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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) do Ministério da Justiça abriu nesta segunda-feira (9) processo de apuração para averiguar se a operadora de telefonia móvel TIM está realizando propaganda enganosa relacionada à oferta de serviços relacionados à tecnologia 5G.

A prática de propaganda enganosa é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor. A Lei coloca como obrigação de empresas e prestadores de serviço oferecer informações corretas, claras e inequívocas aos consumidores.

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Segundo a Senacom, a empresa estaria veiculando publicidade mencionando a nova tecnologia. Contudo, ela ainda não está disponível comercialmente no Brasil. O leilão para definir a exploração das faixas e localidades está previsto para o segundo semestre deste ano.

A Secretaria já havia notificado a TIM para prestar esclarecimentos. Mas segundo o ministério esses foram insuficientes e o processo foi aberto para coletar mais informações e avaliar a possível prática de publicidade enganosa.

A TIM tem até dez dias para apresentar esclarecimentos e responder aos questionamentos apresentados pela Senacom. A Secretaria já tem abertos procedimentos de apuração contra as operadoras Vivo, Oi e Claro.

A tecnologia 5G poderá trazer uma série de melhorias ao acesso móvel à Internet, não somente na velocidade e redução da latência mas na viabilização de serviços que demandam conectividade contínua. Confira o Agência Brasil Explica sobre o tema.

TIM

Em nota, a TIM declarou que considera inapropriado o uso do termo 5G na publicidade das empresas de telefonia, mas que manteve a menção diante da prática pelas demais concorrentes.

“Diante da continuidade de outras operadoras em utilizar a expressão “5G” em suas publicidades, a TIM avaliou que não poderia ficar em desvantagem competitiva. Optou, então, por utilizar o termo de forma correta e transparente, informando que o serviço que está sendo oferecido é o 5G DSS. O complemento “DSS” se refere à tecnologia que possibilita usar as redes 4G para permitir uma experiência mais próxima do 5G, mas ainda muito distante de tudo que a quinta geração oferecerá aos usuários”, diz o informe.

 

Um total de R$ 470.672,40 é o valor estimado para o próximo pregão eletrônico da Câmara Municipal de Olinda, que deve trocar os aparelhos celulares e planos de telefonia móvel dos 17 vereadores da Casa e de seus assessores. A licitação está em andamento e, conforme o modelo de compra já realizado anteriormente na Câmara, possui o critério de menor preço. Na relação de itens, há especificidades para os aparelhos, todos de última geração. São mencionados como modelos de referência o iPhone 12 e o Samsung S21 ou "superior". Os aparelhos custam, respectivamente, cerca de R$ 6 e R$ 4 mil.

No total, são 75 aparelhos previstos em dois itens com quantitativos diferentes. No primeiro item, foram contemplados 26 celulares e serviços de dados, com custo total estimado em R$ 282.453,60. No segundo item, são 49 celulares e serviços, com custo estimado em R$ 188.218.80.

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Na descrição de ambos os itens, são especificados: "plano de voz com pacote de dados (serviço banda larga 4G), incluindo: 20GB de internet, ligações ilimitadas para fixos e celulares de qualquer operadora (VC1, VC2, VC3), gestor on-line, SMS ilimitado para qualquer operadora, redes sociais, mobilidade urbana, WhatsApp sem descontar da franquia de dados. Com disponibilização de aparelho". A única diferença está no pacote de dados móveis, que é de 20GB para o primeiro item, e 10GB para o segundo.

As exigências também mencionam qualidade de gravação 4K, Apple A14 Bionic ou Samsung Exynos 2100, memória ram 4GB (iOS) ou 8GB (Android), memória interna de 128GB, tela 6,1’’, 1080x2400 pixels, proteção Gorilla Glass, compatibilidade com versões recentes do iOS e Android, dentre outras características de telefones top de linha.

Trecho que identifica exigências para a compra dos celulares no item um da licitação. Reprodução/Câmara de Olinda

No edital da licitação, está relatado que o objetivo do pregão é “a escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de empresa especializada e autorizada pela ANATEL na prestação do Serviço Móvel Pessoal SMP para acesso à internet na modalidade local e longa distância nacional com facilidade de roaming automático (voz e dados), com fornecimento de aparelhos smartphones em comodato, devidamente habilitados, para atender à Câmara Municipal de Olinda (CMO), observadas as especificações e condições estabelecidas neste Edital e seus anexos”. O contrato tem vigência de dois anos e pode ser prorrogado por cinco anos.

Em nota pública, a Câmara de Olinda justificou a renovação dos contratos através da licitação, uma vez que os anteriores já chegam aos quatro anos de vigência, e disse que não houve “prejuízo aos cofres públicos” através do processo.

“A Câmara Municipal de Olinda informa que, no tocante ao Processo Licitatório de Nº 04/2021 para contratação do serviço de telefonia móvel, foram executados todos os procedimentos previstos na legislação que trata das licitações e contratos com a administração pública, em especial a publicação de todos os atos a fim de promover a ampla participação dos licitantes no processo. O resultado da licitação não implicou em qualquer prejuízo aos cofres públicos”, diz o texto.

O LeiaJá entrou em contato com a Câmara para saber se, como ocorrido na Câmara do Recife, que adiou a compra de celulares estimada em aproximadamente R$ 2 milhões após orientação do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), também há interesse de Olinda em postergar a licitação, mas não houve retorno até o momento desta publicação. Veja a nota completa na íntegra:

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O grupo finlandês Nokia anunciou nesta segunda-feira (19) que vai fabricar para a Nasa a primeira rede operacional de telefonia móvel na Lua, uma iniciativa conduzida no âmbito do projeto de estabelecer uma base humana permanente da agência espacial americana.

Esta rede 4G, "ultracompacta, com eficiência energética e resistente às condições do espaço", representará "a primeira rede de telefonia móvel na Lua", disse a Nokia em um comunicado.

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O grupo finlandês especificou que a rede será instalada na superfície do astro a partir do final de 2022, por meio de uma sonda lunar em que trabalha a americana Intuitive Machines.

A Nasa confirmou à AFP que será a primeira rede de telefonia móvel na Lua, onde os seres humanos pisaram pela última vez em 1972.

A rede, que se autoconfigurará durante sua implantação na Lua, garantirá uma conexão wireless para "qualquer atividade que os astronautas devam realizar, permitindo a troca de comunicações de voz e vídeo, telemetria e troca de dados biométricos ou mesmo a implantação e o uso de robôs", relatou a empresa finlandesa.

O contrato, no valor total de 14,1 milhões de dólares, foi concedido à subsidiária americana da Nokia, que ganhou uma série de projetos de ponta anunciados na sexta-feira pela NASA.

"O sistema garantirá as comunicações na superfície da Lua por longas distâncias, em uma velocidade maior e mais confiável do que os padrões atuais", explicou a agência espacial em seu comunicado.

Dois astronautas americanos, incluindo uma mulher, partirão para a Lua em 2024 sob a missão Artemis 3, com a qual a Nasa deseja instalar uma base humana permanente no astro, uma operação anterior a outra possível missão à Marte.

Parece que as operadoras de telefonia estão acertando um pouco mais com seus clientes. Ao menos é o que mostram os dados da Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida apresentados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com avaliação os serviços de telecomunicações tiveram uma melhora significativa de 2018 para 2019, principalmente entre os clientes do pós-pago. 

Foram cinco serviços pesquisados: telefonia fixa, telefonia móvel pré e pós-paga, banda larga fixa e TV por assinatura e foram entrevistados 89 mil consumidores em todos os estados do pais. Foram coletadas informações sobre a satisfação geral do consumidor com a sua prestadora e sua percepção de qualidade sobre os diferentes aspectos do serviço contratado, como funcionamento, atendimento telefônico e capacidade de resolução, entre outros. Em relação à pesquisa de 2018, apenas a TV por assinatura manteve os 7,18 do ano anterior, todos os outros tiveram aumento de satisfação entre os usuários. 

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Quem parece estar mais satisfeito com os serviços oferecidos são os consumidores de telefonia móvel pós-paga. Eles aparecem dando a maior nota entre os avaliados pelo terceiro ano consecutivo, 7,42, numa escala de 0 a 10. Depois ficam os consumidores de telefonia móvel pré-paga com 7,25. Nestes serviços, o indicador consolidado de satisfação geral tem crescido continuamente desde o início da série, em 2015. A telefonia fixa alcançou o índice de 7,23. A operadora que mais tem deixado os clientes felizes, de acordo com a pesquisa, foi a Claro - que também ocupou o primeiro lugar entre os usuários de telefones pré-pagos.

Internet fixa ainda precisa melhorar

Apesar das operadoras de telefonia estarem melhorando seus serviços móveis, na hora de oferecer banda larga fixa a coisa continua um pouco devagar. Com 6,63, o serviço registra uma melhora, porém em comparação com os consumidores das outras categorias, os usuários da banda larga fixa estão menos satisfeitos com suas prestadoras, além de avaliarem pior o seu funcionamento.

A pior parte é para quem precisa resolver algum problema. O atendimento telefônico e a capacidade de resolução geram a pior percepção de qualidade nos consumidores. Esses itens ainda estão abaixo de aspectos como funcionamento e cobrança, por exemplo, o que mostra que só pedir para reiniciar o modem já não está adiantando muito na resolução dos problemas dos usuários.

Na última quarta (20), a operadora Correios Celular divulgou novidades nos planos pré-pago de R$40, R$60 e R$90 mensais, onde os usuários poderão fazer chamas ilimitadas para qualquer operadora. Lembrando que todos os planos da operadora prometem acesso a internet mesmo com o fim da franquia, mas com redução na velocidade.

Segundo o site Telesintese, Davi Fraga, diretor de marketing da Surf Telecom, afirma que os planos foram revistos para se tornarem mais competitivos, já que outras operadoras oferecem voz ilimitada para outras operadoras no pré-pago. Enquanto em outras operadoras os pacotes cobrem uma semana, os do Correios Celular valem por um mês.

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Os pacotes mais baratos da operadora, R$20 e R$30, com 500 MB e 30 minutos para chamadas e 1GB e 100 minutos, não sofreram alterações. Os planos de R$ 40, que antes era limitado a 200 minutos e 3 GB, passou a ter chamadas ilimitadas para qualquer operadora. O de R$ 60, além de chamadas ilimitadas, passou para 6 GB. E o de R$ 90 para 10 GB.

Usando como base 350 mil chips vendidos, o Correios Celular, precisa trazer inovações nos planos e serviços de qualidade para conquistar novos usuários. “Nosso maior diferencial é o acesso ilimitado à internet sem corte ao final da franquia. Também não há limite de envio de SMS. E os dados que o cliente não consumiu no mês são acumulados para o mês seguinte”, diz Davi Fraga.

Os chips da operadora são vendidos nas Agências dos Correios ou pelo site da empresa.

Durante o ano passado, as prestadoras de telefonia móvel receberam 1,6 milhão de novos pedidos de bloqueio do acesso de aparelhos celulares, informou nesta segunda-feira (22) o SindiTelebrasil, entidade que representa as empresas do setor do país. O número foi o maior desde a criação do sistema, em 2000.

Segundo o SindiTelebrasil, os celulares são bloqueados por motivos variados, entre eles roubo, furto e extravio. O bloqueio é feito a partir do código de identificação IMEI, e deixa os aparelhos impossibilitados de fazer ligações ou qualquer comunicação utilizando o pacote de dados das operadoras brasileiras e de outras 57 empresas de 19 países. O dispositivo, porém, continua podendo ser usado em redes Wi-Fi.

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No acumulado de 2000, quando sistema começou a operar, a 2017, foi registrado um total de 9,3 milhões de celulares inutilizados por terem sido bloqueados. Para pedir o bloqueio, o cliente deve entrar em contato com a operadora informando dados pessoais e, se souber, o IMEI do celular. Para acessar o número basta digitar *#06# no teclado do aparelho.

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Usuários de internet em telefonia móvel poderão ter o direito de acumular e usufruir, por até mais dois meses, o saldo que não foi consumido para o mês contratado. Proposta que abre essa possibilidade foi aprovada pela Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado Federal nesta quarta-feira (5).

De autoria do senador Dário Berger (PMDB-SC), a proposta original previa que o saldo não utilizado ficaria à disposição do consumidor por tempo indeterminado. No entanto, após reuniões com as operadoras, o relator Otto Alencar (PSD-BA) sugeriu o prazo máximo de dois meses.

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Ele explicou que a mudança foi necessária para impedir que uma infinidade de saldos mínimos tivesse que ser administrada, diminuindo com isso a oferta de planos mais acessíveis.

''Por isso, é relevante determinar o prazo de dois meses, porque uma proposta boa como essa poderia ser inviabilizada, prejudicando justamente os mais pobres, por meio da diminuição da oferta de planos mais baratos'', justificou. O texto segue para análise da Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC).

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A Coreia do Sul dará em 2018 o sinal de partida na corrida pela implementação da nova geração de redes móveis 5G, com um teste durante os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang.

As empresas de telecomunicações vêm trabalhando há algum tempo no desenvolvimento desta geração de conexões super-rápidas, que podem permitir o download de filmes em poucos segundos ou o funcionamento dos carros conectados sem motorista.

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Para os operadores, o 5G é "um elemento diferencial, especialmente nos mercados onde o 4G é onipresente", como a Coreia do Sul, com uma cobertura de 100%, explica Dexter Thillien, analista de telecomunicações no gabinete BMI. No Congresso Mundial do Celular de Barcelona, que foi realizado no final de fevereiro, o rei da Espanha, Felipe VI, falou da "revolução nas nossas vidas e economias" que o 5G implicará.

E Chang-Gyu Hwang, diretor-geral da operadora sul-coreana KT, a empresa que gestionará este teste piloto, prometeu "mudanças espetaculares". A comercialização do 5G não está prevista para antes de 2020. Enquanto isso, as principais companhias e os governos negociam os padrões para que estas redes sejam compatíveis em todos os países e dispositivos.

O país asiático espera tomar a frente, demonstrando sua capacidade nos Jogos Olímpicos de Inverno. "Vamos implementar novos serviços que não seriam possíveis com as tecnologias atuais e que nos permitirão ter uma banda larga móvel aumentada", explica um porta-voz da KT. Os milhares de visitantes do evento olímpico poderão utilizar estas novas redes, acessando conteúdos em alta definição ou em realidade virtual.

Os fabricantes sul-coreanos, como a Samsung, terão também a oportunidade de testar a infraestrutura necessária para suportar o envio de sinais móveis com a potência e a velocidade suficientes para dar apoio a operações cirúrgicas ou à condução automática.

Truque de marketing

No entanto, já estão sendo forjados lançamentos que poderiam roubar dos sul-coreanos a posição de pioneiros. "Veremos implementações do 5G bastante significativas nos Estados Unidos. Os primeiros serviços comerciais podem estar disponíveis no final do ano", afirma o especialista em tecnologia Frederic Pujol, da consultoria IDATE.

Por enquanto, o foco será o desenvolvimento de serviços que requerem conexões de alta velocidade, como a televisão em qualidade 4K, com melhor resolução que a alta definição, ou a realidade virtual. Especialistas acreditam que para oferecer estes serviços bastará melhorar a capacidade do 4G, sem implementar totalmente a quinta geração de redes.

Thillien opina que o teste da Coreia do Sul nos Jogos Olímpicos de Inverno consistirá simplesmente em melhorar a rede atual. "Serão pré-padrões 5G (...). Será sobretudo um truque de marketing para dizer que foram os primeiros", aponta. Pujol, por outro lado, acredita que os sul-coreanos estão preparando uma revolução nas suas redes móveis, adaptando-as para a chegada das conexões super-rápidas.

Mas com as negociações ainda em andamento para harmonizar o funcionamento destas redes, esta precocidade implicará riscos quando todos os países pioneiros tentarem impor seus padrões para o futuro 5G, aponta Pujol. "Sabemos, por exemplo, que o espectro de frequências empregado na Coreia do Sul não estará disponível na Europa, mas sim nos Estados Unidos", diz Thillien.

Representantes da indústria e das prestadoras de serviços de telecomunicações, do governo federal, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), academia e centros de desenvolvimento tecnológico fecharam uma parceria para criação do Projeto 5G Brasil, que busca fomentar a construção do ecossistema de quinta geração de telefonia móvel e a participação do país nas discussões internacionais sobre o tema.

De acordo com a nota distribuída pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o 5G trará para o Brasil, num futuro próximo, a evolução dos serviços móveis, com internet mais robusta e veloz. O grupo é composto por outras 18 entidades representativas, centros de pesquisa e empresas.

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O ecossistema de 5G engloba a pesquisa básica e aplicada, o desenvolvimento de produtos e soluções de sistemas de engenharia, industrialização de produtos e soluções e aplicações práticas e compartilhamento de informações. Com a iniciativa, o Brasil se credencia para participar previamente de discussões internacionais para a definição de critérios para a implantação do 5G no mundo.

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A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (11), uma proposta que pode baratear o preço do serviço de telefonia móvel no país. O projeto de lei do Senado 85/2013 derruba o adicional cobrado por operadoras de telefonia móvel para chamadas fora da área de registro da linha telefônica (serviço conhecido como roaming). A decisão é em caráter terminativo e a matéria segue agora para a Câmara dos Deputados.

Relator da proposta, o senador Walter Pinheiro (PT/BA), comemorou a aprovação. "O projeto é uma das contribuições do Legislativo para baratear as ligações para os consumidores. Aqui no Brasil, o minuto do celular é um dos mais caros do mundo, principalmente para a camada da população que mais utiliza o celular. O Brasil tem mais de 270 milhões de celulares. Desses, 80% são aparelhos pré-pagos, com o minuto mais caro. E para baratear as ligações estamos vencendo, por etapas, com a aprovação de medidas como a proposta aprovada hoje", frisou.

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O senador lembrou que essa é uma discussão mundial. "Essa é uma matéria que interfere neste cenário de comunicação e acompanha um debate exaustivo que se trava no mundo inteiro, com práticas de eliminação de roaming, por exemplo", lembrou. A Anatel e as operadoras de telefonia móvel têm discutido a extinção da cobrança, mas por enquanto, ela continua sendo cobrada.

Com informações da Agência Senado.

Após decisão de suspender as vendas de planos de internet móvel das quatro maiores empresas de telefonia móvel em Pernambuco - Oi, Tim, Claro e Vivo - por 30 dias, o Procon-PE está fazendo uma fiscalização nos shoppings da Região Metropolitana do Recife (RMR), afim de conferir se a medida está sendo cumprida. Até o momento, a Oi e Vivo se recusaram a interromper a venda de seus serviços, indo contra a decisão judicial.

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A medida foi tomada devido ao alto número de reclamação dos consumidores acerca de planos que eram oferecidos como ilimitados, e que passam a ser cobrados depois de um tempo. Conforme o órgão, esta é uma prática abusiva e arbitrária, e vai contra o Código de Defesa do Consumidor. Portanto, além da multa acima de R$ 1 milhão que foi aplicada, o Procon comunicou às empresas nessa quinta-feira (20) que elas estariam impedidas de vender seus planos no período de um mês como forma de penalidade.

Desde o começo da manhã desta sexta-feira (21) duas equipes se dividiram para vistoriar os principais centros de compra. No Tacaruna, todas as telefonias estão seguindo o mandado. A Oi do RioMar e a Vivo do Shopping Recife, por sua vez, alegam que não estão descumprindo a lei, e que foram aconselhadas pelos seus departamentos jurídicos a continuarem com as vendas normalmente.

De acordo com o gerente de fiscalização do Procon-PE, Flávio Sotero, as duas companhias foram notificadas, e terão que apresentar um relatório de todas as vendas realizadas após o período que elas foram avisadas. Além disso, o órgão irá apurar uma multa para cada uma delas.

Sotero explica que mesmo após o período de penalidade, as empresas permanecem proibidas de exercer a prática ilegal. “Passados os 30 dias, as empresas podem voltar a vender planos de internet, mas terão que cumprir a proposta do serviço que vender. Essa decisão é válida para todo o estado de Pernambuco”, conclui.

A Apple pode começar a fornecer seu próprio serviço de telefonia móvel. De acordo com um relatório obtido pelo Business Insider, a empresa do iPhone está testando um serviço de MVNO – onde empresas sem frequência de rede podem funcionar ao se aliar a uma operadora já existente no mercado. A companhia já estaria testando a novidade nos Estados Unidos e logo deverá estender os testes à Europa.

O serviço de telefone da Apple, no entanto, não chegará ao mercado em breve. Mesmo que a empresa esteja testando o serviço, o Business Insider relata que um lançamento para o consumidor final deve acontecer em um período de pelo menos cinco anos. O documento cita fontes ligadas a empresas de telecomunicações. A Apple, no entanto, não se posicionou sobre o assunto.

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Ao lançar uma rede MVNO, a Apple estaria seguindo o exemplo do Google. A gigante das buscas anunciou recentemente o Projeto Fi. O serviço é baseado em uma tecnologia capaz de detectar a rede mais rápida no local onde o usuário se encontra e conectar-se a ela automaticamente. O usuário poderá escolher entre uma rede Wi-Fi gratuita que o Google considere estável ou uma rede de telefonia Móvel 4G LTE.

Mesmo com queda nas bases de clientes de três das quatro maiores operadoras do País, o Brasil encerrou o mês de abril com 283,518 milhões de linhas móveis de telefonia e internet habilitadas, de acordo com balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nesta terça-feira, 19. Isso significa que há 138,94 chips ativos para cada 100 habitantes no País. Em março, o número de linhas era de 283,400 milhões.

A modalidade pré-paga do serviço continua representando mais de três quartos das linhas, com 213,46 milhões de acessos habilitados, ou 75,29% do total. Já as contas pós-pagas somam 70,06 milhões, ou os 24,71% restantes.

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A Telefônica/Vivo se manteve na liderança do mercado brasileiro em abril, passando de 81,879 milhões de linhas em março para 82,787 milhões no mês passado. Com isso, a companhia ampliou sua vantagem sobre a TIM, cujo número de chips ativos caiu de 75,749 milhões para 75,480 milhões de um mês para o outro.

A Claro também registrou queda no número de clientes em abril, passando de 71,941 milhões para 71,585 milhões. Abril também foi um mês de recuo para a base de clientes da Oi, que passou de 50,388 milhões para 50,116 milhões.

Com o objetivo de ampliar as possibilidades de combinações entre números e aumentar o volume de linhas, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) incluirá, a partir da meia-noite de 31 de maio de 2015, o nono dígito para celulares de seis estados do Nordeste, incluindo Pernambuco. Tanto para ligações como para o envio de SMS, o dígito “9” precisará ser incluído antes dos números já existentes. A Anatel afirma que, por um período de 40 dias, as chamadas sem o número 9 serão completadas. 

Para auxiliar os usuários na tarefa de atualizar a lista de contatos, as principais operadoras de telefonia móvel do país preparam ações para o período de adaptação. O LeiaJá entrou em contato com a Claro, Oi, Tim e Vivo e lista as medidas tomadas por cada empresa para auxiliar seus usuários.

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Claro 

Segundo a Regional Nordeste da Claro, desde março a empresa vem comunicando os clientes da inserção do nono dígito nos telefones celulares. Para facilitar a vida do usuário, a empresa disponibilizou o aplicativo “Claro 9º Dígito”, já disponível para clientes dos sistemas IOS e Android. De forma automática, o software inclui o dígito 9 nos números da agenda do cliente. A empresa diz que “está preparada para atender a determinação da Anatel” e que segue trabalhando para o “menor impacto possível” da mudança. 

Oi

Para os clientes da Oi, a empresa afirma que as chamadas realizadas com apenas oito dígitos ainda serão completadas, mas o usuário ouvirá uma mensagem de orientação sobre o novo formato. Segundo a empresa, equipes das áreas de Engenharia, TI, Negócios, Comunicação e Relacionamento foram mobilizadas para o atendimento ao público durante o período de transição. Para facilitar, também foi preparado o aplicativo gratuito “Oi 9º Dígito”, destinado a clientes de qualquer operadora que desejem atualizar a agenda de contatos automaticamente. 

TIM

De igual modo, a operadora TIM disponibiliza um aplicativo disponível para downloads nas lojas virtuais da Apple e Google. Segundo a organização, os clientes já começaram a receber mensagens de texto sobre a mudança na discagem das chamadas, que agora compreenderam o formato 9xxxx-xxxx. 

Vivo

Clientes da Vivo também já podem baixar o Vivo 9º Dígito, disponível gratuitamente e com uma nova versão específica para as atualizações dos DDDs do Nordeste. Com a confirmação do cliente, os números de celular das áreas com alterações serão rapidamente atualizados. Se houver números gravados sem o DDD, o aplicativo também possibilita a atualização. A Vivo lembra ainda que clientes do serviço Vox Fácil terão a atualização automática do nono dígito, porque os equipamentos serão adaptados sem nenhum custo pela empresa e filiadas. 

O Brasil terminou fevereiro com 282,557 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, informou nesta quinta-feira (23) a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O crescimento foi de 0,30% (mais de 856 mil novas linhas) em relação a janeiro e de 3,61% (mais de 9,9 milhões de novos assinantes) nos últimos 12 meses. Ao final do segundo mês de 2015, os acessos pré-pagos totalizavam 213,79 milhões (75,66% do total) e os pós-pagos, 68,77 milhões (24,34%).

A "teledensidade" alcançou a marca de 138,66 acessos para cada grupo de cem habitantes ao final de fevereiro. O Distrito Federal apresentou o maior adensamento, com 218,40 acessos móveis para cada cem brasilienses. O Maranhão apresentou o índice mais baixo, de 97,11 linhas para cada cem habitantes. O Estado de São Paulo apresentou a maior base, com 68,654 milhões de acessos móveis, representando teledensidade de 155,10 terminais para cada grupo de cem pessoas em fevereiro.

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Na divisão de mercado, a liderança ficou com a Vivo, com 81,242 milhões de acessos móveis (28,75% do total). O segundo lugar foi ocupado pela TIM, com 75,829 milhões de acessos (26,84%). A terceira colocação foi obtida pela Claro, com 71,779 milhões de acessos móveis (25,40% do total).

O gigante da internet Google anunciou nesta quarta-feira (22) o lançamento de um serviço de telefonia móvel, que só estará disponível por convite. "O Projeto Fi pretende colocá-lo na melhor rede, onde quer que vá", explica o Google em seu blog oficial.

O serviço é baseado em uma tecnologia capaz de detectar a rede mais rápida no local onde o usuário se encontra e conectar-se a ela automaticamente. O usuário poderá escolher entre uma rede Wi-Fi gratuita que o Google considere estável ou uma rede de telefonia Móvel 4G LTE.

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O Google fechou parceria com as operadoras Sprint e T-Mobile USA, terceira e quarta no mercado de telefonia móvel americano. "Uma vez conectado, criptografamos seus dados para torná-los seguros. Quando não estiver em uma rede Wi-Fi, vamos conectá-lo a redes de nossos parceiros que garantirem a maior velocidade", explica a companhia.

A empresa oferece o serviço a um custo fixo de US$ 20 por mês (chamadas, SMS e cobertura internacional em mais de 120 países), com um adicional de US$ 10 para cada Giga consumido.

O serviço vai operar nesta primeira fase apenas no smartphone Nexus 6, fabricado pela Motorola. Os interessados ​​em experimentá-lo nos Estados Unidos poderão solicitar um convite no site fi.google.com.

O Brasil encerrou o mês de janeiro com 281,705 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, o que representa 138,34 acessos para cada grupo de cem habitantes. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em janeiro, os acessos pré-pagos totalizavam 213,40 milhões (75,75% do total) e os pós-pagos 68,30 milhões (24,25%).

A mais elevada teledensidade foi registrada no Distrito Federal, com 218,05 celulares para cada cem brasilienses (e um total de 6,277 milhões de linhas). A mais baixa teledensidade, de 96,68 linhas para cada cem habitantes, foi apurada no Maranhão (onde havia 6,643 milhões de linhas ao final de janeiro). O Estado de São Paulo tinha a maior base, de 68,381 milhões de linhas, resultando em uma teledensidade de 154,59 linhas móveis para cada cem habitantes.

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Na divisão de mercado, a liderança ficou com a Vivo (80,708 milhões de linhas), com 28,65% de participação. A segunda posição foi ocupada pela Tim (75,786 milhões), resultando em fatia de 26,90%. O terceiro lugar ficou com a Claro (71,385 milhões), representando 25,34% do mercado. A quarta posição foi obtida pela Oi (50,657 milhões de linhas móveis), com 17,98% do mercado.

O Brasil terminou o ano de 2014 com 280,731 milhões de linhas ativas na telefonia móvel, representando um crescimento de 3,55% em relação a dezembro de 2013. O dado foi divulgado nesta sexta-feira, 30, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A teledensidade, ao final do ano, era de 137,96 acessos por cem habitantes.

A Anatel destaca que, do total, o Brasil fechou dezembro de 2014 com 6,76 milhões de acessos móveis LTE (de quarta geração), o que representa um crescimento de 416,55% em relação a dezembro de 2013, quando havia 1,31 milhão de linhas ativas de 4G.

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Do total de acessos móveis em operação no fim de dezembro, os pré-pagos totalizavam 212,93 milhões (75,85% do total) e os pós-pagos, 67,80 milhões (24,15%).

O Distrito Federal encerrou 2014 com a mais elevada teledensidade, de 217,82 acessos móveis para cada grupo de cem habitantes. O Maranhão registrou o índice mais baixo, de 97,11 celulares para cem habitantes.

O Estado de São Paulo, sozinho, fechou o ano com 68,102 milhões de acessos móveis, ou seja, mais de 24% do total de celulares de todo o País. A teledensidade paulista ao final de 2014 era de 154,06 celulares para cada cem habitantes.

Na divisão de mercado, a Vivo terminou 2014 na liderança, com 79,937 milhões de acessos móveis (28,47% do total). Em segundo lugar ficou a TIM, com 75,720 milhões (26,97%). A Claro ficou na terceira posição, com 71,106 milhões de celulares (25,33%). A Oi ocupou o quarto lugar, com 50,917 milhões de acessos móveis (18,14%).

JOÃO PESSOA (PB) - O Governo da Paraíba quer responsabilizar as operadoras de telefonia móvel pelo acesso às ligações que os presidiários têm no estado. Um Projeto de Lei (PL) foi encaminhado à Assembleia Legislativa (ALPB) e pretende obrigar as empresas a cortar o sinal para os aparelhos de celular que estiverem dentro das penitenciárias da Paraíba.

As operadoras teriam que instalar aparelhos Bloqueadores de Sinal de Radiocomunicação (BSR) em todos os presídios da Paraíba, além de prestar manutenção e troca caso seja necessário. O descumprimento causaria multa que iria variar de R$ 50 mil a R$ 1 milhão, por penitenciária.

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Se a ALPB aprovar o PL, a instalação dos aparelhos precisará ser realizada em um prazo de até 180 dias, contando da data da publicação da lei. O Projeto ainda não tem data definida para ser votado.

Além de celular, os BSRs também impedem a comunicação por rádio ou similar. O PL foi encaminhado pelo Governador Ricardo Coutinho e, em sua mensagem, ele destaca a relevância em razão das inúmeras possibilidades de cometimento de crimes e ainda salienta o respaldo no Artigo 24, inciso I, da Constituição Federal, que determina a competência concorrente do Estado para legislar sobre direito penitenciário.

De acordo com dados da Secretaria de Ação Penitenciária, entre 2013 e outubro de 2014, oito mil aparelhos de telefone celular foram apreendidos nas celas das penitenciárias da Paraíba.

A Oi ampliará sua rede 4G a partir deste sábado, informou a empresa de telefonia em comunicado. O serviço, que já era oferecido em 24 cidades do País, atenderá a outros 21 municípios brasileiros.

São eles: Rio Branco (AC); Feira de Santana (BA); São Luís (MA); Contagem (MG); Campo Grande (MS); João Pessoa (PB); Jaboatão dos Guararapes (PE); Teresina (PI); Londrina (PR); Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Gonçalo (RJ); Porto Velho (RO); Aracaju (SE); Guarulhos, Osasco, Ribeirão Preto, Santo André, São José dos Campos e Sorocaba (SP) e Palmas (TO).

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