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Intitulada “Renoir – A Beleza da Vida”, a mostra no Shopping Pátio Paulista tem oito salas temáticas que exploram a obra do pintor francês, Pierre-Auguste Renoir (1841 - 1919).

O tema representa situações do cotidiano que inspiravam o artista: vida social urbana, festas com música; passeios ao ar livre e a natureza. Também é possível conhecer mais sobre a vida de Renoir, sua infância modesta, primeiras telas e curiosidades sobre alguns quadros.

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Além disso, a exposição possui atividades interativas, como um quebra-cabeça de uma das obras do pintor e espaços instagramáveis, por exemplo, um barco com o cenário da pintura “O Esquife” (1875) ao fundo.

A exibição dura cerca de 20 a 30 minutos.Os ingressos custam de R$25 a R$50 reais, com gratuidade para crianças de zero a um ano e 12 meses. As entradas podem ser retiradas no site: https://www.sympla.com.br/.

Serviço

Renoir - A Beleza da Vida

Quando: Até 1° de outubro de 2022

Local: Shopping Pátio Paulista

Horário: Terça a sábado das 10h às 22h; domingos e feriados, 12h às 20h

Endereço: Rua Treze de Maio, número 1947 - São Paulo - SP

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/75020/d/149008

Crianças de zero a 12 anos e 12 meses, somente acompanhadas de responsável maior de idade.

Um pequeno quadro do pintor impressionista francês Pierre-Auguste Renoir foi roubado de uma casa de leilões no centro de Viena, informou nesta quarta-feira a polícia municipal, que está a procura de três suspeitos.

A pintura, que retrata uma paisagem marítima, deveria ser leiloada nesta quarta-feira, mas desapareceu na tarde de segunda, segundo a polícia.

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O quadro estava avaliado em entre 120 mil e 160 mil euros.

A polícia divulgou imagens de câmeras de vigilância nas quais três homens entram na sala de leilão de Dorotheum às 17H15 (14H15 Brasília) e se dirigem ao local onde estava o quadro.

"Provavelmente foi um serviço de profissionais", declarou Patrick Maierhofe, porta-voz da polícia de Viena.

A pintura, realizada em 1895, tem 40x27 centímetros e é chamada "Golfo, mar e desfiladeiros verdes".

Um museu americano está questionando a afirmação do presidente americano, Donald Trump, de que possui um Renoir.

De acordo com um ex-biógrafo de Trump, o líder dos EUA afirma possuir o original "As duas irmãs (ou O terraço)", um óleo sobre tela pintado pelo mestre francês Pierre-Auguste Renoir em 1881.

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Mas o Art Institute de Chicago colocou essa informação em dúvida.

"Fico feliz em confirmar que está em nossa coleção", disse a porta-voz do museu Amanda Hicks à AFP por e-mail segunda-feira. "Estamos orgulhosos e agradecemos poder compartilhar esta pintura excepcional com nossos 1,5 milhão de visitantes por ano".

Um trabalho idêntico, que Trump afirmou ser o original, foi exibido em seu jato privado e visto recentemente, como no ano passado, dentro de sua casa em Nova York, de acordo com o biógrafo Tim O'Brien.

O'Brien disse à revista Vanity Fair no início deste mês que viu a pintura ao realizar entrevistas para o livro de 2005 "TrumpNation: The Art of Being the Donald".

O biógrafo, que Trump processou sem sucesso por ter afirmado que seu patrimônio líquido era de somente 150 milhões de dólares, corrigiu o autoproclamado bilionário.

"Claramente era uma imitação", garantiu O'Brien à revista Hive, acrescentando que disse a Trump "cresci em Chicago. Esse não é o original."

Trump, no entanto, insistiu na autenticidade de sua pintura, declarou O'Brien.

Procurada, a Casa Brança não se manifestou sobre o caso.

Segundo o museu de Chicago, a tela de Renoir foi doada em 1933 por um colecionador de arte local, que o comprou de um comerciante de arte de Paris, que, por sua vez, o havia adquirido do próprio artista em 1881 por 1.500 francos.

Essa não é a primeira controvérsia sobre autenticidade em que Trump se envolve.

Em junho, a revista Time teria pedido à Organização Trump que retirasse de exibição uma falsa capa de revista com o rosto de Trump adornado com uma manchete simpática.

A premiação do Oscar movimenta o mundo do cinema neste início de ano. No Brasil, alguns filmes indicados à premiação chegam às salas brasileiras a partir desta sexta (24). 

O filme de ficção científica Gravidade retorna ao circuito da rede UCI após ser lançado em outubro de 2013. Já o aguardado Trapaça ganha pré-estreia neste sábado (25), com sessão às 22h30 no UCI Kinoplex Plaza Casa Forte. O mesmo local recebe o filme Renoir, longa francês indicado na categoria estrangeira do Oscar. 

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Outra estreia desta sexta (24) é O Herdeiro do Diabo, filme de terror que conta a história do casal Jack e Samantha, que terá um bebê. Depois de muita tensão, eles descobrem que uma força maligna se apoderou do corpo de Samantha.

Cinema da Fundação

O Cinema da Fundação também entra no circuito de estreias. Os destaques ficam com 3x3D, de Peter Greenaway, Godard e Edgar Pêra; e Doce Amianto, de Guto Parente e Uirá dos Santos.

Uma novidade é o retorno do filme pernambucano Tatuagem ao Cinema da Fundação, com sessão na terça-feira (28). Os longas Ninfomaníaca, Um corpo de cai e Azul é a cor mais quente continuam sendo exibidos.

Documentos, cartas, objetos pessoais e artísticos do pintor francês Pierre-Auguste Renoir serão vendidos no dia 19 de setembro em Nova York, por um valor total estimado em 3 milhões de dólares, anunciou a casa de leilões Heritage Auctions. "A coleção é um olhar íntimo na vida privada e profissional do magistral pintor através de um tesouro de importantes documentos, incluindo a sua certidão de casamento, fotografias e cartas escritas por Renoir para amigos e contemporâneos, como Monet, Manet e Rodin", indicou a Heritage Auctions em um comunicado.

Entre os objetos da "Renoir Estate Collection" que serão leiloados está desde seu conhecido lenço de bolinhas até o pequeno modelo em gesso de sua escultura "A Grande Vênus Victrix", recentemente encontrada na França. "A coleção do nível da de um museu é extraordinária em seu conjunto e revela muito sobre o homem e sua obra", disse Brian Roughton, diretor de belas artes da Heritage Auctions. "Percorre cada parte de sua vida e é a última vez que esta coleção aparecerá inteira", acrescentou.

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A Heritage Auctions espera arrecadar cerca de "3 milhões de dólares" pelos 143 lotes em leilão, indicou à AFP Noah Fleisher, um assessor de imprensa da casa de leilões. O arquivo de Renoir permaneceu com seus herdeiros até 2005, quando foi leiloado e vendido em um só lote aos seus atuais proprietários.

Pierre-Auguste Renoir (1841-1919) foi mais identificado com o movimento impressionista, embora também tenha produzido obras com outros estilos. Entre suas obras mais conhecidas estão Baile en el moulin de la Galette (1876), Almoço de remadores (1881) e As grandes banhistas (1884-1887). A velhice de Renoir foi marcada por uma grave artrite, que não o impediu de manejar o pincel, que ele amarrava nas mãos. O pintor morreu aos 78 anos.

Depois de seduzir meio milhão de pessoas em Paris, a exposição Impressionismo e Moda abre suas portas na próxima semana no Museu Metropolitan (Met), em Nova York, com pinturas de mestres da época apresentadas pela primeira vez nos Estados Unidos. A filosofia da mostra é a mesma do Museu de Orsay em Paris: ilustrar as inúmeras facetas do diálogo entre a arte e a moda durante o período impressionista através de obras de Monet, Manet, Renoir e Degas - entre outros - e vestidos da época.

A comparação permite ver como estes grandes artistas refletiram em suas pinturas a evolução e a divertida audácia da moda feminina. O Metropolitan apresenta 80 obras, 16 vestidos - a maior parte americanos -, revistas de época consagradas a moda, acessórios, leques e chapéus.

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As estrelas da mostra são duas das três partes que sobreviveram do gigantesco Almoço na grama de Monet (1865-66), emprestadas pelo museu de Orsay e que nunca antes foram exibidas nos Estados Unidos, disse em entrevista à AFP o presidente do museu francês Guy Cogeval, presente em Nova York. Cogeval afirmou que a mostra do Met, intitulada Impressionismo, Moda e Modernidade é "radicalmente diferente" do Orsay em relação à sua "apresentação". "A seleção de pinturas não é a mesma", disse Susan Stein, curadora da famosa instituição nova-iorquina. "A maioria dos vestidos são diferentes, assim como os documentos expostos. E a organização da exposição é temática e cronológica", disse.

A mostra ocupa oito grandes salas, entre elas uma dedicada ao "vestido branco", outra ao "vestido preto", uma terceira a trajes masculinos e duas a cenas ao ar livre e à moda parisiense da época. O repouso de Manet (1871), que não foi exposto em Paris, é apresentado na sala "vestido branco", junto com Lise de Renoir (1867), ao lado de um esplêndido vestido de crinolina, armação usada para dar volume aos vestidos.

Na sala vizinha, O retrato da senhora Charpentier e suas crianças de Renoir (1878) aparece ao lado de um impressionante vestido preto de seda e A Parisiense de Manet (1875). O visitante também pode admirar Na estufa, de Albert Bartholomé (1881), exposto junto a um vestido de poá e listras violetas utilizado por sua mulher para este retrato. "A esposa de Bartholomé o conservou por toda sua vida com a pintura. Antes de morrer, deu a uma pessoa que mais tarde doou os dois ao Museu de Orsay", contou Guy Cogeval.

Após a exibição em Nova York, aberta até 27 de maio, a mostra, que levou quatro anos de preparação, será apresentada no Instituto de Arte de Chicago de 26 de junho a 22 de setembro. "Cinco anos atrás era uma ideia nova. Não era óbvio colocar pinturas tão importantes ao lado de vestidos. É sobre isso que muitos historiadores da arte refletiram", disse Cogeval.

Além de poucas críticas negativas,"o público compreendeu perfeitamente" a aposta, acrescentou, se considerados os 500.000 visitantes em Paris.

Um quadro de Renoir comprado em um mercado de pulgas por sete dólares e que seria leiloado acabou sendo retirado da venda: a pequena tela do mestre impressionista francês tinha sido roubada do Museu de Arte de Baltimore há 60 anos, informou a instituição.

A casa de leilões The Potomack Company de Alexandria, Virgínia (leste), anunciou na quinta-feira que "Bords de Seine", um pequeno óleo de Pierre-Auguste Renoir (1841-1919), foi retirado da venda "depois de que o Museu de Artes de Baltimore (Maryland, leste dos EUA) questionasse na quarta-feira a propriedade da pintura".

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O quadro (de 14 cm por 23 cm), estimado entre 75.000 e 100.000 dólares, foi comprado no começo deste ano em um mercado de pulgas no Vale de Shenandoah, a oeste de Washington, entre um monte de quinquilharias, como uma vaca de plástico e uma boneca.

A história desta pintura, que um colecionador americano, Herbert L. May, comprou em 1926 em Paris, foi amplamente coberta pela imprensa nacional e internacional.

Ao investigar o caso, um jornalista do Washington Post, Ian Shapira, quis saber o que tinha acontecido com a tela, do qual não se tinha notícias desde 1926, informou a casa de leilões em um comunicado. O repórter descobriu que era parte das obras emprestadas pela esposa do colecionador, Saidie May, ao museu de Baltimore desde 1937.

A direção do museu, advertida do caso, buscou em seus arquivos e descobriu que o quadro foi roubado em 1951, embora não tenha encontrado rastros da denúncia policial. O museu notificou a casa de leilões, que alertou a polícia federal americana (FBI). Uma investigação está em curso. A casa de leilões informou estar "satisfeita de que isto tenha vindo à tona a tempo".

"Nós não vendemos obras sem saber claramente quem é o dono", disse Elizabeth Wainstein, proprietária da casa de leilões, que lembra ter investigado os registros de obras de arte roubadas ao receber o quadro.

As pinturas de Pierre-Auguste Renoir estão entre as mais caras do mundo.

O parisiense Museu d'Orsay, templo da pintura impressionista, apresenta a partir desta terça-feira a exposição de 70 quadros de Manet, Monet, Renoir, Degas e Caillebote, entre outros, acompanhada de 40 vestidos utilizados por mulheres durante a época em que floresceu este movimento artístico, na segunda metade do século XIX.

A exposição, aberta até 20 de janeiro de 2013, é organizada de maneira conjunta pelo Museu d'Orsay, pelo Metropolitan Museum of Art de Nova York e o Art Institute de Chicago. O diretor de ópera Robert Carsen multiplicou o efeito das obras-primas impressionistas, que desfilam uma atrás da outra, como modelos.

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"Os impressionistas, apaixonados pela modernidade, se interesam pela moda, fenômeno que estava nessa época em pleno auge, com o desenvolvimento das revistas especializadas e das grandes lojas", diz Gloria Groom, curadora da exposição.

"Ao estudar seus grandes retratos de mulheres, me dei conta que pintavam roupas contemporâneas que podiam ser encontradas nos desenhos de moda", explica Groom, do Art Institute de Chicago.

A partir daí veio a ideia de utilizar o acervo do museu Galliera, vestidos que se aproximavam desses desenhos, revivendo as silhuetas de quem os usava.

Os impressionistas faziam posar as mulheres que os rodeavam, suas companheiras e amantes, mas o verdadeiro herói do quadro é o vestido, sua maneira de captar a luz, seus reflexos. Os pintores desse movimento eram especialistas em reproduzir a transparência da luz, seu resplendor fugidio.

Em "Mulher com papagaio" (1866), de Manet, a camisola rosa pálido de Victorine Meurent, modelo do pintor, provocou muitos comentários ao ser apresentada no salão de 1868. "Um rosado falso e raro", segundo o escritor Théophile Gautier, uma roupa "suave" para Emile Zola.

Manet conhecia bem a moda. Sua "parisiense" veste uma roupa preta com anquinhas, ajustada na cintura e adornada com um chapéu alto. Ela arrasta a cauda do vestido com segurança, deixando entrever suas botas.

Os impressionistas se interessam "pela mulher em movimento", diz Groom. Nos anos 1870, as crinoligas, anáguas usadas para armar os vestidos, eram rebaixadas na frente, enquanto na parte traseira eram infladas com almofadas. É o triunfo da silhueta em S, que se aprecia de perfil. O corpete ainda está lá para emprestar uma "cinturinha de vespa" às mais elegantes.

Albert Bartholomé pinta em "Invernar" sua esposa vestida com um traje de verão de algodão branco estampado com círculos e detalhes lilás. A roupa da senhora Bartholomé, exposta ao lado da tela na exposição, ostenta uma cintura de 32 centímetros.

A cor preta já estava na moda. No grande quadro "Senhora Charpentier e seus filhos", de Renoir, a esposa do célebre editor usa um traje amplo de muita elegância.

Com "Naná", Manet explora o que está por baixo. O corpete de cetim azul-céu da atriz que serviu de modelo, suas anáguas, seu salto alto, exibidos sob a atenção de um homem vestido, ofenderam a moral da época: o quadro foi rechaçado no salão de 1877.

Os trajes brancos florescem nos quadros ao ar livre. Para "Mulheres no Jardim" (1866), de Claude Monet, a companheira do pintor, Camille, veste quatro roupas diferentes para encarnar quatro mulheres em diversas poses.

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