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Nesta terça-feira (18) completa 55 anos da fundação da Intel. A Intel Corporation, mais conhecida como Intel, foi estabelecida nos Estados Unidos por Robert Norton Noyce (1927-1990) e Gordon Earle Moore (1929-2023) sob o nome NM Eeletronics. A companhia nasceu do desejo de seus fundadores desenvolverem uma alternativa para a memória dos computadores com base na tecnologia de semicondutores. Atualmente, a Intel é uma das principais fabricantes de processadores, placas de vídeo, nuvem e conectividade 5G. 

A companhia tem presença forte no mercado de PCs, com destaque para a linha de processadores Intel Core, que abrange desde modelos de entrada a chips de alto desempenho para games.

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Seu primeiro produto foi um circuito integrado de Memória RAM e logo depois, nos anos 70, se tornou líder de mercado. Criaram o microprocessador Intel 4004, que evoluiu até o que temos hoje, suas linhas Intel Corei3, Core i5, Core i7. A Intel trabalhou na evolução de processamento com o Core Duo, Dual Core e Core 2 Duo.

Na década de 90 foi criado o Intel Inside, um selo de qualidade criado pela empresa para destacar que o computador utilizava processador da marca e não de seus concorrentes, como a AMD.  

Segundo o site Money Report, a empresa rival AMD está se tornando maior na indústria tecnológica, assumindo 31,3% do valor de mercado de processadores x86 ao fim de 2022. É um número 2,8% maior do que o registrado no ano anteri9or, tomando aos poucos o espaço que ainda é majoritariamente dominado pela Intel. Ela continua em primeiro lugar com 68,7%. A empresa tem mais de 72% do setor, embora seja um crescimento da concorrência da rival AMD.

Com uma equipe global com mais de 121 mil funcionários em 46 países, a Intel define como sua missão desenvolver soluções para os maiores problemas do mundo, criando a tecnologia do futuro. A empresa chegou ao Brasil em 1987, com a instalação de sua sede na capital de São Paulo. Além da capital paulista, a Intel conta com a presença em outros países latino-americanos, incluindo México e Costa Rica. 

 

Nos três primeiros meses de 2022, foram vendidos cerca de 1,98 milhões de PCs no Brasil. O número representa uma ligeira alta de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estudo da IDC Brasil. Já a receita total do mercado de computadores cresceu 27% na mesma base comparativa, para R$ 8,9 bilhões.

Do total vendido entre janeiro e março no País, 450 mil foram desktops, alta de 15%, e aproximadamente 1,5 milhão de notebooks, 3% a mais, ambos na comparação anual.

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Segundo o levantamento, a alta foi puxada pelo mercado corporativo, que atingiu seu maior nível de participação nos últimos anos, representando quase 49% das vendas totais de computadores e crescendo 36% a mais do que em janeiro, fevereiro e março de 2021. Já o varejo, que alcançou o volume próximo de 1 milhão de unidades, caiu 12%, ano contra ano.

Quanto aos preços, no primeiro trimestre de 2022, o custo médio de um desktop girou em torno de R$ 3,5 mil e de um notebook em R$ 4,7 mil, respectivamente 8% e 23% a mais do que no primeiro trimestre de 2021.

Projeções

Para o restante do ano, a IDC projeta uma leve retração no mercado de PCs, mas essa perspectiva não é homogênea para todos os segmentos. No varejo, a expectativa é de encolhimento, seguindo o que já foi observado no primeiro trimestre deste ano. Porém, para o corporativo (B2B), as projeções atuais são de uma expansão significativa ao longo do ano.

"Certamente o País tem desafios na economia e política que se estenderão para os próximos trimestres, mas estamos também em um momento de entendimento das novas condições de trabalho híbrido e transformação digital num contexto pós-pandemia, o que pode beneficiar o segmento de PCs", avalia Daniel Voltarelli, analista de mercado de TIC da IDC Brasil.

Nos últimos dois anos, uma das grandes metas da Samsung tem sido redefinir a experiência de computação para o mundo móvel. Focados em remodelar a linha de PCs para oferecer o melhor das experiências móveis e de ecossistema por meio de dispositivos como o Galaxy Book Pro 360. Também é por esse motivo que a marca está comprometida com ecossistema aberto para colaboração, uma dedicação aos clientes que promete grandes inovações e colaborações importantes para colocar nossos usuários no coração da experiência Galaxy.

No ano passado, foi atingido mais consumidores de PC em mais mercados do que nunca e, como resultado, as vendas de PCs aumentaram 63% na comparação anual. Agora, em 2022, a Samsung está fazendo o que pode para diminuir ainda mais o atrito da vida digital de nossos usuários, para que eles possam trabalhar, conectar-se com quem amam e aproveitar seus hobbies de qualquer lugar com experiências tecnológicas simples e integradas. “Como parte desta iniciativa, enfatizamos a continuidade de dispositivos, garantindo que aqueles que integram o Ecossistema Galaxy funcionem em conjunto para nossos usuários. Portanto, à medida que os PCs continuam movendo muitas de nossas tarefas diárias, estamos dando continuidade aos nossos esforços com a nossa família Galaxy Book para oferecer as melhores experiências da categoria por meio de nossos dispositivos”, informou o vice-presidente Corporativo e Líder de P&D em New Computing na Samsung Electronics, Hark-sang Kim.

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Desta forma, a parceria de longa data com a Intel e a Microsoft continua. Juntas, elas três metas com a família Galaxy Book de próxima geração, que será anunciada em breve e vai transformar a forma como as pessoas usam seus dispositivos no cotidiano: uma experiência integrada entre dispositivos e sistemas operacionais, a combinação do melhor da mobilidade Galaxy por meio da Intel e a tranquilidade oferecida por meio de uma segurança robusta.

Experiências integradas que transcendem dispositivos e sistemas operacionais

Como os consumidores continuam a ter e carregar mais dispositivos móveis, de smartphones e tablets a PCs e wearables, entendemos que é essencial que suas tecnologias funcionem impecavelmente em conjunto, não importa o sistema operacional ou a forma que usam.

A Samsung já fez um grande progresso em linha com a Microsoft em aplicativos como o Link com Windows e, em 2022, ampliaremos ainda mais essas experiências. De smartphones a PCs, os dispositivos Galaxy já mantêm uma experiência integrada que permite acesso a aplicativos Microsoft como Office, OneDrive e Outlook para funcionalidade total enquanto está em movimento. 

Para dar mais consistência à forma como as experiências de dispositivo são sentidas por todos os usuários, anunciamos recentemente o One UI Book 4. Agora, os aplicativos Samsung como Samsung Gallery e Samsung Notes, têm um visual clean e consistente, independentemente de seu uso no celular ou no PC.

A marca está comprometida em criar dispositivos no Ecossistema Galaxy que sejam os mais finos e leves possíveis e que ainda permitam uma produtividade total.

Com a próxima geração do Galaxy Book, a Samsung e a Intel estão construindo uma experiência moderna de PC, trazendo o melhor do Ecossistema Galaxy e da mobilidade em conjunto com desempenho de próxima geração e duração de bateria que dará aos usuários PCs que atendam a todas as suas necessidades, independentemente de onde estiverem ou durante o dia.

Tranquilidade para os usuários

Atualmente, cada vez mais pessoas trabalham de casa e enfrentam riscos de segurança sem precedentes que podem afetar a si mesmas e a suas empresas. Continuamos comprometidos em fornecer experiências seguras, privadas e protegidas, não importa onde os clientes estejam, para ajudar a contribuir com uma sociedade mais segura. A ameaça de crime cibernético aumentou consideravelmente desde o início da pandemia, algo que tem potencial para causar danos a empresas e pessoas. Entretanto, queremos fazer tudo o que podemos para proteger usuários Galaxy.

“Hoje, é essencial entregar uma experiência que seja a mais segura possível. E uma coisa está clara: não podemos fazer isso sozinhos. Para fornecer os PCs mais seguros, nós trabalhamos em conjunto com a Intel e Microsoft para garantir que a próxima geração de dispositivos cumpra com os padrões mais rígidos de segurança, além de combater ameaças modernas”, afirmou Hark-sang Kim.

A principal franquia de jogos da Sony e também uma das mais populares da indústria dos videogames, “God of War”, fez sua estreia nos PCs em 14 de janeiro de 2022, o que quebrou a exclusividade dos consoles Playstation e permitiu seu acesso a diversos outros jogadores.

Embora o mesmo já havia sido feito com o “Horizon Zero Dawn” (2017) e “Days Gone” (2019), o lançamento de “God of War” (2018) nos computadores dividiu a opinião dos jogadores, pois enquanto alguns se sentiram traídos pela Sony, outros comemoraram o fato de poder vivenciar as aventuras de Kratos no PC e, este último grupo, tem muito a celebrar.

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Sempre que um game de console é anunciado para o PC, é comum que muitos fiquem temerosos em relação a qualidade do port, afinal de contas, experiências como “Dark Souls: Prepare to Die Edition” (2011), “Batman Arkham Knight” (2015) e “Mortal Kombat X” (2015), assombram os jogadores até os dias de hoje.

Felizmente, a Santa Monica Studio fez o dever de casa e não apenas lançou uma versão funcional de “God of War” para os computadores, como também trouxe inúmeras melhorias gráficas para o título.

Diferente do port recém lançado de “Final Fantasy 7 Remake”, “God of War” permite configurar do baixo ao ultra, as qualidades dos modelos, sombras, texturas, atmosfera, ambiente e, para os que possuem as placas RTX da Nvidia, os reflexos. Com isso, o título se torna adaptável para diversas opções de hardwares.

Além disso, “God of War” também se utiliza da tecnologia de renderização DLSS, exclusiva da Nvidia, que possibilita apresentar imagens de alta qualidade, sem que sejam sacrificados quadros por segundos. Em uma RTX 2070, com todos os itens ligados no ultra e o DLSS ativado no modo qualidade, o game consegue se manter acima dos 60 quadros na maior parte do tempo, com algumas raras quedas.

Outro ponto positivo é que o game não apresenta muitos defeitos em sua execução, com exceção de um vazamento de memória, que pode ocorrer após muitas horas de gameplay e, como consequência, fechará o jogo imediatamente.

Os que sempre sonharam com a possibilidade de jogar “God of War” no PC, de maneira oficial, poderão dizer que a espera valeu a pena e, espera-se que esse resultado se reflita em futuros lançamentos da Sony no PC, como por exemplo “UNCHARTED: Coleção Legado dos Ladrões”, que deve chegar à plataforma em breve.

“God of War” está disponível nos PCs via Steam e Epic Games Store, por R$200. O título é uma boa pedida para aqueles que buscam uma aventura consistente, com boa gameplay, performance gráfica e narrativa envolvente.

Um dos principais exclusivos do Playstation 4, “God of War” (2018), chegou nos PCs na última sexta-feira (14) e atualmente, é o título da Sony mais bem sucedido da plataforma.

De acordo com os dados da loja digital Steam, o game ultrapassou a marca de 65 mil jogadores simultâneos e superou os números de “Horizon Zero Dawn” (2017), que ao ser lançado no PC em 2020, bateu mais de 56 mil jogadores simultâneos.

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Até o momento, o jogo conta com um total de 13,509 análises na Steam, onde 13,097 são positivas e 412 são negativas.

“God of War” é uma das franquias de maior sucesso da Sony, que até o momento, nunca havia dado as caras em outra plataforma que não fosse o Playstation. Embora não possua nenhuma numeração em seu título, o game de 2018 é o sétimo da franquia, que inovou em apresentar um novo estilo de gameplay, quando comparado aos jogos anteriores.

Embora as mudanças não tenham agradado a todos, o game foi muito bem aceito pela crítica e pela maioria dos jogadores. Em 2018, “God of War” desbancou lançamentos como “Red Dead Redemption 2” e venceu a categoria Jogo do Ano, na premiação The Game Awards (TGA).

A chegada do game nos PCs dividiu a opinião dos jogadores, pois enquanto alguns comemoram poder aproveitar o game no PC, outros se sentiram traídos pela Sony. Saiba mais: https://www.leiaja.com/tecnologia/2021/10/25/anuncio-de-god-war-no-pc-divide-opinioes-entre-fas/

“God of War” está disponível nos PCs por R$199 na Steam e na Epic Games Store. 

Após fechar o ano de 2020 em alta, o mercado de Computadores Pessoais (PC) continuou em alta no Brasil em 2021, como apontam os dados da International Data Corporation (IDC). As vendas totalizam dois milhões no segundo trimestre do ano e 2,3 milhões no terceiro trimestre.

De acordo com a pesquisa, o segundo trimestre teve uma alta de 60,2% quando comparado ao mesmo período de 2020. Do total de vendas, 408 mil foram desktops e 1,6 milhões foram notebooks, respectivamente, 56% e 60% a mais do que o visto em abril, maio e junho de 2020.

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Segundo os dados da IDC Brasil, durante o segundo trimestre, o preço médio do desktop era R$3.305 e do notebook R$4.314, alta de 13% no preço dos portáteis e de 4% no preço dos desktops. Já a receita total em abril, maio e junho de 2021 passou de R$8 milhões, com alta de 80%.

No terceiro trimestre, o mercado de PCs obteve uma alta de 41,3%, quando comparado ao mesmo período de 2020. A pesquisa da IDC mostra ainda que foram vendidas 2,3 milhões de máquinas, sendo  430 mil desktops e 1,8 milhões notebooks, 34% e 43% a mais respectivamente em relação a julho, agosto e setembro do ano anterior.

Para o último trimestre de 2021, a IDC Brasil acredita que o mercado de computadores ainda registre crescimento positivo, porém, menor do que se viu nos trimestres anteriores. “Há uma competição global por componentes e os fabricantes fazem escolhas diariamente sobre sua logística de abastecimento, e nem sempre o Brasil estará no ‘começo da fila’”, comenta o analista de mercado de TIC da IDC Brasil, Daniel Voltarelli.

Durante a The Game Awards 2021 que ocorreu na última quinta-feira (9), a Google anunciou que a partir de 2022 a sua loja digital Google Play Games, ficará disponível em computadores que possuem o sistema operacional Windows instalado.

Com a chegada do aplicativo nos PCs, os jogadores poderão ter acesso a diversos títulos mobile em seus Desktops e Notebooks, sem a necessidade de utilizar emuladores ou softwares que transmitem a tela do celular para o computador.

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Segundo a empresa, o Google Play Games será compatível com o recém lançado Windows 11, mas, também foi revelado que o aplicativo ficará disponível para usuários do Windows 10. Outra novidade, é que os progressos dos jogos iniciados no PC, poderão ser continuados nos celulares, desde que seja utilizada a mesma conta.

A Google não revelou se toda a biblioteca do Google Play Games ficará disponível no PC ou se será apenas uma seleção de jogos. Embora tenha sido divulgado que o aplicativo chegará em 2022, também não foi informada a data exata do lançamento.

 Durante a The Game Awards 2021, que ocorreu na última quinta-feira (9), a Google anunciou que a partir de 2022 a sua loja digital Google Play Games, ficará disponível em computadores que possuem o sistema operacional Windows instalado.

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Um computador gamer é, geralmente, montado por seu usuário com muito carinho. Pela facilidade de mexer nas peças, na maioria das vezes, quem joga prefere comprar desktops com hardware potente e um bom sistema de resfriamento. Porém, cada vez mais, as empresas têm investido em opções portáteis - que não perdem em nada para seus concorrentes de mesa - para atingir o público desse segmento. Se você está curioso para conhecer um pouco mais sobre os lançamentos feitos no primeiro semestre, confira nossa lista:

Asus F570ZD

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No dia 25 de junho, a Asus lançou sua nova aposta em notebook para gamers: o F570ZD. Com processador AMD Ryzen 5 2500U de até 3,6GHz¹, a máquina usa  um sistema de inteligência artificial chamado SenseMI para aprender e adaptar o desempenho de acordo com o seu perfil e suas aplicações. Para as configurações de vídeo temos a placa da NVIDIA GeForce GTX1050, que vem com 4GB de memória VRAM.

A placa-mãe dos notebooks desta linha da Asus foi redesenhada para que os componentes que mais geram calor estivessem longe das áreas de contato com o usuário. Tela de 15,6 polegadas Full HD, 1TB de armazenamento, 8GB de memória RAM e bateria com o carregamento rápido, são outros atrativos do notebook da empresa, que é capaz de carregar até 60% da sua bateria em apenas 49 minutos. O preço sugerido está em R$ 4.799.

Avell G1750

A Avell é conhecida por ser uma das empresas especializadas em computadores para jogadores experientes. Lançado no começo do ano o G1750 RTX MUV é uma série notebooks de ponta para não deixar nenhum gamer na mão. A versão ultimate dele vem com processador Intel Core i9-9980HK Coffee Lake Refresh, 16MB,  64GB de RAM [2x 32GB - Dual Channel] Memória DDR4 e placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 2080 com GPU (8GB GDDR6).

O notebook também vem com uma tela de 17.3 polegadas, FullHD LED-Backlit e teclado com retroiluminação em RGB. A máquina custa entre R$ 9.999 e R$ 25.613, da versão mais simples, até a ultimate, respectivamente.

Samsung Odyssey

No começo do ano a Samsung lançou o Odyssey, voltado para o público gamer e com especificações interessantes. O notebook vem com um processador Intel Core i7, tela Full HD, anti reflexo, de 15.6 polegadas e placa de vídeo NVIDIA GeForce GTX 1050 com 4GB de memória RAM dedicada. 

Além disso o  teclado curvo retroiluminado, memória RAM 8 GB DDR4 e 1TB (5400 RPM) de armazenamento, são outros pontos positivos do aparelho, que poderia competir diretamente com o Nitro 5 da Acer, por exemplo. O preço médio é de R$ 5.224.

Lenovo Y530

Um dos notebooks mais leves e da linha intermediária para gamers. Ele vem em duas versões, a mais completa com uma tela infinita Full HD, de 15.6 polegadas, placa de vídeo  NVIDIA GeForce GTX 1060 com 6GB GDDR5, sistema de resfriamento otimizado composto por 2 coolers e 4 saídas de ar para suportar o alto desempenho e retroiluminação do teclado em LED branca.

A máquina também consegue abrir em 180° e tem memória RAM de 16GB (2x8GB) DDR4 2666MHz, armazenamento 1TB (7200rpm) + 128GB SSD PCIE. O valor do Y530 vai até R$ 8.709.

Dell e o ALIENWARE AREA-51M

Um notebook gamer que parece que veio de outro planeta. O Alienware Area 51M é - além de fornecedor de ótimas piadas ruins - um notebook da Dell que tenta trazer a excelência encontrada nos desktop para a versão portátil. Com uma tela de 17 polegadas, o aparelho apresenta processadores Intel Core da 9ª geração, com 8 núcleos e 16 threads, atualizáveis, CPU habilitada com até 125% de potência nominal, placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX, chassi em liga de magnésio e um sistema de  ventilação duplo que puxa o ar fresco das aberturas inferiores e superiores.

O teclado tem um sistema de cores personalizado, conectividade com smartphones iOS ou Android e um design bonito e até 64 GB de memória DDR4. O preço? Entre R$ 17.900 e R$ 21.949.

As vendas de PC aumentaram pela primeira vez em seis anos, alavancadas especialmente pelo setor profissional, informou nesta quinta-feira (12) a empresa de pesquisa no setor Gartner.

As vendas aumentaram 1,42% no segundo trimestre, com 62,1 milhões de unidades, depois de ter diminuído nos últimos anos devido à orientação do mercado para smartphones e tablets.

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Segundo a Gartner, o crescimento provém essencialmente das empresas que atualizam suas unidades de PC ao sistema operacional do Windows 10.

"As entregas de PC durante o segundo trimestre impulsionaram o aumento da demanda no setor profissional, mas foi compensado por uma baixa no mercado de consumo individual", indicou Mikako Kitagawa, analista da Gartner.

"Quanto aos consumidores (...), continuam utilizando seus smartphones para seus contatos cotidianos como as redes sociais e as agendas, o banco e as compras, o que reduz a necessidade de ter um computador", acrescentou.

De acordo com a Gartner, o mercado vai recuar nos dois próximos anos, com a desaceleração das vendas relacionadas ao Windows 10.

A chinesa Lenovo e americana HP estão empatadas em primeiro lugar do mercado, cada uma com 21,9%, seguidos da Dell (16,8%) e da Apple (7,1%).

Depois de um 2015 fraco em vendas, o mercado brasileiro de PCs voltou a cair e fechou 2016 com 4,5 milhões de máquinas vendidas, o que representa o pior resultado dos últimos 13 anos, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (15) pela consultoria IDC.

Do total de máquinas comercializadas, 2,8 milhões foram notebooks e 1,7 milhão foram desktops. Ainda de acordo com o estudo, 3 milhões de aparelhos foram vendidos para o mercado doméstico e 1,5 milhão para o segmento corporativo.

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"Além da crise econômica que impactou o mercado, no ano passado houve mais interesse por smartphones, tablets e até por aparelhos televisores inteligentes, que oferecem a possibilidade de assistir a filmes e consumir entretenimento", informou o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Somada à queda nas vendas, a receita com a comercialização de PCs também diminuiu em 2016. Segundo o estudo, o mercado todo faturou R$ 10,9 milhões ano passado, contra R$ 15,3 milhões em 2015.

A tendência, de acordo com a IDC Brasil, é que o mercado se estabilize em 2017, mantendo os 4,5 milhões de computadores vendidos no ano passado. Mas para reverter o quadro negativo será preciso inovar e oferecer preços acessíveis para se destacar.

"Mesmo que a economia melhore, não devemos ter um incremento nas vendas este ano. O mercado de computadores é maduro e a vida útil das máquinas tem passado dos seis anos, já que a qualidade é melhor e o uso tem sido dividido com outros dispositivos", pontua Hagge.

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--> Vendas de tablets caem 32% no Brasil

O ex-presidente e ex-diretor-executivo da Intel Andy Grove, um pioneiro dos computadores pessoais que levou a empresa a assumir a liderança do setor, morreu nesta segunda-feira (21), aos 79 anos.

"Andy tornou possível o impossível, uma e outra vez, e inspirou gerações de especialistas em tecnologia, empresários e líderes dos negócios", afirmou o atual diretor executivo da Intel, Brian Krzanich.

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A Intel não informou a causa da morte, mas Grove lutava há vários anos contra o Parkinson. Andy Grove, nascido na Hungria, onde sofreu com a ocupação nazista e a repressão soviética, chegou aos Estados Unidos em 1956.

Ele estava presente na fundação da Intel, em 1968, e em 1987 se tornou o diretor executivo da empresa. Entre 1997 e 2005 foi o presidente do conselho de de direção. Sob seu comando, o faturamento anual da Intel passou de 1,9 bilhão de dólares a quase 26 bilhões, segundo a empresa.

Com a liderança de Grove, a Intel desenvolveu microprocessadores como o 386 ou o Pentium, que marcaram a evolução dos PCs. "Andy Grove foi um dos gigantes do mundo da tecnologia. Amava nosso país e representou o melhor da América", afirmou o CEO da Apple, Tim Cook, ao tomar conhecimento da notícia da morte.

As vendas de computadores no Brasil caíram 36% em 2015, em relação ao ano anterior, aponta um estudo realizado pela consultoria IDC Brasil. Apenas 6,6 milhões de PCs foram comercializados no período, o pior resultado desde 2005. O preço médio dos aparelhos, no entanto, ficou 37% mais caro, uma vez que o consumidor está mais exigente e prefere equipamentos mais robustos, aponta o estudo.

Em 2015, a indústria comercializou 2,6 milhões de desktops e cinco milhões de notebooks, sendo 32% comercializados para o mercado corporativo e 68% para o consumidor final. A alta do dólar e da taxa de desemprego foram os principais fatores que influenciaram o resultado.

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“O ano passado foi um período de altas frequentes do dólar e das taxas de desemprego e o Brasil enfrentou um momento político-econômico cheio de conturbações. Isso refletiu diretamente na decisão de compra dos consumidores”, comenta o analista de pesquisa da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Enquanto o mercado apontou queda nas unidades vendidas, a receita caiu apenas 13%. Se, em 2014, o preço de computador era de, em média, R$ 1.694, em 2015, subiu 37% e chegou a R$ 2.323. A tendência, segundo a IDC Brasil, é que a retração no mercado de PCs se repita em 2016. A consultoria espera nova queda nas vendas de 18% e um crescimento de 20% no tíquete médio.

A empresa de segurança digital Kaspersky emitiu comunicado alertando que criminosos brasileiros desenvolveram as primeiras versões nacionais do golpe ransomware – praga virtual que bloqueia o acesso ao computador do usuário, exigindo um resgate em dinheiro para que a máquina volte ao normal.

Esse golpe em questão se apresenta como uma atualização do Adobe Flash Player enquanto a vítima navega na internet. Caso o malware seja executado, os arquivos salvos na área de trabalho do computador serão criptografados e o usuário não terá mais acesso a eles. 

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O dono do PC só saberá que foi infectado quando a mensagem do cibercriminoso aparecer na tela, informando que os dados serão liberados mediante um pagamento no valor de R$ 2 mil.

De acordo com a Kaspersky Lab, a vítima pode ter seus arquivos recuperados sem efetuar o pagamento do resgate, pois a senha para liberar os arquivos fica armazenada no próprio computador infectado. Ainda segundo a empresa, o Brasil foi o 4º país mais atacado por este tipo de praga virtual em 2015.

Com as vendas caindo 10,6% no último trimestre de 2015, a indústria de PCs experimentou a maior queda em sua história, segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC. Apesar do lançamento do Windows 10, o mercado ficou abaixo dos 300 milhões de aparelhos comercializados pela primeira vez desde 2008, afirma a consultoria que acompanha o setor de tecnologia há mais de 50 anos.

A IDC aponta uma série de questões que mantiveram o mercado de PCs em declínio, incluindo a concorrência de smartphones e tablets, fracas moedas internacionais e o lançamento gratuito do Windows 10 em 2015, que prorrogou a busca por novos computadores para 2016.

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Mas nenhuma dessas questões afetou a Apple, que conseguiu registrar um avanço de 6,2%, de acordo com a IDC. A empresa agora é a terceira maior fabricante de PCs nos Estados Unidos, passando a Lenovo. Quem mais vendeu PCs em 2015 foi a Lenovo, com 57,1 milhões de unidades entregues. Depois aparecem HP (53,5 milhões), Dell (39 milhões), Apple (20,8 milhões) e Acer (19,6 milhões).

Apesar do declínio registrado em 2015, ambas as fabricantes acreditam que a indústria de PCs vai se recuperar em 2016, graças à adoção comercial do Windows 10. “As compras pelos consumidores também devem estabilizar o mercado na segunda metade do ano”, analisou a IDC.

O terceiro trimestre de 2015, período em que normalmente o mercado de PCs é bastante aquecido, foi extremamente negativo. É o que conclui o estudo IDC Brazil PCs Tracker Q3, da IDC Brasil. Entre os meses de julho e setembro, apenas 1,6 milhão de computadores foram comercializados no Brasil, 37% a menos do que no mesmo período de 2014. Esse é o pior desempenho trimestral em volume de vendas da última década.

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Venda de tablets despenca 35% no 2º trimestre de 2015

Do total de equipamentos vendidos, 993 mil foram notebooks e 607 mil desktops. “O resultado de vendas está de acordo com as nossas projeções e reflete a situação econômica e política do País. E podemos até comemorar que a receita caiu apenas 7% frente ao mesmo período de 2014. Mesmo vendendo menos, o ticket médio ficou em R$ 2.341, o que representa um acréscimo de 49% de um ano para cá”, afirma analista de pesquisas da IDC Brasil, Pedro Hagge.

Segundo ele, o mercado de PCs está registrando quedas seguidas desde 2012. “Até aquele ano, o PC era praticamente o único equipamento que permitia acesso à internet. Hoje temos outros dispositivos e a vida útil das máquinas praticamente dobrou. Há muitos computadores com melhores processadores, armazenamento em nuvem, enfim, são várias as melhorias implementadas nas especificações técnicas dessa categoria. Isso faz com que a troca seja postergada”, completa Hagge.

Sobre a Black Friday, o analista diz que vários fabricantes ficaram receosos de participar. “A adesão não foi tão grande quanto nos últimos anos. Alguns deles sequer promoveram ações junto aos varejistas. As vendas foram positivas, porém, não ajudaram a recuperar o desempenho”, avaliou. A previsão é que o Brasil feche 2015 com queda de 37% nas vendas de computadores, com cerca 6,5 milhões de PCs vendidos, aponta a consultoria.

A gigante da informática Microsoft anunciou nesta segunda-feira (13) sua intenção de lançar neste mês seu sistema operacional Windows 10, que será executado em PCs e dispositivos móveis. O anúncio foi feito após a empresa informar que vai cortar 7.8 mil postos de trabalho, principalmente nas atividades de telefonia empreendidas após a compra no ano passado da Nokia. A companhia já havia cortado 18 mil postos de emprego em 2014.

A última versão do sistema operacional do Windows estará disponível a partir de 29 de julho para os usuários de computadores e tablets. Para o lançamento, está prevista a realização de vários eventos em 13 cidades do mundo, entre elas Pequim, Sidney, Tóquio, Londres, Nova Délhi, São Paulo e Nova York. 

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"Estas celebrações oferecerão oportunidades de testes, demonstrações experimentais, entretenimento e a possibilidade de se encontrar com a equipe do Windows", afirmou o vice-presidente da Microsoft, Yusuf Mehdi, em um post de blog. O novo software Windows 10 chegará como uma atualização gratuita para aqueles que já usam o Windows 7 ou Windows 8.1 e estará disponível em 190 países.

Em 2014, foram vendidos 10,3 milhões de computadores, o que representa uma queda de 26% na comparação com o ano anterior. Desse total, 4 milhões são desktops (recuo de 31%, na mesma base comparativa) e 6,4 milhões são notebooks (queda de 22%). Com relação ao perfil dos compradores, 29% foram comercializados para o mercado corporativo e 71%, para o consumidor final. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil PCs Tracker Q4, realizado pela IDC Brasil, empresa que presta serviços de consultoria nas indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Os resultados de 2014 foram afetados negativamente pelo Carnaval fora de época, Copa do Mundo, eleições e alta do dólar, diz a IDC Brasil. "Tradicionalmente, março é um mês muito positivo para o mercado de PCs, porém, o Carnaval adiado fez com que o primeiro trimestre fosse muito negativo em vendas. Logo em seguida houve a Copa do Mundo e os varejistas focaram em outras categorias de produtos. As incertezas em relação às eleições e a volatilidade da moeda americana também contribuíram para o mau desempenho em 2014", afirma Pedro Hagge, analista de pesquisas da IDC Brasil.

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A projeção da IDC Brasil para 2015 é de queda de 3% do mercado de PCs no Brasil. "A alta do dólar vai dificultar a recuperação. Isso já se pode notar nas lojas, onde os produtos estão de 15% a 20% mais caros do que custavam seis meses atrás", afirma Hagge.

Ainda para o analista da IDC Brasil, o consumidor brasileiro é muito sensível a preços e, esse fator, aliado à instabilidade econômica e à adoção de outros dispositivos, fará com que o mercado de PCs no Brasil termine este ano em baixa.

4º trimestre

Entre outubro e dezembro do ano passado, foram vendidos quase 2,7 milhões de PCs, com queda de 25% na comparação com igual período de 2013 e alta de 3% ante o terceiro trimestre de 2014. Foram comercializados 966 mil desktops e 1,7 milhão de notebooks. Na comparação com o quarto trimestre de 2013, houve queda de 29% em desktops e 21% em notebooks.

"Os volumes do quarto trimestre têm sido cada vez mais afetados pela Black Friday. Os varejistas estão comprando e estocando os produtos já em setembro e a tendência é não termos mais um quarto trimestre forte como em anos anteriores", afirma Hagge.

Além disso, o ritmo fraco da economia, a escassez de crédito, inflação e a alta do dólar, que acaba gerando repasse de preços ao consumidor, também foram contribuíram para o desempenho mais fraco no período.

Em relação aos PCs conversíveis, o analista da IDC Brasil afirma que apesar de alguns bons lançamentos no segundo semestre de 2014 e do fato de as vendas terem aumentado em 20% na comparação com o terceiro trimestre, a categoria "ainda não pegou" no Brasil. "Foram cerca de 42 mil notebooks conversíveis vendidos entre outubro, novembro e setembro", completa.

A Positivo Informática espera manter em 2015 o ritmo de investimentos deste ano e, enquanto aporta recursos na fabricação de smartphones no Brasil, espera que a queda nas vendas de PCs seja atenuada, afirmou o presidente da empresa, Hélio Rotenberg, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Em 2014, a Positivo Informática investiu no início da produção própria de smartphones em sua fábrica de Curitiba. De acordo com Rotenberg, um próximo passo poderia ser a implantação de melhorias no parque fabril para permitir a produção de aparelhos com a tecnologia 4G embarcada.

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O desafio da empresa é equilibrar dois mercados com tendências opostas. As vendas de notebooks vêm caindo. No acumulado dos nove meses de 2014, a retração foi de 28,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto isso, os tablets cresceram 1,1% e a alta foi de mais de 500% nos smartphones. "O que os institutos de pesquisa estão dizendo é que os PCs param de cair no ano que vem. E ainda esperamos ter um crescimento significativo em telefones", afirma Rotenberg.

Líder

A companhia ainda gosta de dizer que lidera o mercado de PCs no Brasil. Embora admita que durante alguns meses no passado chegou a perder o posto para chinesa a Lenovo, a Positivo afirma que se mantém como a maior vendedora de computadores do Brasil há dez anos.

Segundo a empresa, sua fatia de mercado no terceiro trimestre deste ano atingiu 16,6%, sendo de 17,1% em notebooks e de 15,6% em desktops. Os dados levam em conta medições da consultoria IDC.

A estratégia de apostar em computadores de preços mais acessíveis do que a média do mercado também vem sendo usada para tablets e smartphones. Questionado sobre as investidas de gigantes mundiais nestes negócios, Rotenberg destaca a experiência da companhia em negociações com varejistas, empresas e governos como uma vantagem. "A entrada das multinacionais nos nossos mercados aconteceu a partir de 2009, Todas querem ocupar todas as faixas de preço. E isso (o mercado de entrada) já não é um privilégio nosso há alguns anos."

Já o dólar apreciado tende a pesar sobre os custos da companhia. O executivo defende que essas altas vão continuar sendo repassadas aos preços finais. "Já houve repasses em outubro e haverá novos", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As vendas globais de tablets vão superar as de computadores pessoais (PC) em 2015, em mais um sinal da transformação do panorama tecnológico mundial, indica um estudo divulgado nesta segunda-feira (7).

O relatório da empresa especializada Gartner afirma que uma mudança pode ser verificada, apesar do desaquecimento do mercado de tablets em 2014 e de alguma estabilidade nas vendas de PC, devido a atualizações de dispositivos ultrapassados.

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A empresa de pesquisa afirmou que as vendas de PC devem chegar neste ano a 308 milhões de unidades, com um crescimento no segmento chamado "ultra-móvel" -laptops de última geração- que compensa a queda nas compras dos tradicionais computadores de mesa (desktops).

Em 2014, as vendas de PC vão superar as de tablets, em valores previstos de 256 milhões de unidades. Mas em 2015, as vendas de tablets chegarão a 320 milhões de unidades contra 316 milhões de PC. De acordo com o informe, as vendas totais de dispositivos eletrônicos como PC, tablets e telefones móveis chegaram aos 2,4 bilhões de unidades neste ano.

Os analistas da Gartner afirmam que o crescimento do mercado de tablets está desacelerando, a 23,9% neste ano, cerca da metade do ritmo de 2013. O mercado de PC, por outro lado, se mantém em relativa estabilidade, com um recuo previsto de 2,9% após uma queda de 9,5% no ano passado.

O analista de Gartner Ranjit Atwal disse que as melhorias e as substituições de dispositivos usados estão ajudando as vendas de PC. "Este ano, esperamos quase 60 milhões de substituições de PC profissionais", afirmou.

Também está previsto que as vendas de celulares alcancem 1,9 bilhão de unidades em 2014, um aumento de 3,1%, das quais os smartphones representam dois terços. Considerando todos os dispositivos, espera-se que os que funcionam com o Android do Google representem cerca da metade das vendas totais de unidades, aproximadamente 1,160 bilhão de unidades, disse a Gartner.

Os dispositivos Windows representarão 333 milhões de unidades, enquanto os dispositivos iOS e MacOS da Apple totalizarão 271 milhões, segundo o informe.

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