Tópicos | Romney

O ex-governador do Estado de Massachusetts Mitt Romney está sendo "seriamente considerado" pela administração Trump para assumir o cargo de Secretário de Estado dos Estados Unidos, segundo declaração do vice-presidente eleito Mike Pence feita neste domingo, um dia após Romney ter se encontrado com o presidente eleito, Donald Trump.

"Eles tiveram uma boa reunião, foi uma troca calorosa e substantiva e eu sei que ele está sob ativa consideração para ser Secretário de Estado dos Estados Unidos juntamente com outros americanos muito distintos", disse Pence durante entrevista em um programa da rede de TV Fox News.

##RECOMENDA##

Trump vem avaliando diversos candidatos ao cargo, segundo fontes que acompanham o assunto. Dentre eles está o ex-prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, o ex-embaixador dos EUA para a Organização das Nações Unidas (ONU) John Bolton e o governador da Carolina do Sul, Nikki Halley.

Dentre os diversos nomes com quem Trump se encontrou em seu clube de golfe em Nova Jersey estava também o general aposentado James Mattis. Ele é um dos cotados para assumir a Secretaria de Defesa, segundo pessoas próximas à equipe de Trump. "Ele é brilhante, um homem incrível", disse Trump sobre Mattis, após o encontro.

Hoje pela manhã, Trump usou sua conta no Twitter para postar sobre seu encontro com Mattis no sábado, referindo-se ao general por seu apelido "cachorro louco Mattis", declarando que ele era considerado para o cargo de Secretário de Defesa.

Romney, que já concorreu à presidência do país pelo Partido Republicano em 2012, fez duras críticas a Trump durante o ano de campanha, a ponto de chamar o bilionário de "vigarista" e "fraude". Após a vitória do empresário no último dia 8 de novembro, Romney se movimentou rapidamente para fazer reparos às declarações anteriores. Ele é um dos vários cardeais do partido que se afastaram da campanha do empresário, mas com quem Trump e seu vice, Mike Pence, se encontraram este final de semana.

Imediatamente após Romney deixar o clube de golfe ontem, Michelle Rhee, ex-chanceler para escolas públicas de Washington, chegou ao local. Ela é considerada uma candidata para a Secretaria de Educação. Trump também recebeu Bob Woodson, presidente do Centro para desenvolvimento dos bairros, dedicado à assistência de moradores de baixa renda de Washington. Questionado se Woodson poderia ter algum papel em sua administração, Trump respondeu apenas "veremos, veremos". Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O ex-candidato à presidência dos EUA Mitt Romney fez duros ataques contra o pré-candidato do partido Republicano Donald Trump nesta quinta-feira (3), chamando o bilionário de impostor e pedindo para que os colegas republicanos não votem no magnata "pelo bem do país e do partido".

A corrida pela nomeação republicana, dominada por insultos e xingamentos, tem mostrado Trump liderando nas pesquisas e nas primárias, transformando-o cada vez mais como o provável para a indicação de seu partido para a votação de novembro.

##RECOMENDA##

Romney, que foi derrotado pelo presidente Barack Obama em sua reeleição em 2012, juntou-se a ao crescente coro de líderes republicanos contra Trump. "Aqui está o que eu sei: Donald Trump é um falso, uma fraude", disse Romney no texto de um discurso que fará nesta quinta-feira.

Romney disse que a indicação de Trump na convenção do partido em julho permitirá que a democrata Hillary Clinton ganhe a presidência, de acordo com trechos de seu discurso obtido pela Associated Press.

Romney disse também que Trump "não tem temperamento nem julgamento para ser presidente". Trump tem menosprezado Romney em uma série de tweets, incluindo "Eu não sou um Mitt Romney, que não sabe como ganhar". Os líderes republicanos em pânico dizem que ainda têm opções para prevenir que Trump seja nomeado como candidato. Fonte: Associated Press

O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Mitt Romney, parabenizou o presidente Barack Obama pela reeleição e desejou sucesso a ele em seu segundo mandato. Ele disse ter telefonado a Obama depois de ter ficado clara sua vitória no Colégio Eleitoral.

Em um breve discurso a correligionários em Boston, Romney disse que "rezaria pelo sucesso" de Obama nos próximos quatro anos. Ele disse ainda que é chegada a hora de deixar de lado a divisão partidária e conclamou democratas e republicanos a trabalharem juntos pelo bem do país.

##RECOMENDA##

De acordo com as projeções mais recentes, o Congresso norte-americano deve continuar dividido pelo menos durante os próximos dois anos, com o Senado sob controle dos democratas e a Câmara dos Representantes dominada pelos republicanos.

Durante o primeiro mandato de Obama, o persistente impasse entre democratas e republicanos no Congresso deixou os EUA à beira de um calote da dívida e custou o rating triplo A do país na escala da agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's. As informações são da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está se aproximando do dia da eleição presidencial com uma aparente liderança sobre o republicano Mitt Romney entre os eleitores que votam antecipadamente em importantes estados, que podem decidir o resultado do pleito.

Mas a vantagem de Obama não é tão grande quanto a que ele tinha sobre o concorrente John McCain quatro anos atrás, e isso dá à campanha de Romney esperanças de que o ex-governador de Massachusetts possa acabar com essa diferença na terça-feira.

##RECOMENDA##

Cerca de 25 milhões de eleitores já votaram em 34 estados e no Distrito de Columbia. Nenhum voto será contado até o dia da eleição (6 de novembro), mas vários estados estão divulgando a afiliação partidária das pessoas que votaram antecipadamente.

Até agora, os eleitores democratas superam os republicanos na Flórida, Iowa, Nevada, Carolina do Norte e Ohio. Os republicanos têm vantagem no Colorado. As informações são da Associated Press.

Um vídeo de uma menina chamada Abigael de quatro anos é comentário nos Estados Unidos da América (EUA). A criança aparece chorando porque a mãe, Elizabeth Evans, está ouvindo no carro comentários das eleições presidenciais do país, na Rádio NPR.

Na imagem postada pela mãe no youtube, a mãe questiona a filha: “Por está chorando?". Soluçando, a filha responde que é porque está cansada de "Bronko Bamma (referindo-se a Barack Obama) e Mitt Romney".

##RECOMENDA##

A garota transformou-se em porta-voz de um sentimento comum de esgotamento eleitoral a poucos dias da votação. O registro rendeu um grande número de comentários na imprensa e nas redes sociais locais.

Depois da publicação e da repercussão do fato, a emissora pública NPR, que esgotou a paciência da menina com os boletins eleitorais, reagiu diante do comovente momento e pediu desculpas à Abigael. "Em nome de todo a equipe da NPR e outros meios de comunicação, pedimos perdão à Abigael e aos muitos que provavelmente se sentem como ela. Devemos confessar que para nós a campanha também foi longe demais", disse a emissora em relação ao vídeo.

A campanha eleitoral por parte dos republicanos e democratas durará ainda quatro dias.

Veja o vídeo de Abigael:

Pesquisa Wall Street Journal/NBC News/Marist, realizada no domingo e na segunda-feira, mostra que o presidente dos EUA, o democrata Barack Obama, tem uma pequena vantagem sobre o republicano Mitt Romney nos Estados de Wisconsin, New Hampshire e Iowa.

Estes Estados são considerados decisivos para a eleição presidencial da próxima terça-feira, dia 6, e receberão atenção especial dos candidatos à Casa Branca nesta reta final da campanha.

##RECOMENDA##

Em Wisconsin e New Hampshire, Romney ainda continua dentro da distância de ataque, apesar dos sinais de que as opiniões estão se consolidando e do pequeno número de eleitores indecisos, aponta a nova pesquisa WSJ/NBC/Marist.

Obama tem uma vantagem de 49% a 46% em Wisconsin e de 49% a 47% em New Hampshire, ambas dentro da margem de erro dos levantamentos.

Em Iowa, onde Obama lançou sua campanha em 2007, o presidente tem uma vantagem maior sobre Romney, de 50% a 44%, fora da margem de erro de 2,9 pontos porcentuais. Sua liderança neste Estado se deve, em grande parte, ao apoio do eleitorado feminino e dos jovens. As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos e candidato a reeleição, Barack Obama e seu adversário político, Mitt Romney alertaram a população sobre a passagem do furacão Sandy na Costa Leste Americana.  

“Esta é uma tempestade grande e séria, minha primeira mensagem para todas as pessoas do litoral Nordeste do Atlântico é: Vocês precisam levar isso muito a sério”, advertiu o prefeito dos EUA na última semana. 

##RECOMENDA##

O também candidato a presidente, Mitt Romney, fez um pronunciamento sobre o assunto e disse estar rezando pelas pessoas que possam ter sido afetadas pela passagem do furacão Sandy. “Sei que algumas pessoas estão nervosas com a tempestade que irá atingir a Costa e os nossos pensamentos e orações estão com os que se encontram em perigo”, disse.

Mais de sete mil voos procedentes ou que tinham como destino a Costa Leste Americana Aeroportos, foram cancelados. A previsão é de que o tráfego aéreo seja afetado até a próxima quarta-feira (31). 

Confira a reportagem.

[@#video#@]

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cancelou suas viagens à Virgínia, na segunda-feira (29), e ao Colorado, na terça-feira (30), devido à ameaça do furacão Sandy, de acordo com nota emitida pela Casa Branca nesse sábado (27).

Obama voltará à sede do governo na segunda-feira, após parada em Ohio, para monitorar a tempestade, que deve tocar o solo da costa leste do país no fim do desta segunda-feira, segundo a nota.

##RECOMENDA##

O candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, também cancelou três eventos em Virgínia como medida de precaução.

As informações são da Dow Jones.

O presidente dos Estados Unidos e candidato a reeleição, Barack Obama, participou na noite desta segunda-feira (22) do último debate na TV com seu adversário Mitt Romney, antes das eleições. 

Nesta sabatina, o presidente Obama foi mais agressivo do que Romney, que preferiu usar um tom mais contido. 

##RECOMENDA##

Confira um dos pontos altos do debate.

[@#video#@]

Brasília – Pesquisas de opinião feitas em 21 países mostram que em 20, incluindo o Brasil, a maioria dos entrevistados é favorável à reeleição do atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que disputa as eleições no próximo dia 6 com o republicano Mitt Romney. As pesquisas ouviram as pessoas de julho a setembro. No caso do Brasil, 65% dos entrevistados disseram preferir Obama a Romney.

A preferência brasileira por Obama segue uma tendência mundial. O país onde Obama atingiu o maior índice de popularidade foi a França (72%). A Austrália obteve a segunda maior taxa de aceitação (67%), seguida pelo Canadá e pela Nigéria (ambos com 66%). Romney vence apenas no Paquistão, onde foi citado por 14% dos entrevistados. Obama foi lembrado por 11% da população.

##RECOMENDA##

Assim como no Brasil, na Grã-Bretanha e no Panamá o democrata é preferido por 65% dos entrevistados. O levantamento não inclui entrevistados nos Estados Unidos. As pesquisas foram conduzidas pelo Instituto GlobeScan/Pipa. Mais de 21 mil pessoas foram ouvidas.

O resultado mostrou que 50% do total de entrevistados torcem por Obama. Os favoráveis a Romney somam 9% e os demais declararam não ter nenhuma preferência. Os resultados contrastam com as pesquisas de opinião internas dos Estados Unidos, que mostram os candidatos empatados tecnicamente.

A pesquisa tem margem de erro de 4 pontos percentuais. Para o diretor da Market Analysis - empresa responsável pela pesquisa no Brasil, Fabián Echegaray, Obama é o preferido da maioria dos brasileiros devido à política internacional mais pacifista.

"O brasileiro é sensível aos temas da violência e do crime. A questão da guerra se relaciona com isso. O governo de Obama teve uma experiência bélica e militar menor, em contraste com a administração anterior (de George W. Bush)", disse Echegaray.

O diretor acrescentou que Obama atrai mais a simpatia do público brasileiro do que Romney em decorrência da aparência física. Segundo ele, assim como ocorreu na eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a população se identifica com Obama como um integrante do povo mais do que Romney.

"Os brasileiros veem Obama como pardo e isso gera maior identificação. Romney, caucasiano, é visto como o americano branco", disse o analista. Mas a popularidade do democrata caiu no Quênia - terra natal de seu pai - e também no México, na Polônia e na China. O índice permaneceu o mesmo na Austrália, no Canadá, na Nigéria e Alemanha ao comparar os números de 2012 com os de 2008.

O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Mitt Romney, criticou a política externa do presidente Barack Obama nesta segunda-feira, afirmando que o risco de conflito no Oriente Médio cresceu nos últimos anos.

Com o discurso proferido no Instituto Militar da Virgínia, Romney espera desfazer a má impressão causada por uma série de gafes em questões internacionais. Pesquisas mostram que os eleitores acreditam que Obama é o mais preparado para lidar com as relações exteriores.

##RECOMENDA##

O republicano pediu que os EUA assumam um papel mais assertivo relação à Síria e disse que, se eleito, mudará as condições para a ajuda ao Egito e que irá impor sanções mais pesadas contra o Irã. Segundo ele, existe "um anseio pela liderança norte-americana no Oriente Médio."

Romney também tentou retratar a administração Obama como fraca, por dar diferentes explicações sobre o ataque ao consulado do país na Líbia. A equipe de Obama respondeu logo em seguida: "Nós não vamos receber lições de alguém que tem sido um desastre absoluto em relações exteriores", afirmou o porta-voz da campanha para reeleição, Jen Psaki. As informações são da Associated Press.

O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Mitt Romney, terá uma conversa por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta sexta-feira, no mesmo dia em que o presidente Barack Obama terá conversa parecida com o líder israelense.

Romney vem criticando o relacionamento da administração Obama com o governo de Israel. A Casa Branca afirmou que o presidente não se encontrará pessoalmente com Netanyahu devido a problemas de agenda.

##RECOMENDA##

Netanyahu está nos EUA para participar da Assembleia Geral da ONU. Na quinta-feira ele discursou para os líderes mundiais e afirmou que é preciso medidas mais duras para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares.

Tanto Obama quanto Romney apoiam, caso seja necessário, o uso de força militar para impedir que o Irã obtenha a bomba atômica. As informações são da Associated Press.

O presidente dos EUA, Barack Obama, está se movendo para conquistar apoio em um Estado americano importante, enquanto trava uma disputa com o candidato republicano Mitt Romney sobre como transformar uma cultura política extremamente dividida e como assegurar a segurança financeira e a saúde dos americanos idosos. Com o primeiro debate entre eles marcado para menos de duas semanas, suas campanhas começaram a adquirir um ritmo acelerado, com os candidatos dando a qualquer frase do rival grande importância e dissecando velhas lutas políticas.

Obama viaja neste sábado para o Wisconsin, considerado por sua campanha um Estado seguro em sua coluna. No entanto, os assistentes do presidente parecem ansiosos em fortificar o apoio na região, em antecipação à possibilidade de o candidato republicano à vice-presidência dos Estados Unidos, Paul Ryan, erodir o apoio à Obama. A viagem de Obama é a primeira ao Wisconsin desde fevereiro.

##RECOMENDA##

Romney, que enfrenta críticas dentro de seu próprio partido sobre sua estratégia, está evitando Estados considerados decisivos e, em vez disso, tenta captar dinheiro na Califórnia. Ele está ansioso para recuperar sua vantagem de financiamento em relação à Obama. No mês passado, pela primeira vez, o presidente e o Partido Democrata arrecadaram mais que Romney e o Partido Republicano.

Obama inicia o fim de semana com as pesquisas mostrando que está com uma diferença pequena em relação a Romney nacionalmente. Mas uma nova pesquisa do Wall Street Journal/NBC News/Marist mostra que o presidente lidera entre os prováveis eleitores em 8% em Iowa, 5% no Colorado e 5% no Wisconsin, Estados considerados decisivos. Pesquisas publicadas no início desta semana apontaram que Obama liderava nos Estados de Virginia e Ohio. As informações são da Associated Press.

O avião que transportava a esposa do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, fez nesta sexta-feira um pouco forçado no Colorado.

Andrea Saul, porta-voz do candidato, disse que o avião que transportava Ann Romney precisou descer inesperadamente depois de a cabine ter ficado cheia de fumaça. Ninguém ficou ferido no episódio. Não havia mais detalhes disponíveis.

##RECOMENDA##

Mitt Romney encontrava-se hoje em Nevada para um evento de arrecadação de fundos para campanha. No fim de semana ele deve seguir para a Califórnia. As informações são da Associated Press.

O secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, deu um tapa com luva de pelica no candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, por causa dos comentários segundo os quais metade dos norte-americanos dependem do governo norte-americano e se consideram "vítimas".

"Quando se é presidente dos Estados Unidos, você é o presidente de todo o povo, e não apenas o presidente de quem votou em você", disse Carney a jornalistas nesta terça-feira.

##RECOMENDA##

"Penso que a atitude que se deva assumir (como presidente) é a de um pleno entendimento de que você está lutando por todos os americanos", prosseguiu o porta-voz da Casa Branca. As informações são da Dow Jones.

O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, criticou nesta sexta-feira o presidente norte-americano, Barack Obama, por não arrumar um espaço em sua agenda para receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na próxima semana. Na avaliação de Romney, que tenta impedir a reeleição do democrata Barack Obama, trata-se de uma situação "confusa e problemática".

Num evento de arrecadação de fundos de campanha realizado hoje pela manhã em Nova York, Romney qualificou Israel como "principal aliado e melhor amigo" dos EUA no Oriente Médio e defendeu que Obama encontre algum meio de reunir-se com Netanyahu às margens da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), à qual ambos estarão presentes na próxima semana em Nova York.

##RECOMENDA##

No decorrer da semana, a Casa Branca desmentiu rumores segundo os quais Obama teria se recusado a se encontrar com Netanyahu em Washington na próxima semana. Segundo o governo norte-americano, o encontro em nenhum momento chegou a ser negociado, motivo pelo qual não poderia ter sido rejeitado.

Obama e Netanyahu conversaram por telefone na terça-feira à noite. De acordo com a Casa Branca, ambos reiteraram no diálogo o compromisso mútuo de impedir que o Irã um dia venha a possuir armas nucleares. As informações são da Associated Press.

O candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, Mitt Romney, chamou de "vergonhosa" a resposta do governo Obama ao ataque contra o consulado do país em Benghazi, Líbia, que causou a morte do embaixador Chris Stevens, de 52 anos, e outros três norte-americanos. Já Barack Obama, em discurso proferido por volta das 11h45 (horário de Brasília), garantiu que "será feita justiça pela morte de americanos".

Para o republicano, a embaixada dos EUA no Egito pareceu pedir desculpas por seguir "princípios americanos" e não deveria ter simpatizado com os manifestantes que protestavam contra um filme que supostamente ofende Maomé. A campanha de Romney publicou um comunicado em que o político se diz indignado com a violência e que a primeira resposta do presidente "não foi de condenar os ataques contra nossa missão diplomática, mas de simpatia com os autores do ataque".

##RECOMENDA##

As mortes aconteceram quando uma multidão enfurecida invadiu e incendiou a representação diplomática em Benghazi, no leste da Líbia. Os manifestantes protestavam contra um filme, feito por um egípcio cristão que vive nos EUA, que supostamente ofenderia o profeta Maomé.

Stevens foi morto quando ele e sua equipe foram até o consulado tentar ajudar a retirar os funcionários do local, que estava sendo atacado pela turba com armas e granadas. Obama disse que Stevens era "um corajoso e exemplar representante dos Estados Unidos".

No Egito, milhares de manifestantes cercaram a Embaixada dos Estados Unidos no Cairo e arrancaram a bandeira dos EUA e a substituíram por uma bandeira islâmica, no aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra Washington e Nova York.

O porta-voz da campanha de Obama, Ben LaBolt, disse estar "chocado que, em uma hora em que os Estados Unidos da América confronta-se com a trágica morte de um de nossos oficiais diplomáticos na Líbia, o governador Romney tenha escolhido lançar um ataque político."

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, expressou sua "profunda tristeza" com o ocorrido. O embaixador era um diplomata de carreira, que falava árabe e francês e estava pela segunda vez na Líbia. Trípoli pediu desculpas formais pelo ocorrido.

As informações são da Dow Jones e Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o candidato republicano à presidência norte-americana, Mitt Romney, interromperam nesta terça-feira os ataques mútuos que têm marcado a campanha de ambos à Casa Branca. A trégua momentânea dá aos norte-americanos um dia de folga dos anúncios de campanha negativos no 11º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.

Restando pouco menos de dois meses para as eleições, no entanto, os dois candidatos permaneceram nos holofotes. Pela manhã, Obama respeitou um minuto de silêncio pelas vítimas dos ataques nos jardins do Pentágono. No aeroporto de Chicago, Romney cumprimentou bombeiros antes de embarcar para Nevada e lembrou o sacrifício dos primeiros homens a responderem aos chamados urgentes vindos das Torres Gêmeas do World Trade Center, derrubadas por extremistas islâmicos a bordo de dois aviões. As informações são da Associated Press.

##RECOMENDA##

O presidente Barack Obama deve concentrar esforços em atrair a atenção dos eleitores para a proposta de seu oponente na disputa pela presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, de alterar o Medicare, programa de saúde gratuita a aposentados, durante agenda na Flórida, Estado norte-americano que tem vasta população de norte-americanos idosos. No segundo dia de campanha no Estado, a expectativa é de que Obama apresentará um estudo de um grupo de inclinação democrata que concluiu que, no plano de Romney para o programa, homens e mulheres que se aposentarão aos 65 anos em 2023 terão de pagar, em média, US$ 59.500 a mais por assistência médica durante seu período de aposentadoria.

Os números são ainda mais altos para americanos mais jovens que se aposentarão depois disso, conforme o estudo. Uma pessoa que se enquadra nas exigência do Medicare em 2030 - alguém com 48 anos hoje - sofreria um aumento de US$ 124.600 nos custos da assistência médica durante o tempo em que estiver aposentado.

##RECOMENDA##

Embora as mudanças que Romney propõe ao Medicare afetem apenas futuros aposentados, o estudo também aponta que o plano do candidato republicano de acabar com a lei de assistência médica de Obama poderia aumentar os custos desse tipo de assistência durante a aposentadoria em US$ 11 mil para uma pessoa que hoje tem 65 anos, ao reformular limites de cobertura de medicamentos sob prescrição.

O estudo foi conduzido por David Cutler, professor da Universidade de Harvard e especialista em políticas de saúde que trabalhou na administração Clinton e foi o principal conselheiro de Obama sobre o assunto durante a campanha presidencial de 2008. Cutler conduziu o estudo para a instituição liberal Fundo de Ação para o Centro de Progresso dos Estados Unidos.

O vice-presidente Joe Biden, em campanha em Ohio, afirmou que os custos extras da assistência médica levariam os norte-americanos a assumir novos empréstimos. A porta-voz de Romney Amanda Henneberg disse que os comentários do vice-presidente eram "provas adicionais de que a campanha de Obama não consegue e não quer falar honestamente ou substancialmente sobre as questões mais importantes para o país". As informações são da Associated Press.

Um dia depois do apoteótico encerramento da convenção democrata, em Charlotte, na Carolina do Norte, o candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, contestou o discurso do presidente e candidato à reeleição, Barack Obama, no qual ele afirmou ter evitado que a crise econômica lançasse o país no caos. Romney utilizou a divulgação do índice de desemprego como exemplo de que a política econômica de Obama não funciona.

"Se ontem (quinta-feira) à noite foi de festa, esta manhã (a de ontem) é de ressaca", afirmou Romney, em alusão à convenção democrata. "Depois de 43 meses consecutivos com um desemprego superior a 8%, é claro que o presidente Obama simplesmente não está à altura de suas promessas e sua política não funcionou. Não estamos em melhor situação do que há quatro anos", afirmou.

##RECOMENDA##

A taxa de desemprego nos EUA ficou em 8,1% em agosto e as contratações no país também registraram forte queda, segundo dados divulgados ontem pelo Departamento do Trabalho. O índice retrocedeu 0,2% em relação a julho, mas com as correções que levam em conta variações sazonais, é o nível mais baixo em mais de três anos - igualando-se ao registrado em abril.

"A mensagem da noite passada (quinta-feira) planeja para os próximos quatro anos aquilo que foi feito nos últimos quatro anos", prosseguiu Romney. "E eu não acho que o povo americano queira mais quatro anos daquilo que foram os últimos quatro anos."

Classe média. "As famílias da classe média estão sofrendo com a pior recuperação econômica desde a Grande Depressão e (Obama) não cumpre suas promessas e suas políticas não funcionam", acrescentou.

Em um comício em Portsmouth, no Estado de New Hampshire, Obama reforçou ontem o compromisso de "cortar impostos para as pessoas que realmente precisam", pôr fim à guerra no Iraque, dizimar a Al-Qaeda e iniciar a retirada do Afeganistão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando