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Mais de 377 policiais militares de vários batalhões participaram, na noite desta sexta-feira (23), do encerramento dos Cursos de Polícia Comunitária de Pernambuco, em que os agentes foram capacitados para atuarem com base na filosofia de polícia comunitária, com o objetivo de aproximar-se da comunidade.

Foram 80 horas/aula para o Curso Nacional de Multiplicador, o Curso de Promotor de Polícia Comunitária, com 40 horas/aula, o Curso de Redes de Atenção e Cuidado, que teve um total de 40 horas/aula e o Curso de Abordagem Policial a Pessoas em Situação de Risco, com 40 horas/aula.

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Os alunos vão poder combater o tráfico e o uso indevido de drogas, por meio de atuação integrada onde irão trabalhar em Bases Comunitárias móveis com apoio de motos e viaturas. Foram R$ 6 milhões investidos no projeto pelo Governo que começou no mês de maio e seguiu até este mês.

O policial militar Valbert Antônio Mattos de Oliveira, preso em flagrante por envolvimento em um acidente na madrugada do dia 15 de novembro, teve o parecer favorável a sua soltura concedido pela promotora Janaína Sacramento, nesta sexta-feira (23). Valbert está detido no Centro de Reeducação da PM de Pernambuco, em Paratibe, Paulista, No Grande Recife.

De acordo com o advogado da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS-PE), Dr. Maurício Gomes, estão sendo tomadas as providências legais para que o PM seja solto ainda hoje. 

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Acidente – Na madruga do dia 15 de novembro, Rafael José Alves Borborema, de 22 anos, trafegava pela Avenida Recife em direção a Suape, quando foi atingido por um carro, Palio azul de placa KLC-3017. O veículo seguia pela Avenida Dom Hélder, no Ibura, zona oeste do Recife. De acordo com testemunhas, o carro era conduzido pelo policial militar Valber Antônio Mattors de Oliveira.

Uma câmera da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) registrou o momento da colisão. De acordo com o órgão, o PM fugiu do local e depois foi até a Delegacia de Boa Viagem onde prestou depoimento. Valber admitiu ter ingerido bebida alcoólica junto com os outros passageiros do Palio, mas negou que estivesse ao volante. 

Com o impacto da batida, o metalúrgico foi arremessado. Rafael José chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho da UPA da imbiribeira.

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A reintegração de posse de um terreno de propriedade da Prefeitura de São Paulo acabou em um tiroteio entre a Polícia Militar e os ocupantes da área situada na avenida Zaki Narchi, na Vila Guilherme, Zona Norte  da cidade. A desocupação do espaço, que fica ao lado da AACD, já tinha acontecido na tarde desta quinta-feira (22), quando a PM derrubou os barracos que estavam no local.

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Mas às 20h, os ocupantes voltaram a se agrupar. A partir daí um protesto tomou conta da avenida Zaki Narchi. Primeiro os manifestantes tentaram interceptar um ônibus que passava pela via, mas o motorista conseguiu manobrar e fugir. Logo em seguida, eles tomaram o carro de um morador da área que havia acabado de chegar em casa e atearam fogo no veículo.

A Força Tática da Polícia e o Corpo de Bombeiros foram acionados para controlar o tumulto e apagar o fogo. Logo após a ação da PM, os manifestantes invadiram o conjunto habitacional Cingapura, que fica ao lado do terreno que havia acabado de ser desapropriado. A partir daí, houve troca de tiros com a Polícia e muita correria na rua. Como forma de acuar os invasores, os policiais atiraram bombas de efeito moral e deram tiros de escopeta nos corredores entre os prédios na tentativa de expulsar os bandidos.

Alguns moradores do Cingapura, que voltavam para casa, ficaram impedidos de entrar nos prédios. Muitos tentavam falar com seus familiares por celular para saber como estava a situação dentro do habitacional.

Por volta das 22h30, a situação nos prédios da ala esquerda foi controlada e as pessoas puderam entrar em seus apartamentos. Mas na ala direita do habitacional ainda há troca de tiros. Até o momento, ninguém foi preso.

O terreno que foi invadido fica em uma área inapta para moradia, pois existe vazamento de gás no local. Segundo informações dos moradores da Vila Guilherme, a ocupação aconteceu no último dia 15 de novembro.







Jovens assaltaram um idoso de 65 anos na Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife, nas proximidades do Cinema São Luiz, na madrugada desta terça-feira (21). Os adolecentes, um de 12 e outro de 13, roubaram cerca de R$ 5 reais da vítima.

Policiais Militares descobriram a ação pelo sistema de monitoramento eletrônico da Secretaria de Defesa Social (SDS). Eles foram encaminhados para a GPCA e depois para a Unidade de Atendimento Inicial.

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Uma viatura da Polícia Militar colidiu com um carro e se chocou com uma banca de jornal por volta das 2h30 da madrugada desta terça-feira, na Avenida Paulista, próximo ao cruzamento com a Rua Bela Cintra, no sentido Paraíso, em São Paulo. Três pessoas ficaram feridas.

O acidente aconteceu durante uma perseguição a um veículo roubado, iniciada depois de uma denúncia. O automóvel foi abandonado na mesma avenida após o capotamento e os ocupantes conseguiram fugir. Uma pista da via ficou interditada até as 7h20 desta manhã.

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Policiais militares lançaram gás de pimenta em manifestantes que protestavam na manhã deste sábado (17) contra a construção de um resort e um campo de golfe em um terreno na Avenida Lúcio Costa, na Praia da Reserva, Zona Oeste do Rio de Janeiro. As obras foram autorizadas pela prefeitura da cidade.

O terreno onde o complexo hoteleiro será construído pertenceu, até 2005, à Área de Proteção Ambiental (APA) de Marapendi. Cerca de 400 pessoas participaram do protesto, que foi convocado via redes sociais. A rede Hyatt, que construirá o resort, informou que o projeto tem licença ambiental e foi aprovado de acordo com normas urbanísticas e ambientais. A previsão de inauguração é 2015.

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Segundo a PM, o gás de pimenta foi lançado quando um grupo de manifestantes fechou a via, sentando no asfalto. Policiais ameaçaram deter dois manifestantes, que acabaram sendo liberados. Crianças e idosos foram atingidos pelo gás de pimenta.

Um policial militar à paisana foi atacado no início da tarde deste sábado (17) dentro de um açougue na Avenida Brigadeiro Faria Lima, no bairro Cocaia, em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo. Os dois atiradores também foram baleados e socorridos ao Pronto Socorro local.

Não há informações sobre o estado de saúde do policial militar, que estava de folga e foi socorrido ao Hospital Geral de Guarulhos, de acordo com a PM.

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Ainda segundo a corporação, ele estava no açougue, nas proximidades do número 2.600 da Faria Lima, quando os dois criminosos passaram e dispararam contra ele. O agente reagiu e teve início uma troca de tiros. O caso deve ser registrado no 6º Distrito Policial (Cambuci).

O soldado Edgard Lavado, de 43 anos, que atuava na Corregedoria da Polícia Militar, foi morto, com um tiro no pescoço, por volta das 21h desta terça-feira (13), em Guarulhos, região leste da Grande São Paulo.

À paisana e em uma moto, o policial foi surpreendido por homens armados no momento em que chegava à residência dele, localizada na Rua Cararu, no Jardim Arapongas. Segundo a polícia, testemunhas disseram que os atiradores, pelo menos três, estavam em um Ford Fiesta prata, cuja placa não foi anotada.

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Ferido por um tiro de revólver calibre 38, o soldado ainda foi levado por vizinhos para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Alvorada, onde morreu. O policial era casado e tinha quatro filhos. Nenhum suspeito foi detido. O caso foi registrado no 4º Distrito Policial de Guarulhos.

Um policial militar foi preso em flagrante na madrugada deste sábado pela morte de duas pessoas em São Mateus, na zona leste. O soldado Edcarlos Oliveira estava com a mulher e o filho de 1 ano no carro quando atirou. Ele disse à polícia que pensou estar sendo assaltado. As vítimas ocupavam um Fiorino na esquina da Rua Gaia com a Avenida Arquiteto Vilanova Artigas. Eram patrão e funcionário e voltavam da empresa onde trabalhavam, a cerca de 1 km, quando foram baleados.

Segundo uma testemunha, o Fiorino teria avançado o sinal vermelho e parou de repente, interrompendo parcialmente a passagem do carro do soldado. Ela conta que Edcarlos conseguiu desviar, mas retornou, sacou uma pistola e atirou contra Jefferson de Oliveira, de 27 anos, dono da empresa de polimento de peças de metal, e Renato da Silva Ferraz, de 22, que todo dia pegava carona com o chefe.

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Após atirar, Oliveira fugiu do local e, de outro endereço, ligou para colegas informando que havia acabado de atirar contra dois homens que teriam tentado assaltá-lo ou matá-lo. Ele mostrou uma suposta arma de brinquedo que estaria em poder de uma das vítimas e teria sido apontada para ele, provocando a reação. No local, nenhuma das cápsulas da pistola calibre ponto 40 utilizada pelo soldado foi encontrada.

O policial está na corporação há 14 anos e atua na região da Penha, também na zona leste. Levado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Oliveira foi autuado em flagrante por duplo homicídio doloso (com intenção). A polícia agora tentará descobrir se a arma de brinquedo estava com os dois rapazes que foram mortos e quem recolheu as cápsulas do local do crime. Parentes do soldado não foram feridos.

Entre a noite de sexta e a manhã de ontem, outras seis pessoas foram assassinadas na Grande São Paulo e três baleadas. No Jaçanã, zona norte, um homem foi achado morto perto de um local de venda de drogas. No Cursino, zona sul, um homem de 53 anos levou um tiro na cabeça na casa da ex-mulher. No Campo Limpo, a polícia trocou tiros com criminosos e matou duas pessoas. Em Itaquera, zona leste, um ônibus foi incendiado.

Na cidade de Itaquaquecetuba, a PM foi acionada após moradores ouvirem tiros na Rua Cianorte. No local, uma pessoa foi morta e outra, baleada. Em Suzano, um homem foi encontrado baleado em um terreno baldio - levado ao Hospital Santa Marcelina, não resistiu. E em Diadema, no ABC Paulista, um pedestre que passava pela Rua Graciosa, na região central, foi baleado por dois ocupantes de moto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em mais uma noite de homicídios, cinco pessoas foram mortas a tiros e duas ficaram feridas na região metropolitana de São Paulo num intervalo de cinco horas, entre as 20h30 de sexta-feira e a 1h30 da madrugada deste sábado. Duas das vítimas, patrão e empregado, foram mortas por um policial militar que pensou que seria atacado num semáforo da região de São Mateus, na zona leste da capital. Também na zona leste, um ônibus foi assaltado e incendiado por um grupo de jovens.

O soldado da Polícia Militar Edcarlos Oliveira foi preso em flagrante, na madrugada deste sábado, acusado de matar dois ocupantes de um Fiat Fiorino ao pensar que seria atacado pelos suspeitos na esquina da Rua Gaia com a Avenida Arquiteto Vilanova Artigas, região de São Mateus, na zona leste da capital paulista. As vítimas eram patrão e empregado que voltavam da empresa, localizada a cerca de 1 quilômetro do local.

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O soldado, segundo a polícia, está na corporação há 14 anos e atua na região da Penha, também na zona leste. No momento em que atirou contra as vítimas, estava acompanhado da esposa e do filho, de 1 ano e meio. Segundo relato de uma testemunha que passava pelo local, o Fiat Fiorino teria avançado o sinal vermelho e de repente parou, interrompendo parcialmente a passagem do veículo conduzido pelo soldado.

Segundo ainda a testemunha, Edcarlos conseguiu desviar, passou pelo Fiat, mas retornou, sacou uma pistola e atirou contra Jefferson de Oliveira, de 27 anos, dono de uma empresa de polimento de peças de metal, e Renato da Silva Ferraz, 22, que todos os dias pegava carona com o empresário. Mesmo encaminhadas para o pronto-socorro Sapopemba, as vítimas não resistiram aos ferimentos e morreram.

Após atirar, o policial deixou o local em seu veículo e, de outro endereço, ligou para os colegas informando que havia acabado de atirar contra dois homens que teriam seu carro para tentar assaltá-lo ou matá-lo. No local dos tiros, nenhuma das cápsulas da pistola calibre ponto 40, da PM, utilizada pelo policial foi encontrada. Aos policiais militares que foram até o local de onde o policial ligou, Edcarlos mostrou uma arma, de brinquedo. Segundo o soldado, ela estava em poder de um dos suspeitos, que a teria apontado contra o policial no momento em que ele passou ao lado do Fiat.

A primeira informação que chegou ao Setor de Comunicação da Polícia Militar no começo da madrugada era que o policial militar teria reagido a uma tentativa de assalto. Levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o soldado foi autuado em flagrante por duplo homicídio doloso, quando há intenção de matar. A polícia agora tentará descobrir se realmente a arma de brinquedo estava com os dois rapazes que foram mortos e quem recolheu as cápsulas do local do crime.

Residência

Um homem de 53 anos foi morto com um tiro na cabeça, por volta das 23 horas no interior da casa da ex-esposa, na Rua Paulo de Morais, na Vila Morais, próximo à Avenida do Cursino, na zona sul da capital paulista. O assassino continua foragido. Divorciado, o senhor aproveitou a viagem da esposa, uma jornalista, para Manaus, e foi para a casa dela passar alguns dias com os filhos. No fim da noite, um homem apareceu e teve o portão aberto pela empregada após autorização do patrão, pois era um amigo dele e a visita, ao que tudo indica, já era esperada.

Do andar superior da casa, a empregada escutou um tiro minutos depois dos dois homens iniciarem a conversa na sala. Ao descer, encontrou o patrão sozinho e baleado. A vítima morreu no local. Em estado de choque, a mulher foi levada para o pronto-socorro Ipiranga e era aguardada na delegacia para prestar depoimento. Não se sabe se os filhos da vítima estavam na casa no momento do crime, que foi registrado no 26º Distrito Policial, do Sacomã, e será investigado pelo DHPP.

Outros homicídios

Foram registrados também outros dois homicídios, um no Jaçanã, zona norte da capital, e outro em Itaquaquecetuba, região leste da Grande São Paulo.

Por volta das 23h30 policia militares da 1ª Companhia do 43º Batalhão foram até a Rua São José de Sezerdelo, no Jaçanã, após moradores ouvirem vários tiros. Ao chegar ao local, encontraram um homem baleado. Mesmo encaminhada para o pronto-socorro do Jaçanã, a vítima acabou morrendo. A polícia ainda apura se no local onde ocorreu o homicídio funciona um ponto de venda de drogas. O caso foi registrado no 73º Distrito Policial e será investigado pelo DHPP.

Já na madrugada deste sábado, um homem foi morto e outro baleado na Rua Cianorte, no Jardim Luciana, em Itaquaquecetuba. Nas mesmas circunstâncias do ocorrido no Jaçanã, a PM foi acionada e encontrou no local uma das vítimas já morta. A outra foi levada para o pronto-socorro do Hospital Santa Marcelina e permanecia internada segundo a PM.

Tentativa

Também nesta madrugada, um homem que caminhava pela Rua Graciosa, próximo à Praça da Moça, região central de Diadema, no ABC, foi baleado por dois ocupantes de uma moto. Segundo a polícia, a dupla passou ao lado da vítima, mas decidiu retornar. Na sequência, um dos desconhecidos sacou a arma e atirou, atingindo a vítima nas nádegas. Não se sabe ainda o que motivou a tentativa de homicídio, que foi registrada no 1º Distrito Policial de Diadema.

Ônibus

Um ônibus da Viação Novo Horizonte foi sequestrado, assaltado e incendiado por um grupo de criminosos na madrugada deste sábado, no Jardim São Pedro, região de Itaquera, na zona leste de São Paulo. O coletivo, que fazia a linha 3759 (Jardim São Pedro - Tatuapé), foi abordado por um veículo de passeio num dos semáforos na Avenida Jacu-Pêssego. Três jovens, aparentemente menores, um deles armado, desceram do carro e obrigaram o motorista a abrir a porta para que eles entrassem.

Na sequência, o trio ordenou ao motorista, agredido a tapas, que saísse do itinerário. Nas proximidades do nº 1.620 da Rua Jardim Tamoio, próximo ao Conjunto Habitacional Itaquera IV, no Jardim São Pedro, outro grupo já esperava pelo coletivo, que foi novamente invadido e incendiado após os bandidos roubarem cerca de R$ 100,00 da catraca. O cobrador e o motorista, os únicos que ocupavam o ônibus no momento do ataque, escaparam ilesos e registraram boletim de ocorrência no 103º Distrito Policial, da Cohab José Bonifácio. Nenhum suspeito foi detido.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou na quinta-feira (08) que vai dobrar a indenização para os familiares de policiais mortos. Para cada família de policial civil, militar ou agente penitenciário será pago R$ 200 mil. "E não será apenas para o policial no seu trabalho, e sim na sua condição de policial. Aquele caso em que a pessoa estava de folga, mas o óbito foi decorrente da condição policial, o seguro vai cobrir", disse Alckmin.

O anúncio foi feito na quinta-feira (08) durante evento na Secretaria Estadual da Saúde e é uma resposta à onda de violência no Estado. Desde o começo do ano, 90 policiais militares foram mortos.

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O contrato anterior previa que somente familiares de policiais mortos em serviço ou no trajeto de ida ou volta ao trabalho teriam direito ao seguro. Com assassinatos de policiais da reserva e em dias de folga, o governo reconsiderou a cláusula.

O novo valor, no entanto, não tem data para entrar em vigor. Estudo para elaboração do edital ainda está em curso e só depois disso será feita a licitação.

Violência

Alckmin disse também que o momento de tensão pelo qual o Estado passa está perto de acabar. "As mortes já estão em processo de queda. Eu tenho feito um acompanhamento diário, elas já estão caindo, estão acontecendo em um ritmo bem menor", afirmou. O governador admitiu que os assassinatos são uma reação do crime organizado. Em São Paulo, o Primeiro Comando da Capital (PCC) domina o tráfico de drogas.

Alckmin disse também que a parceria com o governo federal está "indo muito bem". Além da transferência de presos paulistas para a Penitenciária Federal de Porto Velho, ele contou que o Instituto de Criminalística trabalha com o governo federal focado nas investigações sobre tráfico de drogas. "Queremos saber a origem da droga para ter uma ação mais eficaz." A atenção está voltada às fronteiras. Uma reunião com integrantes da agência de ação integrada de segurança deverá ser realizada na próxima segunda-feira (12). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Dois suspeitos de envolvimento na tentativa de homicídio de um policial civil em agosto, em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, foram presos em flagrante na tarde de quinta-feira (1), informou neste domingo (4) a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

Na ocasião, os dois homens, um em um carro e outro em uma moto, abordaram o policial, de 45 anos, dentro de um shopping e, após uma discussão, atiraram contra ele, fugindo em seguida. O policial tinha acabado de sacar dinheiro em um banco.

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Os suspeitos, de 22 e 27 anos, foram detidos por volta das 14 horas, no Sacomã, zona sul da capital. Segundo a polícia, eles chegaram a tentar uma fuga, mas foram impedidos.

Dentro do carro que usavam, um Meriva Azul, foram encontrados diversos brinquedos, que, segundo os homens, foram comprados ilegalmente no Paraguaia para serem vendidos no Brasil.

Um dos criminosos levou os policiais à sua casa, onde foi apreendida uma moto Yamaha Fazer azul semelhante à usada no crime. Um revólver calibre 38 estava escondido na motocicleta.

O caso foi registrado no Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como contrabando ou descaminho, captura de procurado e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

A Operação Saturação da Polícia Militar na Favela de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista, em vigor desde o dia 29 de outubro, prendeu 33 pessoas em flagrante por crime ou contravenção penal até as 6 horas da manhã deste domingo (4). A ação tem como objetivo capturar criminosos e sufocar o tráfico de drogas na comunidade, de onde partiram ordens para a execução de policiais militares recentemente.

Além das prisões em flagrante, oito procurados foram detidos e seis adolescentes apreendidos por ato infracional desde o começo da ocupação. Nesse período, 333 quilos de maconha e 30 quilos de cocaína foram recolhidos e foram apreendidas 50 unidades de drogas sintéticas, 16 armas de fogo e 344 munições.

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Durante as buscas, foi encontrada também uma lista com os nomes de 40 policiais marcados para morrer. Um total de 90 policiais militares foram mortos no Estado neste ano.

Na quinta-feira (1), a PM expandiu a Operação Saturação para os bairros de Campo Limpo e Capão Redondo, ambos na zona sul da capital, onde cerca de 300 homens foram escalados para trabalhar. Antes disso, na quarta-feira (31), policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) entraram na favela São Remo em busca de suspeitos, ao lado do campus da Universidade de São Paulo, no Butantã.

A operação em Campo Limpo e no Capão Redondo começou às 17 horas de quinta e terminou às 6 horas de sexta. No total, 1071 pessoas foram abordadas e nove presas em flagrante. Foram apreendidas duas armas, sete munições, 5 kg de cocaína e 1,3 kg de maconha.

A soldado Marta Umbelina da Silva, de 44 anos, do 18º Batalhão da Polícia Militar, morreu na noite de sábado após ser baleada pelas costas na frente da filha na porta de casa, na Rua Dr. Roberto Zwicker, na Vila Brasilândia, zona norte da capital. A policial não vestia farda no momento do crime.

De acordo com o boletim de ocorrências registrado no 72 º DP (Vila Penteado), a soldado foi atacada por dois homens quando saiu do carro para abrir o portão de sua residência. Os suspeitos fugiram em um veículo que aparentava ser um Honda Civic prata.

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Quando a polícia chegou ao local, familiares já haviam levado Marta ao Hospital Geral de Vila Penteado, mas ela morreu a caminho da unidade. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Com o crime, chega a 90 o número de PMs assassinados no Estado neste ano. Antes, também na zona norte, um policial havia sido ferido em uma tentativa de roubo.

Outros casos

Às 13h35 deste sábado, um suspeito foi morto por policiais da Rota na Marginal do Pinheiros, depois de ser perseguido. Segundo a Polícia Militar, ele resistiu à abordagem. A madrugada de sábado foi violenta na capital e no ABC. Dez pessoas morreram baleadas e oito ficaram feridas.

Um suspeito foi morto por policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) às 13h35 deste sábado (3/11), na Marginal do Pinheiros, sentido Interlagos, depois de uma perseguição. Segundo a Polícia Militar, ele resistiu a uma abordagem no Butantã e na fuga trocou tiros com a Rota.

O homem, procurado pela Justiça por tráfico de drogas e formação de quadrilha, chegou a ser socorrido ao Pronto Socorro do Hospital Universitário, mas não resistiu aos ferimentos. Sua identidade e idade não foram divulgados. O caso foi registrado no 34º DP (Vila Sônia).

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Noite violenta

Ao menos 10 pessoas morreram baleadas na capital e na Grande São Paulo entre a noite de sexta-feira e a madruga deste sábado e outras oito tiveram ferimentos por disparos em tentativas de homicídio. Um soldado da PM foi golpeado na cabeça e hospitalizado depois de uma tentativa de assalto em Santana, zona norte da cidade.

Três homens foram presos por policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) com mais de 700 quilos de drogas no final da tarde de terça-feira na Vila Maria, zona norte da capital paulista. Os entorpecentes, a maioria maconha, estavam escondidos dentro de três veículos numa oficina mecânica.

Segundo uma denúncia anônima que chegou aos policiais, um grande carregamento de drogas deixaria o local para ser distribuído na Baixada Santista, em Diadema, no Grande ABC, e nas zonas sul e leste da capital. Com informações do setor de inteligência da PM, equipes da Rota foram até o endereço e montaram campana.

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Quatro homens, todos maiores de idade, foram abordados em frente ao local denunciado. Com eles foram apreendidos um Ford Focus, um Corsa Sedan, ambos pretos, e uma picape Chevy branca, os dois primeiros com compartimentos falsos. Nos veículos, foram encontrados 720 quilos de maconha prensada em tijolos, além de três quilos de cocaína, também prensados em forma de tijolos.

Os quatro homens foram levados para a sede do Denarc, mas apenas três deles acabaram autuados em flagrante, pois o quarto foi citado como testemunha no boletim de ocorrência e liberado em seguida.

A Polícia Militar apreendeu hoje (28) 300 quilos de maconha no complexo de Manguinhos, conjunto de favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro. A droga foi encontrada em uma casa na manhã deste domingo por cães farejadores do Batalhão de Ação com Cães da PM. Os policiais descobriram ainda carregadores e munição para fuzis.

Foi o maior volume de drogas apreendido na região desde a ocupação do conjunto de cinco favelas pelas forças de segurança, na madrugada do dia 14 de outubro. Segundo o governo do Estado, Manguinhos receberá uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) até dezembro. O material apreendido foi levado para a 21ª Delegacia de Polícia, onde o caso foi registrado.

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O estudante de direito, Paulo César da Silva Miranda, de 29 anos, foi autuado em flagrante por dirigir com o nível de álcool no sangue acima do permitido. Na manhã da última terça-feira (16) ele se envolveu em uma briga de trânsito e acabou tendo a perna baleada. A confusão envolveu o policial militar, Carlos Alberto Ramos da Silva (foto), 27, responsável pelo disparo, que segundo ele foi efetuado em legítima defesa. 

De acordo com o delegado Evaristo Neto, da Delegacia de Repressão aos Delitos de Trânsito, o teste de alcoolemia realizado pelo estudante de direito confirmou a presença de 0,49 ml/g de álcool por litro de sangue, enquanto a tolerância é de até 0,33 ml/g. Paulo César pagou fiança de R$ 20 mil e ainda na noite de ontem foi liberado. “Ele responderá ao crime em liberado. Caso seja condenado após o fim do processo, o estudante poderá pegar uma pena que varia de 6 meses a 3 anos”, afirmou o delegado.

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Já contra o Carlos Alberto, segundo o delegado Francisco Diogenes, da 2ª Delegacia do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), foi instaurado um inquérito por lesão corporal. “Mas o caso ainda está sendo investigado para que sejam apuradas as agressões verbais e físicas que constam no depoimento do policial militar”. O inquérito deve ser concluído em 30 dias e, neste período, outras testemunhas serão ouvidas e as imagens das câmeras de trânsito do local serão analisadas. 

 

*Com informações de Damares Romão

O advogado do policial militar que baleou um homem na manhã desta terça-feira (16), Paulo de Souza, falou com a imprensa agora há pouco na sede da Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Imbiribeira.

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Segundo ele, o PM efetuou o disparo em legítima defesa. “Ele estava com esposa no carro quando Paulo César bateu na traseira e queria se evadir do local. Meu cliente pediu que ele ficasse e começou a discussão. Paulo o agrediu fisicamente e verbalmente. Foi quando ele tentou pegar a arma e por legítima defesa Carlos Alberto efetuou um único disparo,” explicou. 

Por volta das 13h30, Paulo César voltou à sede do DHPP para prestar depoimento. Ele havia saído para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber atendimento médico. O policial realizou o teste do bafômetro e deu negativo para o consumo de álcool. Já Paulo César ainda não fez, segundo o advogado. 

O PM permanece na sede do DHPP, mas não quer falar com a imprensa. De lá ele segue para a Delegacia da Boa Vista, onde deve prestar queixa por agressão e alegará legítima defesa. 

*Com informações de Damares Romão

O motorista do veículo Honda que foi baleado nesta manhã (16) por um policial militar depois de uma discussão no trânsito, deixou agora há pouco o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na Imbiribeira, onde prestava depoimento.

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Segundo os policiais que conduziam Paulo César da Silva Miranda, ele foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, pois voltou a sangrar no ferimento da perna. Na saída da unidade ele disse que não agrediu o PM. “O policial agiu desproporcionadamente,” afirmou. 

Ele teve alta do Hospital da Restauração (HR), área central do Recife, onde foi atendido após ser baleado, por volta das 11h quando seguiu para o DHPP.

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