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Belém que encanta, Belém de raiz, Belém por Belém. Inspirado em  “Humans of New York”, uma série fotográfica sobre pessoas comuns da cidade americana de Nova York em situações cotidianas, acompanhada de relatos, o blog Um Olhar Por Outro Ângulo, projeto de alunos do curso de Jornalismo da Universidade da Amazônia (Unama), retrata a capital paraense nesse aniversário de 402 anos de sua fundação, comemorado nesta sexta-feira (12).

A seção Belém por Belém (veja aqui a série completa) mostra pessoas com diferentes pontos de vista sobre a cidade. Pessoas que são apaixonadas pelo lugar onde vivem, as que estão de passagem e até mesmo as que têm críticas.

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Na série Belém por quem te (en)canta (veja a série completa aqui), dez músicas conhecidas dos paraenses serviram de inspiração para a produção de imagens fotográficas. As canções são:

Flor do Grão Pará – Chico Sena

Sabor Açaí – Nilson Chaves

Garota do Tacacá – Pinduca

No meio do pitiú – Dona Onete

A força que vem das ruas – Trilogia

Hino de Belém – Eduardo Neves e Luiz Pardal

Ao Pôr do Sol – Firmo Cardoso e Dino Souza

Voando pro Pará – Joelma

Os passa vida – Banda Sayonara

Eu sou de lá – Fafá de Belém

Belém raiz (veja a série completa aqui) retrata pontos gastronômicos históricos de Belém. Mostra estabelecimentos frequentados por belenenses há décadas. São dez imagens sobre restaurantes/padarias/lanchonetes que constroem a memória e a identidade culinária de Belém.

Barraca de peixe com açaí – Ver-o-Peso

Sorveteria Cairu

Cervejaria AmazonBeer

Tapioquinha do Ver o Rio

Plaza Pães e Doces

Guaraná da Amazônia

Batistão Sucos

Lanches Paraenses

Tacacá Raízes da Mandioca

Lanches do Ita Center Park

Por Luana Cantanhede, Sue Anne Calixto, Cristiane Coelho, Lívia Alencar e Trayce Anne Mello (coordenação: profa. Marina Chiari). 

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Pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), por meio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLC), mostra modalidades de consumo cultural entre empregadas domésticas, as definindo por perfis. O estudo – que tem como realizadora a antropóloga Renata Mourão Macedo – também detalha os contextos socioeconômicos nos quais elas se movem e a possível atitude reflexiva provocada pelos produtos culturais.

“Românticas”, “descoladas” e “evangélicas”. Esses são os perfis definidos pela antropóloga. Renata também informa que é possível identificar um acesso maior a determinadas práticas, como viagens e cinema, por parte das empregadas. “Na prática, as diferenças culturais internas ao grupo pesquisado ainda são pequenas, já que mesmo as trabalhadoras com ensino médio completo apresentam um grande distanciamento em relação a qualquer produto da cultura dominante, como literatura, cinema de autor, músicos mais ‘sofisticados’, etc”, explica Renata, conforme informações da USP.

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Detalhamento dos perfis

De acordo com o estudo, empregadas domésticas classificadas como “românticas” são as mulheres que preferem bens culturais associados ao âmbito feminino e popular. “Ouvir músicas românticas, assistir a telenovelas açucaradas ou acompanhar no rádio programas de cartas são preferências comuns. Assim, ser fã do cantor Amado Batista e do radialista Eli Correa [do programa “A Hora da Saudade”, na rádio Capital AM, em São Paulo] seriam emblemáticos desse perfil”, explica a antropóloga, em depoimento à USP.

Outro perfil traçado é o “descoladas”. São consideradas assim as trabalhadoras que, como a maioria das pessoas de classes médias e altas, não querem se associar aos bens característicos do perfil das “românticas”. Segundo Renata, mesmo existindo gostos em comum entre os dois perfis, como assistir telenovelas e programas de auditório, as “descoladas” agregam às suas preferências músicas do contexto pop internacional ou seriados norte-americanos.

Trabalhadoras muito dedicadas à vida religiosa. Assim são definidas as empregadas domésticas “evangélicas”. “Participaram da pesquisa algumas trabalhadoras ligadas às religiões pentecostais (como Assembleia de Deus) que não assistiam ou ouviam qualquer programa profano, nem no rádio nem na televisão”, aponta a antropóloga. “Ao contrário, suas preferências culturais eram exclusivamente cantores gospel, programas religiosos e a leitura da Bíblia”, explica a antropóloga, de acordo com a USP. 

O Dia das Crianças é comemorado neste sábado, 12 de outubro. Além de ser uma data para a criançada ganhar presentes e se divertir com a família, também é tempo para os adultos relembrarem bons acontecimentos da infância.

No Facebook, os usuários começaram nesta semana a comemorar a data de uma maneira bem legal. Eles estão substituindo suas fotos de perfil por imagens de quando eram crianças. A mania surgiu há cerca de dois anos na rede social. Alguns usuários aderem a “modinha” e outros chegam até a colocar imagens de desenhos animados que relembram suas infâncias.

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A estudante Carla Carolina, de 23 anos, colocou uma imagem do desenho da Penelope Charmosa, da série animada Corrida Maluca. “Pensei em colocar uma foto minha quando era pequena, mas resolvi colocar da Penelope, já que era o meu desenho preferido na infância e minhas amigas também escolheram colocar os desenhos”, disse a estudante de psicologia.

Já a publicitária Miriam Souto Maior, de 25 anos, resolveu seguir a mania e postou uma foto com 2 anos. "Inicialmente, eu nem ia mudar, mas coincidentemente vi que meu pai criou um imã de geladeira com fotos minha e dos meus irmãos mais novos, aí achei bonitinha e entrei na onda. Sou muito apegada com tudo relacionado a minha infância, então é uma forma de demonstrar isso publicamente", contou.

Até a presidente Dilma Rouseff resolveu entrar na tendência e trocou sua foto da sua página oficial no Facebook, na última quarta-feira (9). 

Campanha Dia das Crianças

Uma campanha de conscientização foi criada para o Dia das Crianças, com o tema Quer colocar uma criança no seu perfil do Facebook? Coloque uma que precisa ser vista. A proposta criada pelo site Mães da Sé sugere que os usuários da rede social coloque no seu perfil uma foto de uma criança desaparecida, que estão reunidas no site perfildesaparecido.com.br, ao invés da sua foto.  

A jornalista Bruna Woolley, 25 anos, foi uma das pessoas que aderiu a campanha e colocou uma foto em seu perfil. “Como mãe, eu imagino a dor dessas mulheres que não sabem o paradeiro dos seus filhos, muito menos, se estão vivos. Por isso, resolvi ser solidária a elas e postei a imagem de um menino no meu perfil”, disse.

De celebridade mesmo, só João Gilberto comparece na coletânea de textos jornalísticos A Poeira dos Outros, que o editor-assistente do Aliás Ivan Marsiglia lança nesta terça-feira. Os outros 19 referem-se a pessoas comuns, que seriam anônimas não estivessem de alguma forma envolvidas em fatos excepcionais. Bem, nem todos os perfis são de pessoas, mas isso veremos depois. Dos 20 textos, 17 foram publicados no jornal O Estado de S.Paulo, dois na revista Trip e um na Playboy.

Comecemos por João, mesmo porque o perfil que Ivan lhe dedica serve como exemplo de sua proposta jornalística. Quem lê o título adivinha em que fonte o repórter vai beber. "João Gilberto Está Resfriado" remete ao texto famoso de Gay Talese sobre o cantor Frank Sinatra, que era avesso, como nosso João, ao contato com a imprensa ou com outros seres humanos.

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Talese, impossibilitado de entrevistar o genioso (e genial) artista, fez o que pôde. Ouviu gente que convivia com Sinatra e, juntando depoimentos às suas observações, escreveu o perfil que se tornou clássico do chamado jornalismo literário, "Frank Sinatra Está Resfriado". Como acontecia que João, às vésperas de completar 80 anos, estivesse também atacado pelo banal porém incômodo vírus influenza, Ivan toma o título de Talese emprestado e o adapta aos trópicos. O resultado é um delicioso perfil, pincelado a partir de histórias sugestivas e pitorescas.

O texto de "João Gilberto Está Resfriado" é leve, inspirado, divertido. Há outros assim, como "Carnaval na Praia dos Pelados", escrito originalmente para a "Playboy", que relata a incursão do repórter à famosa Praia do Pinho, santuário nudista situado no litoral catarinense. Nesse texto, a reportagem observacional é, naturalmente, obrigatória, embora o jornalista tenha também conversado com muita gente no local. Como ele diz, "observar, de todo modo, é o esporte predileto do Pinho", constatação feita ao assistir a uma partida de vôlei que os jogadores, rapazes e moças, disputavam, digamos, in natura.

O tom suave e divertido deve ceder espaço ao sério e ao grave quando outros temas se apresentam, como é o caso do texto que abre o livro, "A Memória das Paredes", que tem por centro uma casa muito especial no bairro de Caxambu, em Petrópolis. Comprada por uma família nos anos 70, ela se revelou ser a mal-afamada Casa da Morte de que falavam ex-presos políticos. Era um tenebroso centro de tortura na época da repressão. Seguindo a indicação de uma antiga "moradora", a presa política Inês Etienne Romeu, a casa foi identificada. Havia sido adquirida por um engenheiro e reformada. Lá, ele criou a família. Hoje, a casa foi desapropriada para futura transformação em museu sobre os anos de chumbo. Essa reportagem, publicada sob o título "E o Direito à Memória Bateu à Porta" recebeu o 12.º Prêmio Estadão de Jornalismo na categoria Perfil. A pegada é política e discute uma questão delicada. O que vale mais: o direito de propriedade ou os interesses da memória do País?

A pauta do livro é bastante variada, assim como o tom adotado. O escritor pode optar pelo ponto de vista de uma onça em "Sou Suçuarana". Ou, em "Pobre Cristiano", traçar o "perfil" de um obus do século 19, relíquia da Guerra do Paraguai, para discutir a questão da memória histórica na América Latina. Ou falar pelo ponto de vista da faixa presidencial, em "Com a Palavra, a Faixa", ao evocar nossos hábitos republicanos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A POEIRA DOS OUTROS

(Arquipélago Editorial. 168 págs., R$ 38). Lançamento: terça, às 18h30. Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073, tel. 3170-4033).

De acordo com as pesquisas do site SocialBackers, o Brasil é o país que mais cresce no Facebook em números únicos de usuários. Cerca de 3,6 milhões de brasileiros criaram um perfil na rede social nos últimos três meses.

Esse número gera um crescimento de 5,4 % em relação ao total de 66 milhões de usuários no país. Em segundo lugar de crescimento aparece o Vietnã, com 11,2 milhões de usuários, que soma 1 milhão de novos perfis. Com 535 mil novas contas, a Polônia vem na terceira posição de crescimento.

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Nos Estados Unidos, maior mercado da rede social, apresenta uma perda de 2,9 milhões de usuários, queda de 1,8% em relação ao total de 163 milhões de clientes.

O Twitter revelou que sua rede foi invadida na semana passada por um grupo de crackers que ainda não foram identificados. A empresa admitiu que eles tiveram acesso aos endereços de e-mail e outros informações de cerca de 250 mil perfis de usuários.

"Esta semana detectamos acessos incomuns a milhares de contas. Conseguimos barrar o ataque em andamento, mas acreditamos que houve acesso a dados como endereços de e-mail e senhas de cerca de 250 mil usuários", admitiu a empresa em post no blog oficial.

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Como medida de segurança, o Twitter resetou a senha de todas essas contas. Se seu perfil foi afetado você irá receber um e-mail pedindo para que crie um novo código de segurança.

O Twitter recomenda o uso de senhas com, no mínimo, 10 caracteres, incluindo letras e números. "Foram ataques extremamente sofisticados", disse Bob Lord, diretor de segurança do Twitter.

O Google está jogando cada vez mais empenhado na hora de conseguir mais usuários para sua rede social, a Google Plus (G+). Agora, quem quiser criar uma conta no Gmail, Youtube ou qualquer outro serviço da companhia, deve obrigatoriamente criar um perfil no G+. As informações são do The Wall Street Journal. 

O Google + é rival direto do Facebook e segundo informações do jornal norte-americano, é o setor que vem recebendo mais dinheiro voltado para publicidade online. 

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A medida aplicada para novos usuários partiu de Larry Page, presidente-executivo da companhia. Segundo fontes próximas ao executivo ouvidas pelo Wall Street Journal, Page tem optado por medidas mais agressivas para levar as pessoas a utilizarem mais o Google+ e evitar um maior domínio do Facebook no ramo de redes sociais.

O Google está exige a utilização de perfis no Google+ para escrever comentários. A medida é voltada para o melhoramento da qualidade das críticas, já que o anonimato costuma fazer com que usuários tenham um comportamento inadequado algumas vezes.

"Seja eleito em 2012: contrate agora consultoria para o seu Twitter por 3 meses e fique entre os 200 primeiros mais seguidos do Brasil." A propaganda, veiculada numa conta do microblog, tem destino certo: candidatos que disputarão as eleições municipais este ano. Ser um dos políticos mais seguidos do País, porém, requer colocar a mão no bolso. Comprar um perfil com 300 mil seguidores custa R$ 6 mil. Se o candidato estiver interessado na consultoria, paga R$ 7 mil mais três parcelas de R$ 1 mil. A venda de perfis no Twitter, porém, é prática ilegal, proibida nos Termos de Uso da rede social.

Diante das evidências, o Ministério Público Eleitoral de Minas começou a investigar se algum candidato adquiriu o serviço. O promotor eleitoral Edson Rezende alerta: a compra de perfil é ato ilícito, podendo levar à rejeição das contas pela Justiça e até mesmo à cassação da candidatura.

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O especialista em marketing digital Gabriel Rossi classifica como "ridícula" tal comercialização. Para ele, quem compra e vende "seguidores" dá sinais de que não entende como a rede funciona. "O que adianta ter um milhão de seguidores, se a maioria nem pode votar, ou nem mora no Brasil? O cara vai ficar twittando para surdos."

Além disso, Rossi destaca que "relevância" não pode ser comprada e que, ao abrir uma conta no Twitter, o político deve ter um processo contínuo de relacionamento com o internauta. "Esse tipo de prática mostra bem como o mercado político na internet hoje ainda engatinha." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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