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 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou hoje que gostaria que seu homólogo italiano, Sergio Mattarella, e a primeira-ministra Giorgia Meloni visitassem o Brasil.

"É engraçado porque há uma paixão maior do Brasil pela Itália do que dos italianos por nós. Fiquei pensando que o presidente Mattarella já tem 77 ou 78 anos [na verdade, são 81 anos] e nunca veio ao Brasil, a primeira-ministra nunca veio ao Brasil, e vários outros políticos importantes nunca vieram ao Brasil", disse Lula em seu programa semanal na internet.

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"Acho isso ruim porque temos 30 milhões de descendentes de italianos aqui. Lembro que quando fomos disputar as Olimpíadas, fui falar com a delegação italiana e falei para eles: 'Não estou pedindo voto para vocês, estou dizendo que vocês têm a obrigação de votar no Brasil porque a maior cidade italiana fora da Itália é no Brasil [São Paulo], o segundo país italiano do mundo é o Brasil'", acrescentou.

Na quarta-feira passada, em visita a Roma, Lula convidou Mattarella e Meloni para visitar o país. 

O presidente italiano, Sergio Mattarella, foi reeleito neste sábado (29) pelo Parlamento após uma maratona de votações que evidenciou as divisões da coalizão governamental em um período crucial de reativação econômica pós-pandemia.

Mattarella, de 80 anos, foi reeleito para um septênio, ao alcançar a maioria de 505 votos de um total de 1.009 senadores, deputados e dirigentes regionais habilitados para participar do sufrágio.

A reeleição de Mattarella garante uma fase de estabilidade política e também assegura a manutenção no cargo do primeiro-ministro, Mario Draghi, que chegou a aparecer entre os favoritos à Presidência.

A eventual passagem de Draghi à Presidência teria provocado uma crise política devido à necessidade de se buscar um novo chefe de governo apoiado pela mesma coalizão que o apoia atualmente, e que inclui todos os partidos com bancadas parlamentares, com exceção dos ultradireitistas Irmãos da Itália.

"É uma notícia maravilhosa para os italianos", reagiu Draghi.

Os partidos políticos não conseguiram chegar a um acordo sobre uma candidatura alternativa durante as sete primeiras rodadas de votação, iniciadas em 24 de janeiro.

Mattarella, que encerra seu primeiro mandato em 3 de fevereiro, assegurou várias vezes que não queria ser reeleito para outro septênio, mas neste sábado, a pedido dos partidos, disse que aceitava diante do bloqueio no Parlamento para nomear seu sucessor.

"As circunstâncias o obrigaram a aceitar diante da impotência dos partidos", explicou Massimo Franco, editorialista do jornal Il Corriere della Sera.

Mattarella será o segundo chefe de Estado reeleito na Itália, depois de Giorgio Napolitano em 2013, algo pouco comum na história republicana italiana.

Para Guido Cozzi, economista da Universidade St. Gallen, "uma extensão do mandato de Mattarella é ideal para os mercados financeiros".

E com Draghi à frente do governo, a injeção de fundos europeus e os investimentos previstos estão "garantidos pelo segundo ano consecutivo", explicou à AFP.

Segundo a imprensa, Draghi reuniu-se longamente com o chefe de Estado neste sábado para convencê-lo a aceitar um novo mandato "pelo bem e pela estabilidade do país".

Embora tenha sido eleito para um novo mandato de sete anos, Mattarella pode renunciar quando considerar conveniente.

A modelo brasileira Poliana de Paula, capa da Playboy italiana, levantou uma discussão nas redes sociais sobre o ensaio realizado pela revista masculina. Conhecida por ter entrado no Guiness Book ostentando a boa forma em um frio de -15ºC, Poliana foi alvo de polêmica ao ter autografado a capa da Playboy para Sérgio Mattarella, presidente da Itália.

Fotografada de lingerie com rendas e em poses sensuais, Poliana de Paula pretende enviar mais exemplares para o Palácio do Quirinal, em Roma, onde fica uma das três residências oficiais do presidente italiano, garantindo que Sérgio Mattarella irá gostar da dedicatória. Segundo a modelo, as palavras direcionadas a Mattarella na revista foram escritas do fundo do seu coração.

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O Papa Francisco instou a comunidade internacional neste sábado (18) a agir em resposta à onda de imigrantes que tentam chegar às costas italianas em perigosas jornadas desde o norte da África.

"Quero expressar minha gratidão pelo trabalho que a Itália faz para receber muitos imigrantes que buscam refúgio arriscando suas vidas", disse Francisco durante sua primeira reunião oficial com o novo presidente italiano, Sergio Mattarella.

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"É evidente que as proporções do fenômeno exigem maior participação. Não devemos nos render em nossa tentativa de solicitar uma resposta maior a nível europeu e internacional", acrescentou.

A mensagem do papa veio após uma semana em que se teme que mais de 450 pessoas tenham morrido no mar Mediterrâneo após os naufrágios de seu barcos e outros 11 mil imigrantes foram salvos pela guarda costeira italiana ao tentar chegar à Europa, em um drama que provocou forte crítica da operação de patrulhamento das fronteiras marítimas da União Europeia.

Acredita-se que cerca de 900 pessoas morreram este ano na travessia de barco da Líbia para a Itália e relatórios recentes sugerem que no ano passado pelo menos 170 mil imigrantes chegaram à Itália.

As organizações humanitárias dizem que o número de mortos é muito maior do que teria sido se a Itália não tivesse suspendido a operação italiana de busca e salvamento Mare Nostrum, por não conseguirem fazer com que seus parceiros europeus ajudassem no custeio.

O Parlamento da Itália elegeu o juiz do Tribunal Constitucional Sergio Mattarella para o cargo de presidente do país, no terceiro dia e na quarta rodada de votação.

A vitória de Mattarella foi conseguida neste sábado quando ele conquistou 505 votos, a maioria simples, antes mesmo da contagem total.

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O primeiro-ministro Matteo Renzi indicou Mattarella para o cargo, embora alguns membros de seu partido, o Democrático, tenham protestado contra o fato do premiê ter imposto sua escolha.

Mattarella, de 73 anos, tem raízes na Democracia Cristã e é considerado uma pessoa acima das brigas polícias. Fonte: Associated Press.

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