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Vacinação, rastreamento rigoroso de casos suspeitos de Covid-19 e uma minimização da interação física - proibido de apertar as mãos ou abraçar - serão as condições sob o qual os atletas competirão nos Jogos de Inverno de Pequim-2022, na China, terão início no próximo dia 4 de fevereiro. A primeira versão dos guias de conduta, os chamados "playbooks", preparados pelo Comitê Organizador e pelos Comitês Olímpico (COI) e Paralímpico (IPC, na sigla em inglês), foram publicados nesta segunda-feira (25).

Ele oferece orientações semelhantes às que foram impostas em julho e agosto passados nos Jogos de Tóquio-2020, embora qualquer quarentena será suprimida se o esquema de vacinação estiver completo. Em troca, a "bolha" ficará praticamente hermética.

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Dentre os destaques estão a realização de testes diários de covid-19 e a limitação de circulação entre as arenas de competição. A China está com fronteiras fechadas a estrangeiros, mas abrirá o espaço aéreo para a chegada dos atletas e demais envolvidos na realização do evento. Não será permitida a entrada de torcedores residentes no exterior no país.

Com relação à vacinação serão admitidas exceções para atletas e funcionários de suas equipes, estudados caso a caso e com base em razões médicas. "Quanto ao resto, não ser vacinado 14 dias antes exigirá uma quarentena de 21 dias na chegada à China", informa um dos guias.

"Queremos que todos nos Jogos estejam seguros e é por isso que estamos pedindo a todos os participantes para seguirem estar orientações. Manter todos saudáveis vai assegurar que o foco se mantenha nas bases fundamentais dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos: os atletas e o esporte", disse Christophe Dubi, diretor executivo dos Jogos Olímpicos do (COI).

A rotina dos atletas incluirá algumas das limitações já vistas ao longo dos Jogos de Tóquio-2020: todos deverão usar máscaras de proteção, evitar espaços fechados ou com aglomerações e contatos próximos com outros participantes. Todas as delegações terão responsáveis por monitorar possíveis focos de covid-19 e encaminhá-los para as autoridades de saúde.

Os organizadores publicaram dois guias, um para os atletas e suas equipes e outro para o restante dos participantes, incluindo líderes, jornalistas e trabalhadores, que nos Jogos de Tóquio-2020 foram considerados a principal fonte de contágio na entrada e saída das instalações olímpicas para fornecer

bens e serviços.

"Após extensas discussões e consultas, o COI, o IPC e Pequim-2022 desenvolveram em conjunto as primeiras edições do 'Beijing Gambling Guides 2022', demonstrando o consenso de todos as partes envolvidas", afirmou Han Zirong, vice-presidente e Secretário-Geral de Pequim-2022.

"Em sua preparação, nossa maior prioridade foi salvaguardar a segurança e saúde de todos os participantes, bem como o povo chinês, com base nas experiências de outros encontros esportes e na política covid-19 atualmente em vigor na China", acrescentou. Uma atualização desses guias será publicada antes do final de

ano.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Paralímpicos de Tóquio-2020, o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) divulgaram nesta quarta-feira a primeira versão do chamado Playbook, um código de conduta com diretrizes a serem seguidas antes, durante e após os eventos no Japão. Manuais específicos voltados para atletas e imprensa serão publicados nos próximos dias.

As medidas visam tornar a Olimpíada (de 23 de julho a 8 de agosto) e a Paralimpíada (de 24 de agosto a 5 de setembro) seguras em meio à pandemia do novo coronavírus. Todas as regras ainda sofrerão atualizações até o mês de julho.

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"A saúde e a segurança de todos são nossa prioridade máxima. Todos temos nossos papéis. É por isto que estes códigos foram criados, com regras que farão cada um de nós um contribuinte ativo para os Jogos. Sabemos que esses Jogos serão diferentes de muitas maneiras. Para todos os participantes haverá condições e restrições que requerem flexibilidade e compreensão", disse Christophe Dubi, diretor executivo dos Jogos no COI, que participou da divulgação por videoconferência.

Durante a entrevista coletiva de apresentação do código, um porta-voz do Comitê Organizador afirmou que não haverá obrigatoriedade de vacina para entrar no Japão e participar dos eventos. No código, no entanto, o tópico sobre a vacina encoraja que os atletas sejam vacinados assim que grupos prioritários estiverem imunizados em seus países. A vacina não isentará alguém de seguir todos os protocolos estabelecidos pela organização.

Não será exigida vacinação para entrar no Japão, mas sim um teste negativo para a covid-19 feito 72 horas antes do embarque. Dependendo de local de origem, também será necessário testagem na chegada. Para casos positivos para o novo coronavírus, haverá locais para isolamento social aprovados pelo governo japonês.

Não está claro ainda como as medidas de isolamento poderão afetar a competição, caso o infectado pela covid-19 tenha resultado positivo durante o evento e seja um atleta, por exemplo.

Todos deverão cumprir quarentena de 14 dias na chegada ao país. Neste período só será permitido deixar as acomodações do hotel para ir a arenas oficiais e uma lista limitada de locais (ainda a serem divulgados). Nesta janela será proibido usar transporte público, ir a restaurantes e bares e ter qualquer tipo de atividade turística.

Mesmo após o período de 14 dias, todos deverão evitar contatos desnecessários, aglomerações e manter um mínimo de 1 metro de distância para outras pessoas e 2 metros, no caso dos atletas.

Todas as delegações terão um profissional responsável por monitorar o cumprimento das regras de combate à disseminação da covid-19 e será necessário assinar um documento concordando com o código de conduta. Não foi explicado ainda o que pode acontecer com quem violar as regras. Um comitê disciplinar poderá ser instaurado.

Já estão abertas as inscrições de jogos para a 3º edição do Unigames, promovido pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). 

Os aplicativos podem ser desenvolvidos em diferentes linguagens para o Playbook, da Bleckberry. Em parceria com a i2 Mobile serão premiados os seis melhores desenvolvedores, que receberão tablets, kits da BlackBerry e bolsas de estudos para minicursos, além de certificados.

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Os interessados podem inscrever o jogo, desenvolvido por uma equipe de até cinco pessoas, até o dia 15 de novembro pelo site. A programação completa pode ser consultada na página do evento, onde também é possível realizar as inscrições.

Novidades

Com o tema “Gamificação: novos rumos, novos ares”, nesta edição serão debatidos como os elementos dos jogos podem promover uma mudança de atitude da sociedade e principalmente o alcance que os jogos vêm adquirindo, além das áreas de entretenimento e publicidade. Serão apresentados e debatidos cases ligados ao ambiente digital, jogos para web e mobile, além de arte visual e novas tecnologias para produção de games e advergames.

O CEO da Research In Motion (RIM), Thorsten Heins, parecia entusiasmado e otimista em sua primeira palestra na BlackBerry World, que teve início na última terça-feira (1/05). Embora muitos especialistas se mostrem céticos em relação ao futuro da empresa, o executivo fez questão de enaltecê-lo, e mostrar que o BlackBerry 10 será o responsável por iluminá-lo.

Heins, logo no começo de seu discurso, exibiu algumas estatísticas quanto à utilização de smartphones. Segundo ele, os 77 milhões de usuários da RIM são mais engajados nas redes sociais e interagem mais do que os de outras plataformas.

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Em seguida, um protótipo de dispositivo com o novo SO, ainda em versão Alpha, foi apresentado. Sua tela é grande – maior que a da maioria dês celulares, mas menor que a do tablet PlayBook -, em torno de cinco polegadas. Lembra o abandonado Dell Streak ou o ascendente Samsung Galaxy Note.

Unidades do aparelho, inclusive, foram entregues aos desenvolvedores presentes, para que tenham uma ideia do que está por vir e comecem a construir aplicativos para o sistema. O aguardado BlackBerry 10 deve chegar às lojas ainda este ano.

“Estamos gastando o tempo para garantir de que faremos tudo da melhor maneira possível”, afirmou Heins.

A postura parece acertada. A Microsoft, por exemplo, demorou para entrar no jogo, mas seu Windows Phone é sólido e inovador, e, por mais que ainda tenha decolado, fez com que a espera valesse a pena. É melhor para a RIM ter tudo pronto a entregar uma plataforma pela metade só para não ficar para trás. Ela fez isso uma vez, o resultado foi decepcionante e tem nome: PlayBook.

Alguns dos recursos do BlackBerry 10 foram demonstrados durante a palestra e convenceram. O SO utiliza um painel que tira bastante proveito dos movimentos com os dedos e lembra a interface dos aplicativos do Facebook e do Twitter para celulares. Uma inovadora ferramenta para digitação também foi mostrada, mas o que impressionou foi a câmera, capaz de capturar a imagem antes mesmo que o botão seja apertado – isso serve para incorporar fragmentos de uma cena ocorrido segundo antes e utilizá-los para melhorar a foto armazenada.

Heins resumiu bem o objetivo da RIM com a nova plataforma: “Queremos que o BlackBerry eleve ao máximo a agilidade dos usuários”, disse.

O lançamento, se for promovido a tempo, fará com que o BlackBerry volte ao topo do mercado de dispositivos móveis? Não, esse barco já zarpou. No entanto, será capaz de restaurar o interesse pelos aparelhos da marca e colocá-los de volta no jogo? Pelo o que foi exibido, podemos apostar que sim.

A Research in Motion (RIM) lançou nesta semana uma atualização para o sistema operacional de seu tablet, o PlayBook. Batizado de "Playbook OS 2.0" o sistema traz recursos como um cliente de e-mail, integração dos aplicativos Calendário e Contatos com redes sociais como Facebook, Twitter e LinkedIn, uma versão atualizada do BlackBerry Bridge que agora também permite o uso de um smartphone BlackBerry como "controle remoto" do tablet, o aplicativo Print to Go e compatibilidade com aplicativos Android, que estarão disponíveis na loja BlackBerry AppWorld.

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Atualização de sistema do PlayBook tem cerca de 500 MB

A atualização está disponível para qualquer tablet Playbook, inclusive os vendidos no Brasil. Se seu aparelho ainda não mostrou uma notificação de atualização disponível, vá em Configurações / Atualização de Software. O download tem cerca de 500 MB, e é necessário que o tablet tenha pelo menos 20% de carga na bateria e esteja conectado ao carregador durante o processo.

Seis meses após seu lançamento nos EUA e mais de um ano após seu anúncio inicial o PlayBook, tablet da RIM (fabricante dos smartphones BlackBerry) está chegando ao Brasil. Equipado com tela de 7”, sistema operacional próprio e integração com os smartphones da marca, o aparelho vem para concorrer com o iPad e um número cada vez maior de tablets Android.

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BlackBerry PlayBook

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O hardware é baseado em um processador dual-core de 1 GHz (OMAP 4430 da Texas Instruments, mesmo do Motorola Milestone 3 e LG Optimus 3D) acompanhado por 1 GB de RAM. Há versões com memória interna de 16, 32 ou 64 GB, todas sem slot para cartões microSD e conexão à internet apenas via Wi-Fi. A câmera de 3 MP é capaz de fazer vídeos em Full HD (1080p). A tela, de 7 polegadas, tem resolução de 1024 x 600 pixels, e dá ao aparelho um tamanho bastante confortável para o uso no dia-a-dia, especialmente como e-Book: são 19 x 13 cm, com 10 mm de espessura e peso de 425 gramas.

O sistema operacional é o QNX, o que significa que aplicativos já existentes para smartphones BlackBerry não rodam no PlayBook. A RIM tem sua própria loja com aplicativos para o aparelho, a BlackBerry App World. Assim como os tablets Android, o navegador do PlayBook suporta animações e videos em Flash, e o sistema operacional permite a multitarefa, ou seja, execução simultânea de vários aplicativos. Uma atualização futura, já demonstrada no exterior, permitirá também a execução de aplicativos Android, com algumas restrições.

Com o software BlackBerry Bridge, pré-instalado no aparelho, o PlayBook pode se conectar a um smartphone BlackBerry, tendo acesso aos e-mails, mensagens do BBM e calendário, além de compartilhar a conexão à internet. Como o PlayBook age apenas como uma "janela" para o conteúdo no smartphone, todas as mudanças feitas em um aparelho são automaticamente sincronizadas com o outro.

A versão nacional do PlayBook vem com alguns aplicativos e conteùdo local pré-instalados, entre eles um cliente para Internet Banking do Bradesco, um aplicativo do Cinemark que permite consultar os filmes em cartaz e comprar ingressos, apps com conteúdo das revistas Época e Exame e do jornal O Estado de São Paulo, o Placar UOL com notícias sobre esporte e um cliente para o Sonora, o serviço de músicas online do Terra, entre outros

O BlackBerry PlayBook estarà disponível no varejo, em lojas como Americanas.com, Fnac, Livraria Saraiva, Shoptime e Submarino. Inicialmente várias lojas estão praticando um preço promocional, com desconto de R$ 350,00, o que coloca os preços em  R$ 1.299 (16 GB), R$ 1.599 (32 GB) e R$ 1.949 (64 GB). A RIM também planeja para breve "Bundles" com um PlayBook e um smartphone BlackBerry. O pacote com um BlackBerry Curve 3G sairá por R$ 1998,00 e com um BlackBerry Bold 9700 por R$ 2198. Uma versão do PlayBook com 3G estará disponível "muito em breve"através da operadora Claro, com preço ainda não definido.

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