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Os resultados da pesquisa PoderData, divulgada nesta quarta (26), apontam que a rejeição do presidente Jair Bolsonaro chegou a 59%. O dado representa uma alta de cinco pontos percentuais em relação ao estudo realizado há duas semanas. Assim, a rejeição de Bolsonaro iguala o recorde registrado em junho de 2020.

O governo federal, contudo, continua sendo bem avaliado por 35% dos entrevistados. Já o número de entrevistados que se declararam “indiferentes” à atuação do presidente caiu de 10% para 6%. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

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O estudo é o primeiro de seu instituto a ter sido executado simultaneamente à CPI da Covid, incluindo os depoimentos dos ex-ministro da Saúde. O site especializado em política Poder 360, que encomendou a pesquisa, também lembra que, nos dias 24 e 25 de maio, o Jornal Nacional, na TV Globo, dedicou cerca de 14 minutos a reportagens relacionadas às descobertas da CPI.

“O resultado indica que o noticiário desfavorável não chega a perfurar o núcleo de apoio mais próximo do presidente. Mas teve impacto sobre o crescimento da desaprovação”, diz o site.

A popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) despencou no Nordeste e chegou a 29% - patamar considerado um dos mais baixos já registrados pelo chefe do Executivo. A desaprovação de Bolsonaro chega a 59%. 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData de 1º a 3 de fevereiro de 2021. Segundo apontado pelo Poder, os números que indicam o aumento de rejeição de Bolsonaro estão alinhados com o fim do auxílio emergencial, que aconteceu por completo neste mês de fevereiro. 

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O PoderData confirma que, em setembro, Bolsonaro era aprovado por 55% dos nordestinos, enquanto apenas 33% desaprovavam a sua gestão. No entanto, desde outubro essa realidade se inverteu e foi só queda na aprovação e salto na desaprovação. 

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