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Afastado dos ringues desde abril de 2017, quando perdeu para Anthony Joshua, no Estádio de Wembley, diante de 90 mil pessoas, em Londres, Wladimir Klitschko prepara seu retorno para o primeiro trimestre de 2020. O ex-campeão mundial negocia contrato com o DAZN e com o empresário Eddie Hearn.

Aos 43 anos, o ucraniano, que ao lado do irmão Vitaly dominou a categoria dos pesos pesados por uma década, tem como rival preferido para voltar à ativa o norte-americano Shannon Briggs. Os dois já travaram grandes "duelos" nas redes sociais. Briggs está com 48 anos.

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Com uma boa vitória, Wladimir planeja ter um duelo com Joshua ou com o vencedor entre Deontay Wilder e Tyson Fury, que farão o segundo combate entre ambos, dia 22 de fevereiro, em Las Vegas, no ringue do MGM Hotel.

Klitschko tem um cartel de 64 vitórias, sendo 53 nocautes, e cinco derrotas.

Ex-campeão mundial dos pesos peados, Wladimir Klitschko anunciou nesta quinta-feira a sua aposentadoria do boxe, aos 41 anos. "Como boxeador amador e profissional, consegui tudo o que sonhei e agora quero começar minha segunda carreira depois da esportiva", afirmou o agora ex-pugilista, indicando que pode seguir os passos do seu irmão, Vitali, hoje o prefeito de Kiev.

Klitschko dominou a categoria dos pesos pesados durante cerca de uma década, mas perdeu em abril para o britânico Anthony Joshua após ser nocauteado no 11º round. Havia a expectativa de que uma revanche fosse realizada em novembro. Ele explicou que, após o revés, reservou algumas semanas para tomar uma decisão "para ter certeza de que tinha suficiente distância da luta (contra Joshua) no estádio de Wembley".

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Medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, Klitschko acumulou 64 vitórias e cinco derrotas no seu cartel. O ucraniano conseguiu grandes vitórias diante de rivais como David Haye e Ruslan Chagaev, mas perdeu seus títulos para o britânico Tyson Fury em 2015 e não conseguiu recuperar os cinturões da Associação Mundial de Boxe e da Federação Internacional de Boxe no combate contra Joshua.

Wladimir Klitschko entrou no boxe seguindo os passos de seu irmão mais velho, Vitali. Ambos tiveram grande êxito nos ringues e quando Vitali se aposentou em 2013, eles mantinham os principais títulos dos pesos pesados. Mas eles nunca se enfrentaram, justificando que isso romperia uma promessa feita para a mãe deles.

O britânico Tyson Fury tirou a sua camiseta, virou-se para o ucraniano Wladimir Klitschko, . Este foi apenas um dos muitos momentos de provocação e brincadeiras em uma entrevista coletiva recheada de palavrões, nesta quarta-feira, para promover a revanche entre os lutadores, que vale o título mundial dos pesos pesados, em 9 de julho.

Fury foi a estrela do evento. Tudo começou com ele dançando sob música com cheerleaders, em frente a Klitschko. Ela terminou com o britânico falando sobre como ele odeia o boxe, como ele preferia estar sentado em seu sofá comendo chocolate, e chamando a si mesmo de "piada".

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Klitschko permaneceu por muitas vezes imóvel, balançando a cabeça para o que ele ouvia. O ucraniano disse ainda não acreditar que seu reinado de nove anos como campeão mundial dos pesos pesados terminou nas mãos de Fury, por decisão unânime dos árbitros, em luta realizada na Alemanha em novembro. Não por considerar que o britânico é um boxeador ruim, mas por não respeitá-lo como pessoa.

Extremamente polêmico, Fury já criticou o aborto, discorda abertamente da homossexualidade, fez comentários sexistas como "o melhor lugar de uma mulher está na cozinha e nas costas", além de ter afirmado que o doping deveria ser legalizado em todos os esportes para torná-los "totalmente justos".

Diante disso, Klitschko se declarou "constrangido" com Fury e lamentou lhe ter dado mais voz com a sua derrota. "Não concordo com o que sai da boca de Fury, suas declarações", disse o ucraniano nesta quarta-feira. "Por exemplo, que todos os homens e mulheres homossexuais e pedófilos pertencem no mesmo lugar, na cadeia, basicamente. Que todas as mulheres pertencem à cozinha e à sua parte traseira. De modo que é, basicamente, como ele vê Elton John e a rainha".

Klitschko acrescentou que ele quer ganhar a revanche "não apenas para mim, mas pelo povo e para melhorar reputação do campeão dos pesos pesados". Mas Fury, além de polêmico, é um lutador talentoso, que venceu todas as 25 lutas profissionais que disputou, com 18 nocautes. E no primeiro combate com o ucraniano, ele mal recebeu golpes.

"Você foi batido de forma justa pela primeira vez na Alemanha em seu próprio território em frente de todos o seu próprio povo, por quem gritou", disse Fury. "Você precisa ser de cerca de mil vezes melhor, porque você deu quatro socos em 12 rounds".

Klitschko disse que vai adotar uma estratégia diferente para a revanche. "Eu estava na forma física perfeita, mas mentalmente eu estava ausente", disse. "Eu estava indo para a luta passivamente. A luta foi perdida, mas não perdemos o lutador".

O ucraniano acompanhou no estádio o empate por 0 a 0 entre Manchester City e Real Madrid pela Liga dos Campeões, na última terça-feira, e declarou que 80% das pessoas pediram para ele bater Fury. "Eu encontrei tantas pessoas dizendo: 'Cara, o nocauteie, por favor. Eu não suporto ele'. Esta é a vingança para mim, não uma revanche".

O novo campeão dos pesos pesados do boxe, britânico Tyson Fury, acusa a equipe do ucraniano Wladimir Klitschko, a quem venceu no sábado, de ser trapaceira. Em entrevista nesta segunda-feira, o novo detentor dos cinturões da Associação Mundial, da Federação Internacional e da Organização Mundial de Boxe disse que se recusou a beber água no ginásio de Dusseldorf, na Alemanha, onde ocorreu o combate.

"Tinha boa informação, de fontes seguras, de que não deveria tocar em nada nos vestiários porque poderiam tentar me drogar. Foi para casa desidratado antes de tocar em algo. Estava muito aterrorizado de ser submetido a testes antidoping e falhar neles", disse Tyson em sua chegada à Inglaterra.

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Ele reclamou que a equipe de Klitschko tentou de tudo para desestabilizá-lo. Afirmou que foi colocado no peso errado no momento da pesagem e que a luta quase foi cancelada porque não havia espuma suficiente embaixo da superfície do ringue. "São trapaceiros, extremamente bons fazendo trapaça", criticou. "Teve pequenas coisas que eles pensaram que me afetariam, como aconteceu com outros lutadores no passado, mas nenhum deles disse".

Como existe uma cláusula de revanche no combate entre os dois, Fury e Klitschko podem voltar a se enfrentar em breve. "Não acho que ele possa fazer muito melhor. Ele vai analisar (a possibilidade de lutar), é um cara inteligente. Mas se imagina que tem chance de novo, vamos lá. Round dois, 'ding, ding'", provocou o britânico.

Apesar do discurso provocativo, ele chegou a uma entrevista coletiva nesta segunda, em Bolton, dirigindo o próprio carro e calçando sandálias. Uma possível revanche é especulada no Estádio de Wembley, em maio.

O triunfo de sábado, que foi determinado por decisão unânime dos jurados, encerrou um reinado de 11 anos de Klitschko como detentor dos cinturões da WBA, IBF e WBO (nas siglas em inglês) do boxe. Aos 39 anos de idade, o veterano ucraniano acabou derrotado por um rival de 27, que agora passou a ostentar um cartel invicto de 25 vitórias em 25 combates, sendo 18 delas conquistadas por nocaute.

O inglês acabou sendo coroado ao ser mais agressivo do que Klitschko, que voltou a mostrar o seu estilo "robótico" de boxear e pouco conseguiu agredir o seu adversário. Ao fim do combate, o ucraniano afirmou que "uma revanche será inevitável, sem dúvida nenhuma".

Wladimir Klitschko teve a luta na qual defenderá seus cinturões de campeão mundial peso pesado remarcada para o próximo dia 28 de novembro, em Dusseldorf, na Alemanha. O boxeador ucraniano irá enfrentar o desafiante britânico Tyson Fury em combate que inicialmente estava previsto para acontecer no próximo dia 24, mas a disputa precisou ser adiada depois que Klitschko sofreu uma lesão no tendão da coxa esquerda em um treinamento no mês passado.

Por meio de um comunicado divulgado nesta sexta-feira, o ucraniano de 39 anos disse que "a lesão será curada rapidamente o suficiente para eu poder entrar no ringue em 28 de novembro". O pugilista ainda fez questão de enfatizar que o "combate também ocorrerá antes do fim do ano pelos torcedores que já haviam comprado os seus ingressos".

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Invicto há 11 anos, Klitschko tem um cartel de 64 vitórias em 67 combates, enquanto Fury contabiliza 24 triunfos em 24 embates. O britânico tentará se tornar o primeiro homem a vencer o ucraniano desde que o norte-americano Lamon Brewster conseguiu o feito em 10 de abril de 2004.

Klitschko é dono dos cinturões da Associação Mundial de Boxe (AMB), da Organização Mundial de Boxe (OMB) e da Federação Internacional de Boxe (FIB) e irá defendê-los na luta contra um rival que foi o autor de um ato de fanfarronice no evento de promoção da luta, em Londres, no mês passado.

Ele compareceu ao Hotel Hilton, local da entrevista coletiva, fantasiado de Batman e se sentou na cadeira reservada para ele à frente de uma mesa. Em seguida, um homem vestido de Coringa adentrou ao recinto com a intenção de interromper o boxeador, que saltou sobre a mesa e foi para cima do vilão clássico do super-herói do cinema.

Ao saltar sobre a mesa, Fury derrubou no chão os cinturões de campeão dos pesados que Klitschko exibia em uma mesinha de apoio no local e depois nocauteou o dublê de Coringa. Em seguida, em uma cena armada para promover o combate, o britânico começou a falar alto apontando o dedo para os integrantes da coletiva, entre eles Klitschko, que foi avisado que "seria o próximo" a ser derrubado após ter protagonizado a cena bizarra segundos antes. Isso tudo com uma trilha sonora clássica do Batman ao fundo.

Apenas dois dias depois de ver o seu próximo desafiante, o britânico Tyson Fury, ser protagonista de um ato de fanfarronice na entrevista coletiva de promoção da luta na qual defenderá cinturões de campeão mundial peso pesado, Wladimir Klitschko precisou adiar a disputa do combate que estava marcado para acontecer no próximo dia 24 de outubro, em Dusseldorf, na Alemanha.

O pugilista ucraniano de 39 anos informou nesta sexta-feira que sofreu uma lesão no tendão em um treinamento. Ele rompeu um tendão da panturrilha e assim não poderá defender na data inicialmente prevista a condição de detentor dos cinturões da Associação Mundial de Boxe (AMB), da Organização Mundial de Boxe (OMB) e da Federação Internacional de Boxe (FIB).

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Ele já iniciou tratamento na última quinta, quando se lesionou, e afirmou por meio de um comunicado que "está ansioso pela luta". "Estou realmente chateado por não estar pronto para o boxe em 24 de outubro", disse o pugilista, prometendo em seguida que fará "todo o possível para estar preparado o mais cedo possível".

Uma nova data para o combate será anunciada na próxima semana, depois de Klitschko ser submetido a novos exames que determinarão o tempo previsto de afastamento do boxeador dos ringues. Dusseldorf será mantida como palco da luta, na qual o ucraniano irá defender uma invencibilidade de 11 anos. Fury, por sua vez, está invicto com 24 vitórias em 24 combates.

O FANFARRÃO - Na última quarta-feira, o pugilista britânico foi protagonista de um ato bizarro no evento de promoção da luta, em Londres. Ele compareceu ao Hotel Hilton, local da entrevista coletiva, fantasiado de Batman e se sentou na cadeira reservada para ele à frente de uma mesa. Em seguida, um homem vestido de Coringa adentrou ao recinto com a intenção de interromper o boxeador, que saltou sobre a mesa e foi para cima do vilão clássico do super-herói do cinema.

Ao saltar sobre a mesa, Fury derrubou no chão os cinturões de campeão dos pesados que Klitschko exibia em uma mesinha de apoio no local e depois nocauteou o dublê de Coringa. Em seguida, em uma cena armada para promover o combate, o britânico começou a falar alto apontando o dedo para os integrantes da coletiva, entre eles Klitschko, que foi avisado que "seria o próximo" a ser derrubado após ter protagonizado a cena bizarra segundos antes. Isso tudo com uma trilha sonora clássica do Batman ao fundo.

Wladimir Klitschko continua sendo o supercampeão dos pesos pesados do boxe. Neste sábado, o ucraniano de 37 anos visitou o russo Alexander Povetkin diante de um ginásio absolutamente lotado em Moscou e venceu o campeão olímpico de 2004 por pontos, em decisão unânime e incontestável. Assim, manteve sua coleção de cinturões e ampliou a invencibilidade que o faz um dos maiores da história do boxe.

Klitschko detém os cinturões dos pesos pesados da Associação Mundial de Boxe, da Federação Internacional de Boxe, da Organização Mundial de Boxe e da Organização Internacional de Boxe. Irmão mais velho de Wladimir, Vitali Klitschko é o campeão do Conselho Mundial de Boxe. Os irmãos ucranianos têm dominado os pesos pesados na última década e não pretendem se enfrentar.

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Aos 37 anos, o ucraniano somou neste sábado a 61ª vitória de sua carreira, sendo 52 delas por nocaute, em 64 lutas disputadas - tem três derrotas. Ele não perde desde que foi vencido pelo norte-americano Lamon Brewster, em outubro de 2004.

Campeão mundial desde abril de 2006, é o segundo peso pesado que mais tempo ficou como melhor do mundo, tendo reinado menor apenas que da lenda Joe Louis, que se manteve quase 12 anos como campeão nas décadas de 1930 e 1940. Com 15 triunfos, Klitschko é o terceiro no número de defesas consecutivas entre os pesados.

O campeão dos pesos pesados Wladimir Klitschko está confiante de que vai pôr fim à invencibilidade de Alexander Povetkin no próximo sábado (5), quando defenderá seus cinturões da Associação Mundial de Boxe e da Federação Internacional de Boxe diante do russo em Moscou.

Após um treinamento aberto para a imprensa nesta quarta-feira, o ucraniano Klitschko (60 vitórias, 3 derrotas e 51 nocautes) disse que está em Moscou para ganhar de qualquer forma. "Isso é o que eu vou fazer em 5 de outubro", disse Klitschko. "Acredite em mim, eu farei de tudo pela minha vitória".

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No entanto, Klitschko deixou claro que ele não vai subestimar Povetkin. "Ele nunca perdeu ou empatou uma luta e nunca foi derrubado", disse Klitschko. "Então, eu acho que a noite vai ser bem complicada, para quem vai assistir, bem como para Alexander e eu. Cada atleta tem sua chance e cada um de nós vai tentar capitalizar sobre ela. Como, vamos ver".

Povetkin (26 vitórias e 18 nocautes) evitou as habituais brincadeiras antes da luta e disse que estava apenas se preparando para o combate. "Não há necessidade de palavras extras", disse o russo. "Eu poderia ter dito que eu iria enterrá-lo ou algo assim. Mas você vai ver no sábado".

O cinturão dos pesos pesados Associação Mundial de Boxe ficou vago quando Klitschko foi elevada ao status de "super campeão" em 2011 após vencer o britânico David Haye. Povetkin tornou-se o desafiante obrigatório para Klitschko quando bateu o norte-americano Hasim Rahman em setembro de 2012.

O pugilista ucraniano Wladimir Klitschko derrotou o italiano, Francesco Pianeta, com um nocaute no sexto assalto, neste sábado (4), em Mannheim, na Alemanha. Com isso, ele manteve o título mundial dos pesos pesados da Federação Internacional de Boxe (FIB), da Organização Mundial de Boxe (OMB), da Organização Internacional de Boxe (OIB) e da Associação Mundial de Boxe (AMB).

Aos 37 anos, Wladimir Klitschko somou neste sábado a 60ª vitória de sua carreira, sendo 52 delas por nocaute, em 63 lutas disputadas - tem três derrotas. E, com isso, ele vem mantendo a hegemonia dos pesos pesados nos últimos anos, junto com o irmão mais velho Vitali, que tem 41 anos e é o dono do cinturão da categoria no Conselho Mundial de Boxe (CMB).

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Pianeta estava invicto antes do combate deste sábado, com 28 vitórias e um empate. Depois de se recuperar de um câncer de testículo em 2009, ele chegou a ser sparring de Wladimir Klitschko no ano passado e agora teve a chance de lutar pelo título mundial. Mas o italiano de 28 anos, que vive na Alemanha desde os seis, foi presa fácil para o campeão.

Wladimir Klitschko dominou o combate deste sábado, sem ser ameaçado pelo adversário. E finalizou com um nocaute no sexto assalto. Depois, ainda tratou de elogiar Pianeta. "Ele lutou com coragem. Aprendeu bastante e tem um grande futuro pela frente", afirmou o ucraniano, que, por causa de uma promessa que os dois fizeram para a mãe, nunca irá lutar com o irmão Vitali.

O francês Jean-Marc Mormeck disse nesta segunda-feira que um duro golpe será o suficiente para bater o campeão dos pesos pesados Wladimir Klitschko. Mormeck vai encarar o ucraniano, de 35 anos, detentor dos cinturões da Associação Mundial de Boxe (AMB), da Federação Internacional de Boxe (FIB) e da Organização Mundial de Boxe (OMB) no dia 10 de dezembro, em Dusseldorf, na Alemanha.

"Eu quero seus cinturões", disse Mormeck. "Se eu quiser obtê-los, eu vou ter que esmagar seu rosto". "Eu vi todos os seus adversários, e quando entram no ringue, eu tenho a impressão de que eles não fazem o que eles precisam fazer. Eles não se movem para a frente. Eles não assumem nenhum risco".

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O ex-campeão dos meio-pesados do Conselho Mundial de Boxe (CMB) e da AMB garantiu estar confiante em dar um golpe certeiro que defina o combate. "Ele não conseguiu se recuperar cada vez que ele foi atingido".

O francês, de 39 anos, ganhou seus três combates desde que entrou na divisão dos pesos pesados em 2009 e tem 36 vitórias, com 22 nocautes, e quatro derrotas, em seu cartel. "Eu já vi você em uma forma ruim algumas vezes", disse Mormeck para Klitschko durante a entrevista coletiva. "Wladimir tem um queixo de vidro que eu vou quebrar".

Esta será a primeira luta de Klitschko após bater o boxeador britânico David Haye por decisão unânime em julho, em uma luta pela unificação dos cinturões da AMB, OMB e FIB. "Todo mundo tem um plano até ser atingido", disse Klitschko. "Então você tem um

plano e então você está sendo atingido. Em seguida, todo o plano é apenas bobagem. Assim você não pode realmente seguir o plano", disse.

"Eu posso imaginar que tipo de plano de jogo que você (Mormeck) poderia ter para esta luta. O boxe é um jogo de xadrez. Eu definitivamente vou brigar com você, jogar xadrez com você no ringue e, eventualmente, fazer um xeque-mate".

A última derrota de Mormeck foi para Haye, quando estavam em jogo os cinturões dos meio-pesados da CMB e da AMB em 2007. "Eu estou levando Jean-Marc muito a sério", disse Klitschko, sobre o francês, que derrubou Haye no quarto round, mas acabou derrotado no sétimo. "Eu não estou esperando que ele se mova para trás, como David Haye", disse Klitschko. "Isso não é estilo de Jean-Marc. A única coisa que ele sabe que é mover-se para a frente".

Mormeck será apenas o terceiro francês a lutar pelo título mundial dos pesos pesados. "É o maior desafio da minha carreira", disse Mormeck. "Eu gostaria de me tornar o primeiro campeão dos pesos pesados da França".

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