Tópicos | pequenas e médias empresas

A Catho, site de classificados de emprego, em comemoração ao mês do empreendedor, lançou a campanha “A Catho pode conectar você”. A iniciativa visa fazer com que médias e pequenas empresas encontrem os candidatos perfeitos para vagas de emprego.

A empresa acredita que é essencial para esse processo dar certo, que os pequenos e médios negócios estruturem seus processos de recrutamento. A Catho, para auxiliar esses estabelecimentos, está disponibilizando seu site de forma gratuita para o anúncio das vagas de emprego. 

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Além das opções gratuitas na hora do recrutamento, a empresa dispõe de outros serviços, como teste de habilidade e análise inteligente de currículo, que conta com  inteligência artificial para sugerir melhoras nos currículos, tornando todo o processo mais assertivo.

O governo federal criou uma linha de crédito emergencial de R$ 34 bilhões para financiar o pagamento de salários de pequenas e médias empresas por dois meses. Em contrapartida, os funcionários não poderão ser demitidos no período. O programa foi assinado pelo presidente Jair Bolsonaro por medida provisória publicada na sexta-feira, 3, e republicada no sábado, 4, com uma correção no texto. A primeira versão colocava "pessoas jurídicas" como beneficiados. A nova versão retirou o termo "jurídicas", pois o programa é destinado para empresas, empresários e sociedades cooperativas pagarem a folha salarial.

Com a medida, o governo espera diminuir a pressão dos efeitos gerados pela pandemia do novo coronavírus sobre pequenas e médias empresas. A União vai transferir R$ 34 bilhões para o BNDES financiar o programa, batizado de Programa Emergencial de Suporte a Empregos. O texto ainda poderá ser alterado pelo Congresso Nacional, mas passou a valer assim que publicado. A operacionalização será feita pelo BNDES junto aos bancos participantes. Hoje o Bradesco anunciou que começa a ofertar a linha para as PMEs nesta segunda-feira (dia 6/4).

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A medida foi anunciada por Bolsonaro no último dia 27 e é destinada a empresas com receita bruta de R$ 360 mil a R$ 10 milhões por ano. Pelo programa, o governo vai financiar a totalidade da folha de pagamento das empresas, limitando um valor de dois salários mínimos (R$ 2.090) por funcionário. O montante deverá ser aplicado exclusivamente nas despesas relacionadas ao salário.

Se o salário do empregado for de um salário mínimo (R$ 1.045), ele continuará ganhando o mesmo valor. Caso ele receba três salários mínimos (R$ 3.135), porém, ele vai ganhar dois salários mínimos (R$ 2.090) nesses dois meses direto do banco. Ficará a cargo da empresa completar o valor acima de dois salários mínimos.

Para ter acesso ao benefício, as empresas precisarão processar a folha de pagamento nas instituições financeiras que se inscreverem para participar do programa. Do total dos recursos, 15% do valor de cada financiamento, será custeado com recursos próprios dos bancos participantes e 85% com os recursos da União aplicados no programa.

As companhias que contratarem a linha de crédito não poderão demitir os empregados entre a data de adesão ao programa e 60 dias após o recebimento da última parcela do financiamento. Os bancos poderão formalizar os financiamentos até o dia 30 de junho. A taxa de juros será de 3,75% ao ano com prazo de 36 meses para quitação e carência de seis meses para início do pagamento.

O Santander Brasil anunciou nesta quarta-feira, 20, que disponibilizará R$ 10 bilhões em crédito para pequenas e médias empresas (PMEs). As linhas são voltadas à formação de estoques, pagamento de 13º salário, capital de giro e desconto de cheques e duplicatas.

Na linha capital de giro, a carência é de até 90 dias e no produto Giro Bonificado há a possível isenção da quitação de até quatro parcelas, em caso de "bons pagadores".

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"Os últimos meses do ano são especialmente fortes para as PMEs e oferecer linhas de crédito com diferenciais exclusivos, seja para atender compromissos com funcionários ou reforçar estoques, mostra nosso compromisso com o segmento", ressalta Ede Viani, diretor de pessoa jurídica do Santander, em nota enviada à imprensa.

Na segunda-feira, 18, o Bradesco também anunciou a liberação de mais R$ 10 bilhões ao segmento de pequenas e médias empresas (PMEs) para formação de estoque, capital de giro e pagamento do 13º salário.

O governo articula a aprovação, no Congresso Nacional, de uma medida que visa estimular a exportação para pequenas e médias empresas. Por meio de uma emenda acolhida no relatório da Medida Provisória nº 634, que deve ser votada nas próximas semanas, propõe criar a figura de "exportação por conta e ordem de terceiros", que hoje existe apenas para importadoras.

Por esse mecanismo, o pequeno e médio empresário interessado em exportar poderá contratar uma prestadora de serviços que irá conduzir e operar todo o processo de venda para o exterior, como procedimentos alfandegários. Atualmente, os exportadores que não contam com estrutura de comércio exterior costumam contratar tradings para intermediar a venda para o exterior.

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Como nesses casos ocorre uma revenda - a trading compra o produto do fabricante, que passa a não ter mais nenhuma interferência na operação -, muitas vezes a margem de lucro sobre essa operação acaba encarecendo a mercadoria brasileira no exterior. Com a exportação por conta e ordem, a empresa produtora participa da venda externa e, com isso, há expectativa de barateamento do produto.

A figura da terceirizada, no caso dessas novas operações de exportação, não é a de um mero despachante, segundo o governo, já que a intermediária será responsável por todas as atribuições do processo, e não por um pedaço dele.

Burocracia - Segundo uma fonte do Ministério da Fazenda afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a expectativa é que, além de estimular a inclusão de novas empresas exportadoras no comércio exterior, a medida beneficie aqueles que já exportam, mas têm estrutura reduzida e, portanto, mais dificuldade para lidar com a burocracia do processo.

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), relator da medida provisória na comissão especial do Congresso, argumenta que a emenda pretende "igualar" o tratamento dado aos importadores. "A importação tinha benefícios e a nossa exportação não tinha", argumenta.

Um primeiro projeto de lei criando a figura da exportação por conta e ordem foi apresentado pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) no início deste ano. O texto foi parcialmente acolhido por Eunício em seu relatório. Em reuniões com a Fazenda, o projeto ganhou sinal verde do governo.

Prazo - Pela redação dada no relatório do senador cearense, a exportação da mercadoria deverá ocorrer no prazo de 30 dias, a partir da contratação da companhia que vai intermediar a transação. Caso esse prazo não seja observado, tanto a empresa produtora quanto a terceirizada ficam sujeitas a penalidades e ao recolhimento de tributos que, pela legislação, não incidem ou são imunes a operações de exportação.

O relatório da MP 634 foi apresentado na quinta-feira à comissão especial. Nele, Eunício incluiu a correção de 4,5% da tabela de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), um dos benefícios anunciados pela presidente Dilma Rousseff em cadeia nacional de rádio e televisão na véspera do Dia do Trabalho.

A expectativa dos integrantes do colegiado é de que o texto seja votado na terça-feira. Para não perder a validade, essa proposta - que também prorroga o prazo de fundos regionais de investimentos - precisa ser analisada pelos plenários da Câmara e do Senado até o início do mês de junho.

A Ampla Brasil, empresa de treinamento empresarial, promove, entre os dias 19 e 21 deste mês, curso voltado para empresários que almejam tornar a empresa mais competitiva e lucrativa. As inscrições podem ser feitas através do telefone (81) 4062.9964 ou pelo site.

Com o tema "Como Administrar uma Pequena e Média Empresa", o consultor empresarial Jorge Fernando Farias irá ensinar aos empreendedores, em três módulos, como aumentar as vendas, transformar metas em resultados, gerenciar clientes, administrar e superar conflitos, entre outros temas que seguem a linha de abordagem da capacitação.

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O encontro será no horário das 18h30 às 22h30, no Hotel Onda Mar, que fica na Rua Ernesto de Paula Santos, 284, no bairro de Boa Viagem, no Recife.

As pequenas e médias empresas (PMEs) da zona do euro esperam mais deterioração no acesso ao crédito bancário nos próximos seis meses, afirmou o Banco Central Europeu (BCE), em um sinal de que os principais criadores de emprego da região ainda estão enfrentando os efeitos da crise da dívida da zona do euro.

"Para o próximo período de seis meses, (as pequenas e médias empresas) esperam, no geral, um agravamento adicional do seu acesso aos empréstimos bancários", mostrou um relatório do BCE divulgado nesta sexta-feira.

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Os resultados da pesquisa do BCE, que englobou 7.514 pequenas e médias empresas da zona do euro, mostrou que 15% dos entrevistados disseram que esperam menos acesso para os empréstimos bancários entre outubro e março, ante 7% no primeiro semestre de 2012, disse o BCE. O presidente da autoridade monetária, Mario Draghi, citou as pequenas e médias empresas como responsáveis por 80% do emprego da zona do euro.

As pequenas e médias empresas dependem muito dos bancos para se financiarem, mas os bancos estão enfrentando falta de liquidez em meio à crise da dívida soberana e do setor bancário. As informações são da Dow Jones.

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