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Foram presos nesta terça-feira (20) três homens suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em trocar cartões de banco na Paraíba - dois de 39 anos e o terceiro de 32 anos. De acordo com a declaração de um dos suspeitos de 39 anos durante interrogatório da Polícia Civil, diferentes quadrilhas especializadas em trocar cartões de banco se cruzavam frequentemente nas agências bancárias onde os golpes eram aplicados e segundo o relatório da Operação Signa, esse encontro não era problema e que todos “trabalhavam normalmente”. “Existe trabalho pra todo mundo”, disse o suspeito à Polícia Civil.

A prisão dos suspeitos ocorreu nas cidades de Rio Tinto, no Litoral Norte da Paraíba, em Guarabira, no Agreste paraibano, e em Parnamirim, no Rio Grande do Norte.

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Um dos suspeitos de 39 anos morava e era motorista de transporte alternativo na cidade de Guarabira, no Agreste do Estado da Paraíba, cerca de 85 km da capital João Pessoa. Além de atuar como o motorista da quadrilha, ele era o responsável pela abordagem e obtenção das senhas dos cartões das vítimas no interior das agências bancárias.

Os três suspeitos presos nesta terça-feira são acusados de integrar uma quadrilha que oferecia ajuda a idosos, roubava senhas e trocava os cartões. A quadrilha atuava no Estado da Paraíba e também Rio Grande do Norte, mas a Polícia Cívil tem registros de golpes aplicados pela quadrilha nos estados do Piauí, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal. Todos eles já respondem pelo crime de estelionato. 

Foram encontrados com os suspeitos vários cartões de banco, um revólver e uma quantia não divulgada de droga.
Um deles, de 39 anos, é apontado como líder do grupo e responde por porte ilegal de armas e organização criminosa. Já o suspeito de 32 anos, que é primo do líder do grupo, já foi preso em vários estados, e o outro de 39 anos é o motorista de transporte alternativo.

A ação do grupo causou um prejuízo de R$ 1,5 milhão às vítimas e, Segundo a Polícia Civil, o grupo tinha um lucro de R$ 50 mil por mês com a venda dos produtos adquiridos com os cartões furtados. O trio foi encaminhado para a Central de Polícia, no bairro do Geisel, na cidade de João Pessoa.

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JOÃO PESSOA (PB) - Os Jogos Indígenas da Paraíba 2014 foram abertos nesta quinta-feira (24), na cidade de Rio Tinto, Região Metropolitana de João Pessoa. A aldeia Jaraguá recebeu o evento de abertura, que contou com o desfile das 37 tribos participantes e apresentação de grupos folclóricos.

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O juramento do atleta foi feito pelo cacique Júlio, da aldeia Forte, da cidade de Baía da Traição. Em nome de todos os índios que disputarão em sete modalidades esportivas, o cacique jurou em tupi guarani.

São mais de 900 índios que irão em busca de medalhas no futebol, futsal, cabo de guerra, corrida do toro, canoagem, arco e flecha e arremesso de lança. “Os Jogos têm a finalidade, além de desportiva, de integrar socialmente as aldeias dos três municípios”, resumiu o secretário de Juventude, Esporte e Lazer, Tibério Limeira.

Além de Rio Tinto, estão representadas nos Jogos as cidades de Baía da Traição e Marcação, ambas também localizadas na Região Metropolitana da capital. Os municípios são conhecidos por abrigar aldeias de índios potiguares desde a colonização do Estado.

O evento segue até o próximo domingo (27), com disputas durante todo o dia. Esta é a terceira edição da competição na Paraíba.

A mineradora Rio Tinto estaria interessada nos blocos 1 e 2 do enorme depósito de minério de ferro na Guiné, se forem colocados à venda, afirmou o executivo-chefe da companhia, Sam Walsh. "Nós sabemos que há minério de ferro e, certamente, poderia ser atrativo para nós, dependendo de como isso nos seria oferecido", acrescentou o executivo.

A Rio Tinto assegurou uma concessão para desenvolver o depósito inteiro de Simandou em 2006, do governo da Guiné, mas metade da concessão foi retirada da companhia dois anos mais tarde, o que deixou a empresa com dois blocos remanescentes. Os outros dois blocos - 1 e 2 - foram privadamente comprados pela BSG Resources, que formou parceria em 2010 com a Vale para desenvolvê-los.

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Os governos da Guiné e dos EUA lançaram investigações criminais relacionadas à compra dos dois blocos, enquanto o Ministério da Mineração da Guiné também lançou em 2011 uma revisão técnica dos direitos da BSG sobre os blocos 1 e 2 para determinar sobre como eles foram garantidos e se as licenças deveriam ser mantidas, modificadas ou revogadas.

A BSG Resources, braço de mineração do bilionário Beny Steinmetz, baseado em Israel, negou qualquer irregularidade e disse que está preparado para levar o governo guineense para uma arbitragem internacional, se necessário, para defender seus direitos.

O presidente da BSG Resources, Asher Avidan, disse: "os blocos 1 e 2 de Simandou foram legalmente retirados da Rio Tinto pelo governo da Guiné porque a companhia não conseguiu fazer progresso no desenvolvimento desses ativos, além de fazer seis furos nos blocos ao longo de um período de 13 anos. A Rio Tinto não está interessada no desenvolvimento desses ativos, eles querem impedir outros de desenvolvê-lo, a fim de manter uma vantagem competitiva".

Walsh afirmou que, se os blocos se tornarem disponíveis, o governo da Guiné deverá oferecê-los em processo de licitação. "Se for atraente, nós estaremos interessados", disse o executivo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O executivo-chefe da Rio Tinto, Tom Albanese, deixou o cargo depois que a mineradora anglo-australiana informou que terá uma perda de US$ 14 bilhões com a redução do valor de sua problemática divisão de alumínio e de seus ativos de carvão em Moçambique. Sam Walsh, diretor da divisão de minério de ferro da companhia e das operações na Austrália, foi escolhido para suceder Albanese imediatamente.

A Rio Tinto vai reconhecer nos resultados de 2012 um prejuízo entre US$ 10 bilhões e US$ 11 bilhões com os ativos de alumínio e mais US$ 3 bilhões relacionados aos ativos de carvão, que foram adquiridos em 2011 por meio da compra da Riversdale Mining, que é listada na Bolsa de Sydney. O diretor de estratégia da empresa, Doug Ritchie, que liderou a aquisição, também renunciou ao cargo hoje.

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"Um prejuízo desta escala com a relativamente recente aquisição em Moçambique é inaceitável", afirmou o presidente da Rio Tinto, Jan du Plessis. O presidente destacou, porém, que os negócios principais e o balanço da companhia estão saudáveis e que medidas para reduzir custos e melhorar a competitividade da Rio Tinto continuam sendo tomadas.

Em um comunicado, Albanese disse reconhecer que a responsabilidade por todos os aspectos dos negócios é do executivo-chefe. Apesar de terem renunciado com efeito a partir de hoje, Albanese e Ritchie sairão da empresa em 16 de julho. O movimento inesperado amplia os problemas que a Rio Tinto vem enfrentando desde a aquisição da empresa canadense de alumínio Alcan por US$ 38 bilhões no auge do mercado, em 2007. A Rio Tinto teve queda de 59% no lucro em 2011, prejudicado por uma baixa contábil de US$ 8,9 bilhões sobre ativos.

A saída de Albanese, que entrou na empresa em 1993 e se tornou CEO em 2007, é mais um rearranjo recente entre as maiores mineradoras do mundo. A Anglo American nomeou Mark Cutifani para o posto de executivo-chefe no lugar de Cynthia Carroll, e a BHP Billiton disse que está procurando um sucessor para o executivo-chefe Marius Kloppers. As informações são da Dow Jones.

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