Tópicos | pedofilia

A Polícia Civil prendeu 193 pessoas por crimes ligados a pedofilia no estado de São Paulo. A operação Luz na Infância, coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, já teve quatro etapas e acumula mais de 300 mandados de busca e apreensão.

A operação foi criada para identificar pessoas que produzam e compartilhem pornografia infantil. Cada fase acontece simultaneamente em todos os estados e, somando as prisões feitas em todo o Brasil, já são 549 presos acusados de envolvimento em atividades de pedofilia.

##RECOMENDA##

Projetada para combater a pedofilia, o abuso e a exploração sexual de crianças e jovens, a Operação Luz na Infância visa a identificação de criminosos que produzem e compartilhem conteúdo de pornografia infantil.

Armazenar material de pornografia infantil pode render de um a quatro anos de cadeia. Compartilhar esse material também é crime, com pena que varia de três a seis anos de reclusão. Quem produz o material recebe pena mais pesada, entre quatro e oito anos.

Por Laura Dantas

A Polícia Civil prendeu 193 pessoas por crimes ligados a pedofilia no estado de São Paulo. A operação Luz na Infância, coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, já teve quatro etapas e acumula mais de 300 mandados de busca e apreensão.

A operação foi criada para identificar pessoas que produzam e compartilhem pornografia infantil. Cada fase acontece simultaneamente em todos os estados e, somando as prisões feitas em todo o Brasil, já são 549 presos acusados de envolvimento em atividades de pedofilia.

##RECOMENDA##

Projetada para combater a pedofilia, o abuso e a exploração sexual de crianças e jovens, a Operação Luz na Infância visa a identificação de criminosos que produzem e compartilhem conteúdo de pornografia infantil.

Armazenar material de pornografia infantil pode render de um a quatro anos de cadeia. Compartilhar esse material também é crime, com pena que varia de três a seis anos de reclusão. Quem produz o material recebe pena mais pesada, entre quatro e oito anos.

Por Laura Dantas

O papa Francisco afirmou, em uma entrevista transmitida neste domingo (31), compreender quem o critica por não agir com maior contundência contra a pedofilia na Igreja, mas defendeu ter iniciado um "processo de cura" que levará "seu tempo".

Um mês depois da histórica cúpula organizada no Vaticano para abordar a delicada questão dos abusos a menores na Igreja, o pontífice foi perguntado na rede espanhola La Sexta sobre os resultados de tal encontro, decepcionantes para muitas das vítimas.

"Entendo eles, porque às vezes você busca resultados que sejam fatos concretos, no momento", afirmou Francisco.

"Se eu tivesse enforcado cem padres na praça de São Pedro, diriam: 'Que bom, há um fato concreto!'. Teria ocupado espaço, mas meu interesse não é ocupar espaço, mas iniciar processos de cura", continuou.

"As coisas concretas na cúpula foram iniciar processos, e isso leva seu tempo", insistiu o pontífice.

Francisco reconheceu que durante muito tempo a tendência na Igreja foi esconder estes casos, o que facilitou sua propagação.

"Até o dia em que explodiu escandalosamente o assunto de Boston, a hermenêutica era [...] cobrir, tapar, evitar males futuros como se faz nas famílias", admitiu.

Mas "desde a época de Boston diminuíram as coisas na igreja, o que quer dizer que se tomou uma consciência distinta, um proceder distinto", afirmou.

Na mesma entrevista, Francisco lamentou a atitude da Europa em relação aos migrantes e criticou que tenham se esquecido de quando seus cidadãos migraram para a América fugindo da Segunda Guerra Mundial.

"A mãe Europa se tornou avó demais, envelheceu de repente", lamentou o pontífice argentino.

"Para mim, o maior problema da Europa é que se esqueceu de quando, depois da guerra, seus filhos iam bater nas portas da América", continuou o Papa.

Francisco, que durante seu mandato se pronunciou frequentemente em favor dos refugiados e dos migrantes, disse sentir "muita dor" ante os milhares de migrantes mortos no Mediterrâneo e não compreender "a injustiça de quem fecha a porta para eles".

Também lançou uma advertência aos que, como o presidente americano Donald Trump, propõem construir muros para deter o fluxo de migrantes.

"Quem levanta um muro termina prisioneiro do muro que levantou, isso é lei universal, se dá na ordem social e na ordem pessoal (...) As alternativas são as pontes, construir pontes", afirmou.

Emitida neste domingo em horário de máxima audiência na Espanha, a entrevista ao pontífice foi gravada na sexta-feira, 22 de março.

O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, afirmou que haverá um endurecimento ainda maior na caça a criminosos que disseminam ou produzem conteúdo pornográfico infantil, em entrevista coletiva sobre a Operação Luz na Infância 4. A ação prendeu 137 pessoas em todo território nacional nesta quinta-feira (28). Entre elas, um universitário foi detido dentro de sala de aula em São Paulo.

Além de prisões em flagrante por armazenar conteúdo ilegal, foram cumpridos 266 mandados de busca e apreensão. Pelo menos uma das pessoas presas era um produtor de conteúdo pornográfico, com material e equipamentos para produzir vídeos. A maioria dos presos se encontrava no Estado de São Paulo.

##RECOMENDA##

A Luz na Infância 4 foi coordenada pela Secretaria de Operações Integradas, do MJSP, em parceria com as Polícias Civis do Distrito Federal e de 26 Estados. O trabalho incluiu pesquisas e investigações cibernéticas, concentrado dentro do no MJSP. Ao todo, foram mobilizados mais de 1.500 policiais para o cumprimento da missão.

"É um crime muito grave, que traz desgosto, atinge infância e adolescência. É importante realizar na mesma data esses mandados porque a gente deixa claro que esse tipo de crime não pode ser tolerado. Atinge e vulnera o que a gente tem de mais valioso na nossa sociedade, que são as crianças e adolescentes", disse Sérgio Moro.

Os trabalhos de investigação apontaram que há, entre as vítimas, crianças a partir de dois anos de idade, segundo Alessandro Barreto, coordenador do laboratório de inteligência cibernética da Secretaria de Operações Integradas. "A parte mais importante é tirar vítimas. Há crianças abusadas por parentes e pessoas próximas e quando a gente identifica isso é mais importante do que muitas prisões", comentou.

"O trabalho repressivo é importante, mas o trabalho preventivo é muito importante. Costumamos dizer para nosso filho não falar com estranhos na rua. Mas será que dizemos isso no online, para que tenhamos esse cuidado?", disse ele. Os alvos foram identificados pela equipe do Laboratório de Inteligência Cibernética da Secretaria de Operações Integradas do MJSP, com base em informações coletadas em ambiente digital. Mais de 6000 IPs foram identificados.

Os inquéritos policiais abertos e os pedidos de mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pelas delegacias da Polícia Civil nos Estados e no DF. Armazenar material pornográfico acarreta pena de 1 a 4 anos de prisão. Compartilhar, de 3 a 6 anos. A pena mais grave, no entanto, é para quem produz: 4 a 8 anos de prisão, por produzir conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

Estudante da USP foi preso em sala de aula

No Estado de São Paulo, foram cumpridos 92 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 63 homens e mulheres acabaram presos em flagrante, acusados de compartilhar material de pedofilia. Entre as prisões, um estudante da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da USP, foi pego dentro de sala de aula nesta manhã.

Segundo o delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, o suspeito tinha material de pedofilia no celular e ação teria acontecido na faculdade para preservar a prova do crime. "O alvo era móvel, (o estudante) foi encontrado na sala de aula na USP e a prisão foi realizado com cuidado sem que ninguém se ferisse", afirmou. "O telefone era a prova, se perdêssemos, poderíamos perder a prova."

Em nota, a diretoria da FFLCH afirmou ser "inteiramente a favor do combate a crimes", mas criticou a "desprorporcionalidade" na operação. "Policiais Civis uniformizados e fortemente armados entraram em salas de aula para buscar um aluno acusado de crime potencialmente grave que choca a comunidade", diz o comunicado.

"Por que o aluno não foi preso na sua residência, como seria típico de um flagrante? Para que interromper aulas com armas à vista na Universidade? Para que mobilizar duas dezenas de policiais uniformizados e com uso de metralhadoras para prender o acusado nos prédios da USP?", questiona, no comunicado. "O mais do que necessário combate à criminalidade não pode justificar a agressão às instituições universitárias."

Ferraz Fontes afirmou que o "abuso" alegado pela USP será investigado. "Se foi abusivo, obviamente nós tomaremos as providências cabíveis", disse o delegado-geral. "No nosso ponto de vista, com o material que nós temos, os policiais usaram a força necessária para conter o indivíduo, que não reagiu."

Também foram cumpridos mandados no interior - mais de 400 policiais foram empenhados na operação. Segundo Ferraz Fontes, os presos não agiriam "em rede". "São casos individuais que foram apanhados no rastreio da internet como um todo", disse.

Entre os presos, também há um pediatra de 74 anos, flagrado com vídeos de pornografia infantil. Ele foi pego em casa, na cidade de Casa Branca, no interior.

Como as prisões foram em flagrante, os detidos passarão por audiência de custódia no Tribunal de Justiça (TJ-SP). O material apreendido, que inclui computadores e pendrives, será analisado nos próximos dias pela polícia

Balanço da outras operações

A operação Luz na Infância 1, realizada em 20 de outubro de 2017, cumpriu 157 mandados de busca e apreensão de computadores e arquivos digitais. Na ocasião, foram presas 108 pessoas.

Na Luz da Infância 2, feita em 17 de maio de 2018, as polícias civis dos Estados cumpriram 579 mandados de busca, resultando na prisão de 251 pessoas.

E por último, a Luz da Infância 3, deflagrada no dia 22 de novembro de 2018 no Brasil e na Argentina, cumpriu 110 mandados de busca, resultando na prisão de 46 pessoas.

A mais nova operação de combate à pedofilia intitulada Luz da Infância 4 prendeu em flagrante duas pessoas nesta quinta-feira (28) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Deflagrada pela Polícia Civil, a operação também cumpriu mandados de busca e apreensão.

Os presos são o estudante Fábio Pires dos Santos, de 32 anos, e o técnico em informática Dwallemberg Costa Andrade, 35. Segundo a Polícia Civil, foi realizada perícia imediata nos computadores dos suspeitos, sendo comprovada a utilização dos endereços de IP para fins de distribuição de imagens contendo pornografia infantil.

##RECOMENDA##

A operação é fruto de trabalho investigativo da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) em parceria com os estados da federação. Pernambuco empregou 25 policiais civis, além da participação da Polícia Militar e peritos criminais. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelas varas de Petrolina, Paulista, no Grande Recife, e Garanhuns, no Agreste.

A Polícia Civil realiza na manhã desta quinta-feira (28) operação nacional contra abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes praticados na Internet. A ação, denominada "Luz na Infância 4", cumpre 266 mandados de busca e apreensão de arquivos com conteúdos relacionados aos crimes de exploração sexual. No Estado de São Paulo são 87 mandados de busca e apreensão.

A força-tarefa coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) envolve Polícias Civis do Distrito Federal e de 26 Estados.

##RECOMENDA##

Ao todo, foram mobilizados mais de 1.500 policiais para o cumprimento da missão. A ação desencadeada é decorrente de cooperação mútua entre a Diretoria de Inteligência e a Diretoria de Operações, ambas vinculadas à Secretaria de Operações Integradas do MJSP.

A pena para quem armazena esse tipo de conteúdo varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos de prisão por compartilhar e de 4 a 8 anos de prisão por produzir conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual.

Balanço

A operação Luz na Infância 1, realizada em 20 de outubro de 2017, cumpriu 157 mandados de busca e apreensão de computadores e arquivos digitais. Foram presas 108 pessoas.

Na Luz da Infância 2, feita em 17 de maio de 2018, as polícias civis dos Estados cumpriram 579 mandados de busca, resultando na prisão de 251 pessoas.

E por último, a Luz da Infância 3, deflagrada no dia 22 de novembro de 2018 no Brasil e na Argentina, cumpriu 110 mandados de busca, resultando na prisão de 46 pessoas.

A marca de luxo Louis Vuitton decidiu apagar as referências a Michael Jackson de sua coleção apresentada em janeiro, após as acusações de pedofilia reunidas no documentário sobre o rei do pop.

Em nota divulgada na quinta-feira no site Women's Wear Daily (WWD), a bíblia da moda, a Louis Vuitton declarou que não vai comercializar mais nenhum produto que "comporte referências diretas a Michael Jackson".

##RECOMENDA##

A coleção outono-inverno desenhada por seu diretor artístico Virgil Abloh foi dedicada ao cantor. Como convite para o desfile em Paris, o americano havia enviado uma luva coberta de paetês, como as que o artista usava.

Abloh havia escrito uma longa homenagem ao cantor, "ícone de sua infância e de sua vida adulta", um garoto que "cresceu nos bairros pobres de Indiana, que se tornou símbolo da unidade planetária".

Entre as referências a Jackson na coleção, destaca uma versão da lendária jaqueta que Michael usou no vídeo de "Beat it".

"Estou consciente de que, à luz do documentário, o desfile provoca reações emotivas", disse Abloh ao WWD. "Condeno firmemente toda forma de abuso, violência, ou violação dos direitos humanos das crianças", frisou.

Divulgado em março pela emissora americana HBO, o documentário dá voz a dois homens que garantem terem sido, durante anos, vítimas de abusos sexuais por parte de Michael Jackson, quando eram menores.

Este documentário foi divulgado uma década depois da morte do cantor, sobre quem já haviam pesado acusações desse tipo. Rádios de países como Canadá, Austrália e Nova Zelândia decidiram deixar de tocar suas músicas.

 A plataforma Now, da Net, disponibilizou o primeiro episódio da polêmica série "Surviving R. Kelly" (Sobreviver a R. Kelly, em português), lançada pelo canal Lifetime, em janeiro deste ano.

A produção, que conta com seis episódios, traz graves acusações de abuso sexual e pedofilia cometidos pelo cantor e produtor Robert Kelly. A série foi o estopim para o declínio da carreira do artista. R. Kelly responde a dez acusações de abuso sexual. Em fevereiro, ele foi preso e liberado no mesmo dia, após um ‘benfeitor’ pagar 10% da fiança fixada em US$ 1 milhão.

##RECOMENDA##

Na Now, a série fica disponível até o dia 25 de março e vai ao ar nos dias 15, 16 e 17, período em que serão exibidos dois episódios por dia, a partir das 20h40, nos canais 141 SD e 641 HD.

 

LeiaJá também

---> R. Kelly é alvo de novas denúncias de abuso sexual

---> Celine Dion não quer mais aparecer ao lado de R.Kelly

Um tribunal de Melbourne ordenou nesta quarta-feira a detenção do cardeal australiano George Pell, ex-número três do Vaticano, que foi declarado culpado de pedofilia.

Durante uma audiência prévia ao anúncio da sentença, os promotores afirmaram que Pell enfrenta uma pena máxima de 50 anos de prisão por cinco acusações de agressão sexual contra dois coroinhas da catedral de São Patrício de Melbourne em 1996 e 1997.

Após o anúncio da ordem de detenção, o ex-arcebispo de Melbourne e de Sydney se inclinou diante do juiz e foi levado, sem algemas, para fora da sala de audiências.

O cardeal, 77 anos, foi declarado culpado em 11 de dezembro de uma acusação de agressão sexual e de outras quatro de acusações de atentado ao pudor contra dois coroinhas de 12 e 13 anos em 1996 e 1997, na sacristia da catedral de São Patrício de Melbourne, onde Pell era arcebispo.

Por motivos legais, este veredicto só foi anunciado publicamente na terça-feira.

Os advogados do religioso conseguiram que a detenção, que deveria ter acontecido em dezembro, fosse adiada por operações nos joelhos de Pell.

A defesa pretendia solicitar à corte de apelações uma nova libertação sob fiança, para que o religioso aguarde o julgamento de seu recurso.

Mas desistiu da estratégia ao anunciar que considera "apropriado aguardar o anúncio da pena. Uma audiência neste sentido está programada para 13 de março.

Nesta quarta-feira, o juiz Peter Kidd considerou "evidente" o crime do ex-secretário de Economia do Vaticano.

"É um crime cruel e vergonhoso. Implicou um abuso de confiança. Se aproveitou de dois jovens vulneráveis", afirmou o magistrado.

O cardeal George Pell, número três do Vaticano, foi declarado culpado de crimes sexuais contra menores na Austrália, tornando-se o mais alto dignatário da Igreja católica condenado em um caso de pedofilia, anunciou uma corte de Melbourne (sul da Austrália).

Pell, de 77 anos, foi declarado culpado em um julgamento em dezembro de ter abusado sexualmente de dois coroinhas de 12 e 13 anos na sacristia da Catedral de São Patrício em Melbourne nos anos 1990. Mas o tribunal proibiu até esta terça-feira (noite de segunda, 25, no Brasil) que os meios de comunicação informassem sobre o caso.

O dirigente havia negado as acusações inicialmente e o júri não havia chegado a um veredicto no primeiro julgamento sobre o caso, em setembro, mas o cardeal foi declarado culpado em um novo julgamento, em dezembro.

A corte de Melbourne adotou então uma "ordem de supressão", que proibia aos veículos fazer qualquer menção ao caso, sob pena de ações legais.

Este silêncio forçado foi imposto com o objetivo de proteger o júri de um segundo julgamento em que o cardeal Pell devia responder a outros supostos crimes.

Mas a acusação decidiu abrir mão deste, o que levou à suspensão, nesta terça-feira, da proibição a que a imprensa reportasse o caso, autorizando aos veículos a anunciar o veredicto de culpa.

A pena que será imposta ao cardeal não foi decidida. Na quarta-feira está prevista nova audiência.

Os advogados do cardeal anunciam à AFP a intenção de apelar.

George Pell deixou suas funções no Vaticano para se defender, mas sobre o papel continua aparecendo no comando da secretaria de Economia da Santa Sé, ou seja, como o número três do Vaticano.

Não é segredo para ninguém que Michael Jackson temia por sua vida quando o assunto era sobre as suas alegações de abuso sexual. De acordo com informações publicadas no Radar Online, o primo do Rei do Pop, Keith Jackson, de 55 anos de idade, teria contado como o cantor temia que alguém o matasse.

Assim como é de esperar dentro de uma família que está muito visível aos olhos de todo o mundo, uma preocupação foi gerada logo após a divulgação do documentário Leaving Neverland, que fala sobre a vida do astro e que tomou uma imensa proporção por conta de algumas pessoas alegarem que ele realmente mantinha relações sexuais com algumas crianças.

##RECOMENDA##

Keith que está encabeçando todo esse motim para o não lançamento do documentário, chegou até a falar que está extremamente preocupado com a mãe de Michael, Katherine de 87 anos de idade e de seus filhos, Prince, Paris e Prince Blanket Michael III. Parece que não está sendo fácil para ninguém mesmo!

O primo de Michael aproveitou para fazer uma declaração para o jornal britânico Mirror e ele segue em defesa do familiar já falecido.

- Michael amava as crianças, ele amava seus próprios filhos e amava as crianças em geral como ele próprio. É uma pena que ele tenha ido embora e a família tenha que defendê-lo agora. Michael doou milhões de dólares para tentar ajudar as pessoas, salvar vidas de crianças e ajudar pacientes com câncer

Além de todo esse auê que está acontecendo, o doutor de Michael Jackson revelou o inferno secreto da vida da estrela. A mãe do astro do pop ficou muito perturbada depois que Michael (ainda vivo) confessou que estava com medo de alguém tomar a lei com suas próprias mãos e matá-lo.

Lembrando que o documentário sobre a vida e polêmicas envolvendo o nome de Michael Jackson tem previsão para ser lançada no dia 3 e 4 de março, pela HBO.

O papa Francisco comparou neste domingo a "praga" dos abusos sexuais de menores de idade com as práticas religiosas do passado de oferecer seres humanos em sacrifício, em seu discurso de encerramento na reunião sobre a pedofilia celebrada no Vaticano.

"Me traz à mente a cruel prática religiosa, difundida no passado em algumas culturas, de oferecer seres humanos —frequentemente crianças - como sacrifício nos rituais pagãos", disse o papa, depois de reiterar que a Igreja se compromete a combater este fenômeno com "a máxima seriedade".

"Gostaria de reafirmar com clareza: se na Igreja for descoberto um só caso de abuso — que em si mesmo já representa uma monstruosidade —, este caso será enfrentado com a máxima seriedade", completou em um longo discurso para os líderes das 114 conferências episcopais de todo o mundo, secretários de congregações, bispos e cardeais reunidos na Sala Regia do Vaticano.

O pontífice disse que o abusador "é um instrumento de satanás", antes de recordar que a Igreja está diante de uma manifestação do mal "descarada, destrutiva e agressiva".

Em seu discurso, Francisco citou as estatísticas a nível mundial e garantiu que a Igreja se compromete a aplicar as estratégias das organizações internacionais, incluindo a ONU e a Organização Mundial da Saúde, para erradicar a pedofilia.

"Não se pode, portanto, compreender o fenômeno dos abusos sexuais contra menores sem levar em consideração o poder, p quanto estes abusos são sempre a consequência do abuso de poder, aproveitando uma posição de inferioridade do indefeso abusado", afirmou.

"O abuso de poder está presente em outras formas de abuso dos quais são vítimas quase 85 milhões de crianças, esquecidas por todos: os meninos soldados, os menores prostituídos, as crianças desnutridas, as crianças sequestradas e frequentemente vítimas do monstruoso comércio de órgãos humanos, ou também transformados em escravos, as crianças vítimas da guerra, os menores refugiados, as crianças abortadas e assim sucessivamente", disse o pontífice.

"Diante de tanta crueldade, diante de todo este sacrifício idolátrico de crianças ao deus do poder, do dinheiro, do orgulho, da soberba, não bastam meras explicações empíricas, estas não são capazes de nos fazer compreender a amplitude e a profundidade do drama", admitiu.

Um ex-capelão do sindicato Solidariedade foi acusado, por várias testemunhas, de pedofilia na Polônia. Insatisfeitos com a atitude, três homens resolveram derrubar estátua do religioso, na noite desta quarta-feira (20), na cidade de Danzigue, localizada ao Norte polonês.

Os ativistas puseram uma corda ao redor da estátua do padre Henryk Jankowski, falecido em 2010, e a derrubaram sobre pneus para amortecer a queda. De acordo com informações publicadas no G1, eles explicaram que o objetivo era "destruir o falso e odioso mito de Henryk Jankowski e não sua estátua". Também afirmaram que o ato visou atingir a Igreja Católica do país, por falhar em resolver o problema dos abusos sexuais cometidos por clérigos.

##RECOMENDA##

O ato coincide com o início de uma cúpula histórica contra a pedofilia no Vaticano. O Papa Francisco se reúne com líderes de igrejas de todo o mundo para abordar medidas em combate ao abuso infantil, crime que vem acabando com credibilidade da instituição católica, e outrora, já foi acobertado e negado.

Confira:

[@#video#@]

 Vítimas de pedofilia protestaram no Vaticano na manhã desta quarta-feira (20), véspera do início da cúpula convocada pelo papa Francisco para discutir soluções para casos de abuso sexual na Igreja Católica. O grupo faz parte da organização internacional Ending Clergy Abuse (Acabar com o Abuso do Clero, em tradução livre), que reúne sobreviventes de 22 países. 

A delegação, no entanto, não foi recebida por autoridades vaticanas, ao contrário de outras vítimas de pedofilia. "Eles escolheram falar com as vítimas que eles querem, mas devem entender que representamos 22 países", disse um dos porta-vozes do protesto, Peter Saunders, britânico que abandonara a comissão antiabusos do Papa por uma suposta falta de cooperação da Cúria.

##RECOMENDA##

A Ending Clergy Abuse exige a expulsão imediata de padres pedófilos e de bispos e cardeais que tenham acobertado suas ações. A cúpula convocada por Francisco reunirá conferências episcopais do mundo inteiro e definirá protocolos claros para combater abusos no clero.

Também para pressionar o Papa, dois cardeais conservadores, o americano Raymond Burke e o alemão Walter Brandmuller, publicaram uma carta aberta exigindo o fim do que eles chamam de "praga da agenda homossexual" na Igreja. Ambos romperam com Francisco por conta de seu desejo de permitir a comunhão de divorciados católicos e dizem que padres abusadores são protegidos por "redes organizadas" e por um "clima de cumplicidade".

Pedofilia - Escândalos de abuso sexual são recorrentes na história da Igreja Católica, mas ganharam nova luz em 2018, com as visitas de Jorge Bergoglio a países afetados por casos de pedofilia, como Chile e Irlanda.

Além disso, um de seus aliados mais próximos, o cardeal australiano George Pell, prefeito da Secretaria de Economia do Vaticano, virou réu por supostos abusos cometidos nas décadas de 1970 e 1990.

Já nos Estados Unidos, um relatório do Ministério Público da Pensilvânia listou cerca de 300 religiosos suspeitos de crimes sexuais e mais de mil vítimas, além de ter acusado a Igreja de encobrir os escândalos.

Por sua vez, Carlo Maria Viganò, ex-núncio apostólico em Washington, divulgou uma carta na qual acusa o próprio Francisco de saber desde o início de seu pontificado dos abusos cometidos por Theodore McCarrick, afastado do colégio de cardeais apenas em julho passado. McCarrick, 88, é acusado de abusar de seminaristas adultos e de violentar um adolescente 45 anos atrás. 

Da Ansa

Um tribunal indiano condenou um padre da Igreja Católica a 20 anos de prisão pelo estupro de uma menor de idade - o mais recente escândalo sexual envolvendo esta instituição no estado de Kerala.

Robin Vadakkumchery foi considerado culpado, neste sábado (16), pelo estupro de uma aluna de 16 anos. O crime só veio à tona após a vítima surpreendentemente dar à luz em fevereiro de 2017.

Citando falta de provas, o tribunal absolveu quatro freiras, um padre e um funcionário do orfanato acusado de tentar encobrir o crime e proteger o influente Vadakkumchery.

Após uma organização de direitos da criança e do adolescente denunciar o caso à polícia, levando à prisão de Vadakkumchery em um aeroporto no Canadá, muitas testemunhas-chave do caso se tornaram hostis.

"Praticamente todas as testemunhas independentes se mostraram não cooperativas, tornando difícil para nós encontrar provas substanciais contra tudo que a defesa nos informou", disse à AFP o delegado Sunil Kumar, responsável pela investigação do caso.

Até mesmo o pai da vítima depôs afirmando que ele, e não o sacerdote, tinha estuprado a menina, e a adolescente disse ao tribunal que a relação foi consensual.

Sexo com uma pessoa de menos de 18 anos - independentemente de ser consensual - é considerado estupro pela legislação da Índia, rigorosa com a proteção de menores de idade.

A vítima era estudante de uma escola dirigida pela Igreja.

A decisão judicial deste sábado ocorre após uma série de acusações contra grandes nomes da Igreja Católica em Kerala, inclusive um bispo, Franco Mulakkal, que teria estuprado uma freira 13 vezes em dois anos. Ele nega esta versão.

Um advogado disse nesta quinta-feira (14) que tem um novo vídeo que mostra o músico americano R. Kelly, já acusado de pedofilia no passado, tendo relações sexuais com uma menor de idade.

Em um comunicado publicado no Twitter, o midiático advogado Michael Avenatti, que defende a atriz pornô Stormy Daniels em seu litígio com o presidente Donald Trump, disse que enviou "esta nova prova de vídeo que estabelece a culpa" do cantor ao promotor do condado de Cook em Chicago, onde R. Kelly reside.

##RECOMENDA##

O cantor foi acusado de pedofilia e agressão sexual há décadas. Em 2008, foi absolvido em um caso de pornografia infantil.

De acordo com Michael Avenatti, este novo vídeo de 45 minutos nunca foi publicado antes. Nele se vê, assegura, uma relação sexual entre Robert Sylvester Kelly, seu nome de batismo, e uma menina "menor".

O advogado afirmou que quer "levar este predador à Justiça".

Contactado pela AFP, o escritório do promotor não quis confirmar ou negar se estavam fazendo uma investigação, mas, segundo a revista The New Yorker, R. Kelly poderia ser acusado e preso.

Segundo o canal de televisão CNN, que teve acesso ao vídeo, dois homens aparecem nele.

"Vê-se um homem nu que parece ser R. Kelly tendo relações sexuais com a menina", descreve o canal americano.

"Não é possível determinar a idade apenas a partir da idade do vídeo", diz a CNN, acrescentando que o homem nu que se parece com R. Kelly e a menina estão falando dos órgãos genitais desta última dizendo que têm "14 anos".

R. Kelly casou-se brevemente em 1994 com a jovem estrela Aaliyah, de 15 anos, cujos pais anularam posteriormente o casamento. A cantora e atriz faleceu em um acidente aéreo.

O nome de R. Kelly veio à tona novamente após a transmissão, no início do ano, de um documentário que o envolve em várias agressões sexuais contra menores de 16 anos.

A gravadora Sony Music rescindiu o contrato que tinha com o intérprete de "I Believe I Can Fly", enquanto uma investigação foi aberta em Nova York.

  Diretor da franquia ‘X-Man’ e do indicado ao Oscar "Bohemian Rhapsody", Bryan Singer está sendo acusado novamente de pedofilia. Em artigo publicado no "The Atlantic” nesta terça-feira (23), quatro pessoas acusam o cineasta de cometer abuso sexual.

De acordo com a publicação, que só traz o nome de um dos acusadores, Victor Valdovinos tinha 15 anos quando Signer tocou em seus órgãos sexuais, durante a gravação do filme "O Aprendiz", de 1998. Os outros três homens não foram nomeados, mas também contaram que os abusos aconteceram quando tinham entre 15 e 18 anos.

##RECOMENDA##

"Ele enfiava as mãos nas calças das pessoas e apalpava, sem consentimento. Ele era predatório no sentido que dava álcool e drogas para as pessoas, e então fazia sexo com elas", disse um dos acusadores.

Signer respondeu as denúncias por meio de seu advogado, que negou todas as acusações. O diretor já tinha sido associado a crimes sexuais em outras ocasiões, quando foi acusado de estuprar dois rapaz. Em um dos casos a denúncia foi retirada, já em outro, a ação ainda tramita na Justiça americana.

LeiaJá também

---> Gaga não quer trabalhar com cantor acusado de abuso sexual

---> Chris Brown é preso após acusação de estupro

Um padre de Phillipsburg, ao norte de Nova Jersey, nos Estados Unidos, foi detido sob a acusação de abuso sexual infantil cometido no início dos anos 1990, informou a procuradoria geral norte-americana neste sábado(19), citada pelo jornal New York Times.

Thomas P. Ganley, de 63 anos, foi preso na última quarta-feira (16) no primeiro caso apurado pela operação Força-Tarefa contra pedofilia na Igreja Católica de Nova Jersey, formada no ano passado para investigar as denúncias. A acusação remonta entre os anos de 1990 e 1994.

##RECOMENDA##

O suposto abuso teria ocorrido na Igreja de Santa Cecília, pertencente à diocese de Phillipsburg. As autoridades não revelaram o sexo da vítima, mas relataram que, na ocasião, ela tinha entre 14 e 17 anos.

James F. Checchio, bispo de Metuchen, disse, em um comunicado, que nunca recebeu nenhuma acusação de abuso sexual ou conduta imprópria relacionada a Ganley.

    A prisão foi decretada pela procuradoria geral da Força-Tarefa, criada em setembro de 2018 em resposta à publicação de um relatório de 1350 páginas do Júri da Pensilvânia. O documento detalha mais de mil acusações de abusos cometidos por padres católicos de quatro das seis dioceses do estado.

Da Ansa

Nesta quinta-feira (10), no Twitter, Lady Gaga resolveu fazer um comunicado delicado aos fãs. Na publicação, a cantora contou que vai retirar das plataformas digitais a música "Do What U Want", do disco Artpop, em parceria com R. Kelly. A decisão de Gaga está relacionada aos casos de abusos sexuais contra o astro do R&B.

Por meio da rede social, a protagonista de "Nasce Uma Estrela" afirmou que não pretende mais trabalhar com o músico, pedindo na mensagem desculpa aos Little Monsters (apelido dos fãs). 

##RECOMENDA##

"Eu apoio essas mulheres 1.000%, acredito nelas, sei que elas estão sofrendo, e sinto fortemente que suas vozes devem ser ouvidas e levadas a sério. O que estou ouvindo sobre as alegações contra R. Kelly é absolutamente horrível e indefensável", declarou a artista.

"As alegações contra R. Kelly são absolutamente horríveis e indefensáveis. Enquanto vítima de assédio sexual, fiz tanto a música quanto o clipe num momento sombrio da minha vida. Meu objetivo era criar algo extremamente desafiador e provocativo porque eu estava com raiva, e ainda não havia processado o trauma que ocorreu na minha própria vida", completou.

Recentemente, o documentário "Surviving R. Kelly", exibido pelo canal Lifetime, veio à tona com depoimentos de ativistas do movimento #MeToo, além dos músicos John Legend e Chance The Rapper, contendo declarações acusando R. Kelly de abuso e pedofilia.

[@#video#@]

  Melody é conhecida não só pelo falsete, mas também por ser uma criança hipersexualizada. Com 11 anos, a cantora mirim acumula mais de 3 milhões de seguidores no Instagram e costuma a compartilhar fotos ‘sensuais’, o que causa revolta nos internautas, por se tratar de uma criança. Além dos elogios dos fãs, a menina também vem recebendo diversos comentários com cunho sexual, feito por homens adultos.

"Que bumbum gostoso"; "que rabeta";"que tesão"; “A quantos anos ela tem 11 anos? Aliás tudo bem, papai adota”; “Tô falando que ela ja aguenta mas ninguém acredita”; “E a vontade de ser preso só aumenta” , são alguns dos comentários feitos.

##RECOMENDA##

O perfil da cantora diz ser ‘gerenciado’ pelo pai da garota, Belinho, no entanto, alguns internautas questionam que tipo de monitoramento seria esse, visto que a menina vem sendo alvo constante de pedófilos, via rede social.

Vale lembrar que em 2015, quando Melody tinha apenas 8 anos, Belinho foi investigado pelo Ministério Público de São Paulo sob suspeita de "Violação ao direito ao respeito e à dignidade de crianças/adolescentes", por conta de clipes onde a garota aparece sensualizando. Depois da investigação, o pai da garota gravou um vídeo afirmando que a conduta seria diferente.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando