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A aprovação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 49%, de acordo com pesquisa PoderData realizada entre os dias 27 e 29 de janeiro. O índice subiu três pontos porcentuais desde o último levantamento realizado pelo instituto, em dezembro de 2023. A desaprovação à gestão do petista, por sua vez, oscilou negativamente, de 44% para 42%. A margem de erro é de dois pontos porcentuais. O PoderData ouviu, por telefone, 2.500 entrevistados de 229 municípios do País.

Entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024, a avaliação do trabalho do governo federal manteve-se em empate técnico. No mês passado, 35% dos entrevistados consideravam o trabalho de Lula à frente do País ruim ou péssimo e 32%, bom ou ótimo. Neste mês, o índice de avaliação boa ou ótima foi a 36%, ante 34% de ruim ou péssimo.

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Lula não supera teto da eleição

Apesar da leve oscilação positiva na avaliação do terceiro mandato, as pesquisas do PoderData sugerem que Lula ainda não consegue superar, fora da margem de erro, o teto de 51% de preferência que o elegeram à presidência da República em 2022.

Desde janeiro de 2023, o instituto monitora a avaliação ao governo federal e o maior índice foi obtido logo no primeiro mês da gestão, em janeiro de 2023, quando a aprovação foi indicada por 52% dos entrevistados. Naquela ocasião, 43% consideravam a gestão de Lula como boa ou ótima.

O índice de aprovação, desde então, oscila dentro da margem de erro; já a avaliação de bom ou ótimo dos entrevistados quanto ao trabalho do petista caiu de 43% da primeira pesquisa aos 36% do último levantamento, sendo em dezembro de 2023 atingiu a mínima de 32%.

Aprovação sobe entre católicos; evangélicos, desaprovam

A aprovação ao governo Lula é maior entre católicos. Em janeiro de 2024, 59% dos católicos afirmaram aprovar a gestão do petista, ante 35% de entrevistados que desaprovam. No mês passado, o índice de aprovação entre católicos era de 56%.

Entre os entrevistados pelo PoderData que se declaram evangélicos, os índices demonstram 58% de rejeição ante a 29% de aprovação. A desaprovação dos evangélicos caiu 4 pontos porcentuais desde o mês passado, quando atingira o índice de 62%.

Metodologia da pesquisa

O PoderData utiliza a base de dados demográficos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a produção da amostragem, isto é, do grupo de pessoas que serão pesquisadas. O perfil dos entrevistados é elaborado a partir de um cruzamento de variáveis como sexo, etnia, escolaridade, idade e renda familiar.

Pesquisa PoderData divulgada nesta quinta-feira (6) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 52% dos votos válidos para o segundo turno da eleição presidencial, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 48%. A distância entre ambos, de apenas 4 pontos, é a menor já registrada por esse instituto de pesquisa em um embate direto entre eles.

Quanto aos votos totais, considerando brancos e nulos, o candidato do PT tem 48% da preferência; Bolsonaro, 44%. O presidente tem ampla vantagem entre os evangélicos (69% a 31%). A maior vantagem do petista está entre eleitores do Nordeste (67% a 33%).

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O levantamento consultou 3.500 eleitores por telefone entre os dias 3 e 5 de outubro. A margem de erro é de 1,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-08253/2022.

A pesquisa PoderData, divulgada nesta quarta-feira (28), mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 48% dos votos válidos, excluindo brancos e nulos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 38%. O petista cresceu dois pontos em relação à última sondagem, de 7 dias atrás. O chefe do Executivo oscilou um ponto para baixo.

Segundo o levantamento, Ciro Gomes (PDT) tem 6% dos votos válidos, seguido por Simone Tebet (MDB), com 5%. Felipe d’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) têm 1% cada. Outros candidatos não pontuaram.

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Para vencer as eleições, é necessário ter a maioria absoluta dos votos válidos, ou seja, 50% mais um. Líder nas pesquisas, o candidato do PT almeja vencer o pleito já no primeiro turno, no próximo domingo (2).

Apoiadores do petista tentam convencer eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet a migrarem para Lula sob o argumento do "voto útil", aumentando suas chances de vitória sobre o presidente Bolsonaro.

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de setembro. O instituto consultou 4.500 eleitores por telefone. A margem de erro é de 1,5 ponto porcentual, para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-1426/2022.

Mais da metade do eleitorado brasileiro não votaria em um candidato que não crê em Deus, segundo a nova pesquisa do PoderData, divulgada neste sábado (3). De acordo com o centro de dados, que pertence ao grupo Poder360 Jornalismo, é a primeira vez que a empresa faz perguntas relacionadas à fé dos candidatos. 54% dos entrevistados rejeitaram o voto a um postulante ateu, enquanto 37% disseram que votariam normalmente. 

A taxa fica dentro da margem de erro entre a população geral e o eleitorado católico, no qual 38% votariam e 54% não votariam em quem não crê. Os evangélicos são mais resistentes a esse perfil de candidato: 65% negam o voto. 

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- - > ‘PoderData: 56% reprovam e 38% aprovam governo Bolsonaro’  

- - ‘PoderData: Lula tem 44%, Bolsonaro 36%,Ciro 8%, e Tebet 4%’  

Os dados foram coletados de 28 a 30 de agosto de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.500 entrevistas em 308 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. 

O levantamento mostra ainda forte correlação entre a possibilidade de e a intenção de votos no 1º turno. Se o Brasil fosse dividido nestes 2 grupos, o público que votaria em um candidato que não crê em Deus elegeria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no 1º turno, com 64%. O outro lado reelegeria Jair Bolsonaro (PL), com 55%.  

A resposta também tem variações de acordo com a faixa demográfica dos entrevistados: idade, renda, sexo, escolaridade e região. Pessoas com renda familiar mais baixa tendem a ser mais resistentes a eleger um candidato que não acredite em Deus. 

Na nova pesquisa do PoderData, divulgada nesta quinta-feira (1º), 56% dos brasileiros disseram reprovar a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo o instituto, o governo é aprovado por 38%. No levantamento anterior, feito no mês passado, os índices eram de 56% de desaprovação e 40% de avaliações positivas; ou seja, a taxa estabilizou para o período. O Ipec também havia feito uma pesquisa nesta semana, com índice similar: 57%.

Para chegar aos resultados, o instituto realizou 3.500 entrevistas por telefone entre os dias 28 e 30 de agosto em 308 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o intervalo de confiança é de 95%. É possível conferir o registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): BR-06922/2022.

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Por grupo 

Sexo – mulheres são as que mais desaprovam a gestão de Bolsonaro (64%). Entre os homens, taxa cai para 48%; 

Escolaridade – 62% dos que cursaram até o ensino fundamental desaprovam o governo; 

Região – os que moram no Centro-Oeste (50%) são os que mais aprovam o governo. No Norte (60%) e no Nordeste (61%) estão os maiores índices de desaprovação; 

Renda – entre os que recebem mais de cinco salários mínimos, a taxa de aprovação é de 44%. 

Católicos e evangélicos 

A percepção negativa dos evangélicos a respeito da gestão federal saiu de 41% há duas semanas para 35% nesta rodada. No mesmo período, a avaliação positiva do governo nesse estrato variou para cima e está em 59%. Outros 6% não sabem. 

Dentre os católicos, 61% desaprovam a administração federal e 34% aprovam. As taxas se mantiveram estáveis em relação ao levantamento de 15 dias antes. 

Avaliação do governo

O PoderData também pediu aos entrevistados uma avaliação geral do Governo Bolsonaro, com os descritivos “Bom/Ótimo”, “Regular” ou “Péssimo”. Para 55%, o trabalho de Bolsonaro é “ruim” ou “péssimo”. O índice negativo aumentou seis pontos percentuais em um mês. Enquanto entre os brasileiros que consideram o trabalho do presidente como “bom” ou “ótimo” a taxa variou dentro da margem de erro, oscilando para 34%.

Nova rodada da pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, 31, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 36%. A distância entre eles, atualmente de 8 pontos porcentuais, oscilou um ponto para cima em relação à rodada anterior do levantamento, feita entre os dias 14 e 16 de agosto.

Na sequência, Ciro Gomes (PDT) tem 8% e Simone Tebet (MDB), 4%. Em quinto lugar, aparece Eymael (DC), com 1%. Os outros candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somam 3% e 2% disseram não saber em quem votar.

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O PoderData consultou 3.500 eleitores por telefone entre os dias 28 e 30 de agosto. A pesquisa é feita com recursos próprios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. O registro na Justiça Eleitoral é BR-06922/2022.

Pesquisa PoderData divulgada, nesta quinta-feira (4), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 58% da preferência dos eleitores que recebem o Auxílio Brasil. O benefício é uma das principais apostas do presidente Jair Bolsonaro (PL) para a reeleição, mas apenas um em cada quatro eleitores assistidos pelo programa declara voto no chefe do Executivo.

Como mostrou o Estadão, o presidente Bolsonaro deseja imprimir melhor sua marca no benefício, ainda frequentemente associado ao antigo Bolsa Família. Contudo, em vez de crescer entre os que recebem o auxílio, o chefe do Executivo caiu nos últimos meses, de acordo com o levantamento. Na primeira semana de julho, ele tinha 37% das intenções de voto nesse segmento; na segunda quinzena daquele mês, 32%; e agora, 25%. Lula, por outro lado, cresceu: pontuou 43%, 52% e 58% nos mesmos períodos, respectivamente.

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Em segundo lugar nas pesquisas, Bolsonaro sonha com uma virada e engordou o valor do auxílio de R$ 400 para R$ 600. A mudança foi possível graças à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) conhecida como "Kamikaze", que turbinou benefícios sociais às vésperas da eleição. O novo valor será pago somente até dezembro de 2022. Agora, o presidente foi além e sancionou o texto que permite que os beneficiários contraiam empréstimo consignado com a renda do programa.

Em entrevistas recentes, Lula tem "aconselhado" os eleitores a usufruírem do benefício enquanto dure este governo. "Pegue e coma, ou o (Paulo) Guedes toma, e depois uma banana", ele disse ao UOL no dia 27 de julho.

Na mesma ocasião, Lula criticou que a mudança promovida pela PEC valha só até dezembro e afirmou que pretende manter o valor máximo do benefício em R$ 600 caso vença a eleição. Segundo o petista, foi "uma besteira" mudar o nome do antigo Bolsa Família, marca da era PT. Tanto ele quanto Bolsonaro veem no programa uma oportunidade para aumentar a estima entre os eleitores, embora especialistas em contas públicas temam aumento do rombo fiscal em decorrência da medida.

Se o primeiro turno das eleições ocorresse nesta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 43% dos votos e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), alcançaria 37%, segundo pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, 20. A diferença, de seis pontos porcentuais, é a menor registrada pela empresa desde abril de 2022. Considerados os votos válidos, haveria segundo turno se o pleito fosse realizado hoje, afirmam os pesquisadores.

A variação em relação ao levantamento anterior ficou dentro da margem de erro: Lula tinha 44% e Bolsonaro registrava 36% das intenções de voto quinze dias atrás. As cinco rodadas anteriores da pesquisa PoderData mostravam vitória do petista no primeiro turno. Pelo novo cenário levantado, Lula teria 43% contra 49% dos outros concorrentes somados.

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Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) oscilou um ponto para cima, com 6%, seguido por Simone Tebet (MDB), com o mesmo índice anterior, de 3%. Já André Janones (Avante) oscilou um ponto para baixo e agora tem 2% das intenções de voto, aponta a pesquisa. Na sequência, aparece Pablo Marçal (Pros), que não pontuava nas pesquisas anteriores e passou a registrar 1%.

Os demais presidenciáveis não alcançaram nem 1%. Os votos brancos e nulos seriam 4% e outros 4% dos entrevistados não souberam responder em quem pretendem votar.

Método de pesquisa

O PoderData ouviu entre os dias 17 e 19 de julho, por telefone, 3 mil eleitores brasileiros de 16 anos ou mais em 309 municípios distribuídos em todos os Estados e o DF. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-07122/2022.

A pesquisa mostra que Lula ganha de Bolsonaro nas regiões Sudeste e Nordeste (43% a 37% e 52% a 27%, respectivamente). Em contrapartida, o presidente supera o petista na região Sul (48% a 28%). Há empate técnico no Centro-Oeste (41% a 36%) e no Norte (50% a 44%), com vantagem para Bolsonaro em ambos.

Regras para eventual segundo turno

Para ser eleito em primeiro turno, um candidato precisa alcançar 50% dos votos válidos mais 1 no dia do pleito, 2 de outubro, de acordo com a legislação eleitoral. Se houver segundo turno para presidente, a data prevista no calendário eleitoral é 30 de outubro de 2022. O eleito será diplomado em dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A pesquisa PoderData divulgada na manhã desta quarta-feira (6) mostra estabilidade do índice de intenção de votos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e oscilação de dois pontos percentuais para cima no do presidente Jair Bolsonaro (PL). O petista tem 44%, mesmo número de quinze dias antes, enquanto o atual chefe do Executivo registra 36%.

No levantamento anterior, de 22 de junho, Lula tinha 44% e Bolsonaro, 34%. Como a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, os pesquisadores consideram que os índices apenas oscilaram. A diferença entre os dois mudou de 10 para 8 pontos e, portanto, o estudo afirma que a chance de segundo turno "ficou menos evidente".

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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) continua em terceiro lugar na preferência do eleitorado, com 5%. O deputado federal André Janones (Avante-MG) e a senadora Simone Tebet (MDB-MS) seguem empatados na quarta posição, com 3% cada um. Os demais pré-candidatos à Presidência não tiveram "menções suficientes para pontuar", afirma o PoderData.

O PoderData fez a pesquisa entre o último domingo (3) e esta terça-feira (5), por meio de ligações para telefones fixos e móveis nas quais são listados doze presidenciáveis. Além de Lula, Bolsonaro, Ciro, Janones e Simone, estavam na lista José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Luiz Felipe d’Avila (Novo), Pablo Marçal (Pros), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Foram ouvidos 3 mil eleitores em 317 municípios, em todos os Estados e no DF. O registro no TSE é BR-06550/2022.

O eventual segundo turno

Para ser eleito em primeiro turno, Lula precisa alcançar 50% dos votos válidos mais 1 no dia do pleito, 2 de outubro, de acordo com a legislação eleitoral. Se houver segundo turno para presidente, a data prevista no calendário eleitoral é 30 de outubro de 2022. O eleito será diplomado em dezembro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Uma nova pesquisa divulgada nesta quarta-feira (22) pelo PoderData mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou sua vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) dentro da margem de erro no primeiro turno e em sete pontos no segundo.

De acordo com a sondagem, realizada entre 19 e 21 de junho, Lula aparece com 44% das intenções de voto, um ponto a mais que no levantamento publicado em 8 de junho, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Já Bolsonaro oscilou um ponto para baixo e agora está com 34%.

Com isso, a vantagem do petista subiu de oito para 10 pontos. Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6%; André Janones (Avante), com 2%; e Simone Tebet (MDB), Eymael (DC) e Luciano Bivar (União Brasil), com 1% cada.

Vera Lúcia (PSTU), Felipe D'Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Pablo Marçal (Pros) e Leonardo Péricles (UP) não pontuaram.

Votos brancos e nulos somam 4%, enquanto os indecisos totalizam 5%.

Ainda de acordo com a sondagem, Lula se sai melhor sobre Bolsonaro entre as mulheres (49% a 26%) do que entre os homens (39% a 43%).

Nas regiões, seu melhor desempenho é no Nordeste, com 58% a 25%, mas o petista também prevalece no Norte (46% a 39%) e no Sul (44% a 39%), embora apareça atrás de Bolsonaro no Centro-Oeste (40% a 41%) e no Sudeste (36% a 37%).

Lula ainda tem ampla vantagem entre os eleitores que recebem até dois salários mínimos (47% a 32%) e mais de cinco salários mínimos (47% a 32%), porém perde dentro da margem de erro na faixa de dois a cinco salários mínimos (38% a 40%).

Em um eventual segundo turno, o petista teria 52%, contra 35% de Bolsonaro, uma diferença de 17 pontos. Na pesquisa anterior, o ex-presidente e o atual mandatário apareciam com 50% e 40%, respectivamente.

A pesquisa entrevistou 3 mil pessoas por telefone nas 27 unidades da federação. O intervalo de confiança é de 95%.

Da Ansa

A rodada mais recente da pesquisa PoderData, divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que, se o segundo turno fosse hoje, o petista Luiz Inácio Lula da Silva venceria o presidente Jair Bolsonaro (PL) por 50% a 40% na disputa pelo Palácio do Planalto. Testando um eventual embate entre o atual presidente e Ciro Gomes, o resultado é apertado, com o pedetista vencendo por 43% a 40%. Entre Lula e Ciro, 49% dos entrevistados disseram escolher o petista, 24% votariam branco ou nulo e 23% prefeririam Ciro.

No cenário geral do primeiro turno, na pesquisa estimulada, quando o eleitor escolhe seu candidato a partir de uma lista de candidatos, Lula tem 43% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro continua em segundo lugar, com 35%. Ambos mantiveram o mesmo patamar de 15 dias atrás, indicando estabilidade na corrida presidencial.

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Nesse mesmo quadro, Ciro Gomes (PDT) tem 6% e André Janones (Avante), 2%. Simone Tebet (MDB), Eymael (DC) e Luciano Bivar (União Brasil) aparecem com 1%.

Religião

O presidente Bolsonaro lidera entre os eleitores evangélicos, com 49% da preferência entre quem se declara dessa denominação religiosa; já Lula tem 26% no mesmo grupo. O petista, por outro lado, lidera entre os católicos, com 50% das intenções de voto, ante 30% do atual presidente. Ainda segundo o levantamento, o Brasil tem ligeiramente mais católicos (40%) do que evangélicos (35%).

O PoderData consultou 3 mil eleitores entre os dias 5 e 7 de junho, por meio de ligações telefônicas. A margem de erro é de 2 pontos, para mais ou para menos. O registro da pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é BR-01975/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem conquistado mais do eleitorado evangélico e conseguiu diminuir a diferença de pontos diante do presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação consta na nova pesquisa PoderData, divulgada nessa quarta-feira (25). Bolsonaro ainda lidera entre os evangélicos, com 46% das intenções de voto, estando 13 pontos à frente do adversário petista, que alcançou o favoritismo de 33%.

A simulação foi realizada para o primeiro turno das eleições de outubro. Na pesquisa anterior, realizada de 8 a 10 de maio, Bolsonaro aparecia com 52% entre os evangélicos.

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A nova rodada também mostra que 47% dos eleitores evangélicos aprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro. Esse número é exatamente o mesmo registrado na rodada de duas semanas antes. Os que desaprovam a gestão bolsonarista nesse estrato religioso são 44%. A avaliação positiva do governo no grupo evangélico é nove pontos percentuais maior do que entre a população em geral, em que 38% aprovam e 54% desaprovam a administração federal.

1º turno

O levantamento aponta que Lula lidera a corrida eleitoral no primeiro com folga. O petista figura com 43% das intenções de voto contra 35% de Jair Bolsonaro (PL). Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 5%, André Janones (Avante), com 3%, e Simone Tebet (MDB), com 2%. O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) foi mantido no estudo porque só desistiu de concorrer na segunda-feira (23). Após o anúncio, o tucano caiu para 1%.

2º turno

Segundo o PoderData, na segunda fase da disputa, Lula tem uma vantagem de 11 pontos percentuais sobre Bolsonaro no segundo turno. O presidenciável soma 50% das intenções de voto contra 39% de Bolsonaro. Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 10 e 12 de maio, Lula aparecia com 49% e Bolsonaro, 38%.

A pesquisa realizada pelo PoderData coletou dados entre 22 e 24 de maio de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram três mil entrevistas em 301 municípios das 27 unidades da Federação. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-05638/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantiveram estáveis nas intenções de voto aferidas pela pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, 25. O petista segue na liderança com 45% das intenções de voto, um a mais que o levantamento anterior, ante 35% de Bolsonaro, que se manteve no mesmo patamar.

Apesar de ser a primeira pesquisa divulgada após a desistência do ex-governador João Doria (PSDB) da corrida presidencial, o tucano ainda pontua no levantamento, por ter anunciado sua saída em meio à realização das entrevistas. O efeito da decisão, porém, ainda é pequeno em relação aos demais candidatos. Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado duas semanas atrás, se manteve com 5% das intenções de voto. O mesmo vale para André Janones (Avante), com 3% e Simone Tebet (MDB), que tem 2%.

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Doria vinha pontuando entre 2% e 4% desde o começo do ano, mas agora ficou com 1%, 3 pontos porcentuais a menos que o último levantamento. As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 24 de maio; o tucano anunciou a desistência na última segunda-feira, 23.

Segundo turno

Em uma possível disputa de segundo turno, Lula teria 50% das intenções de voto, contra 39% de Bolsonaro. A distância é a metade do que foi identificado no começo do ano, quando o petista tinha 54% ante 32% do presidente.

A pesquisa PoderData foi realizada entre os dias 22 e 24 de maio. Foram entrevistadas 3 mil pessoas por telefone. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, e o intervalo de confiança do estudo é de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-05638/2022.

A distância entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) na corrida eleitoral atingiu o menor patamar registrado pelo PoderData em 2022: diferença de 5 pontos porcentuais. Segundo a última rodada da pesquisa, realizada entre os dias 10 e 12 de abril, o petista tem 40% das intenções de voto para as eleições presidenciais de 2022, seguido por Bolsonaro, com 35%. Na rodada de novembro de 2021, Lula tinha 34% e Bolsonaro, 29%.

A diferença entre as pesquisas foi a retirada do nome o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) da lista de pré-candidatos testados. Segundo o levantamento, a saída do ex-juiz da disputa favoreceu Bolsonaro, que variou 3 pontos para cima em 15 dias, enquanto Lula oscilou 1 para baixo.

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Moro deixou a disputa eleitoral no final de março quando trocou Podemos pelo União Brasil. Para ser recebido na nova sigla, o ex-juiz teve que abrir mão da pré-candidatura ao Planalto.

A pesquisa ainda mostra que os candidatos da terceira via continuam distantes de Lula e de Bolsonaro. Na terceira posição, Ciro Gomes (PDT) atingiu 5%, seguido de João Doria (PSDB) e André Janones (Avante) com 3% cada e Simone Tebet (MDB), com 2%.

A pesquisa PoderData é realizada pelo grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios, e usou ligações celulares e de telefones fixos para contatar os 3 mil entrevistados. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e o registro no TSE é BR-00368/2022.

A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL) vem diminuindo nas últimas semanas, segundo pesquisas PoderData. No último levantamento do instituto, divulgado nesta quarta-feira, 2, o petista aparece com 8 pontos à frente do atual mandatário no primeiro turno, com 40% das intenções de voto, ante 32% do chefe do Executivo.

Em 16 de fevereiro, pesquisa do mesmo instituto mostrava vantagem de 9 pontos para o líder petista (40% contra 31%). Semanas antes, a distância era de 11 pontos: levantamento divulgado no dia 2 mostrava Lula com 41%, ante 30% de Bolsonaro. Em 20 de janeiro, o ex-presidente tinha 42% e Bolsonaro, 28%, ou seja, 14 pontos de margem.

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No âmbito da terceira via, Ciro Gomes (PDT) e Sérgio Moro (Podemos) seguem em empate técnico no levantamento desta quarta-feira. O pedetista aparece com 7%, enquanto o ex-juiz e ex-ministro tem 6% de preferência. Já Eduardo Leite, que estuda deixar o PSDB para disputar o Planalto pelo PSD, tem 3% das intenções de voto e empata com João Doria e André Janones (ambos com 2%) na margem de erro.

O PoderData consultou 3 mil pessoas por telefone entre os dias 27 de fevereiro e 1º de março. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR 01570/2022.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) herdaria 21% dos eleitores do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em 2018 se as eleições fossem hoje, segundo destaque da pesquisa PoderData divulgado nesta segunda-feira (7). De acordo com o levantamento, realizado entre os dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, o petista captura mais ex-apoiadores do chefe do Executivo que o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos), que herdaria a metade, 10%.

Segundo a pesquisa, Bolsonaro mantém, neste momento, 54% dos votos que recebeu em 2018. No levantamento anterior feito pelo instituto, o presidente mantinha 58% dos eleitores.

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Entre aqueles que votaram em Fernando Haddad (PT) no segundo turno daquele ano, 72% dizem agora que vão escolher Lula. Há também uma parcela de 75% dos que votaram branco/nulo em 2018 que atualmente declara voto no líder petista.

Ciro Gomes (PDT) herdaria hoje 4% dos votos de Bolsonaro e 12% dos votos de Haddad.

João Doria (PSDB), por sua vez, captura 3% de cada um dos candidatos que disputaram o segundo turno em 2018.

Intenções de voto

A pesquisa mostra ainda que Lula segue liderando a corrida pelo Planalto, com 41% das intenções de voto. Entretanto, a vantagem do petista sobre Bolsonaro, que aparece com 30%, caiu de 14 para 11 pontos. Ciro Gomes e Moro ficaram empatados em terceiro lugar com 7%.

Os dados aferidos pelo PoderData também mostram que diminuiu a possibilidade de vitória em primeiro turno de Lula. Diferentemente de seu desempenho em outras pesquisas, o ex-presidente aparece abaixo da soma de todos os seus adversários, que totalizam 51%.

O PoderData entrevistou 3 mil pessoas por telefone entre 31 de janeiro e 1º de fevereiro. O registro da pesquisa no TSE é BR-09445/2022.

A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Em nova pesquisa eleitoral do PoderData sobre a presidência do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com vantagem de 17 pontos percentuais sobre atual presidente Jair Bolsonaro (PL). Na pesquisa divulgada nesta quarta (2), Lula aparece com 54% e Bolsonaro com 37% das intenções de voto.

Na pesquisa feita 15 dias atrás, Lula tinha 54% das intenções de voto e o atual presidente aparecia com 32%. A maior distância entre os candidatos, foi de 25 pontos percentuais em setembro de 2021.

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Moro e Ciro

Os outros dois principais candidatos à presidência, Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT), aparecem empatados com 7%. Também empatados com 2% estão João Doria (PSDB) e o deputado federal André Janones (Avante).

Amostragem

Para essa pesquisa feita pelo PoderData, foram feitas 3.000 entrevistas em 245 cidades entre os dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro. Com margem de erro de no máximo de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O levantamento do PoderData divulgado neste sábado (22) mostrou que o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) são os pré-candidatos à Presidência com o maior índice de rejeição. Ciro Gomes (PDT) apareceu como segunda opção dos eleitores.



A pesquisa analisou três cenários: "o único em que votaria", "poderia votar nele" e "não votaria de jeito nenhum".



Na lista de cancelados, Doria assume a primeira posição com 59%, seguido por Bolsonaro (56%), Sergio Moro (Podemos) com 51%, Ciro Gomes (50%) e o ex-presidente Lula (PT), que não será a escolha de 38% dos entrevistados.



Em contraposição, o petista surge como o pré-candidato mais bem avaliado. Ele representa a única opção de 39% do eleitorado. Bolsonaro é o segundo mais bem cotado com 26% e ficou na frente de Moro (15%), Ciro (10%) e Doria (6%).



Ciro Gomes entre o embate Lula x Bolsonaro



Ciro Gomes ganhou destaque como a segunda opção de voto de 33% dos eleitores. Moro (29%), Doria (26%), Lula (16%) e Bolsonaro (12%) completam a lista. O recorte acentuou ainda mais a polarização política entre os dois principais concorrentes.



O PoderData ouviu três mil eleitores de 511 municípios em todo o Brasil de 16 a 18 de janeiro. O estudo tem a variação de dois pontos percentuais para mais ou menos.

De acordo com a pesquisa mais recente do PoderData, divulgada nessa quarta-feira (22), se as eleições fossem hoje, o presidenciável Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva (PT) seria líder da corrida eleitoral, angariando 40% dos votos em um primeiro turno. O resultado é maior do que a soma da maioria dos seus adversários. Em segundo lugar, surge o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 30% dos votos. A pesquisa foi feita por telefone, entre os dias 19 e 21 de dezembro, com três mil pessoas respondendo à pergunta "se a eleição fosse hoje, você votaria em qual dos candidatos?".

O primeiro turno, de acordo com o levantamento, ficaria assim: Lula (40%), Jair Bolsonaro (30%), Sérgio Moro (7%), Ciro Gomes (4%), Doria (4%), André Janones (2%), Alessandro Vieira (1%), Simone Tebet (1%), Felipe d'Ávila e Rodrigo Pacheco (0%), Brancos e Nulos (5%), e não sabem (6%). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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Há um mês, Lula pontuava 34% em um cenário ligeiramente diferente – na época, o PoderData testava os nomes de Luiz Mandetta (DEM) e Cabo Daciolo (Brasil 35). Nesta rodada, foram incluídos dois novos pré-candidatos: Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante).

A pesquisa foi realizada por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 3.000 entrevistas em 494 municípios nas 27 unidades da Federação. De acordo com a instituição, para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. A última rodada do PoderData do ano indica que Lula e Jair Bolsonaro seguem isolados no cenário de primeiro turno, com os candidatos da chamada “terceira via” bem atrás.

A mais recente pesquisa de intenção de voto divulgada pelo 'PoderData' mostra que o ex-presidente Lula (PT) venceria todos os seus prováveis adversários em um possível segundo turno, nas eleições presidenciais. Contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), seu principal adversário, o petista venceria por 55% a 32%, aponta a projeção.

No confronto com João Dória (PSDB), Lula teria 51% dos votos contra 17% do tucano. Na simulação com Ciro Gomes, o ex-presidente venceria com maior folga: 48% contra 15%. 

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Para que um candidato vença no primeiro turno é preciso ter mais da metade dos votos válidos, superando a soma de todos os seus adversários. E, segundo o PoderData, por pouco o petista - neste último levantamento - não conseguiu atingir esse patamar.

Os resultados desta rodada sobre o primeiro turno mostram que Lula tem 43% das intenções de votos. Os outros candidatos somados marcaram 44%. No entanto, considerando a margem de erro, o petista poderia ganhar no primeiro turno se as eleições fossem hoje. 

Esta pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 7 de julho de 2021, sendo ouvidas 2.500 pessoas em 421 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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