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Conhecido como o Carnaval da cultura, da democracia e da diversidade, a folia no Circuito Batatinha, no Pelourinho, em Salvador, mistura ritmos e gêneros musicais: afoxé, samba, reggae, axé, pop, MPB, fanfarras e muito mais.  

Neste domingo (11), a programação segue intensa não somente no palco principal do Largo do Pelourinho, mas também nos largos Pedro Archanjo, Quincas Berro d’Água e Tereza Batista, com atrações como o maestro Zeca Freitas, um dos pioneiros do Axé Music Missinho e ainda um dos nomes fortes do rock baiano, Márcio Mello.

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E para quem pensa que acabou a diversão no Pelô, ainda se apresentam Aloísio Menezes, Carlos Pitta & Banda Anunciador. A noite termina com o reggae de Zabah Bush.

Os torcedores da Holanda lotaram o Pelourinho, e deixaram o Centro Histórico de Salvador completamente alaranjado neste sábado (5). Mas não foram apenas os holandeses que curtiram a festa, gente de tudo mundo entrou na brincadeira. Brasileiros, norte-americanos, mexicanos e até os costarriquenhos.

Um DJ comandava a festa do alto do caminhão holandês. Os potentes alto-falantes tocavam as músicas e chamavam todo público para o Pelourinho. Foi assim que fizeram a festa chamada “Orange Square”, que significa Praça Laranja em português.

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Holandeses de todo tipo deram as caras no Pelourinho. Estilo, reggae ou rock’n roll. Idosos e crianças, fantasiados ou não. Até o “papa” esteve lá. Mas não o argentino Francisco, quem fez a festa, posou para várias fotos e abençoou todos os “fiéis da Holanda” foi Jerome, da cidade de Alkmaar.

Pessoas do mundo todo adotaram o laranja para apoiar o time comandado pelo ténico Louis van Gaal. Canadense, de Vancouver, Matt quer a vitória da Holanda sobre a Costa Rica. “Meu pai é holandês”, explicou. E brincou, “e as holandesas são lindas”.

Dentro da massa holandesa, o costarriquenho Francisco assistia tudo. “É uma festa muito bonita”, disse. E completou, sem pegar fôlego: “Mas a nossa é muito melhor. Vamos, Ticos!”

Baiana, de Salvador, Luiza é “Holanda desde criancinha, mas só até jogar contra o Brasil”. E por aí a festa holandesa vai tomando as ruas soteropolitanas até entrar na Arena Fonte Nova, onde será o jogo contra a Costa Rica.

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Já o recifense Rodrigo Correa, de 36 anos, vai torcer pelos holandeses. “Não quero a Argentina na final de jeito nenhum. A Costa Rica é boa, mas a Holanda é melhor”, disse. E reclamou da estrutura da Fan Fest baiana na última sexta, no jogo do Brasil. “Foi muito empurra-empurra, tinha gente demais. Na minha opinião deveria haver um controle da quantidade de pessoas, porque foi insuportável.”

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SALVADOR O Terreiro de Jesus , no Pelourinho, foi tomado por uma multidão que assistiu, gratuitamente, a última apresentação do espetáculo Dois de Julho – A Ópera da Independência, que retratou a luta pela Independência da Bahia, que neste último 2 de Julho completou 190 anos de consolidação.

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O intuito da apresentação era fazer com que baianos e turistas conhecessem a história por trás da independência da Bahia, que foi o estopim da independência nacional. Para isso, no palco 12 atores e oito bailarinos deram vida aos negros, índios, mestiços e portugueses que em uma obra de formato de teatro épico mantinham a platéia atenta alternando cenas musicais, diálogos dramáticos, narrativas e recitações com direito a efeitos especiais.

Em meio a platéia ,  Antonio Firmino , que aproveitou o movimento trazido pela apresentação para recolher latas para revender, disse estar encantado com o teatro. "Eu até parei pra assistir. É muito interessante, é a nossa hístória. Deveriam ensinar pra todo mundo desse jeito pra as pessoas entenderem o que aconteceu", conta o baiano natural de Feira de Santana.

A história – A peça traz o momento em que o imperador D. Pedro I declara a emancipação do Brasil da tutela de Portugal, mas a o exército português não aceita e continua dominando a Bahia. Em meio a situação, os baianos lutam contra as tropas de Portugal em várias batalhas como as de Cabrito, de Pirajá, e o episodio em que os portugueses fracassam ao tentar invadir a Ilha de Itaparica. Em meio aos conflitos três mulheres foram as batalhas e tornaram-se ícones da liberdade e luta do povo: Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa. 

O dia dois Julho representa a data em que os baianos conseguem derrotar o exercito português, fazendo com que as esquadras portuguesas se retirem da costa baiana. Mesmo com sua relevância para  a memória o país, a data só foi indicado pelo Plenário do Senado como data histórica no calendário do Brasil, 190 anos depois, em maio deste ano.

O Espetáculo A peça foi encomendada pelo secretário do Turismo e presidente da Bahiatursa, Domingos Leonelli, ao diretor Paulo Dourado que reservou a trilha sonora, que foi realizada ao vivo,  para o cantor  Gerônimo, autor de grandes composições, dentre elas, É d'Oxum. “ Tudo foi feito em tempo Record pra uma festa nesse porte, foi feito em treze dias, música, ensaio, tudo isso. Essa historia tem de ficar na alma das pessoas, foi assim a independência do país. Aqui na Bahia o povo parece que é manso, mas é pra se ter muito cuidado quando o e o leão acorda’’ afirma Gerônimo.

O espetáculo foi composto por 60 pessoas, dentre elas, atores de prestígio no cenário do teatro da Bahia como Jackson Costa, que narrou o espetáculo interpretando o poeta Castro Alves. Também subiram ao palco Andrea Elia, no dando vida a Maria Quitéria, Cristiane Mendonça, interpretando a freira Joana Angélica e o ator Narcival Rubens como o tenente-coronel Madeira de Melo.

A turista de paulista , Catarina Alves, aprovou a iniciativa. " Muito legal mesmo trazer o espetáculo para a praça onde todo mundo pode ver. Gostei de verdade. Foi muito dinâmico, envolvente. Agora posso dizer que conheço muito mais da Bahia e do Brasil", conta Catarina que também diz estar apaixonada pelas histórias de Maria Quitéria,Maria Felipa e Joana Angélica. "Elas demonstram a garra que nós mulheres temos", diz.

SALVADOR (BA) - O escritor paulista Luiz Silva, mais conhecido como Cuti, lança nesta quarta (12) o livro Kizumba de Vento, no Sarau Bem Black, evento que acontece no Sankofa African Bar, no Centro Histórico de Salvador (Pelourinho). Depois da apresentação de Cuti, o evento segue com sua programação alternando poetas do Sankofa Bar e da plateia. O Sarau, que começa às 19h30, tem entrada gratuita.

A programação será aberta com bate-papo com escritor, que fala sobre o novo livro e sobre sua trajetória literária. Ele também apresenta seu novo site, que traz textos e conteúdos de áudio e vídeo. Formado em Letras (Português-Francês) na Universidade de São Paulo, em 1980, Cuti é mestre em Teoria da Literatura e doutor em Literatura Brasileira pelo Instituto de Estudos da Linguagem – Unicamp (1999/2005). Foi um dos fundadores e membro do Quilombhoje-Literatura, de 1983 a 1994, e um dos criadores e mantenedores da série Cadernos Negros, de 1978 a 1993. 

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Cuti estreou na literatura em 1978, com o livro Poemas de Carapinha. De lá para cá, publicou também contos, ensaios e peças de teatro. Kizomba de Vento e Nuvem reúne 106 poemas divididos em três partes: Preto no Branco; Afetos e Desafetos e Matutando. Seguindo a organização do livro Negroesia (2007) - último livro de poesia de Cuti -, Kizomba navega pelas águas da identidade, das paixões e da reflexão sobre vários aspectos da sociedade brasileira.

O que: Sarau Bem Black

Lançamento: Kizomba de Vento e Nuvem, de Cuti (R$30)

Quando: quarta-feira (12/06), às 19h30

Onde: Sankofa African Bar, Pelourinho

Entrada Gratuita

SALVADOR (BA) - O Museu Nacional de Cultura Afro Brasileira (Muncab) recebe, neste sábado (8), o projeto Bate-papo Musical, no Centro Histórico de Salvador (Pelourinho), às 18h, com os artistas Wel Carvalho, Carlos Leleco, Danielle Anatóllio, Simone Ferreira e Gabriel Penha. De acordo com uma das organizadoras, Isabel Freitas, esta segunda edição do evento tem o objetivo de reunir os novos cantores do cenário baiano para discutir os rumos da música no teatro, na dança e em outras artes. 

Uma das apresentações é do cantor e compositor, Gabriel Penha, que também deu seus primeiros passos no mundo musical quando ainda era criança, tem um conhecimento refinado na música e toca desde trabalhos autorais aos grandes nomes da Música Popular Brasileira (MPB). Ligação visceral com o samba, principalmente pela influência do seu avô, o saudoso sambista Batatinha.

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BAHIA - A Secretaria de Turismo (Setur) do Estado da Bahia divulgou, nesta quarta (22), a programação do São João em Salvador (BA), que acontecerá no Centro Histórico (Pelourinho) a partir do dia 1º de junho. A programação inclui festejos com quadrilhas juninas, o tradicional forró pé-de-serra e mais de 200 atrações musicais em todos os largos do Pelourinho. Os palcos principais ficam no Largo do Pelourinho e no Terreiro de Jesus, com shows de Gilberto Gil, Alceu Valença e Trio Nordestino. 

O secretário de Turismo do Estado, Domingos Leonelli, falou como vem sendo desenvolvido o São João na capital baiana. “Formatamos os festejos para o mercado nacional, há seis anos e, desde 2008, tivemos um crescimento de 48% nos desembarques nos três principais aeroportos do Estado: Salvador, Ilhéus e Porto Seguro, saindo de 246 mil desembarques, no período junino, para 365 mil. É um sinal de que a fórmula é boa e mostra uma consolidação do produto”, afirmou o secretário. Já o presidente da Associação Baiana da Indústria de Hotéis (ABIH), José Manuel Garrido, acredita que haverá um aumento de 10% na procura, em relação ao ano passado. “Operadores de São Paulo já estão vendendo pacotes, e acreditamos em um bom São João”, disse.

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Confira a programação dos palcos principais:

SALVADOR - A cantora Cláudia Cunha apresenta nesta sexta (17) e sábado (18) o show Solar, em homenagem à cantora Gal Costa, no Teatro do Sesc no Pelourinho. O repertório se concentra principalmente na fase tropicalista e pós-tropicalista e destaca músicas com um acento mais rock’n’roll e autores sempre presentes na trajetória de Gal como Jorge Ben Jor, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Moraes Moreira e Rita Lee. As entradas custam R$ 20 e R$10 (meia).

Serviço

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Cláudia Cunha - Solar

Teatro Sesc Pelourinho

Sexta (17) e sábado (18), às 20h

R$ 20 e R$ 10 (meia)

Na noite desde sábado (4), no Largo Tereza Batista, no Centro Histórico de Salvador (Pelourinho), foi dada a largada das comemorações do mês do reggae em Salvador (BA). A Associação Cultural Aspiral do Reggae convidou quatro cantoras para marcar o início do mês. Em maio, no dia 10, é o Dia Nacional do Reggae no Brasil, data que marca o aniversário da morte do cantor de reggae jamaicano Bob Marley.

O local da homenagem não podia ser outro, afinal, segundo a coordenadora de eventos do Centro de Cultura de Salvador, Telma Chase, “O que deu e dá sustentação do Pelourinho é o reggae.”

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Segundo a organizadora do evento, Jussara Santana, a Associação Cultural Aspiral do Reggae trabalha com a comunidade do Pelourinho há dezenove anos, mas o local nunca havia recebido um evento deste tipo.“Até 2008 nós não conseguíamos fazer um evento aqui, no Largo Tereza Batista, e aí eu me perguntei: Porque meu reggae não pode tocar aqui?” afirmou Santana, que completou. “O reggae mobiliza outros comércios e outras práticas ao seu redor”

A organizadora conheceu o estilo musical muito jovem, aos 16 anos, e disse que se apaixonou pelo ritmo. Ela conta que existem mais de 180 bandas de reggae catalogadas na Bahia."I love you reggae", comemorou Jussara Santana.

Nesta sábado (4), na noite do Bob Vive, cantoras, percussionistas e poetisas homenagearam o cantor e compositor jamaicano Bob Marley. A cantora Nelma Marques, a poetisa Stael Machado e a percussionista Vivan Caroline se apresentaram no evento, fruto de uma em parceria Associação Cultura Aspiral do Reggae, de Salvador (BA), e a coordenação de Cultura do Pelourinho.

A cantora Nelma Marques, de 46 anos, começou a trabalhar com a música há vinte e três anos. “Fui vocalista de Edson Gomes por 22 anos”, contou ela. Para a artista, que também canta a Música Popular Brasileira (MPB) e o axé music, não existe muita diferença entre um estilo e outro. “O MPB não fala da realidade com o reggae, mas existem muitos reggaes que também são apenas românticos”, disse Nelma.

A percussionista de samba e samba-reggae, Vivian Caroline, aceitou cantar no Bob Vive como uma provocação. “Comecei a cantar em agosto de 2012, então ainda sou novinha nisso”, afirma Nelma. Para ela, reencontrar o reggae na música é um dos caminhos de encontrar a própria cultura no evento onde arte e cultura se encontram. Já a poetisa Satael Kianda Machado, de 51 anos, afirma que Bob Marley é a referência maior pro ritmo. “A melodia da música mexe com a alma, minha poesia vem a ser o intelecto. A poesia diz, a melodia faz sentir”, afirmou a poetisa.

Além das artistas, se apresentaram nesse sábado (04), a cantora Wil Carvalho, Jó Calado, Rebeca Taquiri e a dançarina Soiane Gomes.

SALVADOR - A partir desta sexta (22), começa o Viva Circo! Viva Teatro! em Salvador (BA), no Teatro do Sesc Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador. A programação inclui peças teatrais, oficinas de maquiagem temática e exposições em homenagem ao Dia Mundial do Teatro e o Dia Mundial do Circo, comemorado no dia 27 de março. As apresentações e oficinas seguem até a quarta (27).

Programação:

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Sexta (22)

19h

Abertura da exposição Jardin Secret

A mostra refaz a trajetória dos inúmeros trabalhos da maquiadora francesa Marie Thauront, que atua no teatro, dança, circo, cinema, música, moda e publicidade em Salvador há 25 anos.

20h

Sargento Getúlio

Adaptação do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro, a peça conta a história de Getúlio, um militar rude que tem a missão de transportar um prisioneiro e inimigo político de seu chefe. No meio da jornada, contudo, em virtude de uma mudança no panorama político, o sargento recebe a ordem para soltar o prisioneiro, mas, devido ao seu temperamento avesso a mudanças e supondo que as novas ordens podem ser só para livrá-lo de encrenca, ele decide, com destemor, terminar a missão que lhe foi confiada.

Sábado (23)

16h | 18h

Apresentação de Lambe-lambe

O Teatro Lambe Lambe é feito com uma caixa coberta por um pano preto, semelhante às antigas máquinas fotográficas de fotógrafos de rua, sob o qual um único espectador por vez se posiciona para assistir aos espetáculos. Serão apresentadas aos expectadores mirins duas micropeças: Terezinha de Jesus e Pai Francisco, que duram em média 2 minutos, nas quais os atores tradicionais são substituídos por bonecos, manipulados pelas atrizes Tacira Coelho e Yohanna Assumpção, criadoras do projeto contemplado pelo Prêmio Funarte Artes de Rua 2011.

17h

Leiturinhas Musicadas

O projeto Leiturinhas Musicadas surgiu a partir do Leituras Musicadas, voltado para o público adulto e que existe no cenário baiano desde 2007, com coordenação e dramaturgia de Thais Alves. Seguindo o mesmo formato e coordenação, a versão infantil tem a proposta de colocar no palco artistas com seus filhos, sobrinhos, etc. Juntos, leem, cantam e interpretam. As histórias despertam o imaginário lúdico das crianças em uma harmonia entre as mais diversas linguagens artísticas, como a música, o teatro e a literatura.

20h

Cabaré Show de Calouros

Recheado de cacos e bordões que remetem imediatamente o público à atmosfera televisiva brasileira do final do século XX, o espetáculo traz o mote “qual é o seu talento?” para evidenciar o ridículo da procura pela fama a todo custo. Esta liberdade e diversidade criativa é o terreno fértil para que palhaços, dançarinos, malabaristas, apresentadores e covers “natos” demonstrem os seus acertos e desacertos realizando uma releitura de estética brega.

Terça (26)

15h

Meia Dúzia de Pepinos

Na trama, seis crianças vivem problemas diários na escola ou na família. O primeiro pepino é o de Glória, a menina que está acima do peso e vai refletir com seu pai sobre o tamanho das baleias; em seguida, Taís, que, embora criança, já se preocupa pelo fato de ser baixinha; Daniel acabou de ganhar um irmão mais novo e sofre com o fato de ter que repartir seu mundo; Marília está cansada de seus cabelos encaracolados e quer entrar pro clube da ‘chapinha’; Heloíza acabou de chegar na escola e seu grande desafio é entrar para o "clube dos populares", mas ela vai entender que nem sempre é interessante abrir mão de quem se é; e Lucas, denominado orelhudo pelos colegas, vai descobrir e enfrentar o vilão de todas as histórias a quem chamam de “O Zotro”.

Quarta (27)

19h

Gran Circus Fulana

O espetáculo mescla o circo tradicional com o contemporâneo, com personagens, músicas, figurinos inspirados na história e na alma do circo brasileiro. Tem número do anão, do atirador de facas, da corda indiana, do palhaço, tudo no clima dos antigos espetáculos.

20h

Doroteia

Em uma trama rica em simbolismos, conta a história de uma prostituta bela e exuberante que consumida pela culpa da morte do filho pede morada na casa de suas primas: três viúvas puritanas e feias, que se orgulham de sua virtude —não dormem para não sonhar com o pecado da carne, não enxergam os homens e mantêm uma tradição de repúdio ao amor e ao prazer. Doroteia não tem aversão aos homens, mas, em troca de abrigo, aceita se tornar tão feia e puritana como as primas. Doroteia, que estreou em 1950, é uma das peças míticas de Nelson Rodrigues.

Serviço

Projeto Viva Teatro! Viva o Circo!

Até quarta (27)

Teatro Sesc Pelourinho

Gratuito

SALVADOR - Negro Blue, mártir da Campanha Reajá, será lembrado hoje (01) no Largo Tereza Batista, no Pelourinho (Centro Histórico), em Salvador. A Campanha Reajá começou em 2005, nas periferias de Salvador, após o assassinato de Negro Blue. Hoje, ele ganha uma homenagem do Soul Negro com presença dos rappers Afro Jhow e Lucas Kintê. A entrada é gratuita e começa a partir das 20h. A agenda do Centro Cultura garante apresentações de Pirombeira e Radiola.

Serviço:

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• SOUL NEGRO

Data e Horário: Sexta, 1º de março, 20h

Local: Praça Tereza Batista

Praça Tereza Batista - Pelourinho

Preço: Gratuito

• PIROMBEIRA

Data e Horário: Sábado, 2 de março, 21h

Local: Largo Pedro Archanjo

Rua Gregório de Matos

Largo Pedro Archanjo - Pelourinho

Telefone: 3321-8272

Preço: Gratuito

• RADIOLA

Data e Horário: Sexta, 1º de março, 21h

Local: Largo Quincas Berro D´água

Largo Quincas Berro D´Água - Pelourinho

Preço: Gratuito

 

Neste dia 12 é comemorado o Dia Mundial do Hip-Hop e Salvador já tem a segunda edição da Semana Baiana de Hip Hop confirmada. Na programação os organizadores trazem workshops, apresentações de grupos históricos do Hip Hop na Bahia e, na cabeça, o debate da população negra e periférica na capital baiana. O encontro segue até o próximo sábado (17) e se estende pelo Pelourinho, Largo Teresa Batista, Largo Pedro Arcanjo e Teatro Solar Bela Vista.

Responsável pelo evento, Lisia Lira afirma que "o intuito é abrir um espaço para formação, no qual as pessoas ligadas ao movimento tenham uma noção de que é preciso investir na área para que esta sobreviva”. Segundo André Coscarque, organizador do evento e MC, "a cultura Hip Hop na Bahia ultrapassou os limites do gueto e, hoje, é mais uma ferramenta de diálogo que une diversas classes sociais, isso sem precisar perder suas raízes".

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Hoje, às 19h, a mesa de abertura no Largo Teresa Batista trará o DJ KL Jay dos Racionais MC’s, o MC Daganja, Coscarque e o break Ananias. Logo em seguida começam as atrações musicais que incluem os nomes de Opanijé, Versus2, Vitrola 71 e Elemento X. "É preciso discutir o teor político dos temas, a produção cultural, entender qual a atuação política do movimento, compreender as ações coletivas e pensar o movimento de forma mais ampla", afirma o professor Nelson Manca, do Conselho Estadual de Cultura.

Data - Para a cultura Hip Hop, o dia 12 de novembro é lembrado pois, em 1973, foi criada a primeira organização voltada para essa temática: a Zulu Nation, que nasceu no bairro do Bronx em Nova York/EUA. Sua principal contribuição foi fazer com que as tradicionais brigas entre gangues se transformassem em competições artísticas por meio das rimas do Rap, do Break e do Grafite, que são os elementos que compõe a cultura Hip Hop.

*Com informações do portal Raízes.org

Pra quem não vai viajar nesse São João, mas gosta da festa e vai ficar na capital baiana, já pode se programar para dançar um forrozinho no São João do Pelô que ocorrerá no período de  21 a 24 deste mês de junho.

A abertura oficial, no dia 21, conta com shows a partir das 18h, e a primeira atração será Eugênio Cerqueira. Logo depois, às 20h, será a vez de Cicinho de Assis fazer a alegria no Pelô. Às 22h30, a Banda Estakazero se apresenta no Terreiro de Jesus. Zelito Miranda será a última atração da primeira noite.

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No segundo dia, Jó Miranda, Jotta e Cia e Sarajane, com a Banda Flor de Canela e, no ultimo dia do São João, será a vez de Bruninho Subvai, Del Feliz, Adelmário Coelho e Val Macambira fazerem a festa.

As atrações fazem parte do projeto São João da Bahia,  realizado pelo governo estadual, por meio da Secretaria do Turismo e Bahiatursa.

Concurso de Quadrilhas Juninas - Além do arrasta-pé no Terreiro de Jesus, será realizado um Concurso de Quadrilhas Juninas, nas categorias mirim e adulta. As vencedoras vão faturar prêmios que variam de R$ 2 mil a R$ 7 mil. De acordo com o presidente da Federação Baiana de Quadrilhas Juninas (Febaq), Carlos Brito serão 30 agremiações disputando o título, reunindo cinco mil participantes de 26 municípios do interior, além de Salvador e Lauro de Freitas

Com informações da SETUR

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