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Um homem foi atuado em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) por transportar seis tatus e um gambá, nessa segunda-feira (11), em Petrolina, no Sertão Pernambuco. Ele informou aos policiais que os animais foram comprados para consumo próprio.

A ordem de parada ocorreu no km 42 da na BR-407 e os animais mortos foram encontrados dentro de um saco plástico no porta-malas do veículo. De acordo com o motorista, eles foram adquiridos na cidade de Caridade, no Sertão do Piauí, por R$ 120 e seriam levados para Juazeiro, na Bahia.

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Conforme a PRF, a Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH) foi acionada para adotar as medidas cabíveis pelo crime ambiental.

 

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia Regional de Canindé, identificou e indiciou os dois suspeitos envolvidos no crime de maus-tratos a um animal da espécie Tolypeutes, popularmente conhecido como tatu-bola. O crime aconteceu no último domingo (15), em Caridade, município cearense, quando eleitores torturaram o animal durante a comemoração do resultado positivo de seu candidato nas urnas. 

Após tomarem conhecimento de um vídeo que circulava na internet com imagens do crime, os policiais civis iniciaram as diligências com o intuito de identificar os suspeitos, bem como localizar o animal. Na manhã da última terça (17), foram identificados uma mulher, de 36 anos,  e um homem, de 24 que participaram da ação criminosa. 

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Segundo a Polícia Civil, a mulher confirmou ser ela  quem aparece com o animal, porém afirmou que não se tratava de bebida alcoólica, mas sim refrigerante, o líquido que aparece nas imagens. Já o homem, de 24 anos, que aparece em outro vídeo segurando o animal pelo rabo e o arremessando para o alto, afirmou que não tinha a intenção de maltratá-lo. Ambos afirmaram que fizeram uso excessivo de bebidas alcoólicas na ocasião. 

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A dupla foi indiciada pelo crime de maus-tratos em um inquérito policial instaurado. A Polícia Civil continua em diligências com o objetivo de identificar os demais participantes das agressões e a localização do animal. Segundo o artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998): “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos” é crime passível de detenção de três meses a um ano além de multa.

A comemoração do resultado das eleições em Caridade, município alocado no Ceará, foi manchada por maus-tratos contra um animal silvestre. Além de formar aglomerações e não usar máscaras, os eleitores arrastaram um tatu-peba por via pública e torturaram o animal com o que parece ser bebida alcoólica.

Para debochar do adversário derrotado, os eleitores da prefeita eleita, Simone Tavares (PDT), divertiram-se atacando o animal, que tradicionalmente já sofre com a caça no nordeste do Brasil. Em um registro, ele aparece amarrado e arrastado por uma moto. Em outro vídeo, o tatu é obrigado a ingerir um líquido - não identificado - enquanto é sacudido.

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Nas redes sociais, internautas descobriram o perfil de uma das eleitoras e criticaram a atitude. "O bicho indefeso, ela dando cerveja pra ele e dps ele sendo arrastado, que tamanha barbaridade"; "que ridícula! Eu desisti já dos humanos, que cena triste"; "que nojo do ser humano, espero que a polícia prenda essa idiota, maltratando uma animal e ainda rindo, alguém devia fazer isso era com ela", publicaram alguns usuários do Twitter.

Confira

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Na noite desta segunda-feira (27), a Polícia Militar (PM) apreendeu uma série de objetos roubados, além de armas e drogas. Entretanto, o que chamou atenção foi o resgate de um tatu e aves silvestres que estavam em cativeiro, na Rua Manoel Lucas de Araújo, no bairro de Santa Tereza, localizado em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste pernambucano. Mesmo com a ação policial, ninguém foi preso. 

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A PM foi investigar uma denúncia, mas diante da chegada do efetivo, o suspeito pulou os muros da residência e fugiu. Ele deixou para trás 1,660 kg de maconha, 13 litros de uísque falsificado, duas pistolas calibre .380, um revólver calibre 38 e uma moto. Entretanto, o resgate de um tatu e 20 pássaros foi o destaque da ocorrência.

Frutos do roubo

Diversos objetos, possivelmente advindos de roubos, também foram localizados. São eles: nove relógios, quatro cordões de prata e dois banhados a ouro, quatro alto-falantes, duas cornetas, quatro módulos e uma caixa de som; uma TV, uma bateria de caminhão, um videokê e vários itens de cozinha. Todo material recuperado foi levado à delegacia municipal para as devidas medidas legais. A Polícia vai invesigar o caso.

Um tatu-galinha paraplégico, de cinco meses, foi recebido no Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), no Espírito Santo, para se recuperar e acabou ganhando uma "cadeira de rodas". Ele foi resgatado em uma rodovia com desnutrição, sérios problemas crônicos e dificuldades para se locomover.

O veterinário Luis Felipe Mayorga contou ao G1 que o animal chegou anêmico, desnutrido, com várias doenças e sinais de maus-tratos. Ele constatou que a paraplegia foi decorrente da desnutrição somada às doenças. "Nossa equipe ficou muito comovida. O animal estava fraquinho, indefeso, magro e se não recebesse os cuidados necessários iria morrer logo. Começamos a dar a alimentação adequada e os medicamentos, e a cada semana que passava era uma vitória. Toda semana nós vibrávamos ao ver que ele tinha ganhado peso, que estava mais forte", afirmou Luis Felipe.

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Batizado de 'Bolinha', o tatu não consegue mais cavar e entrar em buracos na terra. Para garantir sua autonomia, ele recebeu o auxílio de um 'carrinho' que sustenta as patas traseiras. Agora, ele tem a companhia de outros animais vítimas de maus-tratos. "Independente de voltar a andar ou não, ele vai precisar ficar em cativeiro pelo resto da vida. Isso porque ele não teve tempo para aprender como é ser um tatu. Por não saber comer, se esconder direito e lidar na natureza, se ele for solto vai vir a óbito. Estamos acompanhando o caso para ver se ele melhora, mas isso é incerto", explicou o veterinário.

Os animais que são recebidos no Iema passam por tratamento e após recuperados são encaminhados para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para finalizar o tratamento. Em outros casos, eles são levados ao Centro de Reintrodução de Animais Silvestres (Cereias).

Um macaco-prego limpo e pronto para consumo e outros animais e aves da fauna silvestre foram apreendidos num acampamento de caçadores descoberto neste sábado (30) pela Polícia Ambiental no interior do Parque Estadual Nascentes do Paranapanema, em Capão Bonito, sudoeste paulista. Além do macaco, tinham sido abatidos um tatu e aves, como macuco, araponga e tucanos, todas ameaçadas de extinção. As pessoas que estavam no local, de difícil acesso, fugiram com a chegada da polícia. Os ambientais apreenderam uma espingarda calibre 36, munição e apetrechos de caça, como apitos e armadilhas. O barraco usado pelos caçadores estava equipado com fogão e tralha de cozinha.

Criado no ano passado, o parque tem 22 mil hectares e completa um maciço de Mata Atlântica formado pelos parques estaduais Carlos Botelho, Intervales e Petar - Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira -, com cerca de 200 mil hectares. A região abriga espécies de primatas cuja carne é apreciada por sertanejos da região. No ano passado, a Polícia Ambiental apreendeu dois exemplares de bugio e um mono-carvoeiro abatidos por caçadores no entorno dos parques. O mono, ou muriqui, considerado o maior primata das Américas, está fortemente ameaçado de extinção.

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