. Seria prematuro da nossa parte adiantarmos uma data para a efetivação ou não desta modificação", afirmou.

No domingo, 15, o Brasil abriu um escritório comercial em Jerusalém na presença de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, que renovou o indicativo de mudança da embaixada - uma das promessas de campanha de Jair Bolsonaro. "O que o governo comemora no momento é a abertura do escritório, como prometido pelo presidente Bolsonaro na sua viagem àquele país", destacou o porta-voz.

Bolsonaro declarou em março, durante visita a Israel, que a abertura em Jerusalém de um escritório da Agência Brasileira de Promoção de Comércio e Investimento (Apex) seria o primeiro passo para mudar a embaixada, atualmente em Tel-Aviv.

CPMF

O porta-voz comentou também sobre a possível volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Segundo Rêgo Barros, o retorno de um imposto sobre transações financeiras pode ser eventualmente analisada pelo Ministério da Economia.

"Essas questões que são muito técnicas - e aí eu incluo o antigo CPMF ou coisa que o valha - ainda não está no escantilhão do próprio presidente e eventualmente pode estar sendo analisado pelo ministério da Economia, mas nós não temos dados nem referência mais objetiva para afiançarmos se isso vai adiante ou não", afirmou.

O porta-voz destacou ainda a satisfação de Bolsonaro com o trabalho da pasta de Paulo Guedes. "O presidente reconhece que o trabalho desencadeado pelo Ministério da Economia vem colocando o país na trilha da pujança e do desenvolvimento que seria natural a partir do próprio governo", disse.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, comentou nesta terça-feira, 10, a declaração do presidente Jair Bolsonaro em que chamou a ativista Greta Thunberg, de 16 anos, de "pirralha". Mais cedo, em fala no Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que era "impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí".

A declaração de Bolsonaro ocorre após a ativista contra os efeitos das mudanças climáticas ter afirmado, no domingo, 8, que os povos indígenas do Brasil estão sendo assassinados por proteger as florestas.

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Para o porta-voz, contudo, a fala do presidente não foi inadequada. "Sob ponto de vista gramatical, presidente não foi inadequado ou descortês com Greta", disse. Ele justificou fazendo referência à definição gramatical da palavra. "Onde que o presidente foi inadequado ou descortês com Greta? Ela é uma pirralha: é uma pessoa de pequena estatura e é uma criança", declarou.

Agenda

Ainda de acordo com o porta-voz, a agenda do presidente Bolsonaro em Salvador, na Bahia, prevista para quinta-feira, 12, foi cancelada. A presença do presidente era prevista para cerimônia de entrega de parte das obras de reforma do aeroporto da cidade, mas houve um "ajuste de agenda".

A nova agenda de quinta-feira inclui a ida de Bolsonaro para evento no Rio de Janeiro, no Instituto Militar de Engenharia (IME), às 20h. "Ele comparecerá em evento para a entrega de espadas." Antes da cerimônia militar, o presidente cumpre agenda em Palmas, no Tocantins, para encontro com prefeitos, vereadores e senadores do Estado, já remarcado outras duas vezes.

Policiais e testemunhas estão prestando esclarecimentos sobre a morte de nove pessoas durante tumulto após ação da Polícia Militar (PM) em baile funk na comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, na madrugada deste domingo (1º), que também deixou outras 12 pessoas feridas.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o porta-voz da PM, tenente-coronel Emerson Massera, disse que ainda "não é possível apontar que houve uma falha dos policiais". "Preventivamente, apreendemos as armas de todos policias e pedimos exame residuográfico", afirmou o tenente-coronel.

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Os policiais que participaram da ação negam ter disparado arma de fogo. A Corregedoria está investigando a ação da PM no pancadão. Imagens estão no inquérito e estão sendo analisadas - entre elas a que mostram agressões cometidas por policiais.

"É muito grave (a agressão), mas a primeira sensação que dá, não estou desqualificando o fato, que é extremamente grave, mas a sensação que temos é que não ocorre no problema do pancadão, que teve a correria das pessoas. A imagem é muito lenta e parada", avaliou Massera. Os policiais que aparecem no vídeo serão identificados para saber se estavam em Paraisópolis na madrugada de domingo.

De acordo com a versão oficial, seis PMs estavam na Avenida Hebe Camargo, perto da comunidade, quando uma dupla passou de motocicleta por volta das 5h30 e atirou contra os policiais, ao serem abordados. Eles fugiram em direção à festa, que reuniu 5 mil pessoas.

Na chegada ao baile, os policiais dizem que teve início o tumulto e que os suspeitos se esconderam na multidão. Isso teria feito com que participantes da festa, em pânico, tropeçassem e se machucassem gravemente.

Já moradores, em relatos e vídeos, acusam os PMs de agir com truculência. O governo do Estado informou que vai investigar as circunstâncias das mortes para apontar se houve excessos. "Os policiais tentaram prevenir a instalação do pancadão. Começou a (se) fazer policiamento nos arredores para evitar crimes durante o evento. Em um dos pontos, passou uma moto, em atitude suspeita", afirmou o porta-voz da PM.

Segundo Massera, os policiais pediram para eles pararem, mas os ocupantes atiraram e fugiram em direção ao baile funk. "A ação dos criminosos é que provocou o tumulto."

Sem estrutura

Há quase uma década, o Baile da Dz7 (17) acontece aos fins de semana na região de Paraisópolis. Em algumas ocasiões começam na quinta e se estendem até domingo, o que gera reclamação de moradores do Morumbi, bairro vizinho. Jovens se deslocam de diversos locais da cidade rumo ao pancadão.

"O baile funk acontece há anos na comunidade Paraisópolis, sem estrutura adequada. É preciso focar em providências para oferecer local mais adequado para a realização do evento, que acontece aos fins de semana", defendeu o tenente-coronel.

Segundo o porta-voz da PM, somente no último sábado, 30, foram registrados 250 pontos de pancadão na cidade de São Paulo. "Somente neste ano, já foram 45 operações que preveniram a realização do pancadão em Paraisópolis."

Conforme moradores, esses bailes também se tornaram motivo de incômodo frequente, por causa do barulho e das aglomerações.

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse nesta quarta-feira, 6, que o governo considerou "exitoso" o resultado do megaleilão do pré-sal.

"De forma alguma consideramos que tenha havido um insucesso. Consideramos, sim, que foi exitoso o leilão. Temos expectativas futuras sobre dois outros postos que não foram neste momento incluídos no processo, para que futuramente venham ser novamente apresentados", disse o porta-voz.

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Esperado como um trunfo para fechar as contas do governo, o megaleilão do pré-sal, nesta quarta, 6, frustrou as expectativas da equipe econômica de arrecadar R$ 106,5 bilhões. A Petrobras arrematou duas das quatro áreas oferecidas, pagando R$ 69,96 bilhões, uma delas com as chinesas CNOOC e CNODC.

As grandes petroleiras ficaram de fora da disputa e os outros dois campos não tiveram oferta. Rêgo Barros disse que os dois campos devem ser oferecidos no próximo ano.

O porta-voz disse que o presidente Jair Bolsonaro "recebe com naturalidade" opinião do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), de que o leilão frustrou expectativa do mercado. "Volto a confirmar a posição do governo de que leilão foi exitoso. Conseguimos cerca de R$ 70 bilhões que irão irrigar a economia", declarou Rêgo Barros.

Ao declarar que "o povo vai decidir" sobre proposta de fusão de pequenos municípios, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), na verdade, afirmava que a análise será feita por parlamentares.

A versão foi dita pelo porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, nesta quarta-feira, 6. "A expressão textual do senhor presidente precisa ser traduzida desta forma: é o povo, por meio do nosso Congresso Nacional, Senado e Câmara, que haverão de analisar as propostas que o governo endereçou", disse o porta-voz.

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Na manhã desta quarta, 6, Bolsonaro disse a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada que a medida não seria imposta, sem explicar de que forma a população seria consultada. ""Vou deixar bem claro, já que está gravando aí, o povo vai decidir (sobre a fusão), tá ok?", declarou.

O governo quer acabar com os municípios com menos de 5 mil habitantes e com arrecadação própria menor que 10% da receita total. A sugestão de mudanças na legislação para viabilizar a fusão consta na PEC 188/2019, sobre o novo pacto federativo, entregue simbolicamente por Bolsonaro ao Congresso na terça, 5.

Final da Libertadores

Segundo Rêgo Barros, o presidente Bolsonaro avalia viajar a Lima, no Peru, para acompanhar jogo entre Flamengo e River Plate, da Argentina, na final da Copa Libertadores, marcada para 23 de novembro.

O porta-voz ainda afirmou que, no momento, está cancelada visita de Bolsonaro aos EUA, por dificuldades de agenda do senador republicano Rick Scott, autor do convite para a viagem. A ideia era realizar a agenda até o fim deste ano.

O porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, confirmou na tarde desta quinta-feira, 17, que a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) será substituída pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO) na função de líder do governo no Congresso.

"Sendo uma prerrogativa do presidente da República escolher seus líderes para representar o governo no poder legislativo, será encaminhada mensagem ao Congresso nacional informando a substituição da Deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) pelo Senador Eduardo Gomes (MDB-TO) na função de líder do governo naquela casa legislativa", afirmou o porta-voz.

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A situação de Joice ficou insustentável no governo na quarta-feira, 16, após a deputada assinar uma lista de apoio à permanência de Delegado Waldir (GO) na liderança do PSL na Câmara. Bolsonaro articulou para que um dos seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (SP), assumisse o lugar.

O Ministério da Economia estuda "propostas e linhas de ação" sobre o pacto federativo que incluem a "própria cessão onerosa" da exploração do pré-sal, disse nesta quarta-feira, 2, o porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros.

Segundo o porta-voz, não há nada "concreto" sobre mudanças no projeto que trata da divisão dos recursos arrecadados entre União, Estados e municípios. O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, publicou que a equipe econômica refaz contas sobre o pacto federativo para compensar perdas previstas na reforma da Previdência.

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O plenário do Senado aprovou a reforma em primeiro turno na noite de terça-feira, 1, mas a votação de um destaque pela manutenção das regras atuais para o abono salarial desidratou a proposta de R$ 876,7 bilhões para R$ 800,3 bilhões.

"O governo está satisfeito com aprovação da proposta em 1º turno no Senado, porém espera que não ocorra qualquer outra alteração que acarrete ainda mais redução da economia aos próximos anos", disse o porta-voz.

Rêgo Barros afirmou que, mesmo após o resultado no Senado, não há intenção de retirar Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) da liderança do governo na Casa. O porta-voz disse ainda que o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, dialoga com o Congresso para "identificar possibilidades de cooperação, particularmente naquilo que é chamado de medidas impositivas".

Peru

O porta-voz declarou que o presidente Jair Bolsonaro não fará, no momento, "qualquer comunicação" sobre a crise política no Peru. "Mas (Bolsonaro) almeja que, no mais breve prazo possível, haja restabelecimento da normalidade", disse Rêgo Barros.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, disse nesta terça-feira, 1, que o governo não tem interesse "concreto" em colocar gestão militar na região de garimpo de Serra Pelada, no sul do Pará.

"Entendo que o fato de (Bolsonaro) interagir com garimpeiros possa lhe ter permitido esboçar algumas ideias, mas de concreto não temos nada neste sentido (interesse mudar a gestão no local)", disse Rêgo Barros.

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Mais cedo, o presidente disse a garimpeiros, em discurso improvisado, em frente ao Planalto, que, se houver amparo legal, vai enviar as Forças Armadas para atuar na região de Serra Pelada. A ideia é assegurar a exploração mineral no local, segundo Bolsonaro.

No mesmo discurso, o presidente afirmou que o interesse na Amazônia não é no índio ou na árvore, mas no minério. Segundo o porta-voz, "não é de agora que o presidente vem demonstrando preocupação" sobre a exploração mineral no local. "(Bolsonaro) Estuda desde seus tempos de deputado, e agora como líder do Executivo tem a possibilidade de tornar clara à sociedade as potencialidades que a região possui", disse.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta quarta-feira, 18, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) viajará a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU. Segundo Rêgo Barros, o presidente "teve um ótimo dia" nesta quarta-feira, fez caminhadas de cerca de 1.000 metros pela manhã e à tarde, e esteve com o médico da Presidência, Ricardo Peixoto Camarinha.

"Temos convicção. Eu afirmo: o presidente irá a Nova York", disse o porta-voz. Questionado novamente, Rêgo Barros reforçou: "Afirmo 100% que o presidente vai a Nova York". O general afirmou que, por orientação médica, foi cancelada parada do presidente em Dallas, no Texas, que estava prevista para o dia 25. Esta será a data da volta ao Brasil.

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Bolsonaro está se recuperando de cirurgia feita no último dia 8, em São Paulo para correção de uma hérnia incisional. O porta-voz havia dito na terça-feira, 17, que avaliação médica agendada para sexta-feira, 20, seria decisiva para confirmar a viagem.

Assessores do presidente especularam na terça, 17, que o quadro de saúde de Bolsonaro poderia impedir a viagem. Na mesma data, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) lançou campanha no Twitter para Bolsonaro permanecer no Brasil. "Fique no Brasil, presidente. Cuide da recuperação da sua última cirurgia. Cuide de sua saúde. O Brasil precisa do senhor firme e forte!", escreveu a deputada.

Se confirmada a viagem, a comitiva de Bolsonaro partirá de Brasília para Nova York à noite do próximo dia 23. O presidente deve discursar na abertura da Assembleia Geral da ONU, no dia 24. O retorno ao Brasil será no próxima quarta-feira, 25. O Planalto não confirma quais ministros devem acompanhar Bolsonaro.

Discurso de Bolsonaro

O presidente Bolsonaro trabalhou na manhã desta quarta-feira na elaboração do discurso que deve realizar na ONU. Participaram da reunião, no Palácio do Alvorada, os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), que almeja o cargo de embaixador do Brasil nos EUA.

Segundo o porta-voz, Bolsonaro irá "colocar o coração" e apresentar "nosso país e suas potencialidades" no discurso. "Para desconstruir a narrativa no ambiente externo de que o Brasil não cuida da Amazônia e do meio ambiente", disse Rêgo Barros.

O presidente Jair Bolsonaro está "super bem" e caminhou novamente na área interna do hospital. Por ora, segundo informou o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, o presidente continua na base de água, chá e a bolsa de alimentação e a expectativa de alta médica está mantida para segunda ou terça-feira, mas o porta-voz demonstrou otimismo quanto à possibilidade de o presidente ser liberado até mesmo antes desse prazo.

Neste sábado (14), Bolsonaro recebeu visitas apenas de familiares - incluindo a irmã, o cunhado e o sobrinho - e, ainda neste sábado, o médico responsável pelo presidente, Antonio Macedo, deve reavaliar a dieta para decidir se muda da alimentação líquida para a cremosa.

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"Acabei de falar com ele. Está super bem, caminhou hoje, recebeu a visita de familiares. À noite, o doutor Macedo vai voltar para fazer uma reavaliação da questão de alimentação. Diminui a endovenosa e começa a aumentar ou começar a inserir a cremosa", informou Barros, em conversa com jornalistas, nesta tarde, no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde Bolsonaro se recupera de uma cirurgia realizada no domingo (8), para correção de uma hérnia incisional.

Questionado se Bolsonaro tem conversado com ministros, Barros afirmou que "se está, é muito pouco". "Ele está cumprindo a risca o que o doutor Macedo vem prescrevendo. Ele pega no celular, mas muito pouco. Diferente até da outra cirurgia, em que ele estava até mais antenado", informou o porta-voz, acrescentando que o presidente está "muito comedido" e usando o celular apenas para ler.

Bolsonaro vai assistir ao jogo do Palmeiras, que enfrenta o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro neste sábado. Pela manhã, o presidente brincou que levaria um de seus seguranças com o suporte de alimentação para ver o jogo já que ele foi um "bom porta-bandeira".

O presidente Jair Bolsonaro não reclama mais de dor, segundo comunicado enviado na noite desta sexta-feira (13) pela assessoria do Planalto com informações atribuídas ao porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros. O comunicado diz ainda que Bolsonaro caminhou mais de 2 km andando pelos corredores do hospital, fez fisioterapia respiratória e ingeriu mais de 650 ml de chá ao longo do dia.

"Ele está se sentindo bem e não registra queixas de dor", diz o texto. De acordo com boletim médico divulgado nesta manhã pelo Hospital Vila Nova Star - onde Bolsonaro se recupera de uma cirurgia realizada no domingo (8) para correção de uma hérnia incisional -, foi retirada a sonda nasogástrica que havia sido colocada na terça-feira e reintroduzida a dieta líquida. O presidente, no entanto, também continua recebendo alimentação diretamente na veia.

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A previsão é que Bolsonaro tenha alta em três ou quatro dias, caso seus movimentos intestinais apresentem melhora e ele seja capaz de avançar nas dietas. O Planalto informou na quinta-feira (12) que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, vai seguir no exercício da Presidência até segunda-feira (16). Antes, a previsão era de que Bolsonaro reassumisse nesta sexta.

O presidente Jair Bolsonaro já caminhou três vezes nesta sexta-feira, 13, pelo corredor do Hospital Vila Nova Star, e deve caminhar outras vezes, afirmou o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros. Bolsonaro se recupera de uma cirurgia realizada no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional. "Ele está bem disposto", afirmou Rêgo Barros.

As caminhadas fazem parte da fisioterapia motora que foi liberada pela equipe médica na segunda-feira, 9. De acordo com o porta-voz, além de caminhar, o presidente passa o tempo sentado em uma poltrona e não tem usado muito o celular.

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Rêgo Barros reforçou que Bolsonaro deve embarcar no dia 22 de setembro para Nova York, onde discursará na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O retorno do presidente ao Brasil está previsto para o dia 25. Antes da viagem, a equipe médica do Hospital Vila Nova Star deve ir a Brasília avaliar a saúde de Bolsonaro.

Retorno à Presidência

Pela manhã, em coletiva de imprensa, o porta-voz afirmou que o presidente precisa de "plenitude" para reassumir a Presidência da República e, por isso, o retorno dele ao cargo, que estava previsto para hoje, foi adiado por quatro dias. Até segunda-feira, 16, o presidente em exercício é o general Hamilton Mourão.

Durante a coletiva, o médico responsável pela cirurgia de Bolsonaro, Antônio Macedo, disse que o presidente pode ter alta daqui a 3 ou 4 dias, caso ele apresente melhora nos movimentos intestinais e avance nas dietas. No início da manhã desta sexta-feira, 13, a sonda nasogástrica que havia sido introduzida em Bolsonaro na terça-feira, 10, foi retirada e a dieta líquida, reintroduzida. O objetivo da sonda era drenar ar e líquidos do organismo do presidente para aliviar uma distensão abdominal. "Tiramos a sonda porque a drenagem de ontem para hoje foi bem reduzida", explicou Macedo.

No entanto, juntamente com a dieta líquida, o presidente continua a ter nutrição endovenosa, ou seja, alimentação diretamente na veia. Segundo Macedo, a equipe médica decidiu manter as duas dietas por precaução. "No momento em que se puder aumentar o volume da dieta líquida sem que ele se sinta mal, eu começo a diminuir a nutrição endovenosa", disse Macedo.

O médico explicou, ainda, que a alta pode acontecer no momento em que Bolsonaro passar da dieta líquida para uma dieta cremosa e não precisar mais da alimentação na veia.

Quarta cirurgia

O procedimento cirúrgico a que o presidente foi submetido no domingo foi o quarto após ele ter sido esfaqueado há um ano, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais. A cirurgia, realizada para corrigir uma hérnia que surgiu na região do abdômen, durou cerca de cinco horas e foi considerada bem-sucedida pela equipe médica.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), do Rio, filho do presidente, estão em São Paulo como acompanhantes e dormem no hospital. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fazem visitas ao pai. Na segunda-feira, 9, Bolsonaro recebeu também a visita do presidente em exercício, general Hamilton Mourão.

O presidente Jair Bolsonaro reassumirá a partir desta sexta-feira, 13, a Presidência da República, afirmou o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, na manhã desta quinta-feira, 12. Bolsonaro se recupera no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, de uma cirurgia realizada no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional.

Segundo Rêgo Barros, no entanto, a decisão pode ser revista se necessário. "Se nós identificarmos, com a equipe médica, algum inconveniente para que o presidente da República exerça seu cargo com efetividade, nós vamos entender naturalmente que possa haver uma postergação", disse o porta-voz em coletiva de imprensa. Até esta quinta-feira, o presidente em exercício é o general Hamilton Mourão.

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Rêgo Barros confirmou também que está mantida a viagem do presidente para Nova York, onde Bolsonaro falará na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Quando questionado sobre como o mandatário acompanhou nesta quarta-feira, 11, as notícias sobre a demissão do ex-secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, Rêgo Barros foi evasivo e afirmou que "o presidente acompanha, por meio de seus assessores, assuntos primordiais para a concepção da Presidente da República".

Recuperação

O boletim médico do presidente Jair Bolsonaro, divulgado também nesta quinta, informou que ele permanece com sonda nasogástrica e com alimentação diretamente na veia. Segundo o documento, Bolsonaro tem "evolução clínica favorável, sem dor, afebril e com recuperação progressiva dos movimentos intestinais". Bolsonaro mantém fisioterapia respiratória e motora e as visitas continuam restritas.

Durante a coletiva, o médico responsável pela cirurgia de Bolsonaro, Antônio Macedo, disse que os exames clínicos do presidente estão estáveis e que a sonda nasogástrica deve ser retirada entre esta quinta e sexta-feira.

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