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Nesta terça-feira (21), quando é celebrado o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, o governo federal anunciará sete medidas para promoção da igualdade racial no país. Dentre elas, está a titulação de três áreas quilombolas que aguardam há duas décadas pela regularização: Brejo dos Crioulos (MG), Lagoa dos Campinhos (SE) e Serra da Guia (SE). Além disso, o governo também formulará ações de combate à violência contra religiões de matriz africana e criará um programa de proteção aos jovens negros.

A data marca também os 20 anos de criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), primeiro órgão com status de ministério voltado para a questão racial no Brasil, fundada em 2003, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No atual mandato, foi criado o Ministério da Igualdade Racial.

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Em publicação nas redes sociais, nesta manhã, Lula destacou que não deve existir espaço para a intolerância em espaços democráticos.

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As medidas serão anunciadas às 15h pelo presidente Lula, acompanhado da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e demais ministros, no Palácio do Planalto. 

O pacote de ações envolve titulação de áreas quilombolas e criação de grupos de trabalho para ampliar o acesso de estudantes negros a universidades, reduzir assassinatos de jovens negros e valorizar a cultura afro-brasileira.

Veja abaixo as medidas:

Quilombolas

- O presidente Lula irá assinar a titulação de três áreas quilombolas que aguardam há duas décadas pela regularização: Brejo dos Crioulos (MG), Lagoa dos Campinhos (SE) e Serra da Guia (SE). Será anunciado o programa Aquilomba Brasil, que irá promover os direitos dos povos quilombolas à terra, inclusão produtiva, qualidade de vida, desenvolvimento local e cidadania. Estima-se que cerca de 1 milhão de pessoas sejam quilombolas.

  Acesso a universidade

- Decreto irá criar grupo interministerial para elaboração do Programa Nacional de Ações Afirmativas, que tem como objetivo ampliar o acesso e a permanência de estudantes negros em cursos de graduação e pós-graduação, além de estabelecer reservas de vagas em órgãos públicos.

Redução de homicídios

- Decreto prevê grupo de trabalho para criação do Plano Juventude Negra Viva, que visa reduzir o número de assassinatos, desigualdades e vulnerabilidades sociais entre jovens negros de 15 a 29 anos.

Cais do Valongo

- Criação de um centro no local para valorização da herança africana. Pelo Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro e patrimônio histórico da humanidade, passaram mais de um milhão de escravizados.

Combate ao racismo religioso

- Formulação de ações de combate à violência em relação às religiões de matriz africana e povos de terreiro. No total, o grupo de trabalho terá representantes de 13 órgãos e de nove organizações da sociedade civil.

Quadrilhas armadas de traficantes e milicianos expandiram em 131% as áreas sob o seu controle na Região Metropolitana do Rio nos últimos 15 anos. Entre 2006 e 2008, 8,7% da área urbana habitada estava sob controle armado. O número pulou para 20% entre 2019 e 2021. O crescimento das milícias é o principal motivo dessa expansão. Os dados fazem parte do novo Mapa dos Grupos Armados, feito em parceria entre o Instituto Fogo Cruzado e o Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos (Geni) da UFF, divulgado nesta terça-feira.

Entre o primeiro triênio (2006-2008) e o último (2019-2021) da série histórica, as milícias expandiram em 387% as áreas sob o seu controle. Passaram de 52,6 para 256,2 quilômetros quadrados. Segundo o novo mapa, atualmente 10% de toda a área territorial do Grande Rio está sob domínio de bandos de milicianos. Hoje, representam o principal desafio à segurança pública do Estado.

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A análise da série histórica revela também que a maior parte da expansão das milícias (90,3%) ocorreu por incorporação de áreas onde antes não havia controle territorial nenhum - e não por meio da conquista de espaços controlados por outros grupos. "A (constatação da) expansão das milícias é o resultado mais expressivo desse mapa dos grupos armados", afirmou o sociólogo Daniel Hirata, coordenador do Geni/UFF e principal responsável pelo trabalho. "Os outros grupos armados, exceto a ADA, também cresceram, mas a velocidade de crescimento da milícia é muito superior. É claramente o grupo armado dominante atualmente."

Na análise de Daniel Hirata, o crescimento das milícias é ainda mais preocupante. "O tráfico de drogas é a criminalidade desorganizada", disse ele. "Já os milicianos têm uma relação de tolerância e participação direta de agentes públicos. É um mercado de atuação muito mais diversificado e articulado. Os milicianos controlam a água, a internet, o transporte; ou seja, toda a infraestrutura urbana da cidade é produzida com a mediação desses grupos. As milícias são uma ameaça real às instituições democráticas. Acho realmente assustador."

FACÇÕES

O Comando Vermelho ampliou suas áreas em 58,8%, de 130,2 para 206,8 quilômetros quadrados. O Terceiro Comando Puro também aumentou a área sob o seu domínio em 110,8% (de 19,7 para 41,5 quilômetros quadrados). Segundo o trabalho, a expansão dos grupos armados nos últimos anos é um fenômeno complexo, resultado de inúmeros eventos e fatores locais e nacionais.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Esta é a lista dos países e territórios que notificaram casos de contágio e falecimentos provocados pelo novo coronavírus, que surgiu em dezembro na cidade chinesa Wuhan e que deixou quase 1.900 mortos na China continental e em cinco outros países ou territórios.

Há quase 600 casos de contágio em cerca de 30 países. Na África, o primeiro caso surgiu na sexta-feita no Egito. Até o momento, não há registro de casos na América Latina.

- CHINA

Ao menos 72.300 pessoas foram contaminadas na China, número que registrou um grande aumento depois que o país adotou um novo método de detecção, que começou a ser aplicado na quarta-feira. O COVID19 deixou pelo menos 1.886 mortos no país.

Quase todas as mortes aconteceram na província de Hubei, local do surgimento da epidemia, que tem Wuhan como capital.

Uma pessoa morreu em Hong Kong, onde foram detectados ao menos, 58 casos.

Em Macau foram registrados 10 casos

- ASIA

Japão: 65 casos, incluindo a morte de uma mulher, e ao menos 454 em quarentena a bordo do cruzeiro "Diamond Princess", em quarentena em Yokohama.

Singapura: 77 casos

Tailândia: 35 casos

Coreia do Sul: 30 casos

Malásia: 22 casos

Taiwán: 20, incluido un muerto

Vietnã: 16 casos

Filipinas: 3 casos, entre eles uma vítima fatal, um chinês originário de Wuhan, que foi a primeira morte fora da China.

Índia: 3 casos

Camboja: 1 caso

Nepal: 1 caso

Sri Lanka: 1 caso

- OCEANIA

Austrália: 15 casos

- AMÉRICA DO NORTE

Canadá: 8 casos

Estados Unidos: 29 casos. Um cidadão americano morreu vítima do novo coronavírus na China.

- EUROPA

Alemanha: 16 casos

França: 12 casos, incluindo uma morte, a primeira na Europa

Reino Unido: 9 casos, oito já receberam alta

Itália: 3 casos

Espanha: 2 casos, já recuperados e com alta

Rússia: 2 casos, já recuperados e com alta

Bélgica: 1 caso

Finlândia: 1 caso

Suécia: 1 caso

ORIENTE MÉDIO

Emirados Árabes Unidos: 9 casos

- ÁFRICA

Egito: 1 caso diagnosticado em 14 de fevereiro, o primeiro do continente africano.

Segue a lista dos países e territórios que notificaram casos de contágio do novo coronavírus, da mesma família da Sars, desde seu surgimento em dezembro, na cidade Wuhan, na província chinesa de Hubei.

Fora da China continental, incluindo as regiões autônomas de Hong Kong e Macau, foram confirmados quase 500 casos de contágio em 30 países e territórios. Até o momento, não há registro de casos na América Latina, nem na África.

- CHINA -

Mais de 60.000 pessoas foram contaminadas na China, número que registrou um grande aumento depois que o país adotou um novo método de detecção, que começou a ser aplicado na quarta-feira. O vírus deixou pelo menos 1.355 mortos.

Quase todas as mortes aconteceram na província de Hubei, local do surgimento da epidemia, que tem Wuhan como capital.

O número supera o balanço de vítimas fatais da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que matou 774 pessoas no mundo em 2002 e 2003, incluindo 349 na China continental e 299 em Hong Kong.

Uma pessoa morreu em Hong Kong, onde foram detectados ao menos 49 casos.

Em Macau foram registrados 10 casos.

- ÁSIA -

Japão: 28 casos no país e ao menos 218 a bordo do cruzeiro "Diamond Princess", em quarentena em Yokohama, assim como um oficial de quarentena contaminado recentemente.

Singapura: 50 casos

Tailândia: 32 casos

Coreia do Sul: 28 casos

Taiwan: 18 casos

Malásia: 18 casos

Vietnã: 15 casos

Índia: 3 casos

Filipinas: 3 casos, entre eles um morto

Nepal: 1 caso

Sri Lanka: 1 caso

Camboja: 1 caso

- OCEANIA -

Austrália: 15 casos

- AMÉRICA DO NORTE-

Canadá: 7 casos

Estados Unidos: 14 casos

- EUROPA -

Alemanha: 16 casos

França: 11 casos

Reino Unido: 9 casos

Itália: 3 casos

Rússia: 2 casos

Espanha: 2 casos

Bélgica: 1 caso

Finlândia: 1 caso

Suécia: 1 caso

- ORIENTE MÉDIO -

Emirados Árabes Unidos: 8 casos

Segue a lista dos países e territórios que notificaram casos de contágio do novo coronavírus, da mesma família da Sars, desde seu surgimento em dezembro, na cidade Wuhan, na província chinesa de Hubei.

Fora da China continental, incluindo as regiões autônomas de Hong Kong e Macau, foram confirmados quase 500 casos de contágio em 30 países e territórios. Até o momento, não há registro de casos na América Latina, nem na África.

- CHINA -

Um total de 44.600 pessoas foram infectadas na China continental. E ao menos 1.113 morreram.

Quase todas as mortes aconteceram na província de Hubei, local do surgimento da epidemia, que tem Wuhan como capital. As autoridades confirmaram óbitos em outras áreas do país, incluindo a capital Pequim. Entre os mortos fatais está um cidadão americano, que seria a primeira vítima fatal estrangeira confirmada.

Uma pessoa morreu em Hong Kong, onde foram detectados, ao menos 49 casos.

Em Macau foram registrados dez casos.

- ÁSIA -

Japão: 202 casos, 174 a bordo do cruzeiro "Diamond Princess" (um deles, argentino), que está em quarentena no litoral de Yokohama. Outro caso foi confirmado à bordo do cruzeiro "Westerdam", que se dirigia ao Japão.

Singapura: 47 casos

Tailândia: 32 casos

Coreia do Sul: 28 casos

Taiwan: 18 casos

Malásia: 18 casos

Vietnã: 14 casos

Índia: 3 casos

Filipinas: 3 casos, entre eles um morto em Manila

Nepal: 1 caso

Sri Lanka: 1 caso

Camboja: 1 caso

- OCEANIA -

Austrália: 15 casos

- AMÉRICA DO NORTE-

Canadá: 7 casos

Estados Unidos: 13 casos.

- EUROPA -

Alemanha: 14 casos

França: 11 casos

Reino Unido: 8 casos

Itália: 3 casos

Rússia: 2 casos

Espanha: 2 casos

Bélgica: 1 caso

Finlândia: 1 caso

Suécia: 1 caso

- ORIENTE MÉDIO -

Emirados Árabes Unidos: 8 casos

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Na segunda-feira (10), no teatro Margarida Schivasappa, o governador Hélder Barbalho assinou o decreto de criação de Territórios Pela Paz, que é a proposta do governo do Estado de diminuir a insegurança na sociedade e o combater a violência a partir de ações de segurança pública e cidadania no Pará. Cinco bairros de Belém (Guamá, Jurunas, Terra Firme, Bengui e Cabanagem), um de Ananindeua (Icuí) e um de Marituba (Nova Marituba) serão os primeiros beneficiários do programa.

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Segundo o governador Hélder Barbalho, a intenção do programa é associar as ações de segurança pública com políticas voltadas para a cidadania. “Precisamos ofertar a estes territórios a presença do Estado com os serviços essenciais que possam fazer a transformação social com oferta de educação, cultura esporte, saúde, infraestrutura e oportunidades que formem mão de obra e que possam internalizar esta mão de obra ao mercado para a geração de renda e emprego nessas comunidades”, explicou o governador.

Hélder Barbalho diz que o programa é algo novo e que vai além do conceito de diminuição da violência com o enfrentamento com os criminosos. “A partir dos Territórios Pela Paz é que nós estaremos com a presença do Estado para não haver espaço de territórios dominados pelo poder paralelo. As pessoas não precisarão recorrer ao serviço do Estado paralelo porque o Estado oficial se fará presente”, afirmou.

O secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, disse que a segurança pública não é o principal viés do programa, mas que é muito importante, pois é a polícia que vai garantir a chegada dos serviços disponibilizados e na ocupação dos territórios. “Na Região Metropolitana de Belém teremos um acréscimo de 430 policiais e mais 100 no sul e sudeste do Pará. Esses 430 policiais serão empregados a partir do dia 28 de junho nos sete bairros dos Territórios Pela Paz e divididos de acordo com a demanda dos bairros”, explicou o secretário.

Leila Freire, secretária de Educação do Estado do Pará, falou que dentro do programa Territórios pela Paz a educação vai agir em defesa da qualidade de vida e dos direitos humanos. “A educação se junta às outras áreas. Estabelece interfaces e se abre no diálogo coletivo para transformar ambientes da sua escola, da sua unidade de ensino, para que aconteçam ambiências construtivas onde imperem diálogos que propiciem a paz”, explicou.

 

 

Palestinos e forças israelenses se enfrentaram neste sábado (1º) em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, após a morte de dois jovens palestinos nos incidentes posteriores ao falecimento de um bebê, queimado vivo por extremistas judeus. Na manhã de hoje, o exército decretou como zona militar a localidade de Kusra, norte da Cisjordânia, abalada por violentos confrontos entre palestinos e colonos judeus.

Em Jerusalém Oriental, dois policiais e 10 palestinos ficaram feridos nos incidentes registrados neste sábado. A morte do bebê, na madrugada de sexta-feira, no ataque de extremistas judeus contra a casa da família Dawabchen, ao norte da Cisjordânia, provocou uma onda de manifestações reprimidas pelas forças israelenses.

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O pequeno Ali, de 18 meses, morreu queimado, e seus pais e o irmão de quatro anos lutam pela vida, depois que homens encapuzados lançaram bombas incendiárias dentro da casa da família. O pai, Saad Dawabcheh, tem queimaduras de terceiro grau em 90% do corpo e se encontra em "estado crítico", informou o hospital de Beer-Sheva, sul de Israel. A esposa e o outro filho se encontram em "estado muito grave e suas vidas correm perigo", segundo o hospital Tel Hashomer de Tel Aviv.

- 'Terroristas judeus' -

O ataque, cometido por "terroristas judeus", segundo a expressão com um rigor pouco frequente por parte do governo de Israel, é o mais recente de uma longa série de represálias executadas pela extrema-direita israelense e os colonos. Depois de cada medida considerada um agravo pela ultradireita israelense, os militantes se vingam dos palestinos, dos árabes-israelenses, os locais de culto cristãos e muçulmanos, e inclusive do exército israelense.

Na quarta-feira, Israel destruiu duas casas em construção na colônia de Bet El, perto de Ramallah, e anunciou que construiria "imediatamente" 300 mais. Dois dias depois, a casa da família Dawabcheh foi atacada.

Os criminosos pintaram no muro da casa uma estrela de David e as palavras "vingança" e "o preço a pagar", lemas utilizados com frequência pelos extremistas judeus. Muitos ataques do tipo ficaram impunes, razão pela qual continuam acontecendo, argumentam, de maneira unânime, ativistas dos direitos humanos, palestinos e a comunidade internacional.

Mas na sexta-feira, diante da comoção provocada pelas imagens do pequeno corpo envolvido em uma bandeira palestina, os dirigentes israelenses, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu à frente, denunciaram um "ato de terrorismo". Netanyahu e o presidente Reuven Rivlin visitaram, em um ato excepcional, Riham e Ahmed Dawabcheh, mãe e irmão do bebê morto.

O presidente israelense ligou para o presidente palestino Mahmud Abbas para garantir que a justiça será feita. "Duvido que Israel faça uma verdadeira justiça", respondeu, cético, Abbas, antes de acrescentar que vai incluir o novo "crime de guerra" de Israel no dossiê que pretende entregar ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

- Consternação em Israel -

Na sexta-feira, dia tradicional de mobilização, as manifestações se transformaram em cortejos fúnebres em homenagem ao bebê, que virou para os palestinos um novo símbolo da violência dos colonos, responsáveis, segundo a Autoridade Palestina, por 11.000 ataques nos últimos 10 anos. As manifestações terminaram em confrontos com as forças israelenses.

Um adolescente palestino ferido por um tiro do exército no campo de refugiados de Jalazun, perto de Ramallah, faleceu durante a madrugada. Outro palestino foi morto em Gaza por militares israelenses, sob a alegação de que se aproximou demais do muro que separa Israel do território palestino. Durante a noite de sexta-feira e a manhã deste sábado foram registrados novos confrontos em Jerusalém Oriental e em uma localidade do norte da Cisjordânia.

O ato de violência da extrema-direita que deixou os israelenses particularmente consternados aconteceu um dia depois de um judeu ultraortodoxo ter esfaqueado seis pessoas no desfile do Orgulho Gay em Jerusalém, repetindo uma agressão de 2005 que o levou a passar 10 anos na prisão. Um protesto contra a extrema-direita foi convocado para este sábado em Tel Aviv.

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Os integrantes do Curso Acupe Formação do Intérprete Pesquisador em Dança - Núcleo Recife apresenta o espetáculo Territórios nesta sexta (6), às 20h no Teatro Arraial, localizado no bairro da Boa Vista. Apenas bailarinos homens estão em cena e a montagem é indicada para maiores de 16 anos. 

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Territórios é um espetáculo estruturado a partir das pesquisas do Acupe Grupo de Dança - Núcleo Formação, no qual sete criadores distintos foram adentrar em lugares do corpo e voz ainda inabitados, explorando suas possibilidades expressivas  através da premissa do corpo integrado, mostrando influências culturais que constituem a corporeidade e a identidade artística de cada um.

A junção destes trabalhos (que surgiram como solos, mas agora estão interligados num espetáculo coeso) propõe um diálogo entre as influências corpóreas dos intérpretes numa proposta de encenação no universo contemporâneo. São espaços do masculino (interiores e exteriores) visitados.

A direção artística, concepção e coreografias são de Paulo Henrique Ferreira, tendo como co-criadores no elenco, Paulo Davino, Henrique Braz, Manuel Castomo, Adelmo do Vale, Elton Ribeiro, Rodrigo Félix e Silas Simarky. Ainda na ficha técnica, figurino de Carol Azevedo; direção musical e trilha sonora de Marcelo Sena. A produção e realização são do Acupe Grupo de Dança.

Serviço

Territórios

Sexta (6) | 20h

Teatro Arraial (Rua da Aurora, 457 - Boa Vista)

R$ 20 e R$ 10 (artistas, estudantes, professores e maiores de 60 anos)

(81) 3184 3057 

De caráter autêntico e agregador, a exposição Territórios entra em cartaz na Sala Nordeste, no Recife Antigo, a partir desta terça-feira (6). Os visitantes podem conferir uma síntese da diversidade cultural do Brasil, em razão da mostra integrar as incursões artísticas de uma nova geração de artistas oriundos de diversas regiões do país. São eles Daniel Lannes (RJ) , Fábio Baroli (MG), Fábio Magalhães (BA), Flávio Araujo (PA) e Thiago Martins Mello (MA).

Os processos individuais de cada artista oferecem uma investigação sobre as questões técnicas, conceituais e subjetivas da pintura, explorando a amplitude de territórios alcançados pela arte. Contemplada pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2011, a mostra tem proposta intinerante e visitará outros estados, envolvendo novos talentos e fortalecendo a produção pictórica - gênero da pintura que retrata a aparência visual do sujeito - como uma construção contemporânea multidisciplinar.

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Territórios fica em cartaz até o dia 7 de dezembro.

Serviço
Territórios - Projeto Coletivo de Pintura
De 6 de novembro a 7 de dezembro, Segunda à Sexta, das 10h às 18h
Sala Nordeste (Rua do Bom Jesus, 237 - Recife Antigo)
Gratuito

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