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Iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com o Comitê Francês de Avaliação da Cooperação Universitária com o Brasil (Cofecub), selecionará, dentre 108 projetos, 45 pesquisadores ativos do Programa Capes/Cofecub para a missão de trabalho na França ainda em 2020. O programa visa discutir a retomada da mobilidade acadêmica internacional a partir de 2021 e buscar soluções para reduzir os efeitos da pandemia nos trabalhos conjuntos desenvolvidos entre instituições de ensino e pesquisa brasileiras e francesas.

“Essa ação contribuirá para a retomada da mobilidade internacional no próximo ano, com segurança para os nossos pesquisadores”, comenta, por meio de nota, Benedito Aguiar, presidente da Capes.

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Conforme a Capes, os pesquisadores que desejarem se inscrever devem estar cadastrados como membros da equipe no Sistema de Bolsas e Auxílio (SCBA). O comprovante de inscrição e a documentação completa deverão ser enviados até sexta-feira (18) por meio do Sistema Linha Direta.

Para participar da seleção, os candidatos precisam, preferencialmente, ser coordenadores que possuam título de doutor e vínculo empregatício permanente com a instituição principal ou associada. O processo seletivo será composto por análise dos documentos e dos requisitos das candidaturas. Confira mais informações sobre o programa no site da Capes.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Ministério da Educação (MEC), lançou neste mês o edital do concurso que selecionará projetos de pesquisa relacionados ao tema Educação em Direitos Humanos e Diversidades.

As propostas aprovadas, segundo a CAPES, receberão um auxílio no valor de R$ 200 mil para cobertura das despesas relacionadas às atividades do projeto, de passagens e diárias para participação em eventos (científico-acadêmico); despesas de capital para a aquisição de equipamentos e materiais, além de bolsas com valores fixados de acordo com normas específicas da CAPES e duração de até 24 (vinte e quatro) meses vinculada ao prazo de vigência do projeto, nas modalidades iniciação científica, mestrado e Pós-doutorado. 

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Ainda de acordo com a organização, os projetos de pesquisa devem ser submetidos até o dia 5 de outubro, através do portal do CAPES. Podem participar pesquisadores de Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, públicas e privadas sem fins lucrativos, integrantes do Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade e da Cultura de Paz e Direitos Humanos, que possuam programas de pós-graduação (PPG) stricto sensu acadêmicos, recomendados pela CAPES, com áreas de concentração ou linhas de pesquisa dirigidas aos temas contemplados no Edital, ou que demonstrem claro compromisso institucional em estabelecê-las. 

As propostas devem se concentrar em pelo menos uma das seguintes Linhas de pesquisa:  

Interculturalidade, Subjetividades e Alteridade, Mídias na Diversidade, Diversidades e Relações Etnicorraciais, Diversidades e Desigualdades, Diversidades e Pessoas com Deficiência, Diversidades e Diferenças Geracionais, Diversidades e Infância e Adolescência, Diversidades e Regionalidades, Diversidades e Religiosidades, Diversidades e Sexualidade e Diversidades e Gênero.  

Mais informações podem ser obtidas pelo edital do processo.   

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Até 16 de janeiro, o programa Capes/Nuffic recebe inscrições para projetos de pesquisa que focam parceria entre Brasil e Holanda. O objetivo é selecionar trabalhos em todas as áreas do conhecimento, com foco especial em ciências biológicas, engenharias, ciências médicas (ciências da saúde), ciências agrícolas, ciências sociais aplicadas, ciências humanas e artes.

De acordo com o edital do programa, podem ocorrer intercâmbios entre instituições de ensino superior brasileiras e holandesas. Trinta projetos conjuntos de pesquisas serão selecionados e a previsão de início das atividades já é para o próximo do ano. 

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) tornou público, nessa segunda-feira (29), o edital que seleciona projetos de pesquisa para intercâmbio científico entre Brasil e Suécia. Podem ser inscritos, até 31 de outubro, trabalhos de estudantes de instituições de ensino superior, por meio do site do processo seletivo.

De acordo com a Capes, a seleção dos projetos contará com análise documental, priorização de propostas , análise conjunta binacional, entre outras etapas. A previsão do início das atividades é para o mês de março do próximo ano.

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Os aprovados receberão recursos para missões de trabalho nas modalidades de doutorado sanduíche e pós-doutorado. Outras informações sobre a oportunidade podem ser conseguidas no edital.

Programa Capes/Universidade de Nottingham - Seleção de Projetos Conjuntos de Pesquisa em Drug Discovery - está com inscrições abertas até 1º de setembro. O programa irá selecionar projetos de pesquisa nas áreas de testes e descobertas de novos fármacos e medicamentos. Esse programa é uma parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a Universidade de Nottingham, no Reino Unido.

O programa tem como objetivo a colaboração de equipes brasileiras com o grupo de pesquisa especializado em Drug Discovery. As equipes selecionadas poderão utilizar as instalações, equipamentos e demais facilidades técnicas e operacionais da instituição e dos centros brasileiros selecionados.  

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Entre os benefícios previstos estão auxílio deslocamento, seguro saúde e diárias para pesquisadores brasileiros em missão de trabalho no Reino Unido. Serão oferecidas bolsas de estudo e pesquisa nas modalidades de graduação sanduíche, mestrado sanduíche, doutorado sanduíche e estágio pós-doutoral na Universidade de Nottingham. A duração dos projetos é de até quatro anos. A divulgação dos resultados está prevista para fevereiro de 2015. Mais informações no edital.

Já está disponível o edital que selecionará 20 projetos de pesquisa em mestrado e doutorado, direcionados ao desenvolvimento regional brasileiro. A seleção é oriunda do Ministério da Integração Nacional, em trabalho conjunto com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito do programa Pró-Integração.

De acordo com a assessoria de Ministério, os trabalhos poderão receber financiamentos de até R$ 250 mil. “São bolsas de mestrado, doutorado e doutorado sanduíche (fora do país) para que pesquisadores, instituições de pesquisa reconhecidas pela Capes, sejam individualmente ou consorciadas com outras instituições líderes, possam concorrer e desenvolver trabalhos nas temáticas do Ministério da Integração”, frisa a diretora de Políticas de Desenvolvimento Regional da Secretaria de Desenvolvimento Regional, Adriana Melo, conforme informações da assessoria.

Entre os temas das pesquisas que serão financiadas estão gestão ambiental, desenvolvimento regional, desertificação, gestão de desastres naturais e recursos hídricos. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever pela internet, até o dia 17 de setembro.

Segundo o Ministério, para este ano, R$ 3,2 milhões foram destinados para o Pró-Integração, bem como estão previstos investimentos que chegam a R$ 10 milhões, distribuídos entre os anos de 2012 e 2015. Desse total, metade dos recursos será de responsabilidade da Integração Nacional, e a outra fração ficará a cargo da Capes.

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou novo edital do programa Capes-Mincyt. O programa é realizado em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva (Mincyt, sigla em espanhol) da Argentina e tem como objetivo estimular, por meio de projetos conjuntos de pesquisa, o intercâmbio de docentes e de pesquisadores brasileiros e argentinos, vinculados a Programas de Pós-Graduação.

As inscrições são gratuitas e efetuadas por meio do preenchimento de formulário online, envio eletrônico de documentos e de cartas de referência de acordo com o descrito no edital, até as 23h59 do dia 15 de julho de 2012.

Modalidades

O edital selecionará grupos de pesquisas nas seguintes modalidades: grupos de pesquisas conjuntos, projetos de pesquisa desenvolvidos por uma equipe brasileira e uma argentina; e grupos de pesquisa associados em rede, projetos de pesquisa desenvolvidos por duas ou três Instituições de Ensino Superior de cada país.

O início das atividades dos projetos está previsto para fevereiro de 2013.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai acrescentar, na plataforma eletrônica Lattes, que traz currículos e atividades de 1,8 milhão de pesquisadores de todo o país, duas novas abas para divulgação pública. Em uma delas, os cientistas brasileiros informarão sobre a inovação de seus projetos e pesquisas; e na outra, deverão descrever iniciativas de divulgação e de educação científica.

Com a mudança, cientistas de todos os campos de investigação deverão descrever, na Plataforma Lattes, dados sobre a organização de feira de ciências, promoção de palestras em escolas, artigos e entrevistas concedidas à imprensa – além das informações básicas como dados pessoais, formação acadêmica, atuação profissional, publicações, linhas e projetos de pesquisa, áreas de atuação e domínio de idioma estrangeiros. A intenção do CNPq é aumentar o conhecimento da sociedade sobre as atividades científicas que ocorrem no país.

“No século 21, o cientista reconhece seu papel de engajamento na sociedade. Ele sabe que está sendo pago e financiado e que deve uma prestação de contas sobre o que faz”, disse o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, em entrevista à Agência Brasil. “Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuindo para o desenvolvimento nacional”, avaliou.

Segundo Oliva, passou a ser papel dos cientistas dar publicidade às atividades de pesquisa, mostrar experimentos e explicar projetos para o público, e ligar o trabalho a inovações que contribuam com as políticas públicas e até mesmo para a criação de novos produtos a serem lançados no mercado.

A mudança na plataforma Lattes poderá ocorrer em até dois meses. O modelo e a funcionalidade das abas já estão formatados e respeitarão as regras de transparência de informações públicas. O CNPq muda já na próxima semana o portal www.cnpq.br que, entre outras funções, permite acesso à plataforma Lattes.

Os novos dados informados serão considerados pelos 48 comitês de avaliação do CNPq quando forem aprovar projetos de pesquisa e conceder bolsas de estudo a professores e estudantes universitários. O conselho terá indicadores para avaliação dos trabalhos científicos em quesitos de inovação e de produção em divulgação científica, como ocorre hoje com a cobrança de publicação de artigos científicos, os papers, em revistas especializadas, inclusive do exterior.

Desde junho do ano passado, o CNPq exige, na submissão eletrônica das propostas de pesquisa e nos relatórios eletrônicos de concessão científica, que sejam descritos, “em linguagem para não especialistas”, a relevância do que está sendo proposto e os resultados atingidos. “Com isso, eu passo a ter um banco fantástico para alimentar [com dados] os jornalistas”, promete o presidente do CNPq. Segundo Oliva, o sistema terá busca de projetos e relatórios por palavras-chave, instituição e área geográfica. Por ano, cerca de 15 mil propostas de pesquisa são recebidas pelo conselho no edital universal (para todas as áreas do conhecimento).

Com a divulgação das propostas e relatórios, a expectativa de Oliva é despertar o interesse de “jovens talentos” para a ciência e criar uma nova cultura acadêmica em quatro anos – aproveitando o aumento significativo de novos mestres e doutores formados no Brasil. Na década passada, esse número dobrou, tendo atingido mais de 50 mil em 2009.

Além de mudar a cultura no ambiente acadêmico, o presidente do CNPq imagina que a divulgação de trabalhos e a educação científica possam alterar o comportamento social. “As pessoas têm que usar a ciência no dia a dia. Entender, por exemplo, que há relações de causa e efeito”, observou. “Educar para os valores da ciência e para o método científico na vida pessoal nos protege de extremismos e intolerâncias”, acrescentou Oliva.

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