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Que o governador de Pernambuco e potencial candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB), é aberto ao diálogo e tem surpreendido com suas alianças política não se pode negar. Nesta sexta-feira (3), durante o ato de formalização da adesão do PSDB ao Governo do Estado, o socialista pontuou que as novas alianças são necessárias para “o Brasil de amanhã” e elencou a atitude como marca da “nova política”. Além disso, frisou a necessidade de “celebrar do diálogo” e de “superar a mediocridade”. 

“Esta atitude é necessária no Brasil de hoje e o Brasil de amanhã. O Brasil tem clareza que é preciso superar a celebração a mediocridade. É preciso celebrar o diálogo. A capacidade de enxergar ao longe, a capacidade de resgatar o planejamento que vai além dos horizontes de um governo, que enxerga as gerações e o interesse da nação”, disse Eduardo, lembrando que durante as duas últimas eleições ao governo (2006 e 2010) disputou sem “desqualificar” os adversários políticos e foi esta “coerência” que atraiu o PSDB, agora, para a gestão.

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“Aprendi desde cedo que o valor da democracia não pode ser um valor da boca para fora, de palavras que o vento leva. Tem que ser exercido nas atitudes, na coerência. E é esta coerência que nos permite hoje, meu prezado e amigo Sérgio Guerra, receber de maneira formal na base de sustentação do nosso governo o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)”, assegurou o presidenciável. Segundo o governador, a união com os tucanos não vem de interesses políticos, mas de colocar “o interesse do povo no centro do que está sendo feito”.

A união das duas forças, de acordo com Campos, é um reflexo da nova política. “Esta é a discussão entre a velha política e a nova política. A velha política tem medo do debate, a nova política quer o debate, acredita nas ideias, quer somar os bons em torno, não dos interesses de quem vai ser isso ou aquilo, mas em torno dos interesses coletivos. E é essa a política que precisa ser resgatada no Brasil, à política que coloca os interesses do Brasil e do povo acima dos interesses medíocres da velha política”, soltou. 

O presidenciável colocou ainda que 2014 será um ano importante para o “debate do futuro político” e apelou para a experiência dos atores políticos presentes. Segundo Campos, os mais experientes já se tocaram que o país necessita de um dirigente que acredite no entendimento, “não em torno de cargos e espaços políticos”, mas de “de programas, pensamento e de um ideal”. 

 

O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) não recebeu muito bem a declaração do presidente do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra, de que os tucanos nunca fizeram oposição ao PSB. Guerra chamou de "papo de babaca" os que intitulam a legenda como opositora aos socialistas em Pernambuco. Gomes, ao responder o líder partidário, frisou que "nunca foi babaca" e pontuou o aval da executiva do PSDB com relação as ações dos deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

"Fiz oposição ao governo estadual, fiscalizei o governo e nunca fui babaca! PSDB sempre avalizou a posição de @terezinhanunes @DanielCoelho45", publicou no twitter. "O que fizemos na Alepe sempre teve o apoio e orientação do @PSDB45PE, não fizemos nada escondido", acrescentou o deputado.

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Os tucanos aderiram ao Governo de Pernambuco oficialmente nesta sexta (3), com a posse de Murilo Guerra (PSDB) e Caio Mello (PSDB) para o primeiro e segundo escalão da gerência na máquina pública, respectivamente. 

 

Tudo começa a ter outro nome quando a conjuntura política muda, agora oposição se transformou em “posicionamento critico”. Foi o que deixou a entender o presidente do PSDB e deputado federal, Sergio Guerra, durante uma entrevista a uma rádio local. Segundo ele a legenda tucana em Pernambuco “nunca” foi de oposição. O PSDB a partir deste mês começa a fazer parte do Governo do Estado, liderado por Eduardo Campos (PSB), principal alvo de fiscalizações e criticas dos deputados estaduais tucanos, principalmente, o líder da oposição na Assembleia Legislativa, Daniel Coelho (PSDB).

“O PSDB nunca foi um partido de oposição, esse negócio de ficar dizendo que o PSDB é partido de oposição é conversa de babaca. Alguns parlamentares do PSDB tiveram uma atividade critica, uma atividade de fiscalização do governo, como natural e legítima representação dos seus mandatos. Os deputados tem compromisso com o partido, mas o compromisso primeiro com o mandato.  É preciso que a democracia se faça assim, com gente falando a favor e gente falando contra”, declarou Guerra.

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De acordo com Guerra a participação no Governo tem como um dos objetivos a possível eleição de deputados federais e estaduais, a partir de uma coligação com o PSB. “Agora nós estamos no governo de Eduardo, mas não é para conversar é para trabalhar. E estamos a caminho de formar com o partido do governo uma coligação para nos elegermos deputados”, pontuou. 

Questionado se pediria uma vaga na majoritária com o PSB para o governo, o presidente do PSDB afirmou que “ainda não”, apesar de já ter algumas preferências. Os tucanos, de acordo com Guerra, precisam se embasar nos fatos. “Governadores normalmente candidatos à presidência da república elegem os seus sucessores, isso tem grandes chances de acontecer em Pernambuco. Principalmente quando ele é bem avaliado, como Eduardo. Eu posso fazer tudo menos pensar nas estrelas, focar nos fatos. Os fatos são o seguinte: temos que eleger pelo menos cinco deputados estaduais e deputados federais...”, ressaltou. 

Para o tucano “não seria uma má ideia o PSDB ter candidato a governador”, mas desta vez o partido não tem recursos o suficientes como tiveram para bancar a postulação de Daniel em 2012, para a prefeitura do Recife. “Nós não teríamos chances materiais para fazer candidatura para o governo de Pernambuco. Daniel era um bom candidato, mas a estrutura de organização para colocá-lo como candidato nós não dispusemos. Vamos fazer o que o juízo quer que façamos.”

O presidente o PSDB e deputado federal Sérgio Guerra divulgou, nesta quinta-feira (2), os nomes dos tucanos que vão fazer parte do secretariado no governo de Eduardo Campos (PSB), até abril, e de João Lyra Neto (PSB) nos nove meses seguintes. De acordo com o presidente, quem passará a integrar a gestão socialista é Caio Mello e Murilo Guerra.

“Acabei de receber uma ligação de Eduardo Campos, pedindo para que o Murilo entrasse em contato com ele. Até agora pouco não estava nada confirmado, mas com esta ligação não é. O Caio e o Murilo (são os que representarão o PSDB na gestão do PSB). Caio no Detran e Murilo na Requalificação Social”, cravou Guerra, durante uma entrevista em uma rádio local.

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Os nomes dos novos secretários devem ser anunciados nesta quinta pelo governador, assim como ele mesmo prometeu na última terça (31). Dos que deixam as pastas estaduais estão Isaltino Nascimento (PSB), de Transportes; Laura Gomes (PSB), de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos; Aluísio Lessa (PSB), de Articulação Social e Regional; e Alberto Feitosa (PR), de Turismo. 

Para os principais líderes do PSDB, o lançamento do documento “Para mudar de verdade o Brasil – Confiança, cidadania e prosperidade”, promovido pelo partido no último dia 17, demonstra que a legenda está unida em torno de propostas comuns para as próximas eleições. Os compromissos assumidos publicamente em relação a saúde, educação, segurança pública e economia, foram apresentados pelo presidente do partido, senador Aécio Neves (MG).

“O PSDB deu uma demonstração grande de que está reunido para apresentar compromissos práticos para mudar o Brasil. O senador Aécio ouviu muita gente e juntou muitos em torno desses compromissos. Com isso, o partido larga na frente para 2014”, afirmou o presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e deputado federal, Sérgio Guerra (PSDB).

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Para o secretário-geral da legenda, deputado federal Mendes Thame (SP), as ideias expostas por Aécio reforçam também o caráter oposicionista do PSDB. “Os compromissos deixam claro que somos 100% oposição ao governo federal. Temos outra maneira de enxergar o Brasil e de conduzir o país. É claro que não vamos destruir tudo o que está sendo feito, mas a nossa concepção é diferente”, apontou.

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), ressaltou que as diretrizes tucanas são pautadas em tudo o que o partido já realizou no poder público. “Não estamos apresentando propostas sugeridas por um marqueteiro. Estamos mostrando o que é a social democracia, o que produzimos nos oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso e que também está sendo feito nas prefeituras e governos estaduais comandados por tucanos”, declarou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

As bases de uma nova agenda para mudar o Brasil que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), anuncia nesta terça-feira (17) em Brasília, são consideradas pelo presidente do partido em Pernambuco, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), "um compromisso seguro do partido com intervenções que estão em sintonia com as mudanças que o País precisa".

O tucano também defende que o PSDB tenha "objetividade e clareza"  como bases fundamentais de um "novo Brasil" e "não se perca em divagações e ideias generalizadas, mas em propostas concretas de uma nação que pede por mudança".

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O parlamentar participará do anúnicio do anúncio do documento com as bases da nova agenda do partido para o Brasil. O documento reúne temas colhidos pela legenda nos vários encontros regionais que promoveu ao longo do ano.O programa de base para fundamentar a provável candidatura do senador Aécio Neves à Presidência da República.

Com informações da assessoria.

À frente das articulações dos palanques regionais para a candidatura presidencial do senador Aécio Neves, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), voltou a circular pelo País para avançar nessas costuras. E com a tarefa de empossar os dirigentes estaduais do Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de estudo e formação política do partido presidido nacionalmente por Guerra, que tem aproveitado os eventos para cuidar dos palanques estaduais da eleição do próximo ano.

O tucano esteve nessa quinta-feira (28) em Aracaju, Sergipe, onde empossou o advogado e professor universitário Carlos Alberto Menezes na presidência do ITV no Estado. Nessas andanças, o dirigente do PSDB tem reforçado as críticas à gestão da presidente Dilma Rousseff e apontado que "algumas coisas não estão indo bem no Brasil".  "O povo nas ruas está dizendo isso. E mostrando claramente que deseja mudança. Essa eleição seguirá nesse caminho", aposta Guerra. 

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Esta é a quarta campanha presidencial do PSDB que tem o deputado federal Sérgio Guerra na linha de frente. As anteriores foram a do atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e as duas do ex-governador José Serra (SP). 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O deputado federal e presidente do PSDB em Pernambuco, Sérgio Guerra, afirmou que faltam ao Nordeste políticas e projetos estruturantes para o desenvolvimento local. A declaração do parlamentar foi divulgada pelo Diário Tucano, informativo do PSDB na Câmara Federal. 

“É visível que as condições socioeconômicas ainda estão longe de ser alteradas. Há sim investimentos importantes, crescimento de setores relevantes, mas essa expansão não quer dizer que haja o desenvolvimento da região como deveria”, pontuou o tucano.

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Segundo Guerra o Nordeste é uma das regiões brasileiras com “fortes” diferenças, se comparado a outras partes do Brasil. “Não existe projeto de desenvolvimento nacional sem a inclusão do Nordeste. A região ainda concentra muita pobreza e para crescer de maneira justa é preciso que o Nordeste cresça para se igualar as outras regiões. Só as políticas de transferência de renda não ajudam, até agravam e estimulam a dependência de setores mais pobres”, destacou o presidente. 

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O presidente do PSDB em Pernambuco e deputado federal, Sérgio Guerra, afirmou que já está na hora do PT deixar o comando o Brasil. Segundo Guerra, a população não pode se conformar com o “Brasil do Bolsa Família”.

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“Esta no tempo do PT deixar o governo. O Lula saiu de Garanhuns para presidir o Brasil, grande coisa, muito boa para o país e para a democracia, mas chega. Não podemos continuar com a mesma coisa, não podemos ser o Brasil do Bolsa Família, não que o programa não seja importante, mas precisamos avançar”, disparou o tucano, na última sexta-feira (22) durante o 3° Encontro Regional do PSDB, em Jaboatão dos Guararapes. 

Ainda segundo o presidente, ao assumir o Governo Federal os petistas esqueceram a sua essência. “O PT no governo jogou fora as suas bandeiras. Os sindicatos que antes faziam greve agora estão todos trabalhando para o governo”, analisou Guerra. Completando o seu discurso afirmando que o mal do PT não é só o Mensalão. “Quem são os responsáveis pelo dinheiro que está sendo gasto no Estaleiro? A Transposição (do São Francisco) foi vendida como a salvação da seca no Sertão e a cada ano é uma licitação diferente. A obra era para custar R$3 milhões está custando agora R$7 ou R$8 milhões”, criticou o tucano.

Apesar de negar que o PSDB pleiteie assumir alguma pasta no governo de Pernambuco, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e outras lideranças tucanas não descartam a possibilidade da legenda firmar uma coligação com o PSB no estado para a disputa pela cadeira hoje ocupada pelo governador Eduardo Campos (PSB). De acordo com Guerra a aliança é uma das alternativas mais viáveis que vem sendo articulada pelos partidos.

“Nós temos duas chances ou temos um candidato da gente, que provavelmente seria o deputado Daniel Coelho, ou buscamos uma outra alternativa, que seria uma aliança com o PSB de Eduardo Campos. A outra coligação que esta se formando em Pernambuco é em torno do PT então eu não preciso dizer que o PSDB não se coliga ao PT”, afirmou o parlamentar.

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Segundo o presidente não há discordâncias entre os tucanos em firmar a aliança com o PSB. “Quando há concordância e discordância nós discutimos em casa e nada foi discutido quanto a isso”, frisou ao completar que para a efetivação da coligação o PSDB esta analisando o cenário local e nacional.

Para o secretário da legenda e deputado estadual, Betinho Gomes (PSDB), a possível coligação com os socialistas é um desejo dos tucanos. “Há o desejo do PSDB de uma aliança com o PSB, o partido está procurando se fortalecer para o ano que vem, mas não estamos em busca de cargos”, disse Gomes, fazendo menção às especulações de que o PSDB assumiria uma das pastas no Governo, após a reestruturação da máquina.

O presidente do PSDB de Pernambuco, o deputado federal Sérgio Guerra afirmou que não há nada concreto nas especulações de que o partido indicará nomes para compor o governo de Eduardo Campos (PSB). Segundo o tucano, o caminho da legenda no Estado, em 2014, pode passar por uma discussão com o PSB, mas “não necessariamente uma aliança”.

“As chances de termos candidato próprio ao governo do Estado não estão descartadas. Mas é cedo para tomar qualquer decisão porque o cenário de candidatos ao governo ainda é desconhecido”, relatou o parlamentar.

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De acordo com o deputado, a prioridade do partido no Estado para o próximo ano é de se estruturar para ampliar sua representação na Câmara Federal e Assembleia Legislativa.

Sobre o papel fiscalizador do governo Eduardo Campos exercido pela bancada estadual do PSDB-PE, o parlamentar reafirma seu respeito por entender que isso ajuda a democracia e foi uma determinação das urnas.

Nesta quarta-feira (6) o presidente do PSDB de Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra, afirmou que a pré-candidatura do senador tucano Aécio Neves à presidência da República em 2014 é "uma questão resolvida" no partido. Em recente passagem por São Paulo, o deputado encontrou com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que lhe passou dados de uma consulta interna sobre intenções de voto no estado em que Aécio aparece entre 20% e 27% nas cidades em que ocorreu a pesquisa.

"É muita coisa para quem nunca foi candidato a presidente. Essa luta (disputa 2014) vai começar agora", declarou o presidente, em entrevista a uma rádio local.

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Guerra ressaltou ainda a importância do terceiro encontro regional do PSDB-PE, dia 22, em Jaboatão dos Guararapes, como um espaço para que o partido discuta suas experiências de governo. No final dos encontros regionais, adiantou Sérgio Guerra, o partido realizará um nacional com a presença do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves.

A filiação da ex-senadora Marina Silva ao partido do governador Eduardo Campos, não deverá ser a única novidade na conjuntura política dos socialistas. Durante abertura do evento “Pernambuco no Clima”, na Zona do Sul do Recife, nesta quinta-feira (31), o vice-governador João Lyra Neto (PSB) confirmou a possibilidade de uma parceria entre PSB e PSDB.

A informação do socialista vai ao encontro com a postura dos tucanos a nível estadual, porque enquanto alguns partidos se movimentam para as eleições  como PT e PTB, por exemplo, o PSDB assegura o discurso de não se antecipar. Na legenda, o principal nome para tentar a candidatura ao governo de Pernambuco é do deputado estadual Daniel Coelho, mas até então o parlamentar não se coloca como postulante o que contraria seus correligionários, como o vereador André Régis (PSDB).

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Sem arrodeios, o vice-governador quando foi indagado de uma coligação entre as legendas do PSDB e PSB, deixou claro as chances deste quadro. “Esta possibilidade existe. É possível esta aliança”, confirmou.

Lyra também soltou o nome de alguns políticos que está se articulando dentro da “Frente Popular” como forma de trocar ideias e discutir possíveis alianças. “Já conversei com João Paulo, Armando Monteiro, Jarbas Vasconcelos, Joaquim Francisco e com algumas pessoas da sociedade civil também”, contou.

O deputado federal e presidente do PSDB por Pernambuco, Sérgio Guerra, não comparecerá ao primeiro encontro da legenda em 2013, no Sertão do Estado. O evento será realizado na cidade de Petrolina, na próxima sexta-feira (11), e tende reunir lideranças do Vale do São Francisco e adjacências, além de representantes da bancada federal e estadual.

Segundo o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Daniel Coelho (PSDB), Guerra não irá a Petrolina por motivo de doença. “Ele fez uma cirurgia e por isso não vai, mas na próxima semana já deve estar de volta aos trabalhos”, contou.

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Entre as pautas discutidas no encontro, os tucanos irão tratar principalmente das candidaturas parlamentares em 2014. “Vamos reunir todos os municípios do Sertão de Pernambuco, bancadas federais e estaduais, no intuito de fortalecer as candidaturas de deputados federais e estaduais”, resumiu Coelho.

O PSDB prometeu, até o próximo sábado (5) quando se encerra o prazo para filiações partidárias, anunciar algumas "surpresas" na listagem dos novos tucanos. No 'cheque list', feito na última sexta-feira (27), pelo presidente da legenda no estado, Sérgio Guerra, e o secretário-geral, deputado estadual Betinho Gomes, foram contabilizados cerca de 20 pré-candidatos às eleições proporcionais. O que, na expectativa dos tucanos, dê para eleger cinco deputados estaduais e três ou quatro federais. 

"As surpresas serão faladas após o dia 5. Qualquer coisa que for dita agora pode prejudicar. Nós temos nomes de algumas personalidades do estado, lideranças, vereadores, deputados. Até o fim do prazo vamos conseguir montar uma chapa bastante competitivas. Hoje mesmo tivemos a confirmação de mais dois pré-candidatos a deputados estaduais", revelou Gomes.

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Nesta segunda-feira (30) Guerra foi a Petrolina, no Sertão do Estado, para uma série de reuniões com políticos locais e o vice-prefeto da cidade, Guilherme Coelho, que também é dirigente da sigla no município. No retorno ao Recife, no final da tarde, o deputado federal, deve participar de uma palestra com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), no Empresarial JCPM.

No próximo dia 11, Petrolina sediará o segundo encontro regional do PSDB de Pernambuco. Além de debates sobre as questões do São Francisco, o encontro será palco de comemoração da conquista de novos filiados.

 

 

Após o início das propagandas do PSDB em nível nacional, o partido expõe nesta quarta-feira (28) a sua primeira inserção local. No programa a sigla enaltece o projeto de engorda da Orla de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), administrada pelo tucano Elias Gomes. 

A obra é denominada na inserção, como "um bom exemplo de que o PSDB sabe fazer e resolver". Durante o decorrer do programa alguns jaboatonenses dão depoimentos sobre os benefícios da iniciativa para a área comercial e domestica. "Com a engorda da praia vai melhorar para todos os comerciantes daqui", diz João Feliciano.   

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Com um teor bem sutil é citado o nome do Ministério da Integração Nacional, atribuindo o mérito da captação dos recursos para a execução da obra ao deputado federal e presidente da legenda em Pernambuco, Sérgio Guerra. Sem críticas diretas ao governo de Dilma Rousseff (PT), como vem fazendo em âmbito nacional, e ao governo do PSB em Pernambuco, com a pretensão de uma possível aliança, os esquetes vão ao ar nesta quarta e também na sexta-feira (28). 

Confira uma das inserções:

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O primeiro encontro do PSDB na região Nordeste, após demonstração pública do senador Aécio Neves de que será candidato à presidência da República em 2014, será neste sábado (21), em Maceió. O evento ocorrerá no Centro Cultural de Exposições Ruth Cardoso, a partir das 9h, e contará com a presença do presidente estadual da legenda em Pernambuco, deputado Sérgio Guerra, além de outros políticos pernambucanos e nordestinos. Já nesta sexta (20), Neves se reunirá com o prefeito da Bahia, Antônio Carlos Magalhães Neto (ACM-DEM), a partir das 14h30, com direito a coletiva de imprensa logo em seguida.

No encontro que tem a parceria do Instituto Teotônio Vilela (ITV), também terá a presença de representantes da bancada federal na Câmara e no Senado, bem como de governadores, deputados estaduais, vereadores, presidentes de diretórios e filiados. “É extremamente relevante esse olhar especial do partido para o Nordeste. Uma importante região para o país, que infelizmente, não é considerada prioritária pelo governo federal, permanecendo totalmente esquecida”, destacou o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA), no site do PSDB.

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O evento em Maceió será o primeiro de outros encontros regionais que a legenda pretende fazer em comemoração aos 25 anos do PSDB. A intenção da reunião também pretende promover a integração da legenda, analisar a conjuntura nacional e debater temas de interesse regional, além de ser pautado pela pré-candidatura de Aécio Neves. Do Recife, os vereadores Wanderson Florêncio e Aline Mariano, ambos do PSDB, já confirmaram presença.

 

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, incorporou à minirreforma eleitoral, aprovada na última segunda-feira (16), no Senado Federal em Brasília, a proposta que penaliza as pessoas que postarem conteúdos ofensivo ou agressivo nas redes sociais.  Na sugestão do tucano, o autor das publicações responderá criminalmente pela postagem e a Justiça Eleitoral será acionada a retirá-la da Internet. 

Neves acrescentou ainda a sua proposta penalidades para os autores de falsos perfis nas redes sociais, que surgem com o único objetivo de difamar ou ofender os candidatos, e para aqueles que promoverem os chamados "fake", expressão em inglês que significa "falso". Já o presidente do PSDB de Pernambuco, deputado Sérgio Guerra, defendeu que a minirreforma inclua o voto distrital por acreditar que o modelo obriga o candidato a assumir compromissos com o que prometeu em campanha e contribui com o eleitor na cobrança de tais promessas. 

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Para Guerra, nenhuma reforma na política brasileira avançará de verdade se a "natureza do voto" não for alterada. "O voto precisa ser depositado nas ideias, não na simpatia do candidato A ou B", ressaltou o parlamentar.  Ele também não carrega tanto otimismo em relação à aprovação de uma reforma que provoque mudanças substanciais na política brasileira. Ao contrário. Avalia que o modelo que tramita no Congresso Nacional, se não for aprimorado, "pode terminar sendo ruim para a Democracia" porque mantém "o jogo de interesses e palavras que não valem nada".

Conheça a proposta - O projeto de minirreforma número 441/2012 já foi aprovado no Senado Federal na segunda-feira (16) e segue agora para a Câmara dos Deputados. Ele altera a Lei Eleitoral 9.504/97 e a Lei dos Partidos Políticos 9.096/95. Para valer nas eleições de 2014, o projeto precisa ser sancionado pela presidente Dilma até o próximo dia cinco de outubro. 

 

O projeto de lei que cria um novo marco regulatório para o setor da mineração vai ser tema de um encontro, nesta quinta-feira (12), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A Comissão Especial que analisa o PL 37/2011, na Câmara Federal, vai se reunir para discutir os benefícios que a matéria pode atrair para o estado com profissionais da área. 

A proposta, de autoria do deputado federal Welinton Prado (PT-MG), dispõe sobre o regime de aproveitamento das substâncias minerais, com exceção dos minérios nucleares, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos e das substâncias minerais submetidas ao regime de licenciamento. 

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Devem participar do evento os deputados federais Gabriel Guimarães (PT-MG), Leonardo Quintão (PMDB-MG) - respectivamente presidente e relator da Comissão, além dos membros pernambucanos Fernando Ferro (PT), Silvio Costa (PTB) e Sérgio Guerra (PSDB). O encontro está marcado para às 14 horas.

 

 

O diálogo e aproximação pública do governador Eduardo Campos (PSB) ao senador Aécio Neves (PSDB), tem motivado especulações no campo político de uma possível aliança entre as duas legendas. Nenhum dos dois confirmaram ainda a provável criação de chapa única. Enquanto isso não acontece, o presidente estadual do PSDB em Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra, legitima a candidatura de Campos e sem querer afirmar a parceria entre o socialista e tucano, declarou ao jornal Valor Econômico que ambas as legendas não são inimigas e não é novidade a conversa. 

Guerra falou sobre a postura de Aécio e sua ampliação de exposição e diálogo desde que assumiu a presidência nacional do partido e óbvio, com intenções de candidato para gerir o Brasil. Abordou o jantar de Campos com Neves no Recife, o qual também teve sua companhia e disse sem nenhuma discrição que a candidatura de Eduardo, como a de Marina (Silva), são necessárias.

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Confira a entrevista na íntegra realizada pelo Valor Econômico:

Valor: Em fevereiro, o senhor disse que Aécio precisava intensificar o ritmo. Já está a contento?

Sérgio Guerra: Aumentou. Desde que assumiu o partido, indiretamente ele faz forte campanha a presidente. Primeiro, porque sendo presidente do partido, tem que interagir com os Estados. Segundo, porque tem que interagir com outros partidos e, terceiro, porque tem que interagir com aliados.

Valor: Nesse ritmo, ele chega bem a 2014?

Guerra: Uma ideia é não fazer nenhuma forma de apresentação acadêmica, clássica. Do tipo "eu vou e atrás vem uma multidão de políticos". Isso termina afastando o potencial candidato do povo.

Valor: O senhor participou do jantar com Aécio e o governador Eduardo Campos. Do que trataram?

Guerra: Não é novidade que conversem. Eles se falam há muito tempo.

Valor: Mas e das possíveis alianças, não falaram?

Guerra: O PSDB e o PSB não são inimigos. São partidos amigos, que se combinam em certas áreas. Mas os dois projetam disputar 2014 e querem que essa eleição seja grande, múltipla e quebre a polarização e o discurso governamental, de que eles são a favor dos pobres e os outros, contra.

Valor: O PSDB trabalha sua estratégia em um cenário com Campos candidato a presidente?

Guerra: Nós e quase todos. A candidatura de Eduardo, como a de Marina [Silva], são necessárias.

Valor: Para garantir o 2ºturno?

Guerra: Isso o povo já garantiu nas ruas, nos últimos 90 dias. Agora Eduardo tem que resolver um problema. Está fazendo discurso para empresário e precisa fazer para o povo. E discurso para o povo é, primeiro, ele resolver se é da oposição ou do governo. Mas torcemos pela candidatura, não porque pode nos levar ao 2º turno, mas para quebrar essa dicotomia. Quando eles [PT] não têm mais o que fazer, vem o Lula falar da elite contra as massas. Depois, vai jantar com os caras do Bradesco.

Valor: Aécio disse que deseja construir algo ao lado de Campos no futuro, mas o governador não mostra o mesmo entusiasmo.

Guerra: O que Aécio e Eduardo desejam uma política de boa vizinhança. Agora, os partidos, para se juntarem ou se dividirem, dependem das circunstâncias. Por ora, cada um tem seu projeto.

Valor: Concorda que eles disputam o mesmo eleitorado e o mesmo grupo de potenciais aliados?

Guerra: O jogo ainda vai ser jogado. Eduardo não divide só o nosso campo, divide o outro também. A marca dessa eleição é que vai prevalecer não mais as estruturas formais, mas a opinião pública.

Valor: Estudo que um banco americano publicou considera Campos o mais forte adversário de Dilma.

Guerra: Isso é um exercício de futurologia. O Brasil mudou radicalmente nos últimos 90 dias e não sei quantas vezes vai mudar até a eleição. Acho que Aécio e Eduardo vão disputar o campo dos que querem mudar o ambiente. Compreendo a candidatura da Marina como algo que nega o que está aí, mas até agora ela não propôs o que fazer. A negação, em um primeiro momento, tem apoio, mas depois as pessoas vão querer discutir o que fazer. Nesse momento, Aécio e Eduardo terão grande condição de crescimento e acredito mais no nosso candidato do que no do PSB.

Valor: Mas deve haver alguns palanques duplos entre PSDB e PSB.

Guerra: Muito provável. São Paulo e Minas têm muitas chances. [Os partidos] Também conversam em Alagoas, Paraná, em Minas Gerais, podem conversar em Brasília, no Amazonas...

Valor: A iminente prisão dos petistas do mensalão pode beneficiar eleitoralmente o PSDB?

Guerra: Os protestos produziram um choque de realidade e ficou claro que a popularidade de Dilma não era tão sólida. Depois, quando a população volta para casa, uma parte dos que estavam com ela voltam. Mas o governo não recuperou seus fundamentos e está cada dia mais inseguro.

Valor: O governador Geraldo Alckmin também sofreu com as manifestações. São Paulo preocupa?

Guerra: Sim. Acho que no quadro de São Paulo, é claro que o partido tem necessidade de renovação. Ponto. No mais, é um governo convincente. Os governos do PSDB fizeram um trabalho real, concreto. É evidente que é uma questão de renovação, que foi subestimada no passado e espero que não seja no futuro.

Valor: O ex-governador José Serra vem ensaiando uma saída do partido. Como está isso?

Guerra: Não estou informado. Acho que o Serra é um grande político, um homem público impecável, tem imenso prestígio no partido, mas não é o caso de ser candidato a presidente. Não é questão de achar que não tem méritos, é questão de não ser o candidato adequado para essa eleição, até porque o partido tem candidato.

Valor: Mas o sentimento no partido é de que ele fica no PSDB?

Guerra: Acho que ele tem a ver com o PSDB tanto quanto o PSDB tem a ver com ele. Não vai acontecer nada, ele vai continuar no partido.

 

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