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O porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, informou nesta terça-feira, 3, que o presidente Jair Bolsonaro deve passar o cargo ao vice-presidente Hamilton Mourão de domingo, 8, a terça-feira, 10. No dia seguinte, 11, Bolsonaro deve reassumir a função.

Bolsonaro será submetido a uma cirurgia no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional que surgiu no local em que foi atingido por uma facada, há quase um ano.

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Segundo o porta-voz, Bolsonaro irá na noite de sábado, 7, para São Paulo, onde será feita a operação. Ele dormirá no mesmo dia no Hospital. A cirurgia deve ocorrer "no horário mais cedo possível" de domingo. O presidente deve passar 10 dias na capital paulista em recuperação, disse Rêgo Barros.

A primeira dama, Michelle Bolsonaro, e os filhos Eduardo Bolsonaro e Carlos Bolsonaro devem acompanhar o presidente da República.

O porta-voz disse ainda que Bolsonaro deve participar por videoconferência de reunião com presidentes de países amazônicos, prevista para ocorrer na manhã de sexta-feira em Letícia, na Colômbia. O presidente cancelou a viagem ao local por recomendação médica.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) participará do desfile do Dia da Independência, em 7 de setembro, na véspera de se submeter a uma cirurgia, segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros.

O militar disse que "não está autorizado" a informar se o presidente cruzará a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em carro aberto. Bolsonaro não deve discursar na cerimônia, prevista para durar 1 hora e 15 minutos, declarou Rêgo Barros.

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Ainda segundo o porta-voz, o presidente começará no dia anterior, 6, uma dieta líquida. O procedimento foi exigido para cirurgia que o presidente será submetido no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional que surgiu no local onde Bolsonaro foi atingido por uma facada, há quase um ano.

Por causa da dieta, Bolsonaro cancelou viagem a Letícia, na Colômbia, com representantes de países amazônicos que discutiriam a crise ambiental na região.

A celebração em Brasília do Dia da Independência contará com 3 mil militares desfilando e outros 2 mil envolvidos com a segurança e trânsito. Devem participar da celebração 1.500 pessoas de instituições civis, como escolas do Distrito Federal e crianças que participam do programa Força no Esporte.

Assim como em 2018, haverá exposição de equipamentos do Exército, Marinha e Aeronáutica na Esplanada. Devem participar ainda do desfile tropas de fora de Brasília, como a Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais, do Rio de Janeiro. O evento encerrará com apresentação da Esquadrilha da Fumaça.

Semana do Brasil

O governo federal deve lançar na terça-feira, 3, campanha da "Semana do Brasil", para estimular que empresas façam ações promocionais em alusão ao Dia da Independência, celebrado em 7 de setembro.

Segundo o porta-voz da Presidência, a ideia é, "além de promover o patriotismo", estimular a economia. "O governo identificou um vazio de ações promocionais em setembro", disse.

As empresas interessadas em aderir à campanha poderão usar um selo sobre a "Semana do Brasil". O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) coordena a campanha, disse Rêgo Barros.

Por orientação médica, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) não deve participar de encontro com presidentes de países amazônicos, em Leticia, na Colômbia, previsto para sexta-feira, 6.

Segundo o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, o presidente começará dieta líquida na mesma data do evento. O procedimento foi exigido para cirurgia que o presidente será submetido no domingo, 8, para correção de uma hérnia incisional que surgiu no local onde Bolsonaro foi atingido por uma facada, há quase um ano.

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Rêgo Barros disse que o Planalto estuda enviar um substituto ao evento ou adiar a participação do Brasil na discussão sobre a crise ambiental na Floresta Amazônica.

Assembleia da ONU

O porta-voz reforçou que a cirurgia não deve impedir Bolsonaro de discursar na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 24 de setembro, em Nova York. O general disse que o presidente deve viajar em 22 de setembro e voltar ao Brasil no dia 25.

7 de setembro

Ainda segundo o porta-voz, Bolsonaro participará das comemorações de 7 de Setembro. Ele não deve discursar. Rêgo Barros afirmou que "não tem autorização" para informar se Bolsonaro desfilará em carro aberto ou fechado.

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Rêgo Barros, disse nesta quarta-feira, 28, que o presidente Jair Bolsonaro "nomeia ministros e dá a eles autonomia de escalarem seus times". A afirmação foi feita em resposta ao questionamento sobre possível troca do diretor-geral da Polícia Federal.

Em seguida, o porta-voz reforçou que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, havia dito nesta quarta-feira que manterá Maurício Valeixo no comando da PF.

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A declaração do porta-voz ocorre após insinuações do presidente Bolsonaro sobre a possibilidade de intervir no cargo. Em entrevista para a Globonews, Moro quebrou o silêncio sobre o caso e disse que Valeixo segue no cargo. No entanto, disse que "as coisas eventualmente podem mudar". O ministro também afirmou que não é o "chefe da PF".

Lei de Abuso

O porta-voz reforçou que o presidente Bolsonaro deve vetar pontos da Lei de Abuso de Autoridade, mas não adiantou quais seriam.

Segundo Rêgo Barros, Bolsonaro deve receber na próxima terça-feira, 3, análises de ministérios sobre os vetos e tomar uma decisão até 5 de setembro, prazo para a sanção.

O porta-voz disse que o presidente irá decidir "com base em sua própria consciência e em análises a ele apresentadas".

Demarcação

Rêgo Barros disse que Bolsonaro mantém a ideia de não autorizar novas demarcações de terras indígenas e áreas de proteção ambiental. O presidente faz críticas às demarcações desde a campanha.

Em reunião com governadores na terça-feira, 27, convocada para discutir incêndios na Amazônia, Bolsonaro aproveitou para afirmar que as demarcações atendem a interesses diferentes da preservação da cultura indígena e inviabilizam o desenvolvimento econômico do País.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta quarta-feira, 14, que o presidente Jair Bolsonaro está muito seguro da indicação do seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Segundo ele, a análise jurídica sobre a indicação está sendo realizada no "âmbito palaciano" e, "assim que for finalizada" feita a indicação formal.

Questionado se o governo estaria segurando a indicação de Eduardo até a conclusão da votação da reforma da Previdência no Senado, o porta-voz disse que o presidente não fez qualquer comentário sobre isso, mas afirmou que "não parece que haverá nenhum tipo de refreamento na indicação de Eduardo Bolsonaro", que é, segundo Rêgo Barros, totalmente habilitado para o cargo.

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O porta-voz também foi questionado sobre a afirmação dada hoje cedo pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que defendeu a sinergia entre diplomacia e defesa nacional. Rêgo Barros disse que o Palácio do Planalto não iria comentar, mas afirmou que, nos dias atuais, é consequência entender que os braços da diplomacia têm que trabalhar com os braços militares.

Coaf

Rêgo Barros afirmou ainda que a possibilidade de transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Economia para o Banco Central está em estudo pela subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, juntamente com o ministério da Economia. "O entendimento é que o governo transforme o Coaf em uma unidade de inteligência financeira", afirmou o porta-voz.

A intenção de transferir o Coaf para o Banco Central foi revelada pelo próprio presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira, 9. Na ocasião, Bolsonaro disse que pretende "tirar o Coaf do jogo político" e que, no Banco Central, o órgão iria fazer o "trabalho sem qualquer suspeição de favorecimento político".

PGR

O porta-voz disse também que o presidente Bolsonaro ainda não tomou sua decisão em relação ao nome que indicará para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR).

"O presidente está avaliando e, nesse contexto, ainda não tomou sua decisão", disse. "Existem muitos bons nomes (ao cargo). O prazo para escolha será o necessário para melhor indicação com vistas ao bem do País."

Rêgo Barros admitiu até mesmo que o prazo dado pelo presidente de definir o nome do novo PGR até sexta-feira, 16, pode ser estendido. "O prazo é o que melhor se adequar à escolha de encontrar a melhor pessoa que ocupará o cargo", insistiu.

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou que ainda não há definição sobre a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para o Banco Central, como indicado pelo presidente Jair Bolsonaro. "Não há definição com relação a isso. Trata-se, obviamente, de ilações de momento, que poderão no futuro ser confirmadas ou não", disse o porta-voz nesta terça-feira, 13.

Na semana passada, Bolsonaro declarou que quer "tirar o Coaf do jogo político". "Pretendemos, estamos conversando, vincular o Coaf ao Banco Central. Tudo onde tem política, mesmo bem intencionado, sofre pressão", disse o presidente na ocasião.

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O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro está "bastante satisfeito" com a redução da Selic de 6,50% para 6,00% ao ano. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central nesta quarta-feira, 31.

"Ele (Bolsonaro) está bastante satisfeito com isso", disse o porta-voz. "O presidente vem advogando, já de algum tempo que isso (redução da Selic) seria muito interessante para a economia", afirmou.

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Rêgo Barros considera que o Banco Central "vem avançando no sentido" de reduzir a taxa de juros. "Temos a expectativa positiva que isso possa reverberar em prol da sociedade, em prol da economia", completou.

O coordenador de imprensa das viagens papais, o anglo-italiano Matteo Bruni, foi designado como o novo porta-voz do Papa Francisco, anunciou o Vaticano nesta quinta-feira (18).

Bruni, 42 anos e ligado à Comunidade de Santo Egídio, substitui o diretor interino da Sala de Imprensa do Vaticano, Alessandro Gisotti, que continuará a colaborar com a instituição como vice-diretor editorial do Ministério da Comunicação da Santa Sé.

Bruni, apreciado pela maioria dos jornalistas que cobrem o Vaticano por seu equilíbrio e experiência, conhece muito bem o funcionamento da sala de imprensa.

Ele é o quarto porta-voz do papa Francisco desde sua eleição em 2013, após o jesuíta Federico Lombardi (2013-2016), o americano da Opus Dei, Greg Burke (2016-2018) e Gisotti, que permaneceu por seis meses no cargo.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (25) Stephanie Grisham como sua nova secretária de imprensa. Até então, ela era porta-voz da primeira-dama, Melania.

Stephanie, de 42 anos, é uma antiga aliada da campanha presidencial de Trump, em 2015. Ela substitui Sarah Huckabee Sanders, que era criticada por realizar poucas entrevistas coletivas na Casa Branca, discutir com jornalistas e acusada de mentir constantemente para a imprensa.

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O presidente Jair Bolsonaro irá se encontrar pessoalmente, "em princípio" nesta terça-feira, 11, com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, para tratar do vazamento de suposto conteúdo de mensagens trocadas pelo então juiz federal e integrantes do Ministério Público Federal, informou o porta-voz da Presidência a jornalistas, Otávio Rêgo Barros. Segundo ele, Bolsonaro se colocará "à disposição" para "compartir" com Moro os fatos referentes ao vazamento.

Durante conversa com a imprensa, o porta-voz disse que o presidente não se pronunciará a respeito do conteúdo das mensagens, aguardando o retorno de Moro para a conversa. "Como já apresentei, ele fez contato com o ministro Sergio Moro e a partir de amanhã colocar-se-a à disposição para compartir com o próprio ministro os fatos referentes a esse vazamento", respondeu o porta-voz.

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Quando perguntado se a situação apontaria para o caso de uma eventual renúncia de Moro, Rêgo Barros afirmou que "jamais foi tocado nesse assunto". Questionado ainda se o governo teria alguma estratégia em torno da reação da oposição no Congresso Nacional diante dos fatos, Rêgo Barros respondeu que não, uma vez que Bolsonaro não teve a oportunidade de conversar com o ministro da Justiça. "Por consequência, o governo não tem nenhum planejamento de momento", afirmou.

Segundo o porta-voz, a conversa entre os dois é importante para o presidente "conhecer do próprio ministro a sua percepção" e, "a partir dessa conversa traçar linhas e estratégias para avançar" no que o governo quer para o País. "A importância é o presidente conhecer do próprio ministro a sua percepção, e a partir dessa conversa traçar linhas de ação, e estratégias para avançar no sentido do que tenhamos o País no rumo certo, em particular no tema economia, e obviamente outros temas que possam estar tangenciando este tema, e precisam ser solucionados o mais pronto possível", disse.

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira, 10, que há uma "indicação" de que o "Pacto pelo Brasil" - com previsão de ser assinado entre os Três Poderes - seja firmado na próxima semana. A data ainda precisa ser confirmada. Segundo ele, o ministro Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, disse na manhã desta segunda que "se faz necessário" alguns ajustes no texto. "Ministro Onyx indicou ainda hoje pela manhã (segunda-feira, 10) que se faz necessário alguns ajustes particularmente no texto, naturalmente no texto em função daquilo acertado entre os três Poderes", afirmou o porta-voz.

A previsão inicial era de que o texto fosse assinada nesta semana pelos presidentes dos Poderes. Quando questionado sobre a possibilidade de o pacto não sair, o porta-voz respondeu apenas que Bolsonaro e ministros do governo mantém a intenção de "buscar um pacto para que as principais necessidades da população brasileira sejam colocadas em prioridade nas discussões e decisões dos três Poderes nacionais".

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Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo no último sábado, sem acordo sobre o conteúdo da proposta, o Palácio do Planalto decidiu adiar a cerimônia, que estava prevista para esta segunda-feira, 10. O principal motivo do impasse se refere ao formato do documento em defesa das reformas, que, na visão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acabou rotulado como "pauta do governo".

O texto também sofre resistências de líderes de partidos. Além disso, a participação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, tem sido alvo de críticas porque, na avaliação de alguns magistrados, fere a independência do Judiciário.

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou que a ideia de trocar as notas de R$ 100 e R$ 50 em circulação no mercado ainda passa por análise no governo e será discutida posteriormente pela equipe econômica. Na terça-feira, 4, em entrevista ao apresentador Ratinho, do SBT, o presidente Jair Bolsonaro contou que existe a possibilidade de fazer a alteração em até um ano, sem citar o motivo da troca. Segundo o presidente, ainda faltaria o sinal verde do Ministério da Economia para saber se a iniciativa é viável.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo de Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro parabenizou nesta segunda-feira, 3, o empenho do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e de senadores da Casa em votarem hoje a medida provisória 871, que faz um pente-fino em benefícios previdenciários e assistenciais, conhecida como MP antifraude do INSS. A MP perde a validade nesta segunda se não for aprovada pelo Senado.

Segundo o porta-voz, desde a última quinta-feira, 30, o presidente e seus líderes no Congresso buscaram convencer os senadores da importância de estarem presentes e formarem quórum para votarem medidas provisórias de interesse do governo. Por volta das 17h, o Senado alcançou o quórum mínimo para votação da MP.

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"A medida provisória 871 é deveras importante para o governo atual porque é um dos alicerces do projeto da nova Previdência", disse o porta-voz. De acordo com Rêgo de Barros, a aprovação da MP deve gerar ao País um retorno de até R$ 100 bilhões em dez anos.

A base do governo do presidente Jair Bolsonaro no Senado espera a presença de 64 senadores na votação da norma, criada para combater fraudes no INSS. Caso não seja votada, o impacto estimado é de cerca de R$ 10 bilhões por ano. A MP precisa da maioria simples dos votos para ser aprovada.

Previdência

De acordo com o porta-voz, o presidente acredita que "quanto mais pronta venha a ser aprovada a nova Previdência, melhor para o País e melhor para a sociedade". Ele ponderou, no entanto, que Bolsonaro entende "que o timing deste momento é da Casa dos legisladores". "E se adapta a esse timing buscando o convencimento para que essa votação ainda neste primeiro semestre."

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse hoje que os presidentes dos Três Poderes articularam durante café da manhã nesta terça-feira, 28, a assinatura de um pacto pelo Brasil a ser divulgado dentro de duas semanas. No Palácio da Alvorada, Bolsonaro recebeu acompanhado de ministros os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ambos do DEM, além do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli.

"Ficou determinado que as assessorias dessas autoridades trabalharão de forma colaborativa no teor de um documento", disse o porta-voz. "Esse documento conterá ações que atendam as expectativas que a sociedade tem sinalizado para os três poderes da República. Será um verdadeiro pacto pelo Brasil."

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O porta-voz informou que a reunião serviu para alinhamento de ações e pensamentos entre os Poderes. As manifestações de domingo, em apoio ao presidente, tiveram como alvos o Congresso Nacional e o STF, entre outras pautas governistas.

Segundo informou Rêgo Barros, a data de divulgação ainda não foi acertada, mas a intenção é que o documento seja firmado na segunda semana de junho, logo após Bolsonaro retornar da visita de Estado à Argentina, no próximo dia 6.

Após o líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP), afirmar que vai defender a manutenção do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Ministério da Justiça e Segurança Pública, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira, 27, que o presidente Jair Bolsonaro é favorável a que o Senado mantenha a reforma administrativa da forma como foi aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada. O texto aprovado na Câmara colocou o Coaf sob o comando do Ministério da Economia. O Senado deve votar o tema nesta terça-feira, 28.

Bolsonaro já havia se manifestado dessa forma na semana passada, mas, mesmo assim, Major Olimpio continuou defendendo que a órgão permaneça com Moro. Líderes do governo também já fizeram um apelo para que o Senado aprove o texto da Câmara e evite que a medida provisória da reforma administrativa perca a validade no próximo dia 3. Se os senadores fizerem uma alteração, a matéria retorna à Câmara dos Deputados com um prazo apertado.

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O porta-voz ainda afirmou que Bolsonaro entende que as alterações realizadas pela Câmara na reforma administrativa do governo, que reduziu de 29 para 22 ministérios, são "as que cabem no contexto inicial do presidente". Rêgo Barros acrescentou que o presidente "confia plenamente" na condução da pauta no Senado pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que "os eventos relativos a medida provisória possam ser mais prontamente possível confirmados".

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta terça-feira, 21, que o presidente Jair Bolsonaro não endossa pautas que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), oriundas de grupos que participarão de atos pró-governo neste domingo, 26.

"O governo é democrático e entende a cooperação dos três Poderes para a elevação do nosso País", afirmou Rêgo Barros, dizendo também que não há participação do governo nos atos, e que eles não devem ser "contra grupos ou instituições". "Presidente gostaria de declarar que as manifestações têm sempre caráter livre e espontâneo, especialmente essa que estamos tratando, que deve ser pacífica, não sendo contra grupos ou instituições", disse.

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O porta-voz confirmou que Bolsonaro não irá participar dos atos, e que o presidente orientou seus ministros para que também não estejam presentes nas manifestações de domingo. Apesar de afirmar que acredita ser fundamental a participação da sociedade em decisões políticas, o chefe do Executivo avalia que não é adequado mesclar a sua posição com os atos programados, comunicou Rêgo Barros. "Deixar claro o entendimento da importância, mas não quer colocar-se diretamente nesse contexto", explicou o porta-voz.

"Presidente defende liberdade de expressão, e acredita ser fundamental a participação da sociedade nas discussões e decisões políticas. Elas objetivam dar relevo aos projetos prioritários para a sociedade, dentre as quais a aprovação da nova Previdência, da lei anticrime e anticorrupção, a aprovação da medida provisória 870 (que reestruturou os ministérios), entre outras atividades", disse Rêgo Barros à imprensa.

Como mostrou o Estado, líderes ligados ao movimento evangélico e aos caminhoneiros endossam os atos em favor do presidente, mas evitam corroborar mensagens radicalizadas de grupos que pedem o fechamento do Congresso e do STF. O Clube Militar também fez uma convocação para os atos. O ato tem apoio de uma ala do PSL que inclui um dos filhos do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro não vai cortar recursos de colégios militares, apesar do contingenciamento no Ministério da Educação (MEC) de 30% de instituições federais de ensino.

As unidades militares estão vinculadas ao orçamento do Ministério da Defesa, por meio do Exército Brasileiro.

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"A força tem autonomia na definição das prioridades com relação aos recursos orçamentários de suas organizações. Por consequência, não está ligada ao sistema colégio militar do Brasil essa reestruturação, que você estão chamando de corte", afirmou Rêgo Barros.

O porta-voz afirma que há uma "inversão da pirâmide" na gestão de Bolsonaro, cuja intenção é privilegiar o ensino básico e o ensino fundamental.

"Trata-se de uma equalização no sentido de privilegiar o ensino básico e o ensino fundamental, e ainda que em menor quantidade, o ensino universitário", afirmou o Rêgo Barros.

O MEC, segundo o porta-voz, vai privilegiar projetos de educação básica na destinação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Presídios

O porta-voz também afirmou que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública tem como meta criar, ainda em 2019, por volta de 20 mil novas vagas em presídios. Segundo ele, em parceria com Estados, o governo contribuiu para a abertura de 2.841 vagas no sistema prisional em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Pará e Santa Catarina. O orçamento para a ação foi de R$ 172 milhões.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou durante reunião nesta terça-feira (16) com ministros e o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, que não "quer" e não "tem direito de intervir na Petrobras", de acordo com o porta-voz do Planalto, Otávio Rêgo Barros. Ele falou com jornalistas após a coletiva de imprensa concedida pelos ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Infraestrutura, Bento Albuquerque.

"Frase que nosso presidente disse logo no início da reunião: eu não quero e não tenho direito de intervir na Petrobras, eu não quero e não posso intervir na Petrobras. Eu não quero por questões de conceito, eu não posso por questões legais e até mesmo políticas", relatou Barros no início da conversa com jornalistas no Planalto.

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Segundo o porta-voz, deve ser percebida a "clara intenção" de "absolutamente não praticar ação que possa demonstrar qualquer interferência direta na política desencadeada pela Petrobras". Barros também disse que Bolsonaro está "perfeitamente convencido da maneira que a Petrobras lida" com a política de preços. "A Petrobras tem total liberdade para decidir o quanto e quando aplicar reajuste, e até não aplicar", disse, quando questionado sobre a decisão em torno de um eventual novo reajuste no diesel.

A reunião que aconteceu mais cedo no Planalto, de acordo com Albuquerque, serviu para prestar esclarecimentos a Bolsonaro sobre a política de preços da estatal. O encontro ocorreu após a repercussão do recuo da Petrobras em reajustar em 5,7% o preço do óleo diesel na última sexta-feira, após uma ligação de Bolsonaro ao presidente da estatal. De acordo com Barros, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Décio Oddone, fez uma exposição durante a reunião para explicar os mecanismos da precificação.

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira, 12, que a reunião do presidente Jair Bolsonaro com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e técnicos da empresa na próxima terça-feira, 16, pode levar a uma decisão sobre o preço do diesel. Ele, no entanto, deixou em aberta a possibilidade de que a decisão possa ser postergada se o presidente entender que faltam informações para subsidiar uma decisão.

"A reunião por princípio é para tomar uma decisão, mas se decidir-se por um aprofundamento dos dados, naturalmente não será na terça-feira o resultado", afirmou o porta-voz. Segundo ele, se o presidente e os técnicos avaliarem que precisam de mais informações, a decisão sobre o diesel pode não ser tomada na terça.

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Barros também afirmou que Bolsonaro não irá intervir politicamente nas decisões da Petrobras, mas ressaltou que cabe ao presidente saber como a empresa se baseia para definir os preços dos combustíveis vendidos por ela. A reunião, segundo o porta-voz, tem por finalidade identificar aspectos técnicos da decisão. "Caracteriza a necessidade do dirigente do poder Executivo de identificar quais são os aspectos que levam tecnicamente estas decisões que são tão importantes para a sociedade", disse.

"O presidente entende que a Petrobras não deve sofrer interferência política. (...) E realmente não se discutia, se impunha (o preço). Ele não impõe, ele discute e busca informações", afirmou Barros em entrevista à imprensa. Ele afirmou que Bolsonaro decidiu pedir ao presidente da Petrobras que não reajustasse o preço até que ele pudesse discutir a questão com a equipe técnica da petrolífera na próxima semana.

Questionado sobre se o presidente conversou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, antes de entrar em contato com Castello Branco, Barros limitou-se a dizer que Bolsonaro havia conversado com o presidente da estatal.

O porta-voz afirmou ainda que a decisão de Bolsonaro de suspender o reajuste do preço do diesel que a Petrobras havia anunciado não significa que o governo cedeu aos apelos dos caminhoneiros. "O governo não é refém de ninguém", disse.

O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, minimizou a redução na confiança dos brasileiros em relação ao presidente Jair Bolsonaro, que caiu 13 pontos porcentuais desde janeiro, segundo Ibope Inteligência divulgada quarta-feira, 20. Para Rêgo Barros, pesquisas são "fotografias de momento" e é natural o presidente enfrentar certa instabilidade para dar sequência ao seu projeto.

"Nós vamos analisar. Não obstante, pesquisas são fotografias de momento, e como são fotografias de momento, apenas nesse momento nós devemos qualificá-la. Nosso presidente tem um projeto, nosso presidente tem um pensamento claro, e eventualmente precisa enfrentar algumas vicissitudes para avançar e tornar o nosso país, tenho dito sempre isso, o país do presente, não mais o país do futuro", disse o porta-voz.

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De acordo com a pesquisa, 49% dos entrevistados disseram confiar no presidente, fração que era 55% em fevereiro e 62% em janeiro. Já a parcela dos que disseram desconfiar do presidente subiu 14 pontos, de 30% em janeiro para 44% em março. A pesquisa do Ibope foi realizada entre os dias 16 e 19 de março e ouviu 2.002 pessoas. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

O Ibope também mostra que a forma como Bolsonaro governa o Brasil é aprovada por 51% dos entrevistados, queda de 16 pontos em relação a janeiro. Já a parcela dos que desaprovam a forma como o presidente governa o País passou de 21% no início do ano para 38%, um avanço de 17 pontos porcentuais.

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