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Milhares de torcedores do Barcelona, além dos seus jogadores, foram neste sábado (26) ao Camp Nou para prestar suas homenagens a Tito Vilanova, ex-técnico do clube catalão, que morreu na última sexta-feira, aos 45 anos, após uma batalha contra o câncer.

O dia começou com os jogadores do Barcelona assinando um livro de condolências e depois realizando um minuto de silêncio para Vilanova. O clube, então, abriu um memorial temporário no Camp Nou e revelou que 9.880 pessoas foram ao local prestar sua homenagem até às 17h locais. Os participantes incluíram o presidente regional da Catalunha, o prefeito de Barcelona e o presidente do Espanyol.

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"É um momento difícil", disse o capitão do Barcelona, Carles Puyol. "Nós enviamos nosso apoio à sua família e amigos. Uma grande pessoa, completa, um exemplo que nos deixou. Este é um golpe difícil", completou.

A doença de Vilanova o obrigou a deixar o cargo de técnico do Barcelona após a temporada passada, depois de ganhar o título do Campeonato Espanhol. Anteriormente, ele trabalhou como assistente de Pep Guardiola em um período de quatro anos, durante o qual a equipe venceu 14 de 19 títulos possíveis, ajudando o Barcelona a ter a sua fase mais gloriosa.

Depois de tirar uma licença sabática de um ano, Guardiola aceitou o convite para dirigir o campeão alemão Bayern de Munique nesta temporada. O clube expressou suas condolências através do seu site oficial, ressaltando que o relacionamento de Vilanova e Guardiola "foi bem além de um vínculo profissional".

O Barcelona declarou três dias de luto por Vilanova, cujo funeral será realizado na segunda-feira na catedral da cidade do clube. Um minuto de silêncio em memória do técnico está sendo realizado neste fim de semana em todos os jogos do Campeonato Espanhol.

Ex-técnico do Barcelona, Tito Vilanova não resistiu a uma longa batalha contra um câncer na garganta e morreu nesta sexta-feira, aos 45 anos. A imprensa europeia já havia noticiado que ele tinha sido internado em estado grave na última quinta. Na ocasião, as informações davam conta de que ele havia sido operado às pressas e tido complicações gástricas após a cirurgia.

O Barcelona não deu maiores detalhes sobre o falecimento, mas o fato é que Tito Vilanova vinha lutando contra um câncer na glândula parótida, localizada na garganta, desde 2011. Foi justamente a doença a causadora de seu afastamento do futebol, no fim da temporada passada, quando deixou o clube catalão.

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Em seu site oficial, o Barcelona lamentou a morte do ex-técnico e pediu privacidade à família de Tito. "O clube quer expressar os mais sentidos pêsames a sua família, com quem compartilha este momento de dor. Por vontade da família Vilanova, pedimos respeito a seu desejo de viver na mais restrita intimidade os momentos posteriores ao falecimento."

Tito Vilanova teve uma apagada passagem pelo Barcelona como jogador, mas foi como auxiliar-técnico de Pep Guardiola que ganhou notoriedade, em um momento no qual o clube conquistava todos os títulos possíveis. Com a decisão do treinador de abandonar o cargo em 2012, Vilanova foi escolhido como substituto. Mesmo com uma evidente queda em campo, o time catalão sagrou-se campeão espanhol da temporada 2012/2013.

Naquela temporada, Tito Vilanova precisou se afastar do cargo por algumas partidas para tratar do câncer em Nova York. Ele chegou a voltar ao comando do Barcelona, mas em julho de 2013, quando o time se preparava para o início de mais uma temporada, teve que abandonar de vez o futebol para fazer outro tratamento.

Em sinal de respeito ao ex-técnico, o Barcelona informou que liberará um espaço no estádio Camp Nou para que os torcedores possam prestar suas homenagens. "Nas próximas horas, o Barcelona habilitará um espaço para condolências na tribuna principal do Camp Nou, aberta a quem quiser mostrar suas lembranças e afeto pela figura de Tito Vilanova."

Um dia após deixar o comando do Barcelona em razão do agravamento dos seus problemas de saúde, Tito Vilanova se pronunciou através de uma carta aberta publicada no site oficial do clube. O treinador aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio e carinho recebido de dirigentes, jogadores e torcedores da equipe, além de desejar sorte ao seu sucessor. Ele afirmou que foi um privilégio trabalhar no Barcelona e que realizou um sonho ao dirigir a equipe catalã, declarando que viveu "anos maravilhosos" no clube.

"Não é fácil sair desse grupo de pessoas muito especiais, jogadores, companheiros de comissão técnica e amigos com quem partilhei tantas experiências inesquecíveis. Sou eternamente grato por tudo o que me deram e fizeram. A qualidade humana e futebolística desta equipe supera qualquer obstáculo", disse.

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"Eu também quero agradecer especialmente ao presidente, todo o Conselho de Administração e ao diretor esportivo Andoni Zubizarreta por toda a confiança que depositaram em mim e, acima de tudo, o seu apoio incondicional, tanto esportivo como pessoal", completou.

Ele também desejou sorte ao seu substituto, que ainda não foi definido, no clube que classificou como "melhor do mundo". "Não posso terminar esta carta sem desejar boa sorte e todo o sucesso para o novo treinador do melhor time do mundo", declarou.

Vilanova ressaltou que, apesar da sua saída, seguirá ligado ao Barcelona. "Continuarei perto e continuarei trabalhando para este clube que eu amo em outras tarefas da área esportiva", afirmou.

O agora ex-técnico do Barcelona também pediu respeito e privacidade nesse momento complicado para ele e seus familiares. "Estes são tempos difíceis para minha família e então eu peço respeito e compreensão da mídia. Agora que não sou mais o treinador do Barça, espero ter a paz e privacidade que eu e minha família precisamos", comentou.

A saída de Vilanova do comando do Barcelona foi anunciada na última sexta-feira, em uma sessão para a imprensa que contou com a presença de Sandro Rosell, presidente do clube catalão, Zubizarreta, além de vários jogadores, como o zagueiro Carles Puyol e o atacante Lionel Messi.

Vilanova começou a carreira no Barcelona, como auxiliar técnico das divisões de base. Ele chegou ao time principal na temporada 2008/2009, como braço direito do técnico Pep Guardiola, e ficou nesta função até o fim da temporada 2011/2012, quando o treinador decidiu deixar o clube e Vilanova assumiu a responsabilidade de comandar a equipe.

Sob seu comando, o Barcelona chegou ao título do Campeonato Espanhol, mas demonstrou uma queda em relação do time de Guardiola. A equipe catalã decepcionou na Liga dos Campeões da Europa, não tanto pela queda nas semifinais, mas pela forma como foi eliminada, com derrotas por 4 a 0, na Alemanha, e 3 a 0, na Espanha, para o Bayern de Munique. Sem ele, o clube catalão pensa agora em um substituto, que deverá ser anunciado nos próximos dias.

Vilanova foi diagnosticado pela primeira vez com câncer no fim de 2011, quando ainda era auxiliar de Guardiola. Ele passou por cirurgia para retirada do tumor, que reapareceu no fim de 2012. Após nova operação, o treinador chegou a ir para Nova York, onde ficou três meses, onde realizou tratamento, mas sofreu uma nova recaída e, dessa vez, teve que abandonar o comando do Barcelona.

O clima de tristeza na sala de imprensa do Barcelona era nítido nesta sexta-feira. Mesmo antes do anúncio do presidente Sandro Rosell, todos sabiam que a notícia era péssima: após nova recaída no câncer da glândula parótida, o técnico Tito Vilanova não poderia seguir no comando da equipe.

Até pela surpresa com a qual a diretoria recebeu a informação do reaparecimento do tumor na garganta do treinador, Sandro Rosell afirmou que anunciará o substituto somente no início da semana que vem. "O vice-presidente José Maria Bartomeu e o diretor esportivo Andoni Zubizarreta devem apresentar o novo treinador no início da semana que vem."

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Antes de pensar no substituto, no entanto, Rosell leu o comunicado que confirmava o encerramento da trajetória de Vilanova no clube catalão. Além do presidente, que deu a notícia ao lado de Zubizarreta, alguns dos principais jogadores do elenco, como Carles Puyol, Lionel Messi, entre outros, estiveram presentes para manifestar o apoio ao treinador.

"Comparecemos aqui para comunicar uma noticia que nunca gostaria de dar na vida. E para ser muito preciso, vou ler uma parte do comunicado, que é a seguinte: 'Depois de analisar os exames a que foi submetido nessa semana, Tito Vilanova terá que realizar um tratamento que será incompatível com a função de treinador a partir de agora'", apontou Rosell.

Como forma de respeitar a privacidade de Vilanova, que não esteve presente na coletiva desta sexta-feira, o presidente do Barcelona fez um pedido. "Quero pedir a todos, em especial à imprensa, o máximo de respeito com a família do professor."

Por fim, Rosell agradeceu a presença dos atletas na sala de imprensa e informou que o Barcelona desistiu de disputar o amistoso marcado para este sábado, diante do Lechia Gdansk, da Polônia. "Nos reunimos com os jogadores no vestiário, e os agradeço em nome do clube por estarem aqui, e decidimos não jogar sábado na Polônia porque não temos cabeça para isso."

Tito Vilanova foi diagnosticado pela primeira vez com câncer no fim de 2011, quando ainda era auxiliar de Pep Guardiola. Ele passou por cirurgia para retirada do tumor, que reapareceu no fim de 2012. Após nova operação, o treinador chegou a ir para Nova York, onde ficou três meses, realizar tratamento, mas sofreu uma nova recaída e, dessa vez, teve que abandonar o futebol.

O câncer encerrou a trajetória de Tito Vilanova à frente do Barcelona. Depois de sofrer com idas e vindas da doença, o treinador descobriu uma nova recaída e, por isso, decidiu deixar o cargo. O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo presidente do clube, Sandro Rosell, e o diretor esportivo Andoni Zubizarreta, em entrevista coletiva.

Vilanova foi diagnosticado com câncer na glândula parótida em novembro de 2011 e passou por uma cirurgia de quase dez horas para a retirada do tumor. Após superar a doença, ganhou aval médico para seguir trabalhando no Barcelona, onde ainda era auxiliar de Pep Guardiola. O médico do clube catalão, Ricard Pruna, chegou a dizer que via o comandante como "curado" do câncer.

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No entanto, pouco mais de um ano depois, Vilanova foi submetido a exames que detectaram o reaparecimento do tumor, que, segundo ele, antes era "em lugar diferente e mais fácil de tratar". Após uma nova cirurgia no fim de 2012, o treinador recebeu alta e, novamente, havia a certeza de que estava curado.

Mesmo assim, Vilanova foi para os Estados Unidos, onde passou três meses em Nova York realizando tratamentos. Na época, foi substituído por seu auxiliar, Jordi Roura. O treinador retornou ao trabalho, mas a doença voltou a atacá-lo e, desta vez, ele optou por afastar-se do futebol.

Tito Vilanova começou a carreira no Barcelona, como auxiliar técnico das divisões de base. Ele chegou ao time principal na temporada 2008/2009, como braço direito de Pep Guardiola, e ficou nesta função até o fim da temporada 2011/2012, quando o treinador decidiu deixar o clube e Vilanova assumiu a responsabilidade de comandar a equipe.

Sob seu comando, o Barcelona chegou ao título do Campeonato Espanhol, mas demonstrou uma queda em relação do time de Guardiola. A equipe catalã decepcionou na Liga dos Campeões da Europa, não tanto pela queda nas semifinais, mas pela forma como foi eliminada: derrotas por 4 a 0, na Alemanha, e 3 a 0, na Espanha, para o Bayern de Munique.

Sem ele, o clube catalão pensa agora em um substituto. Jordi Roura, que comandou a equipe durante o afastamento de Vilanova, seria o candidato natural, mas órgãos da imprensa espanhola já noticiam que Joan Francesc Ferrer, recém-incorporado à comissão técnica do Barcelona, seria o escolhido.

O técnico Tito Vilanova rompeu o silêncio e voltou a dar entrevistas nesta sexta-feira, após 97 dias longe dos microfones, fruto da recuperação de um câncer na garganta. E o comandante do Barcelona decidiu falar em meio a um momento delicado da equipe, que se vê às vésperas de garantir seu 22.º título espanhol, mas que precisa de um milagre para não ser eliminada da Liga dos Campeões da Europa, após ser goleada por 4 a 0 pelo Bayern de Munique no primeiro jogo das semifinais.

"Encontro-me muito bem depois de passar por um processo como o que eu passei. Se não voltei a falar antes é porque tinha efeitos secundários como o da voz, mas a cada dia me encontro melhor e com mais vontade. Estava desejando estar aqui de novo com vocês", disse Vilanova em suas primeiras palavras na sala de imprensa. A última vez que ele tinha falado com imprensa foi no dia 19 de janeiro, pouco antes de ir para Nova York tratar seu câncer.

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O treinador voltou aos trabalhos há cerca de um mês e dirigiu a equipe pela primeira vez no dia 2 de abril, nas quartas de final da Liga dos Campeões diante do Paris Saint-Germain. No período em que ficou fora, foi substituído pelo auxiliar Jordi Roura, mas agora garantiu estar pronto para seguir trabalhando e continuar no comando do Barcelona na próxima temporada.

"Sinto que tenho forças para seguir sempre, desde que a saúde siga me ajudando. Nunca tive o pensamento de deixar o trabalho. Quando estou em casa dois dias seguidos, de folga, fico entediado. Treinar é minha vida. Vivo de forma muito natural e não carrego nenhum peso. Os médicos me disseram o contrário, inclusive, para seguir trabalhando. Então continuarei com certeza", comentou.

Coincidência ou não, o Barcelona caiu de produção após a saída de Tito Vilanova, que havia quebrado um recorde no primeiro turno do Campeonato Espanhol ao conseguir 55 de 57 pontos possíveis. Desde então, o time perdeu duas vezes para o rival Real Madrid, foi eliminado na Copa do Rei e precisa de uma goleada histórica para se classificar à decisão da Liga dos Campeões.

"O fato de não poder me comunicar com os jogadores diretamente, cara na cara, pode ter afetado, mas devo agradecer o (Jordi) Roura por seu compromisso. Sua autogestão é uma história", disse, antes de comentar o duelo de volta com o Bayern, que acontecerá na próxima quarta, no Camp Nou. "Se sairmos buscando os quatro gols, não os faremos. Temos que tentar ganhar, competir, e depois ver o que acontece. Temos que fazer uma boa partida em casa e não jogar a toalha."

Depois de ter ficado durante dez semanas nos Estados Unidos para realizar tratamento contra um câncer, Tito Vilanova voltou a trabalhar com o Barcelona na semana passada, mas não comandou o time em campo no último sábado, em Vigo, contra o Celta, pelo Campeonato Espanhol. Porém, o técnico desembarcou com a equipe catalã nesta segunda-feira em Paris, onde o time espanhol enfrentará o Paris Saint-Germain, nesta terça, pelo duelo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa.

Embora tenha viajado com o Barcelona, o clube preferiu ainda não confirmar, nesta segunda, se o treinador irá dirigir a equipe na beira do campo diante do time francês. Antes do embarque rumo à capital francesa, o diretor esportivo do Barça, Andoni Zubizarreta, evitou assegurar a presença de Vilanova exercendo a sua função de ofício no Parque dos Príncipes, local do duelo desta terça.

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Ao mesmo tempo, porém, Zubizarreta destacou que Vilanova "está bem e por isso viaja" e comemorou o que chamou de "volta da normalidade" ao projetar a participação efetiva de Vilanova como comandante diante do PSG. No último domingo, o clube apenas informou que se previa a viagem de Vilanova para Paris, mas também não assegurou a presença do mesmo no banco de reservas nesta terça.

O treinador ainda se recupera de um câncer após um tumor ter sido retirado de sua glândula parótida em uma cirurgia realizada em novembro de 2011, sendo que ele precisou repetir a operação no final do ano passado. Durante este tempo afastado, o assistente Jordi Roura vinha comandando o time dentro de campo.

Além de festejar a recuperação de Vilanova, o dirigente do Barcelona reclamou do fato de a Uefa ter liberado o sueco Ibrahimovic para jogar contra o Barcelona já no duelo de ida deste mata-mata, após redução de pena conseguida pelo clube francês. "Suponho que essa decisão abrirá um precedente para o futuro", afirmou.

O Barcelona poderá contar com a presença do meia Xavi e do lateral-esquerdo Jordi Alba, nesta terça-feira (2), contra o Paris Saint-Germain, na França, no duelo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. Para completar, o clube confirmou neste domingo que o time deverá ter na beira do campo a volta do técnico Tito Vilanova, depois de o mesmo ter ficado dez semanas nos Estados Unidos fazendo tratamento para curar um câncer.

Por meio de nota publicada em seu site oficial, o Barcelona anunciou que Xavi está recuperado de uma lesão muscular na perna direita, assim como Alba superou um problema parecido para poder estar em campo diante do rival francês.

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Líder do Campeonato Espanhol, o Barcelona também informou que "se prevê que o técnico Tito Vilanova viajará a Paris", depois de ter voltado à Espanha após um período de tratamento em Nova York. Ele ainda se recupera de um câncer após um tumor ter sido retirado de sua glândula parótida em uma cirurgia realizada em novembro de 2011, sendo que ele precisou repetir a operação no final do ano passado. Neste tempo afastado, o assistente Jordi Roura vinha comandando o time dentro de campo.

Por causa de suas lesões, Xavi e Alba desfalcaram o Barcelona no confronto com o Celta, no último sábado, em Vigo, pelo Campeonato Espanhol. Os dois, porém, treinaram neste domingo e ficaram à disposição para o duelo diante do PSG. Tito, por sua vez, também não esteve no comando do time, embora tenha voltado a treinar a equipe na última sexta-feira.

O técnico Tito Vilanova chegou nesta terça-feira a Barcelona, voltando para casa depois de passar 10 semanas em tratamento nos Estados Unidos contra um tumor na garganta. "O treinador da equipe principal desembarcou nesta terça-feira em Barcelona", anunciou o Barcelona no seu site oficial.

Vilanova removeu um tumor da glândula parótida em uma cirurgia realizada em novembro de 2011, mas precisou repetir a operação no final do ano passado. Ele então viajou para os Estados Unidos no dia 21 de janeiro para realizar tratamentos de quimioterapia e radioterapia.

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O clube catalão explicou que Vilanova foi "direto para casa para descansar um pouco". Assim, o assistente-técnico será o encarregado de comandar o treinamento desta terça-feira da equipe. O Barcelona ressaltou que a ideia é que Vilanova "seja gradualmente reintroduzido" no comando da equipe.

Durante o período em que Vilanova esteve ausente, o Barcelona foi comandado por Roura. Sem ele, o time se manteve na liderança do Campeonato Espanhol, mas acabou sendo eliminado da Copa do Rei pelo Real Madrid. A equipe catalã também enfrentou dificuldades, mas avançou às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa e vai enfrentar o Paris Saint-Germain. O Barcelona volta a entrar em campo neste sábado, fora de casa, diante do Celta de Vigo, pelo Campeonato Espanhol.

O Barcelona anunciou nesta segunda-feira que o técnico Tito Vilanova voltará a trabalhar no clube nesta semana. O treinador se afastou do cotidiano do clube catalão e viajou para Nova York no dia 21 de janeiro, onde realizou tratamento contra um câncer na glândula parótida. Agora, revelou o time, deixa os Estados Unidos e retorna ao clube.

Durante o período em que Vilanova esteve ausente, o Barcelona foi comandado por Jordi Roura, seu assistente. O clube não especificou a data em que o treinador voltará para a Espanha e nem se ele poderá retornar aos trabalhos imediatamente. "O treinador do Barcelona, Tito Vilanova, voltará nesta semana para casa", anunciou. "Tito Vilanova deixará a cidade dos arranha-céus para retornar à capital da Catalunha".

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Vilanova, de 44 anos, precisou realizar uma nova cirurgia contra o câncer em dezembro de 2012 - a primeira operação aconteceu em novembro de 2011 - e se afastou do seu trabalho no Barcelona. Em seguida, viajou para Nova York, onde realizou tratamentos de quimioterapia e radioterapia.

Sem Vilanova, o Barcelona se manteve na liderança do Campeonato Espanhol, mas acabou sendo eliminado da Copa do Rei pelo Real Madrid. O time catalão também enfrentou dificuldades, mas avançou às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa e vai enfrentar o Paris Saint-Germain. A equipe volta a entrar em campo neste sábado, fora de casa, diante do Celta de Vigo, pelo Campeonato Espanhol.

O Barcelona informou neste sábado que o técnico Tito Vilanova recebeu alta do Hospital del Vall d'Hebrón, onde passou por cirurgia para retirada de um tumor na glândula parótida há dois dias. A rápida recuperação do treinador surpreendeu até o próprio clube, que esperava que ele ficasse internado por um período de três a quatro dias após a operação.

Depois da realização de exames, Vilanova tomou conhecimento na última quarta do reaparecimento do câncer e ficou sabendo que precisaria passar por uma nova operação para extraí-lo. Ele já havia retirado um tumor no mesmo local em novembro do ano passado, quando ainda era assistente de Pep Guardiola.

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Com a cirurgia realizada, o treinador se prepara agora para passar por um tratamento de radioterapia e quimioterapia, mas poderá passar as festas de final de ano em casa, com a família. Se continuar se recuperando rapidamente, há a possibilidade de que ele volte a trabalhar já em janeiro do ano que vem.

A saída de Vilanova do hospital aconteceu poucos momentos antes de a equipe entrar em campo pelo Campeonato Espanhol, diante do Valladolid, fora de casa. O clube já explicou que a pedido do treinador não dará muitos detalhes sobre o processo de recuperação.

O técnico Tito Vilanova sofreu uma recaída de um tumor na glândula parótida, depois de ter sido submetido a uma longa cirurgia para extrair o câncer em novembro do ano passado. Após a operação, os médicos chegaram a dizer que o treinador do Barcelona superou a enfermidade, mas um novo exame detectou o reaparecimento do tumor, fato que teria motivado o clube a cancelar eventos previstos para acontecer nesta quarta-feira, segundo noticiaram vários veículos de imprensa da Espanha.

O Barcelona ainda não se manifestou para falar sobre o problema de saúde que afeta o treinador, mas divulgou um comunicado oficial no qual cancelou uma entrevista coletiva que seria dada pelo presidente Sandro Rosell e também um almoço de Natal com os jornalistas, ambos compromissos previstos para acontecer nesta quarta. As entrevistas que acontecem diariamente com os jogadores também foram canceladas.

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O clube ainda prometeu divulgar um novo comunicado nas próximas horas desta quarta-feira, quando poderá confirmar o câncer e o provável afastamento de Vilanova da função de treinador, que assumiu o comando da equipe principal do Barça no final de abril deste ano, após a saída de Pep Guardiola.

Em 22 de novembro de 2011, Vilanova passou por uma cirurgia de cerca de dez horas para extração do tumor na glândula parótida e, após superar a doença, ganhou aval médico para seguir trabalhando no Barcelona, onde era auxiliar de Guardiola antes de ser efetivado como treinador. O médico do clube catalão, Ricard Pruna, chegou a dizer que via o comandante como "curado" do câncer.

A glândula parótida fica localizada no interior e também em torno da cavidade bucal e tem como objetivo principal a produção e secreção da saliva. E essa grave doença que afeta o órgão de Vilanova é mais um duro golpe para o Barcelona, que realiza grande temporada no Campeonato Espanhol e na Liga dos Campeões, sendo que vê o seu atual treinador como um digno sucessor de Guardiola e da filosofia vencedora que o ex-comandante catalão implantou no clube.

O Barcelona não contará com a força máxima no duelo com o Córdoba, quarta-feira, fora de casa, pelas quartas de final da Copa do Rei. O técnico Tito Vilanova decidiu poupar o goleiro Valdés, o lateral-esquerdo brasileiro Adriano e o meia Iniesta já pensando no importante compromisso do fim de semana.

Neste domingo, o Barcelona vai receber o Atlético de Madrid em duelo válido pela 16ª rodada do Campeonato Espanhol. O duelo pode ser decisivo para a definição do torneio, pois o time catalão ocupa a liderança, com 43 pontos, seis a mais do que a equipe madrilenha, que está em segundo lugar.

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A decisão de poupar Iniesta também tem relação com a ausência de Cesc Fàbregas, que sofreu uma lesão muscular no coxa esquerda no jogo do último domingo diante do Bétis e vai desfalcar o Barcelona por quatro semanas. Assim, Vilanova não quer correr o risco de perder mais um meia. "Quero Iniesta descansado contra o Atlético", justificou.

A Espanha vai parar neste domingo para acompanhar o maior clássico do futebol local. Barcelona e Real Madrid se enfrentarão no Camp Nou, pela sétima rodada do Campeonato Espanhol, no confronto de duas equipes que dominam o futebol local e se conhecem profundamente. Por causa disso, o técnico catalão Tito Vilanova avaliou que será impossível um time surpreender o outro no jogo do final de semana.

"Nós já jogamos um contra o outro tantas vezes que é impossível surpreendermos o Real Madrid e o Real Madrid nos surpreender", disse o treinador, que minimizou a vantagem de oito pontos do Barcelona sobre o rival no Campeonato Espanhol. "Esta vantagem de oito pontos não significa nada".

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Para Vilanova, a única vantagem que o time catalão pode ter neste domingo é a de vir de uma ótima exibição diante do Benfica, na última terça-feira, quando venceu por 2 a 0 fora de casa, pela Liga dos Campeões da Europa. A lamentar, apenas os diversos desfalques.

"Eu acho que estamos indo para a partida em forma, no momento estamos jogando em um bom nível, apesar de que eu gostaria de poder convocar todos os meus jogadores para uma partida como esta", disse.

Entre os desfalques, os que mais preocupam são Piqué e Puyol, que, lesionados, farão com que Vilanova precise improvisar na zaga. Sem os dois jogadores, o técnico do Barça deverá escalar volantes no setor. As opções são: Busquets, Mascherano e Song, que já atuaram como zagueiros.

"Sempre disse isso, sempre tivemos problemas na zaga, mas vamos evoluir", declarou. "As contusões significam que os jogadores precisarão jogar em posições que não são as deles, mas vamos também utilizar os jogadores mais jovens, é por isso que temos eles", completou.

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