Tópicos | República Centro-Africana

Ministros de Finanças da União Europeia (UE) concordaram nesta segunda-feira em enviar tropas para a República Centro-Africana, numa rara missão militar conjunta que tem como objetivo estabilizar o país após violentos confrontos, informaram fontes diplomáticas do bloco.

Os cerca de 500 militares vão se unir aos 1.600 soldados franceses e aos cerca de 4 mil integrantes de forças africanas que estão no país sob um mandato da Organização das Nações Unidas (ONU), afirmaram as fontes.

##RECOMENDA##

A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu um esforço maior para evitar que o país caia num conflito sectário. Mais de 1.000 pessoas foram mortas desde o início da violência, um mês atrás, e cerca de 1 milhão deixaram suas casas.

Novo presidente

A República Centro Africana iniciou nesta segunda-feira o processo de escolha de um novo presidente interino, que vai enfrentar a difícil tarefa de conter o caos e o derramamento de sangue no país.

O Conselho Nacional de Transição deu início a uma reunião para selecionar um líder interino entre oito candidatos, dentre os quais está o prefeito da capital, Bangui, e os filhos de dois ex-presidentes.

Algumas pessoas protestaram contra o critério usado para se chegar a esses oito nomes. Para serem aceitos, os candidatos não podem ter participado de milícias ou rebeliões armadas nos últimos 20 anos. Num país marcado por golpes e rebeliões, a regra excluiu uma série de candidatos.

Muitos esperam que a mudança na liderança do país ajude a abrir o caminho para a paz. Centenas de pessoas foram mortas desde que Michel Djotodia deixou o poder há dez dias. Ele havia tomado o poder após um golpe, em março do ano passado, que derrubou o presidente Françoise Bozizé.

Djotodia faz parte de uma coalizão rebelde de maioria muçulmana, chamada Seleka, que depois de chegar ao poder promoveu uma onda de assassinatos e saques que levou a ações retaliatória por parte de uma milícia cristã, conhecida como antibalaka, o que deu origem aos mais recentes confrontos no país. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Os filhos de dois ex-líderes da República Centro-Africana estão na lista de oito candidatos que poderão disputar as eleições para presidente interino. O Conselho de Transição Nacional deverá se reunir amanhã para escolher a pessoa responsável de preparar o país assolado pela violência para o voto neste ano.

Oito de 24 candidatos foram considerados neste domingo elegíveis para disputar a eleição. Entre eles estão dois filhos de ex-presidentes: Sylvain Patasse e Desire Zanga-Kolingba. A atual prefeita de Bangui, Catherine Samba-Panza, tambéM está entre os candidatos.

##RECOMENDA##

A República Centro-Africana tem uma história de golpes e ditaduras, e já há dúvidas de que as eleições possam ser realizadas neste ano.

Mais de 1.000 pessoas morreram desde dezembro e quase 1 milhão foi forçado a abandonar suas casas desde que um líder rebelde apoiado por insurgentes muçulmanos tomou o poder no ano passado. Fonte: Associated Press.

Homens armados com rifles e facões atacaram um comboio de muçulmanos que fugiam da violência sectária na República Centro-Africana, matando 22 pessoas, incluindo três crianças, segundo informaram autoridades dos serviços de saúde. O ataque ocorreu perto da cidade de Bouar, no noroeste do país, na madrugada deste sábado.

O episódio mostra que as forças de paz da França e da União Africana não estão conseguindo conter a violência no país, que tem um histórico de golpes militares e ditaduras. Mais de mil pessoas morreram e quase 1 milhão tiveram de deixar suas casas desde que o líder rebelde Michel Djotodia tomou o poder no ano passado. Ele renunciou na semana passada, após forte pressão da comunidade internacional.

##RECOMENDA##

Um conselho de transição nacional deve votar nesta segunda-feira para escolher um presidente interino, entre 24 candidatos, mas há temores de que, qualquer que seja a decisão, uma nova onda de violência tome conta do país, em função da rivalidade entre tribos locais e da tensão entre cristãos e muçulmanos. Fonte: Associated Press.

Autoridades da República Centro-Africana informaram neste sábado que 24 pessoas se candidataram para governar temporariamente a nação, que está vive um caos desde março de 2013, quando a coalizão rebelde de maioria muçulmana, conhecida por Seleka, tomou o poder e colocou seu líder, Michel Djotodia, na presidência. Ele renunciou sob intensa pressão internacional, mas a ex-colônia francesa continua mergulhada na violência.

O conselho nacional de transição determina a elegibilidade dos candidatos antes da votação na segunda-feira para presidente interino. A República Centro-Africana tem uma história de golpes e ditaduras. Djotodia renunciou há cerca de uma semana em meio ao criticismo internacional sobre sua incapacidade de impedir que as matanças se transformem em um genocídio.

##RECOMENDA##

Mais de 1 mil pessoas foram mortas somente no mês de dezembro e cerca de 1 milhão abandonaram seus lares, depois que milícias cristãs retaliaram a tomada de poder pelos rebeldes muçulmanos. Há temores de que possa haver mais conflitos assim que o líder interino for nomeado. Fonte: Associated Press.

O líder interino da República Centro-Africana, Alexandre Ferdinand Nguendet, assegurou nesta segunda-feira que a era de caos e anarquia em seu país "acabou".

Ferdinand Nguendet preside o conselho nacional, órgão incumbido de escolher um novo líder até o fim da próxima semana.

##RECOMENDA##

Hoje, o líder interino conclamou os oficiais de polícia a retornarem a suas funções sob o argumento de que "o caos terminou".

A afirmação ocorre apenas alguns dias depois de Michel Djotodia, líder rebelde convertido em presidente depois de um golpe em março do ano passado, ter aceitado renunciar e ir para o exílio em Benin.

O golpe que depôs o então presidente François Bozizé deu início a um período sem precedentes de violência entre cristãos e muçulmanos na República Centro-Africana. Somente em dezembro, mais de mil pessoas morreram e quase 1 milhão fugiram por causa da violência no país. Fonte: Associated Press.

Brasília – O representante especial da Organização das Nações Unidas (ONU) na República Centro-Africana, Babacar Gaye, pediu à população do país que mantenha calma depois da renúncia do presidente, Michel Djotodia, e do primeiro-ministro, Nicolas Tiangaye.

Em comunicado divulgado neste sábado (11), o chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na República Centro-Africana apela aos membros do Comitê Nacional de Transição para que se mobilizem por um governo provisório e pede à população “calma e maturidade”.

##RECOMENDA##

A cidade de Bangui registrou, na última madrugada, nova onda de pilhagens, após a demissão de Djodotia. A demissão do presidente deixa o país sem governo até as eleições do novo Conselho Nacional de Transição, que funciona como um Parlamento provisório.

O Conselho de Transição é composto por 135 membros que foram nomeados em março do ano passado pelo chefe de Estado, incluindo os diferentes partidos políticos do país, o movimento Seleka e organismos da sociedade civil e das instituições públicas.

Ontem (10), o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu à União Africana para organizar, o mais rápido possível, a força de interposição africana e considerou que a situação no país piorou, apesar da presença de 3.500 soldados de países africanos e de 1.600 soldados franceses.

*Com informações da Agência Lusa

As tropas da União Africana enfrentaram nesta segunda-feira manifestantes que protestavam contra o presidente da República Centro-Africana. Durante o conflito, uma pessoa foi morta, de acordo com jornalistas da AFP no local.

Centenas de manifestantes cristão protestaram diante do aeroporto em Bangui pedindo a saída do presidente Michel Djotodia, que se tornou o primeiro líder muçulmano do país após um golpe em março.

##RECOMENDA##

Dois veículos das tropas da União Africana enfrentaram e atiraram contra os manifestantes. Uma pessoa morreu e pelo menos uma pessoa ficou ferida. Fonte: Associated Press.

A União Europeia informou neste domingo que iria lançar um serviço aéreo humanitário dentro e fora de Bangui, capital da República Centro-Africana. A primeira ação, operada pela agência de ajuda humanitária da Comissão Europeia (ECHO), chegará em Camarões nesta segunda-feira, informou a comissão em comunicado.

A aeronave, que tem capacidade para transportar 50 pessoas ou cinco toneladas de carga, vai voar diariamente entre Douala, a capital dos Camarões, e Bagui, em uma tentativa de criar uma ponte aérea de ajuda e de pessoal.

##RECOMENDA##

Na sexta-feira, a comissão se comprometeu a conceder 50 milhões de euros (US$ 68,6 milhões). O montante será destinado à assistência humanitária na República Centro-Africana. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os rebeldes muçulmanos que controlam a República Centro-Africana estão patrulhando as ruas da capital do país, apesar de o presidente Michel Djotodia ter formalmente dissolvido a aliança de grupos rebeldes que o levaram ao poder durante uma revolução em março.

Os rebeldes agora se consideram o Exército nacional do país. Tropas francesas foram enviadas ao local para ajudar na segurança da capital e pressionar para que os rebeldes saiam das ruas.

##RECOMENDA##

As tropas francesas fazem parte de uma intervenção militar sancionada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na semana passada, em meio à violência que tomou conta da ex-colônia francesa. Fonte: Associated Press.

Soldados do Exército francês chegaram nas regiões do oeste e norte da República Centro-Africana, um dia depois de a França aumentar sua presença no país para tentar conter a onda de violência.

Segundo o coronel Gilles Jaron, o porta-voz do ministério de Defesa da França, os militares atingiram o deslocamento total de 1.200 soldados neste sábado.

##RECOMENDA##

Jaron disse que outras tropas francesas estão deixando Bangui, a capital do país, em uma missão de reconhecimento para o norte. Ele se recusou a fornecer detalhes sobre seu destino ou quantos estavam envolvidos.

A França se comprometeu a aumentar a sua presença bem antes de milícias cristãs atacarem Bangui na madrugada de quinta-feira. Os confrontos entre as milícias cristãs e muçulmanas deixaram pelo menos 281 mortos. Fonte: Associated Press.

O Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) autorizou nesta quinta (5) uma intervenção militar da França e da União Africana (UA) com o objetivo de tentar conter a caótica situação em que se encontra a República Centro-Africana.

O CS da ONU aprovou por unanimidade a resolução patrocinada pela França com a justificativa de restabelecer as condições de segurança e proteger a população civil de um dos países mais pobres da África, afetado por instabilidades políticas e tensões religiosas.

##RECOMENDA##

A missão será liderada pela UA e contará com a participação do exército francês. No mês passado, o ministro das Relações Exteriores da França, Laurent Fabius, alertou que a República Centro-Africana está "à beira de um genocídio".

A República Centro-Africana vive uma intensificação da violência entre cristãos e muçulmanos em meio a denúncias generalizadas de assassinatos, tortura e violência sexual desde um golpe de Estado ocorrido em março. A situação obrigou o então presidente da República Centro-Africana, François Bozizé, a fugir do país. Fonte: Associated Press.

A França enviou 350 soldados para a República Centro-Africana, cuja capital, Bangui, foi capturada por rebeldes, para garantir a segurança de cidadãos franceses e de outras nacionalidades, informou neste domingo uma alta autoridade francesa. A queda de Bangui levou o presidente, François Bozizé, a abandonar o país, mas seu destino é desconhecido.

O primeiro contingente, de 200 soldados, chegou no sábado a Bangui e outros 150 homens foram despachados neste domingo de Libreville, capital do Gabão, disse a fonte. Com isso, a França dispõe agora de quase de 600 soldados em sua instável ex-colônia.

##RECOMENDA##

As informações são da Dow Jones.

Depois de ataques de rebeldes terem atingido no sábado Bangui, capital da República Centro-Africana, o presidente François Bozizé deixou o país na manhã deste domingo (24), segundo Maximin Olouamat, um membro da presidência, que recusou-se a revelar o destino do presidente. Testemunhas relatam intenso bombardeio e tiros no centro de Bangui na manhã de hoje.

Os primeiros ataques ocorreram em dezembro do ano passado por todo o país, mas foram suspensos depois de líderes rebeldes assinarem um acordo de paz com o governo, em janeiro, para que Bozizé permanecesse na presidência até 2016.

##RECOMENDA##

O acordo foi rompido devido a acusações de que o Bozizé não cumpriu todas as promessas feitas. O grupo de rebeldes, conhecido como Seleka, pediu que ele enviasse de volta tropas sul-africanas que estavam ajudando o corpo militar do país. Outro pedido feito foi a integração de 2 mil combatentes rebeldes às forças armadas da República Centro-Africana.

Uma empresa de gerenciamento de crise sediada na Suíça, a Coverseas Worldwide Assistance, acredita que Bozizé tenha ido para o vizinho Congo. A cidade de Bangui está localizada no rio Oubangui, que separa os dois países. Contudo, o porta-voz do governo congolês, Lambert Mende, disse não ter nenhum conhecimento sobre se Bozizé cruzou a fronteira em direção ao Congo.

No sábado, Bangui ficou no escuro depois de combatentes interromperem o abastecimento de energia na cidade. "Para nós, não há outra solução além da saída de François Bozizé", disse Eric Massi, um porta-voz dos rebeldes, em entrevista concedida por telefone. A rádio estatal ficou emudecida e o pânico se espalhou entre os moradores, que permaneceram em suas casas. Já um número não especificado de cidadãos franceses buscou refúgio na embaixada francesa, segundo um diplomata, que falou sob condição de anonimato.

Bozizé chegou ao poder em 2003, após liderar um golpe de Estado, e seu mandato tem sido marcado por conflitos de grupos armados. As informações são da Associated Press.

Rebeldes na República Centro-Africana tomaram o controle de outra vila neste sábado, a apenas três dias do início das negociações de paz com o governo, no vizinho Gabão. A vila de Alindao foi tomada por rebeldes da aliança Seleka, que agora controla 11 cidades e vilas, de acordo com moradores de uma comunidade próxima.

Alindao não fica no caminho para Bangui, a capital de 700 mil habitantes e que agora está fortemente protegida por tropas do Chade e por outras forças enviadas de países vizinhos. Alindao fica a cerca de 120 quilômetros de Bambari, a terceira maior cidade do país e que já está sob controle rebelde.

##RECOMENDA##

Os insurgentes tomaram as 11 vilas e cidades em um período de um mês. Eles haviam dito que interromperiam seu avanço até o início das negociações com o governo do presidente François Bozize, marcado para a terça-feira. A tomada de Alindao, no entanto, levanta dúvidas sobre o possível sucesso das negociações. Os rebeldes pedem a renúncia do presidente, mas Bozize já disse que não pretende deixar o poder antes do fim de seu mandato, em 2016.

Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas pediu aos rebeldes que abandonassem as vilas tomadas e participassem de negociações de paz com o governo em Libreville, Gabão, "sem precondições".

A coalizão rebelde Seleka é formada por quatro grupos que antes lutavam uns contra os outros. Bozize convidou os rebeldes a formarem um governo de coalizão, mas os grupos querem que o presidente deixe o poder. Os rebeldes também querem que Bozize respeite os acordos de paz anteriores, ajudando no desarmamento, desmobilização e reintegração de ex-rebeldes à sociedade.

Bozize chegou ao poder através de um golpe de Estado em 2003 e, desde então, venceu duas eleições. As informações são da Associated Press.

O presidente da República Centro-Africana, François Bozize, pediu nesta quinta-feira (27) a ajuda dos Estados Unidos e de seu antigo colonizador, a França, no combate a uma ofensiva rebelde no país. "Nós pedimos aos nossos primos franceses e aos Estados Unidos, as maiores potências, que nos ajudem a expulsar os rebeldes", declarou ele em discurso na capital, Bangui.

Porém, o presidente da França, François Hollande, afirmou que está na República Centro-Africana para proteger interesses de seu país e não para "proteger o regime". Ele afirmou também que tropas francesas não vão interferir nos assuntos internos da República Centro-Africana.

##RECOMENDA##

Na quarta-feira, manifestantes atiraram pedras contra a embaixada francesa em Bangui, criticando o ex-colonizador por não fazer mais pelo país. Também ontem, a Air France confirmou que seu único voo semanal para Bangui deu meia volta por causa dos protestos.

Bangui, capital de cerca de 600 mil habitantes, pode se tornar o campo de batalha entre forças do governo e rebeldes, que já tomaram pelo menos dez cidades do país. Os rebeldes assinaram um acordo de paz em 2007, que permite a eles fazer parte do Exército regular do país, mas os líderes desses grupos afirmam que o acordo não foi completamente implementado.

Desde que conquistou a independência da França, em 1960, o país já registrou várias revoltas militares, golpes e rebeliões.

Uma força militar regional enviou mais tropas para ajudar na segurança da capital. "Bangui está plenamente segura com as tropas", disse o general Jean-Felix Akaga em cadeia nacional de rádio. "Outros vão chegar para reforçar nossa missão", declarou Akaga, que integra a Força Multinacional da África central (Fomac, na sigla em inglês). Criada em 2008, a Fomac tem como missão ajudar a consolidar a paz na República Centro-Africana. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Rebeldes da República Centro-Africana assumiram o controle da cidade de Kaga-Bandoro no domingo, a quarta capital regional capturada desde o início da ofensiva do grupo em 10 de dezembro.

Nesta quarta-feira, os rebeldes da coalizão de Seleka pediram às tropas do governo que baixem as armas e afirmaram que não planejam invadir a capital. A coalizão afirma que o governo não honrou os acordos de paz assinados entre 2007 e 2011, que ofereceriam apoio financeiro e outros tipos de ajuda a insurgentes que largassem suas armas.

##RECOMENDA##

"Pedimos a todos os filhos e filhas da África Central e a todas as forças de segurança ainda fiéis ao regime do presidente François Bozize que baixem suas armas imediatamente", afirmou um comunicado da coalizão Seleka. "Para garantir a segurança e proteção dos civis, não consideramos necessário enviar nossas tropas a Bangui, já que Bozize já perdeu o controle do país."

O Comunidade Econômica dos Países da África Central (ECCAS) afirmou nesta quarta-feira que enviará representantes para tentar persuadir os rebeldes e o governo a chegarem a um cessar-fogo. "A ECCAS está enviando uma equipe para tentar um cessar-fogo entre ambos os lados", disse o líder do bloco, Nassour Ouaidou, em Libreville. "Somente depois disso poderemos organizar negociações."

Os rebeldes agora controlam grandes partes do norte e do leste do país. Já o exército do governo está mal equipado e organizado, oferecendo pouca resistência aos rebeldes.

A República Centro-Africana é um país rico em minerais com menos de cinco milhões de habitantes. As informações são da Dow Jones.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando