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Extremistas na Somália atacaram um centro policial altamente fortificado neste domingo, matando ao menos cinco pessoas antes que forças de segurança pudessem agir. Quatro autores dos ataques, incluindo dois homens-bomba, também foram mortos.

O grupo extremista islâmico al-Shabab é suspeito de ter promovido o ataque, que atingiu o Departamento de Investigações Criminais em Mogadiscio.

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O atentado teve início com dois carros-bomba que explodiram no portão do órgão de segurança. Depois disso, ao menos dois atiradores lutaram para entrar no prédio, afirmaram autoridades policiais. Forças de segurança atiraram e mataram um dos atiradores.

O grupo al-Shabab tem promovido insurgência contra o frágil governo da Somália, apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A meta dos extremistas é implantar um emirado islâmico, comandado por uma versão rigorosa da lei islâmica.

Mais de 22 mil agentes de paz estão na Somália. O al-Shabab foi expulso de Mogadiscio e das principais cidades da Somália em 2011, mas continua a utilizar estratégias de guerrilha no país. Fonte: Associated Press.

Denunciado pela Associação dos Policiais Civis de Pernambuco (Aspol-PE), o estado das delegacias do interior de Pernambuco é dos mais críticos. Nesta quinta-feira (30), parte do teto da Delegacia de Sanharó desabou, na parte onde fica localizado o gabinete do delegado. A Aspol informou que já havia pedido ao Governo do Estado obras de reparação na estrutura física da unidade policial. 

Apesar do susto, não houve feridos. Entretanto, a Associação garante que o imóvel é absolutamente impróprio para abrigar uma delegacia; a fiação elétrica está à mostra, as paredes do gabinete dão choque, não há banheiro feminino e o alojamento masculino está com infiltrações. Para somar à desorganização, há um grande acúmulo de objetos apreendidos no local. 

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Mesmo antes do incidente, a unidade sofria com a escassez de policiais. Segundo a Aspol, a delegacia não funcionava à noite, aos finais de semana e em alguns dias da semana. Em 2012, a Associação já havia denunciado a crítica situação da Delegacia de Sanharó, ao Ministério Público do Trabalho, sem resultado.

“Não permitiremos que nossos policiais continuem laborando nessa situação, vamos pedir a interdição do local”, afirmou o presidente da Aspol, Diego Soares, ao garantir que medidas serão tomadas para evitar uma fatalidade maior. 

Com informações da assessoria

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