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Depois de sair da novela "Verão 90" alegando problemas pessoais, Humberto Martins está curtindo o tempo livre fora dos Estúdios Globo. Em uma publicação no Instagram, o ator compartilhou com os seguidores um vídeo praticando stand up paddle, uma modalidade de surfe com remo.

Sem camisa, Humberto recebeu o carinho dos fãs ao surgir se divertindo. "Você é leve e tranquilo como o barulhinho dessas águas", comentou um dos internautas. "Você é iluminado por Deus. E vamos que vamos remar", elogiou outra pessoa. O registro esportivo de Humberto Martins foi em forma de agradecimento.

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"Gratidão pela vida, pela saúde, pela família... Remando sempre contra muitas marés, hoje recebo este privilégio de remar a favor da maré. Mas se a maré virar, reme mesmo assim", escreveu.

Confira:

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Com a chegada do verão e seus dias ensolarados, a procura pelas praias se torna grande. Muitos buscam bons locais para banhos de mar e para garantir um bronze. No entanto, o cenário litorâneo é bom também para outras ocupações, como a prática de esportes de verão.

Na areia, alguns dos mais populares são o futevôlei, o futebol de areia e o vôlei de praia, enquanto na água temos o surfe, o kite surfe, stand up paddle e caiaque, entre outros. No litoral pernambucano há diversas opções para a prática dessas atividades, confira algumas opções:

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Reprodução/PixabayKitesurf

Para praticá-lo é necessário uma prancha presa a uma pipa (também chamada de kite), e que é impulsionada pela ação do vento, permitindo que o condutor se equilibre na água e execute manobras em movimento. Para auxiliar no controle da prancha e dos movimentos, o praticante faz ainda o uso de uma barra.

Em Pernambuco, o KitesurfPE oferece um curso completo com 10 horas de duração, que conta com cinco aulas com duas horas cada, e ministradas por Pedro Silva (Mamu). Os equipamentos são fornecidos no local, e as últimas três aulas, focadas na prática, são realizadas em Itamaracá ou Pau Amarelo, devido às melhores condições que as praias oferecem para o esporte.

A matrícula pode ser feita online, através do site do curso, que conta também com mais informações como preços e descrição das aulas.

Stand Up Paddle (SUP)Reprodução/Pixabay

O SUP, assim cómo o kitesurf, é praticado na água e consiste em remar em pé em cima de uma prancha. O exercício surgiu no Havaí, quando instrutores passaram a remar em pé sobre enormes pranchas de maneira para acompanhar seus alunos melhor durante as aulas de surfe. Com o tempo, o esporte se popularizou, e hoje ganhou inúmeros adeptos, inclusive em praias do Brasil.

A Escola SUPPE, em Jaboatão dos Guararapes, oferece aulas que unem teoria e prática, em horários entre 9h e 14h nos fins de semana e de 6h às 11h nos demais dias, que podem ser combinados com os alunos. O valor é de R$ 80 por aula/pessoa, e pode ser agendado pelo telefone (81) 99726 4932 ou através do email agendamento@suppe.com.br. A escola oferece também locação dos equipamentos. As aulas são ministradas pelo professor Jota Neves (Jota Sup).

Para mais informações acesse o site da SUPPE.

Reprodução/PixabayWindsurfe

Também conhecido como prancha à vela, o esporte consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento. Nele, é utilizada uma prancha igual à de surfe, tendo como diferença a adição de uma vela entre 2 e 5 metros.

O instrutor Tomy Taguiti dá aulas de windsurfe na praia de Candeias com horários e valores a combinar. Além desse esporte, ele ensina também kitesurfe e stand up paddle. Informações sobre valores, horários e disponibilidade podem ser obtidos diretamente com o instrutor, através do número 81 985121234.

 

FutevôleiReprodução/Pixabay

Como o próprio nome já entrega, é um misto de dois esportes. Ele é disputado em um campo de areia, dividido por uma rede, como no vôlei, do qual herdou também o limite de três toques antes da devolução da bola. Para essa prática, os jogadores podem tocar na bola com qualquer parte do corpo, exceto a mão e o braço, como no futebol.

Na praia de Boa Viagem, o instrutor Kelpley Lyra dá aulas semanais do esporte, sempre às terças e quintas no horário das 20h. O custo para a prática é de 180 reais por mês, e nas aulas são aceitas todas as pessoas, sem restrição de sexo, contanto que tenham mais de 15 anos. Para mais informações ou para realizar a matrícula, entrar em contato com Kelpley pelo telefone (81) 98521 2229.

Reprodução/Wikimedia CommonsFutebol de areia

O futebol de areia ou futebol de praia ainda é recente como esporte organizado, tendo sido institucionalizado apenas em 1992. Apesar disso, sua prática como forma de lazer já vem de muitas décadas pelas praias brasileiras e do mundo afora. Uma partida é disputada entre dois times com cinco jogadores, sendo quatro de linha e um goleiro.

No Sesc Piedade, há turmas para crianças de 6 a 11 anos, com mensalidade no valor de 40 reais mensais. As aulas são realizadas nas terças e quintas-feiras, ou então nas quartas e sextas-feiras, sempre às 17h. Os interessados devem se inscrever diretamente no local. Para mais informações ligue para o Sesc no telefone (81) 3361 2275.

 

SurfeReprodução/Pixabay

É um dos esportes de praia mais famosos do mundo, e com o maior número de adeptos e fãs. O Brasil tem fortes representantes nas principais competições mundiais, como Gabriel Medina, Adriano de Souza (o Mineirinho) e Felipe Toledo.

No país, a cidade litorânea de Santos foi berço desse esporte. Ainda hoje a cidade paulista abriga um grande número de surfistas. Em Pernambuco, uma das praias que mais atraem os praticantes desse esporte é Maracaípe, em Ipojuca, e é lá que fica a Escola de Surf Atahalley, que oferece aulas para os interessados. Para mais informações sobre preços, horários e disponibilidade entrar em contato com o telefone (81) 99915-9957, da instrutora Nilma Batista.

É quase impossível dissociar a prática do surf em Pernambuco dos diversos casos de ataques de tubarão que ocorreram nos últimos anos. Mas nem adianta pensar que os profissionais da modalidade se sentem intimidados pelo risco de um ataque. Homenageado do I Festival de Surf Olindense, o campeão brasileiro e mundial amador, Fábio Gouveia, tem quase 30 anos de esporte e nunca passou por algum incidente. Entretanto, sabe que é uma possibilidade, mesmo que remota.

"Eu, particularmente, não entro com temor. É o habitat dele, pode acontecer. Tirando os mergulhos, só vi tubarões pequenos. Claro que se você passa o dia inteiro na água acaba vendo um peixe ou outro. Mas nunca passei por nada, é bem sinistro. Tenho conhecidos que foram atacados, alguns faleceram. É complicado, mas é o habitat do animal. Torcemos para que não aconteça, e normalmente é tranquilo, até porque é mais fácil tomar um coco na cabeça do que ser mordido", contou Fábio.

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O coro é endossado por Gabriel Vilarinho. Há sete anos como profissional de Stand Up Paddle, o atleta já topou até com baleias, porém nunca passou por qualquer problema do gênero. "Fui criado no mar, faço mergulhos e já tive experiências com os animais. Para mim é como estar em casa, me sinto tranquilo, seguro. Geralmente treino no mar, vou até cinco quilômetros da costa, perto de barcos pesqueiros. Já vi muitos peixes, tartarugas, golfinhos, baleia. É normal encontrar os animais, quem pratica o surf está exposto", afirmou.

Para quem nunca encontrou o peixe, é melhor que os desencontros continuem. No fim, a paixão pela modalidade é maior que qualquer temor. "Graças a deus nunca tive incidentes ou vi tubarões, nem pretendo ver. É o esporte que a gente ama, então praticamos sem medo. Estamos seguros", garantiu o presidente da Associação de Surf de Olinda, Thales Odilany. A lição dos surfistas é que sempre existem atividades mais perigosas no cotidiano. "É um risco muito pequeno, mais fácil se acidentar com o carro na estrada", completou Gabriel.

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A primeira edição do Festival Olindense de Surf movimentou a praia de Zé Pequeno neste deste domingo (6), em Olinda. Em um dia de muito sol e mar pouco agitado, o evento reuniu diversos amantes do esporte e curiosos para acompanhar disputas festivas nas mais diversas categorias. Em uma parceria com a prefeitura, as festividades tiveram uma boa resposta do público, além de dar espaço para atletas mostrarem seu talento no Surf, Stand Up Paddle e Kite Surf. Para os organizadores, o ambiente é ideal para a prática e deve receber outras atividades em um futuro próximo.

"Como a praia de Zé Pequeno não suporta muita gente, alguns atletas ficaram de fora. Queremos fazer novamente com mais dias de disputa. Daqui saíram grandes atletas, o próprio vice-prefeito treinava aqui. É uma praia de ondas pequenas, mas tem uma dimensão maior porque atrai um ótimo público. As pessoas estão em casa", diz o produtor Beri Santana.

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Quem costuma cair nas ondas também aprovou a ideia. Ter o festival dá visibilidade aos atletas, algo que a Associação de Surf de Olinda comemora. "É a melhor visibilidade possível, o evento é importante porque mostra novos atletas. O mar não está como esperávamos, porém, dá para praticar bem o surf", contou o presidente da ASO, Thales Odilany.

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Vencedor na categoria Stand Up Paddle, o surfista Gabriel Vilarinho gostou do que viu. Nascido em Olinda, atualmente morador de Porto de Galinhas, Gabriel ficou satisfeito com o que encontrou 'em casa'. "É um evento muito legal, vivo em Porto de Galinhas e vim prestigiar. Estão todos de parabéns, tudo muito organizado. A raia de Olinda é bem favorável para as competições de SUP. Tudo dá um brilho a mais para a prova. Zé Pequeno é a praia perfeita para esse tipo de prova. Pegamos vento, um pouco de onda, a parte de flap (protegida pelo dique) e isso é o ideal", afirmou.

Além de tudo, há também o bom uso da praia, visto que os episódios recentes de violência têm afastado as pessoas da orla. A presença do olindense em eventos esportivos é algo que o prefeito de Olinda, Professor Lupércio, quer ver com mais frequência. "É um dos objetivos. Infelizmente temos visto cenas de pessoas, que ao invés de se ocupar com o esporte, utilizam o espaço para outros fins. Que bom ter momentos assim, de esporte, alegria", destacou.

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Dois remadores de Stand Up Paddle irão levar o esporte a um novo patamar. A ideia dos professores de SUP, André Silva e Jota Neves, e do aluno Termício Soledade, assusta qualquer praticante da modalidade que ganhou as praias de Pernambuco. Em fevereiro, eles vão descer 240km de extensão do Rio São Francisco remando.

"Planejamos partir do Porto de Piranhas-AL no sábado pela manhã logo cedo.  Na mesma ocasião vão estar presentes outros amigos que farão o percurso de caiaques, que por sinal serão muito mais rápido que nossas pranchas de SUP e em alguns momentos vamos nos encontrar em algum ponto pré-determinado para o camping", revelou Jota Neves em seu blog.

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O trio irá realizar camping durante todo o percurso que irá ter o forte vento e a correnteza como maiores adversários, segundo o professor. André conta que já esteve no Velho Chico em 2016 para conhecer melhor as condições e explica o motivo de escolher realizar a longa travessia nele.

"Primeiro pela sua beleza. Numa região semi-árido entre Alagoas e Sergipe o local é encantador e também de nível elevado de dificuldade. Apesar de ter em alguns momentos trechos de correnteza, em outros quase não se percebe o rio descendo, além do vento forte soprando contra", destacou.

Toda a viagem será documentada no site da Expedição Rio São Francisco, onde é possível saber mais sobre os corajosos remadores e o trajeto, pelo link: http://expedicaoriosaofrancisco.com.br/.

Neste final de semana, a orla de Petrolândia será a capital esportiva da região do São Francisco, no Sertão pernambucano. Isso porque a partir desta sexta-feira será realizada a segunda edição do Petrolândia Adventure, competição que reunirá cerca de 130 atletas em disputas de motoaquática, remo, vôlei, futevôlei, futebol de areia e stand up paddle, modalidade na qual os praticantes remam em pé sobre pranchas largas e compridas.

A competição será realizada até o próximo domingo (27), nas águas do Rio São Francisco. A ideia da competição também é estimular o turismo. “A região do São Francisco é rica em belezas naturais e oferece aos seus visitantes diversas opções de lazer”, comentou Geraldo Cavalcanti, presidente da Associação Nordestina de Surf e organizador do Petrolândia Adventure.

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O vôlei de dupla e o stand up serão as únicas modalidades que vão ter as categorias masculina e feminina. Jet ski, remo, futevôlei e futebol de areia serão apenas para os homens. Pela stand up, a disputa valerá como etapa para o Circuito Brasileiro – que ainda terá competições na Bahia e no Ceará. Os melhores podem integrar a seleção brasileira que participará do mundial do Peru, em 2013.

A cidade de Petrolândia fica a 429 km de Recife e é uma das principais cidades da região do sertão de São Francisco. A competição é organizada pela Associação Nordestina e Confederação Brasileira de surf, com o apoio de outras entidades e patrocínio da prefeitura municipal, governo do estado e Mahalo Surf Wear.

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