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Os iranianos não vão fazer a peregrinação anual a Meca, anunciou neste domingo o ministro iraniano da Cultura, acusando a Arábia Saudita de colocar "obstáculos", segundo a televisão estatal.

"Depois de duas rodadas de negociações sem resultados devido às limitações dos sauditas, os peregrinos iranianos não vão poder, infelizmente, celebrar o Hajj", a peregrinação anual a Meca, disse o ministro Ali Janati.

Uma delegação iraniana viajou para a Arábia Saudita numa última tentativa de chegar a um acordo sobre a peregrinação de fiéis iranianos a Meca. Mas a delegação retornou a Teerã na sexta-feira, sem chegar a um acordo.

"O ministério saudita do Hajj e seus líderes não tinham autoridade para tomar decisões", disse Said Ohadi, presidente da organização iraniana do Hajj. Ele acrescentou que os sauditas não aceitaram as condições do Irã.

O ministério saudita do Hajj indicou, por sua vez, que o lado iraniano era o culpado.

Estas discussões foram a segunda tentativa entre as duas grandes potências rivais no Oriente Médio de estabelecer as condições para a organização da peregrinação deste ano, em setembro, depois de no ano passado um enorme tumulto deixar 2.300 mortos, 464 deles iranianos.

A Arábia Saudita, um país com uma população de maioria sunita, e o Irã, xiita, discordam sobre muitas questões, como a guerra na Síria, onde Teerã apoia o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e Riad os grupos rebeldes.

Embora a causa da morte de Prince, que faleceu no dia 21 de abil deste ano, ainda não tenha sido divulgada, algumas celebridades já estão levantando hipóteses do que teria feito o astro do pop falecer. E na noite da última segunda-feira, dia 2, a cantora britânica Sinead O'Connor usou seu Facebook para fazer uma acusação grave contra o comediante norte-americano Arsenio Hall. Segundo ela, Hall teria sido um dos fornecedores de drogas do artista:

- Duas palavras para a DEA [Agência de Repressão às Drogas dos Estados Unidos]: investigar aonde Prince conseguiu suas drogas nas últimas décadas: Arsenio Hall (conhecido como puta de Prince e Eddie Murphy). Qualquer um que acredita que Prince não era um dependente de drogas está vivendo em um mundo de fantasia. Arsenio, eu te denunciei às autoridades de Carver County. Espere a ligação deles. Eles estão cientes de que você me furou anos atrás na casa de Eddie Murphy. É melhor você começar a arrumar as suas trouxas, dizia na publicação da cantora, que afirmou que o comediante foi atacada por Arsenio com um objeto pontiagudo.

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De acordo com a People, em um comunicado à imprensa enviado pelo seu representante, Arsenio negou todas as acusações feitas pela cantora britânica:

- Isso é absolutamente falso, ridículo e um absurdo.

Segundo site, o cantor teria sido encontrado sem vida ao lado de medicamentos com prescrição médica. Apesar de nada ter sido confirmado, a polícia descartou que Prince teria se suicidado e há indícios de que ele estava doente há algum tempo.

A empresária Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, disse aos investigadores da Operação Lava Jato que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou o pagamento de caixa 2 para a campanha de Dilma Rousseff, então candidata à reeleição em 2014. As declarações foram dadas em acordo prévio para fechar acordo de delação premiada, segundo o jornal O Globo.

De acordo com a reportagem, Mônica afirmou que Mantega, em mais de uma ocasião, indicou executivos de empresas que deviam ser procurados para que ela recebesse valores não declarados nas contas oficiais do comitê de campanha do PT. Mantega reconhece que se encontrou com Mônica, mas nega a acusações.

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Segundo a mulher de João Santana, em 2014 o casal, sócio numa empresa de marketing político, recebeu R$ 10 milhões em dinheiro não informado à Justiça Eleitoral. Disse ainda que pagamentos por meio de caixa 2 aconteceram inda na primeira candidatura de Dilma, em 2010, na reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006, e nas campanhas municipais de Fernando Haddad (2012), Marta Suplicy (2008) e Gleisi Hoffmann (2008).

O coordenador jurídico da campanha de Dilma, Flávio Caetano, disse à reportagem que não houve caixa 2 e nega que Mantega tenha solicitado o dinheiro a empresários. Segundo ele, os pagamentos de mais de R$ 70 milhões feitos ao casal são "em decorrência dos serviços prestados à campanha".

Empréstimo

O lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador de propinas do PMDB na Petrobras, disse que em 2006 foi procurado pelo pecuarista José Carlos Bumlai, que lhe pediu ajuda para uma solução na estatal para quitar empréstimo supostamente fraudulento de R$ 12 milhões. Segundo Baiano, Bumlai - amigo do ex-presidente Lula - disse que estava sendo pressionado para quitar o empréstimo que tomara em 2004 para o PT no banco Schahin.

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) insinuou que o governo federal estaria planejando um atentado terrorista para se manter no poder. A acusação foi feita na madrugada deste sábado, 16, durante a sessão da Câmara dos Deputados que discute o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Em sua fala, contudo, Bolsonaro não citou a denúncia das pedaladas fiscais que baseiam o processo de impedimento.

Segundo o deputado do PSC, a confirmação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de uma suposta ameaça de ataque ao Brasil, seria apenas um pretexto para o Partido dos Trabalhadores, que ele chamou de "facção criminosa", atacar o País e acusar o grupo terrorista. "Isso não é de graça", afirmou. "Governo fará muito mais que o diabo para não deixar o poder. Só não percebe quem não quer."

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Bolsonaro falou por de dez minutos, criticando supostos acordos que a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam feito com países como Cuba, Venezuela e a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

O filho de Bolsonaro, Eduardo, falou em seguida e manteve o tom acusatório contra o posicionamento "de esquerda" do governo, também sem se basear na denúncia por crime de responsabilidade.

O PSC foi o 15º partido a ocupar a tribuna na sessão que se iniciou na sexta-feira e seguiu na manhã deste sábado.

O companheiro da alemã Jennifer Kloker - assassinada em 17 de fevereiro de 2010 - Pablo Tonelli, de 24 anos, prestou depoimento nesta terça-feira (11), no Fórum de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife. Durante o segundo dia de julgamento, ele confessou que estaria envolvido com o crime, mas que sua mãe, Delma Freire teria sido a mandante do homicídio. 

Pablo iniciou seu depoimento admitindo a participação no crime e contando detalhes. Ele disse que só confessou porque teria sido torturado pelos policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), inclusive pelo próprio delegado do caso, Alfredo Jorge. 

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O depoimento de Ferdinando Tonelli 

Pai adotivo de Pablo, o italiano Ferdinando Tonelli - que também depôs nesta terça - negou a participação no caso. Em seu relato, que durou 1h10min, ele afirmou que não tinha planejado vir para o Brasil e sim de viajar para a Costa Rica.

 

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