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Um dia após o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), ter declarado que o senador Aécio Neves será o candidato dos tucanos a presidente em 2014, o ex-governador de Minas fez discurso de candidato no Recife.

Aécio afirmou que o PSDB prepara uma agenda de desenvolvimento para os próximos 20 anos, que prevê a introdução de uma gestão pública de qualidade na máquina federal. "Isso não acontece hoje", avaliou, ao pregar também a necessidade de "uma visão mais pragmática da política externa a favor dos interesses do Brasil e não de alinhamento ideológico, a meu ver atrasado", disse.

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"O PSDB tem essa responsabilidade e essa autoridade", disse Aécio, em entrevista concedida no início da noite, na entrada do Palácio do Campo das Princesas, onde foi visitar o governador Eduardo Campos (PSB) antes de participar da abertura de um congresso de mulheres do PSDB.

Candidato. Aécio estava acompanhado do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra, que já o lançou como candidato preferencial do partido à Presidência da República.

Segundo Aécio, ao comemorar a maioridade do Plano Real, em junho, o partido vai revisitar a sua história. Ele lembrou que o partido vive um momento de fortalecimento da sua estrutura, começa a renovar o seu discurso, atualizar suas propostas e se colocar como alternativa real ao modelo de gestão adotado hoje no País.

Amigo do governador Eduardo Campos, com quem disse ter proximidade de visão sobre o Brasil e o mundo, Aécio adiantou que não iria tratar de alianças futuras no encontro, mas de alianças pontuais, já que o PSDB apoia candidaturas do PSB em cidades de vários Estados - a exemplo de Belo Horizonte e Curitiba - e tem o apoio dos socialistas a candidatos tucanos em centenas de pequenas cidades brasileiras.

O encontro estava marcado para as 17 horas, mas Eduardo Campos, que participou de reunião de governadores para tratar da questão da seca, em Fortaleza, no Ceará, atrasou. Avisado do atraso, Aécio chegou ao Palácio do Campo das Princesas pouco depois das 18 horas, mas ainda assim esperou em torno de uma hora pelo governador.

CPI do Cachoeira

Sobre a decisão da CPI do Cachoeira, de não convocar os governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB) para depor, o senador tucano limitou-se a afirmar que "se os indícios forem muito fortes", os governadores devem ir (à CPI). "Mas não apenas de um partido."

Aécio destacou ainda que, no início da formatação da CPI, o PSDB propôs a divisão do comando da comissão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), disse, na manhã desta sexta-feira, que a mensagem enviada por celular pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) ao governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), durante sessão da CPI do Cachoeira, com garantias de apoio, é "uma demonstração completa de uma atitude não republicana, um parlamentar sendo solidário com o governo do Rio, o que não tem o menor sentido, a não ser o sentido que não se pode sustentar".

Guerra afirmou "não ter dúvidas" de que PT e PMDB buscam esvaziar as investigações do caso Cachoeira. "Cada um tem sua própria agenda. O PMDB não quer que investigue o governador (Sérgio Cabral, RJ) e o PT não quer que a investigação tenha características administrativas, de examinar as coisas que têm a ver com o funcionamento das estruturas públicas em geral", afirmou.

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Segundo o deputado, a CPMI tem problemas graves em sua estrutura, comprometendo o andamento das investigações. "Primeiro que começa com a investigação feita. Geralmente é a investigação que determina a agenda. É preciso de outra tecnologia para fazê-la andar".

O presidente do PSDB disse que o vazamento das "informações sigilosas" sobre as investigações foram feitas de maneira seletiva. "Vazaram as informações com o objetivo claro de danificar a oposição", afirmou.

A decisão de se investigar apenas os negócios da Construtora Delta, um dos pivôs do escândalo, na região Centro Oeste também foi alvo de críticas do deputado. "É uma coordenação equivocada e injusta. O PSDB defende que a investigação seja feita em todos os lugares, que se investigue todos os contratos intermediados por Cachoeira entre a construtora e os poderes públicos", afirmou.

Sobre investigar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, principal nome do escândalo, ele mostrou-se reticente. "Não acho que ele seja esse monstro todo. Estão valorizando demais. Devem ser investigados os contratos da Delta feitos por ele".

Ao falar do governador do PSDB, Marconi Perillo (GO), suspeito de manter relações com Cachoeira, e do deputado Carlos Lereia (GO), ele foi enfático. "Temos muita clareza nessa defesa. Antes de qualquer atitude, nossos quadros citados se colocam prontos para prestar depoimentos para esclarecer o que acham que deve ser esclarecido", disse.

As declarações de Guerra foram dadas após palestra na Câmara Americana de Comércio sobre "o papel do PSDB nas eleições municipais de 2012 e as perspectivas do partido para os próximos anos", nesta sexta-feira.

O senador Aécio Neves (PSDB) estará no Recife nesta sexta-feira (18) para participar do Congresso Nacional do PSDB- Mulher, que será realizado na sexta-feira e no sábado (19) no Mar Hotel, em Boa Viagem, zona Sul do Recife. Com o tema “PSDB-Mulher forte, PSDB melhor”, a atividade tem como objetivo promover a capacitação das filiadas e discutir os projetos do partido para as mulheres.

Em um curto vídeo veiculado no site do partido, Aécio convida a militância e representates do PSDB para participar do encontro e diz que o partido tem “renovado seu discurso e de fortalecimento dos seus movimentos sociais”, pontua. No vídeo o senador avalia que “um PSDB forte é um PSDB que tem as mulheres cada vez mais atuantes”, finaliza.

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O PSDB pré-candidato tucano do Recife, Daniel Coelho e a secretária-geral, Terezinha Nunes acompanharão a programação do Congresso. Além das lideranças locais, também participarão do evento representes nacionais, tais com a presidente do PSDB-Mulher, Thelma de Oliveira; o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra; o deputado Bruno Araújo (PE) e a ex-governadora Yeda Crusius (RS).

Nesta segunda-feira, dia em que o município de Ouricuri, Sertão de Pernambuco, comemora 109 anos de emancipação política, o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra irá visitar o município e será recebido pelo prefeito da cidade, seu companheiro de partido, Ricardo Ramos.

Além de Guerra, lideranças das cidades de Araripina, Bodocó, Parnamirim, Salgueiro e Serrita também participarão das comemorações.

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A fundação de Ouricuri é datada de 1939, no entanto, só foi considerada como cidade no ano de 1903.

O PSDB na Câmara, por meio do líder da minoria, Antonio Carlos Mendes Thame (SP), do deputado Vanderlei Macris (SP), e dos membros do partido na CPMI do caso Cachoeira, Carlos Sampaio (SP) e Fernando Francischini (PR), irá solicitar a convocação do empresário Joesley Batista, presidente da J&S, holding do JBS, e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, para que prestem todos os esclarecimentos sobre a operação de compra da construtora Delta.

Os tucanos entrarão com pedidos neste sentido no início da próxima semana. Mendes Thame e Macris irão protocolar o requerimento de convite na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), enquanto Sampaio e Francischini encaminharão o pedido de convocação na própria CPMI. Também serão enviados ofícios ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para que acompanhem o processo. “Foi uma compra inusitada, num formato inusitado e com a participação inusitada do governo federal como agente interessado”, afirmou Sampaio.

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Além do suspeito envolvimento da construtora Delta no esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira, a iniciativa vem após uma série de desencontros nas declarações dadas pelos envolvidos na compra. Enquanto o governo alega que não apenas desconhecia a operação como a desaprova, um dos principais controladores do grupo JBS, José Batista Junior, declarou ao jornal Folha de S. Paulo que essa versão é “conversa de bêbado, de louco”.

Segundo ele, o Governo não apenas sabia da operação desde o início como deu o aval quando consultado sobre a decisão do grupo de comprar a Delta. “O governo quer que salve a companhia e dê continuidade às obras”, afirmou José Batista Junior.

Em nota divulgada à imprensa na tarde desta sexta-feira (11), assinada pelo presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra, o partido diz que há um desvirtuamento da CPMI do Cachoeira. “O objetivo é mais do que evidente - prejudicar o julgamento do mensalão e tentar enfraquecer seus fundamentos. A manobra inclui vazamentos seletivos contra a oposição, a blindagem de governadores mais do que contaminados e da construtora Delta”, diz o texto. Para o partido, os propósitos dos petistas na CPMI “são rigorosamente de tumultuar o julgamento”.

Insatisfeito com as declarações de que sua pré-candidatura à Prefeitura do Recife não é forte e corre o risco de não ir adiante, Daniel Coelho (PSDB) divulgou texto, nas redes sociais, intitulado “Desespero dos conservadores”. Durante a semana, as informações de uma possível aproximação do presidente nacional do seu partido, Sérgio Guerra e lideranças que apoiam outras pré-candidaturas da oposição e da Frente Popular contribuíram para aumentar as especulações. Na postagem, o tucano classifica os petistas como “os donos do poder”.

No texto, Daniel compara a política a uma roda gigante “que muda e se renova numa velocidade incrível” e ressalta que “nada é permanente, inclusive os métodos e práticas utilizadas. Por uma fadiga de renovação, exatamente nesses métodos e práticas, abriu-se espaço para que o PT comandasse a política recifense por tantos anos”, avalia o tucano.

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Em sua reflexão, o parlamentar pontua o processo “renovador “que o partido vem construindo na sua forma de fazer política, “sem agressões” e levantando a bandeira da sustentabilidade. “Críticas ao que está sendo feito, estas fizemos ao longo dos últimos oito anos, mas, agora, tendo nossas palavras copiadas pelo PT, que confirma que o Orçamento Participativo não funciona e que estão usando comissionados para fazer política, nos resta avançar para mostrar o que virá depois”, provoca.

O deputado ainda mandou outro recado direto aos petistas. “Plantando notícias falsas e recorrendo às velhas práticas, acham que podem atrapalhar esse movimento de rompimento do povo com os velhos caciques. Contudo, falta a compreensão de que esse é um processo sem volta”.

As eleições de 2012 terão um elemento diferente das anteriores. O que antes era improvável, hoje é realidade. Isto porque, alianças que antes não eram cogitadas por diversos motivos, especialmente ideológicos, estão sendo firmadas este ano. Um exemplo é aliança entre o PCdoB e o PSDB, nas cidades de Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Para os líderes e representantes das legendas, historicamente oposicionistas, as alianças estão sendo estabelecidas localmente e precisam ser observadas “com muita naturalidade”, conforme já declarou o deputado estadual do PCdoB, Luciano Siqueira.

Explicando a aliança entre PCdoB e o PSDB em Jaboatão e Olinda, durante a posse de uma nova secretária da Prefeitura do Recife, o deputado avaliou que o prefeito Elias Gomes “não mudou o programa de governo” para que as legendas possam caminhar juntas no município. O que, segundo ele, também aconteceu em Olinda. O deputado usou como exemplo, as três eleições que o ex-governador, Miguel Arraes, teve o apoio de partidos opositores e que saiu vitorioso nas urnas.

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O deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, também tem o mesmo discurso e ainda reforça que, no caso da aliança em Olinda, “Renildo é um velho companheiro de luta política”, declarou durante encontro do PSDB em Pernambuco. Já o pré-candidato tucano, o deputado estadual Daniel Coelho, acredita que apesar de serem legítimas, as alianças têm que ser pensadas “localmente”, para que o partido não perca a “noção do global”.

Na análise feita pelo cientista político Adriano Oliveira, a explicação para as alianças entre partidos que se posicionavam em frentes divergentes, e que por isso nunca haviam se aliado, é o contexto político. “Não existem mais partidos políticos com clara coloração política no País. Ou seja, as transformações socioeconômicas e a ausência de partidos ideologicamente fortes contribuíram para que alianças partidárias como estas pudessem ser firmadas”, avaliou.  Ele explicou, ainda, que o pragmatismo, a cooperação política corroborou para a formação de tais alianças.

O PDSB contou com um auditório repleto de tucanos, entre militantes, pré-candidatos das eleições municipais e dirigentes de todas as regiões de Pernambuco na noite desta terça-feira (27), no auditório Tabocas do Centro de Convenções de Olinda. O presidente nacional do partido, o deputado Sérgio Guerra, também compareceu ao evento e não poupou elogios ao pré-candidato à prefeitura Daniel Coelho (PSDB).

Durante o encontro, os pré-candidatos do partido puderam conhecer o programa "Cidades Sustentáveis", criado pelo Instituto Brasil Meio Ambiente. George Winnik, membro da Rede Nossa São Paulo e representante do Programa, que tem por objetivo oferecer aos candidatos às eleições municipais uma agenda completa de sustentabilidade urbana associada a indicadores e casos exemplares, enfatizou que governo e sociedade precisam se unir. “O programa está preocupado em fazer com que o País seja cada vez mais protagonista de uma sociedade sustentável, mas isso não significa dizer que esta responsabilidade seja apenas dos gestores públicos, ela (responsabilidade com o meio ambiente) é da sociedade civil também”, argumentou George. Ele ainda reforçou que o interesse dos gestores não deve se restringir ao resultado do Produto Interno Bruto. “O compromisso com a sociedade passa também pela forma como o administrador tem de promover mecanismos sustentáveis, inclusive relacionados a novos empreendimentos que atendam aos requisitos de sustentabilidade”, concluiu.

Os pré-candidatos do partido assinaram um documento em que se comprometem com o programa "Cidades Sustentáveis". Em seguida, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, teve a palavra e exaltou as qualidades de sua gestão. “Fizemos uma incursão em uma cidade caótica, que causou transtornos à sociedade pernambucana. Buscamos aliados e alianças a todo custo, que foge a lógica da antiga forma”, avaliou. “Se os tempos mudam e os nossos comportamentos não se alteram é ruim”. O prefeito cobrou mais humildade e menos arrogância dos políticos e sugeriu que ouvissem a voz do povo. “É necessário pensar de forma estratégica, localmente, mas sem perder a noção do global”, aconselhou.

Já Daniel Coelho afirmou que a assinatura do documento representa uma conexão maior do PSDB com a causa ambiental. “Sou antes de tudo um ambientalista e esse momento me dá uma enorme alegria no coração, pois assumimos aqui um compromisso para o futuro. Para os que nem nasceram ainda”. Ele aproveitou o auditório lotado de tucanos para falar dos problemas da cidade, do impasse petista na escolha do candidato e das alianças históricas que o PDSB tem estabelecido este ano. O tucano enumerou os problemas da saúde, educação e transporte vivenciados na cidade. “O discurso político que vem sendo dito é um, mas a prática é bem diferente. Às vezes tratam o Recife como se fossem caciques, vão a Brasília e discutem quem vai ou não ser o candidato”, disse referindo-se ao impasse petista. Para Daniel o PT está sendo acometido pelo “personalismo”. “Não estão se preocupando com um modelo de governo, com o que é melhor para o povo, estão com preocupações pessoais”. “Se eles ocupam milhares de cargos comissionados não importa. Cada guerreiro nosso vale por vinte deles”, desafiou.

No discurso de encerramento do evento, Sérgio Guerra defendeu que a candidatura de Daniel Coelho é a melhor opção para o Recife. “Daniel não é Jarbista, Eduardista, Mendoncista. O compromisso dele é com o povo da cidade”. Além de enaltecer as qualidades do pré-candidato à Prefeitura do Recife, Guerra destacou que a capital pernambucana não pode “continuar” no descompasso do desenvolvimento do Estado. “Pernambuco tem se desenvolvido muito nos últimos anos. Já os governos do PT na capital são lamentáveis, deploráveis. A cidade  compromete o futuro do Estado”. Já o quadro nacional das eleições municipais deste ano é positivo para o partido na avaliação do deputado. “Daniel sairá vitorioso no Recife. Nós venceremos em oito ou nove capitais. Vamos eleger José Serra (pré-candidato do partido em São Paulo)”, completou.

Os partidos estão se apressando cada dia mais em realizar ações de rua com a população ou encontros com filiados e pré-candidatos. Nesta terça-feira (26) o PSDB de Pernambuco se reunirá com pré-candidatos a vereador e prefeito da legenda no Estado. O encontro acontecerá no Centro de Convenções de Olinda, às 19h e conta com a participação do presidente nacional do partido, o deputado federal, Sérgio Guerra.

No encontro, o presidente do PSDB vai debater a agenda partidária para o ano eleitoral e a decisão da legenda de recadastrar os filiados ainda este ano. Também será assinado pelos pré-candidatos a prefeito na Região Metropolitana do Recife um documento no qual se comprometem com o programa "Cidades Sustentáveis", criado pelo Instituto Brasil Meio Ambiente, da sociedade civil.

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Nas eleições municipais deste ano no Estado, o PSDB, além sair com candidatos à reeleição (os prefeitos de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes e de Itapissuma, Cal Volia), ainda conta com um pré-candidato na capital, Daniel Coelho.

O PT está comemorando hoje 32 anos "envolto em contradições", critica o presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE). Em nota distribuída pelos tucanos hoje, Guerra afirma também que o "PT faz aniversário comemorando privatização".

O deputado tucano argumenta que na época do governo Fernando Henrique Cardoso, o PT criticou a política de desestatização. "E nos dias atuais comandou a privatização de três aeroportos", cita a nota. O deputado ressaltou também que "o PT voltou a falar sobre o controle da mídia e a restrição das liberdades de expressão".

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"Ao longo de seus 32 anos, o PT rotineiramente se posicionou contra medidas que trouxeram benefícios aos trabalhadores", cita o texto. "À época da promulgação da Constituição de 1988, o partido foi o único a não votar a favor da aprovação do documento - chamado de "Constituição Cidadã", devido à grande quantidade de direitos que assegura.

Seis anos depois, o PT promoveu uma verdadeira guerra contra o Plano Real, que transformou a economia brasileira, acabou com a inflação e teve como sua principal beneficiária a população pobre", destaca o texto. Afirma, ainda, que "durante as campanhas presidenciais a partir de 2002, utilizou as privatizações como armas eleitorais contra o PSDB".

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